quarta-feira, 30 de abril de 2008

Times de Érika e Alessandra estréiam com vitórias folgadas nas semifinais espanholas

Na primeira rodada da série semifinal espanhola, o favoritismo se confirmou.

Ros e Avenida venceram seus jogos com facilidade.

O Ros fez 90-52 no San Jose. Em 27', Érika registrou 20 pontos (2pts 6/15 e LL 8/9) e 17 rebotes. Katie Douglas teve 25 e Elena Tornikidou. Allison Feaster (16) e Murriel Page (10) foram as cestinhas do adversário.

O Avenida fez 80-47 no Eulalia. Alessandra teve 5 pontos (2pts 2/4 e LL 1/2) e 7 rebotes, em 27'. As cestinhas foram Isabel Sanches (20) e Anke De Mondt (18). No Eulalia, Sancho Lyttle e Silvia Morales tiveram 10, cada.

A segunda rodada ocorre sexta-feira.

Kátia Denise é elogiada por atuação na primeira partida classificatória para EuroCopa

Na luta por vaga na EuroCopa, o Extrugasa saiu na frente, ao bater o Celta (61-71), com atuação destacada de Kátia Denise: 11 pontos e 14 rebotes, em 25'.

O Olesa saiu com derrota para o Rivas: 75-48. Palmira teve 5 pontos e 4 rebotes, em 23'.

Brasileiras perdem primeira partida das finais da Segunda Divisão



O Girona, de Geisa, caiu frente ao Pio XII (64-68), aoesar dos 15 pontos e 12 rebotes da brasileira.

E o Bembibre perdeu para o Vinarós (80-71). Fernanda Bibiano teve 16 pontos e 11 rebotes. Sílvia Gustavo, 9 pontos e 3 rebotes.

A segunda rodada é amanhã; e os times das brasileiras se enfrentarão.

Silvinha Luz já renova contrato com time espanhol

El Sedis Bàsquet ha comunicado la renovación de la escolta Silvia Luz por el Cadí La Seu. El presidente del club, Antoni Ferraz, y la jugadora brasileña han firmado hoy miércoles el contrato que la vincula al equipo por una temporada más. Es la primera ficha confirmada para Cadí de cara a la Liga Femenina 2008-09.

El director deportivo del Sedis, Pep Ribes, considera que Silvinha “ha cubierto las expectativas que había creado de manera excelente”. Ribes espera que Silvia Luz “será una pieza muy importante en el nuevo proyecto que nos marcamos para la próxima temporada”.

Silvia Luz se ha mostrado ilusionada por poder seguir un año más en La Seu y por la confianza que le ha mostrado el Sedis: “Ahora que ya conozco el club, creo que este año que viene será más fácil”. En este sentido, espera que “podamos ir más allá y entrar en los playoff”.

Esta temporada, Silvia Luz ha jugado todos los partidos de la fase regular y ha promediado 14 puntos, 3,4 asistencias, 3 robos y 2,6 rebotes por encuentro, con más de 33 minutos sobre la pista en cada jornada. Luz ha entrado en el ‘Top Ten’ de estadísticas de la fase regular en los apartados de asistencias (3a) y de recuperaciones (6a).

Fonte: Prodep
Unimed/FAM/Goodyear enfrenta vice-campeã brasileira

Na seqüência do primeiro turno do Campeonato Paulista da Divisão Especial A1 de basquete feminino, a Unimed/FAM/Goodyear enfrenta a equipe de Catanduva, atual vice-campeã brasileira, em partida que acontece amanhã (dia 1º), às 17 horas, no ginásio principal do Complexo Poliesportivo Milton Fenley Azenha - Centro Cívico -, no Jardim da Colina. O técnico Marcelo Bandiera Sálvio (Marcelinho) acredita que as meninas de Americana apresentem evolução em relação aos jogos anteriores. A ala Fernanda Beling e as pivôs Millene e Fernanda Bibiano, em finais de campeonatos da Europa, ainda são aguardadas para reforçar a Unimed/FAM/Goodyear. No intervalo do jogo desta quinta-feira, haverá novamente o desafio para os torcedores que estiverem no ginásio. Aquele que conseguir fazer uma cesta em arremesso do meio da quadra receberá R$ 500 em dinheiro e um vale-compras no valor de R$ 100 da loja Boutique do Valdir.
Dois bons jogos no feriado pelo Paulista

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2008 segue nesta quinta-feira (1o de maio) com a realização de dois, válidos pelo turno da fase inicial.


O Unimed/FAM/Goodyear/Americana (4o colocado) corre atrás da reabilitação enfrentando o líder Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC, às 17h00, no ginásio Centro Cívico, na cidade de Americana (SP). Na última vez que esteve em quadra, o time da casa perdeu para o Maurício de Nassau/Sport/Tênis Prudente; enquanto o visitante passou pela AD Santo André.


O São Bernardo/Metodista/Associação (4o colocado) recebe a visita do Colchões Castor/Unimed/Ourinhos (2o colocado), às 18h00, no ginásio Municipal Ubaldo Lago (Baetinha), em São Bernardo do Campo (SP). Em seu compromisso mais recente, o time do Grande ABC passou pelo São José/Heatcraft/Atleta Cidadão; enquanto a agremiação do Interior bateu o Unimed/FAM/Goodyear/Americana.
Santo André vence São José

A AD Santo André conseguiu a reabilitação no Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2008 ao derrotar o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão, na noite desta terça-feira (29 de abril), atuando no ginásio Municipal Prefeito Celso Daniel, na cidade de Santo André (SP), por 83 a 62 (44 a 36 no primeiro tempo), em duelo válido pelo turno da fase inicial.

Os destaques da partida foram Kattya (15 pontos), Vanuzia (14 pontos, 07 rebotes e 04 assistências) e Luciane (14 pontos), pela equipe do Grande ABC; Dayane (14 pontos, 06 rebotes e 03 assistências), Katleen (14 pontos, 09 rebotes e 01 assistência) e Tayene Correia (09 pontos, 06 rebotes e 02 assistências), em favor do representante do Vale do Paraíba.


Com este resultado, a AD Santo André, dirigido pela experiente Laís Elena, chegou aos sete pontos, em quatro jogos realizados (03 vitórias e 01 derrota), ocupando a segunda colocação na classificação geral. Já o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão soma seis pontos, em seis partidas disputadas, aparecendo no quarto lugar, ainda sem vencer na competição.


O próximo desafio da AD Santo André será no domingo (04 de maio), ás 16h00, em casa, contra o São Bernardo/Metodista/Associação, no “Clássico do Grande ABC”. Já o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão buscará a reabilitação encarando o Unimed/FAM/Goodyear/Americana, no dia 11 de maio (domingo), às 11h00, na cidade de São José dos Campos (SP).


terça-feira, 29 de abril de 2008

Graziane Coelho: "Nem sempre o que faço em quadra está no papel."


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Vice-campeã mundial pela seleção sub-21, em 2003, Graziane admite a surpresa ao tornar-se titular da seleção adulta no Pré-Olímpico das Américas, em 2007. Direto da Hungria, onde defende o Pécs, a pivô relembrou os momentos difíceis no início da carreira, refletiu sobre as mudanças em seu estilo de jogo após quase cinco anos jogando na Europa e falou sobre as expectativas para os compromissos da seleção nesse ano.



1. Grazi, como foi a seu começo no basquete? Como você se interessou pelo esporte? Em que equipes você atuou nas categorias menores?

Comecei a jogar basquete meio que por acaso. Morava em São Paulo (SP) e gostava de todos os esportes: basquete, vôlei, futebol, handebol, mas só jogava na escola. Aos 11 anos, um técnico da associação, onde um vizinho jogava, me viu brincando com algumas meninas do meu prédio na rua e perguntou se não gostaríamos de jogar basquete. Fui a um treino e não saí mais. Um ano depois, o Jorge, técnico da associação, nos levou para um teste em Guarulhos. Fui aprovada e fiquei radiante. Lá joguei nas categorias mini e mirim. Aos 14 anos, Guarulhos estava sem time infantil. Fiquei parada por três meses, fiquei mais gordinha e desanimada, principalmente porque não pude acertar com o Clube Atlético São Paulo, porque não tinha dinheiro para ir assinar a ficha na Federação Paulista. Mas recebi uma ligação da Mila, me convidando para jogar na Microcamp/Campinas. Aos 14 anos, fui para Campinas, assinei o contrato e joguei um ano na categoria mirim lá. Fiquei muito feliz, era um sonho jogar lá. Depois fui para Bauru (infantil) e Jundiaí (infanto e juvenil).

2. No Brasil, você jogou pouco na categoria adulta. Lembro-me de sua passagem por Uberaba e rapidamente em Americana. Queria que você falasse dessas participações.

No meu último ano como juvenil, disputamos a categoria adulta do Campeonato Paulista, por Jundiaí (SP). Ao final do campeonato, a base do time foi para Uberaba (MG), jogar o Nacional (2002/3). Acho que fiz um bom campeonato naquele ano. Fiquei entre as reboteiras da competição, algo que eu não esperava. Foi ótimo. Depois fui para São Caetano (2003) e joguei o Paulista com o técnico Borracha, a quem eu não conhecia até então. Foi uma oportunidade incrível. Me senti bem à vontade, porque algumas meninas eram do time de Uberaba e outras eu conhecia da seleção sub-21. Acho que foi quando mostrei minha capacidade. O time era jovem e chegamos às semifinais, contra Ourinhos. Perdemos por 3 a 1, mas ganhamos esse jogo dentro de Ourinhos. Ganhei o prêmio de revelação do campeonato. Depois do Paulista, fui para a Itália. No final da temporada (2003/4), tive propostas para voltar ao Brasil, mas quis ir para Americana (SP), por conhecer o Paulinho Bassul e as meninas do time. Perdemos a final do Paulista para Ourinhos. Mas foi boa essa sensação de voltar depois de uma temporada fora. No início, achei tudo diferente, estranho... Mas me readaptei rápido.


3. O ponto alto da sua carreira e a partir do qual você ganhou projeção internacional foi a conquista da prata no Mundial Sub-21 (2003). Qual é a principal lembrança que você tem desse campeonato?

Não sei dizer se o Mundial foi o ponto alto da minha carreira. Considero que evolui muito ao jogar em São Caetano, no primeiro semestre de 2003. E depois dessa temporada com o Borracha já havia recebido a proposta de ir para a Itália. Aceitei antes mesmo de viajar para o Mundial.

O Mundial foi ótimo. Não tenho palavras para dizer o quanto. Muita gente não acreditava no nosso grupo, porque dois anos antes, ficamos em sétimo no Mundial Juvenil da República Tcheca. Vencemos as americanas na primeira fase, mas perdemos na final.

Pessoalmente, foi também muito bom. Joguei bastante, o que não aconteceu no Mundial Juvenil. Eu estava em melhor forma física, técnica e até mentalmente. Foi uma vitória e tanto da nossa geração. Nunca esquecerei.


4. Logo após o Mundial, você passou a jogar na Itália, onde ficou por três temporadas no Faenza (2003/4 a 2006/7). Foi uma adaptação difícil? A presença da Adrianinha facilitou as coisas para você?

Foi uma decisão difícil. Já morava fora de casa desde os 14 anos. Mas morar em outro país é um desafio maior, e foi assim que encarei o processo. Antes de viajar, conversei muito com a Alessandra, que me ajudou bastante. Não conhecia a Adrianinha até então, mas a presença dela no time pesou muito na minha decisão de sair do Brasil. A adaptação foi difícil, sim. Quando cheguei, não falava nem inglês, nem italiano. Minhas malas foram extraviadas. Fiquei parada, esperando até alguém chegar até mim. Quando cheguei ao clube, a Adrianinha estava com a seleção; só chegou um mês depois. Ela me ajudou muito, porque demorei a aprender o italiano. Ela foi uma amiga e tanto. Hoje, digo que tenho três "tias": a Alessandra, a quem eu devo muito a minha ida para a Itália; a Adrianinha, por me ajudar nesses quase três anos que jogamos juntas em Faenza, e a Cíntia Tuiú, a quem até hoje peço conselhos. Só tenho que agradecê-las. E as guardarei pra sempre em meu coração.

5. Você acha que o fato de ter saído cedo do Brasil mudou o seu jeito de jogar?

Meu jogo mudou muito. Talvez se tivesse ficado no Brasil, ele também teria mudado com o tempo. Acredito que evolui. Sempre joguei com uma pivô 5 pura e estava habituada a defender pivôs 5 puras também.

Aqui na Europa, a maioria das pivôs 5 estão mais para 4. Tive que aprender a marcar pivôs que jogam de frente para a cesta, que arremessam dos 3 pontos, mais velozes. Acho que estou fazendo isso bem: defendendo pivôs com as mesmas características que as minhas ou bem diferentes de mim.

Em termos de pontuação, meus técnicos me conhecem. Nunca fui cestinha. Sou o tipo de jogadora que para analisar, é preciso ver o jogo. Não basta pegar a estatística. O que faço em quadra nem sempre está no papel.


6. Das temporadas em Faenza, qual o momento mais especial em sua carreira?



Cada ano em Faenza teve um sabor especial pra mim. O mais especial foi mesmo o primeiro, em que chegamos à final do Campeonato Italiano, algo que ninguém imaginava que fosse possível. Nosso time tinha só 7 jogadoras. Perdemos a final para o Schio, que tinha uma equipe muito forte, incluindo a Cíntia Tuiú. Também me marcou a conquista da Copa da Itália, no meu último ano na Itália.

7. Você já vinha sendo convocada há alguns anos para a seleção, mas com a aposentadoria de algumas jogadoras e a chegada do técnico Paulo Bassul, seu papel no grupo mudou. Você se assustou quando se viu titular da equipe que foi ao Pré-Olímpico? Como você se sente para encarar essa responsabilidade?

Agora que algumas jogadoras se aposentaram, aumentaram os espaços no time. E um desses se abriu pra mim. Não é de hoje que trabalho com o Bassul. Ele me conhece muito vem e sabe da minha capacidade.

No Pré-Olímpico, fiquei realmente muito surpresa e ser titular. Não esperava. Realmente é uma grande responsabilidade, mas não fiquei me cobrando. Se estava ali, era porque o técnico confiava em mim.


8. Esse ano, o Brasil encara o Pré-Olímpico Mundial. Qual a sua opinião sobre as chances da seleção, principalmente contra adversárias que você enfrenta aí na Europa: espanholas e bielorrussas?


O Pré-Olímpico Mundial não será nada fácil. Ainda mais por enfrentarmos as espanholas, dentro de casa. Será um jogo duro. Assisti à final do Europeu na televisão. Realmente elas jogam muito bem. Temos que ter cuidado com o time todo. As bielorrussas vem de uma escola de pivôs altas e técnicas. Mas é melhor pensar em um jogo de cada vez. Acredito que o grupo escolhido, representará bem o Brasil; e mesmo em renovação, acho que conseguiremos uma das cinco vagas.


Bate-bola, para encerrar:

Uma cidade: São Paulo, onde nasci; e agora Marília também, terra do meu namorado [Risos].
Um filme: qualquer um com o Denzel Washington
Uma quadra: todas as quadras em que joguei foram marcantes
Uma comida: arroz, feijão e o bife com cebola, feitos pela minha mãe
Uma marcadora implacável: a Vicky Bullet
A bola que eu chutei e caiu: minha primeira bola de três pontos, em um jogo oficial
A bola que eu chutei e não caiu: uma na final do Italiano, em 2007
Um título: o vice-mundial, na Croácia
Um sonho: ir a uma Olimpíada

*Pelas quartas-de-finais da Liga Húngara, o Pécs fez 1 a 0, ao bater o Ateromud (108-65) hoje, com 10 pontos de Grazi.
Entrega do Troféu Osvaldo Caviglia acontece amanhã

A tradicional premiação do “Troféu Osvaldo Caviglia” será realizada no dia 30 de abril (quarta-feira), a partir das 19h30, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo, no Palácio Anchieta, em São Paulo (SP), reunindo os destaques dos certames da Federação Paulista de Basketball (FPB) em 2007.


Na ocasião, a Federação Paulista de Basketball (FPB), presidida por Antonio Chakmati, receberá uma homenagem da Câmara Municipal de São Paulo, através de uma iniciativa da vereadora Myryam Athyê. A Câmara Municipal é presidida pelo vereador Antonio Carlos Rodrigues.


“Vamos realizar a entrega do Troféu Osvaldo Caviglia premiando, mais uma vez, os destaques do basquete paulista, além das seleções que conquistaram o título brasileiro de base. O evento é muito tradicional e sempre reúne nomes importantes. E, neste ano, a Federação Paulista de Basketball receberá uma homenagem da Câmara Municipal de São Paulo, fato este que nos alegra bastante”, comenta Antonio Chakmati.

Jogadoras de Basquete de Ourinhos serão homenageadas pela Federação Paulista

A Federação Paulista de Basquetebol vai homenagear os campeões e campeãs brasileiros infanto-juvenil e juvenil de 2007 no dia 30 de abril, no Salão Nobre da Câmara Municipal, no Palácio Anchieta em São Paulo.


De acordo com o Secretário Municipal de Esportes e Recreação, Álvaro Fernando Saraiva, do Centro Esportivo de Ourinhos serão homenageadas quatro jogadoras de basquete da equipe juvenil: Fabiana Caroline de Lara Rado, "Fabi"; Jennifer Christina de Souza; Ana Priscila Oliveira Barbosa e Bruna Boccassius Siqueira, que foram campeãs com a seleção paulista, na disputa pelo campeonato brasileiro.

O técnico da equipe juvenil, Urubatan Lopes Paccini e as jogadoras da equipe adulta, Lisdeivi Victores Pompa e Patrícia de Oliveira Ferreira, a "Chuca", serão homenagedos como melhores da temporada 2007, na qual vão receber o "Troféu Osvaldo Caviglia". Paccini também será homenageado como melhor técnico juvenil. O técnico da equipe adulta, Paulo Bassul é um dos convidados especiais que vão abrilhantar a solenidade.

Segundo o Presidente da Federação Paulista, Antonio Chakmati, "vamos realizar a entrega do Troféu Osvaldo Caviglia premiando, mais uma vez, os destaques do basquete paulista. O evento é muito tradicional e sempre reúne nomes importantes", comentou.

As jogadoras Lisdeivi e Chuca, foram escolhidas pela Federação como integrantes da seleção de ouro da Federação, que é composta pelas cinco melhores jogadoras do Campeonato Paulista de 2007. Lisdeivi ainda foi considerada a "MVP" (melhor jogadora) da temporada nacional do ano passado.

O Técnico da equipe Adulta Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos e da Seleção Brasileira, Paulo Bassul é convidado especial da solenidade

"Com esse reconhecimento e os bons resultados obtidos percebemos que nosso trabalho vem sendo realizado com sucesso e vem dando certo", destacou o Secretário Municipal de Esportes, Fernando Saraiva.





Time de brasileiras conquista título da Copa da Catalunha

O Valls passou pelo Gramanet (53-66).

Fabiana Guedes teve 25 pontos e 16 rebotes.

Fernanda Britto, 5 pontos.

Com a vitória, o time já garantiu o título da competição, com três rodadas de antecedência.

Com a conquista, o time será sede da fase de acesso à Segunda Divisão da Liga Espanhola (23 a 25/5).
CSKA vence e avança à final da Superliga Russa


O CSKA Moscow venceu o UMMC Ekaterinburg por 93 a 70, encerrando a série melhor-de-três em 2 a 0, e avança à final da Superliga Russa. O destaque do CSKA foi de Amaya Valdemoro, que marcou 21 pontos e pegou 11 rebotes, que também contou com a ajuda de Maria Stepanova, que marcou 14 pontos, pegou 7 rebotes, roubou 4 bolas e deu 2 tocos. Pelo Ekaterinburg, o destaque foi de Sandrine Gruda que marcou 18 pontos e pegou 9 rebotes. Penny Taylor marcou somente 2 pontos.

O CSKA irá enfrentar na final da Superliga Russa o vencedor do confronto entre Spartak Moscow e Vologda-Chevakata.
San Antonio contrata jogadora francesa


O San Antonio Silver Stars contratou a jogadora francesa Edwige Lawson-Wade, para a temporada 2008. Edwige está jogando atualmente na Superliga Russa pelo CSKA Moscow, ao lado de Becky Hammon e Ann Wauters, ambas jogadoras do San Antonio.

Na Rússia, Edwige tem médias de 8,5 pontos e 5,7 assistências por partida.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Santo André e São José jogam na terça

A AD Santo André recebe a visita do São José/Heatcraft/Atleta Cidadão, nesta terça-feira (29 de abril), às 18h00, no ginásio Municipal Prefeito Celso Daniel, na cidade de Santo André (SP), em duelo válido pelo turno da fase inicial. As duas agremiações jogam em busca da recuperação.


Na última vez que esteve em ação, o representante do Grande ABC foi superado pelo Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC, atuando fora de casa, por 79 a 71. Já o time do Vale do Paraíba perdeu para o ECUS/Suzano, jogando ao lado de sua torcida, por 60 a 58.


Na classificação geral, a AD Santo André ocupa a sexta colocação, somando cinco pontos, em três jogos realizados (02 vitórias e 01 derrota). Já o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão aparece no sexto lugar, com cinco pontos, ainda sem vencer na competição.


Os destaques do jogo são Kattya, da AD Santo André, segunda colocada na estatística das cestinhas, com média de 18,0 pontos por jogo; e Tayene Correia, do São José/Heatcraft/Atleta Cidadão, terceira colocada na recuperação de bola, com média de 3,4 por jogo.

Imagens da pré-temporada da WNBA


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Lisa Leslie e Candance Parker, a dupla-sensação do Los Angeles Sparks

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Em campanha, o senador Barack Obama arrisca um "trio" com Alison Bales e Tamika Catchings, do Indiana Fever

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Alexis Hornbuckle, do Detroit Schok, em uma escola em Chicago

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Sheryl Swoopes, confortável com a nova camisa (do Seattle)

Karla: vou chegar 100% na seleção

Por Enio Franco


A armadora Karla Costa, do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva, garantiu que vai estar totalmente recuperada de sua contusão no joelho quando ela for se apresentar na Seleção Brasileira, no próximo dia 4. Na vitória contra o Santo André, na última quarta-feira (dia 23), a atleta garantiu que não sentiu nenhum incômodo em seu joelho durante a partida.
“Fiz todos os movimentos e senti dor nenhuma. Isso é bom, porque demonstra que o tratamento intensivo ao qual estou fazendo tem surtido efeito”, comentou.
Karla tem se dedicado exclusivamente para a recuperação de sua contusão. A jogadora tem treinado de forma normal, e nas horas realiza sessões de fisioterapia.
“Tenho me esforçado bastante para conseguir chegar bem na Seleção. A expectativa é conseguir ficar entre as 12 jogadoras que vão disputar o Sul-Americano e o Pré-Olímpico Mundial”, comentou.
Além de Karla, Natália também se apresentará ao técnico Paulo Bassul em maio. “Vamos ter os desfalques dessas jogadoras nos próximos meses e, vamos tentar buscar as substitutas”, falou o técnico de Catanduva, Édson Ferreto.
Os reforços Palmira, Sílvia Gustavo e Gilmara se apresentam no começo do próximo mês.

Fonte: Notícia da Manhã


Seleção da Rodada - Campeonato Paulista

Vanessa Gattei, armadora (Ourinhos), 28 anos, 1,69m

Laís Souza, ala (São Caetano), 21 anos, 1,75m

Chuca, ala (Ourinhos), 29 anos, 1,80m

Nerilucy Chagas, ala-pivô (Prudente), 26 anos, 1,83m

Ana Lúcia, pivô (Catanduva), 30 anos, 1,90m


domingo, 27 de abril de 2008

Prudente e Suzano conseguem vitórias no Paulista

O Maurício de Nassau/Sport/Tênis Prudente manteve o 100% de aproveitamento no Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2008 ao derrotar o Unimed/FAM/Goodyear/Americana, 63 a 57 (33 a 19 no primeiro tempo), em duelo realizado no ginásio Municipal de Esportes “Watal Ishibashi”, na cidade de Presidente Prudente (SP), na tarde deste domingo (27 de abril), válido pelo turno da fase inicial.


Os destaques da partida foram Jacque (17 pontos e 04 rebotes) e Nery (14 pontos, 10 rebotes e 01 assistência - “double-double“), pelo time da casa; Renatinha (24 pontos, 05 rebotes e 05 assistências) e Karina (13 pontos e 11 rebotes - “double-double”), em favor do visitante.


Agora, o time prudentino soma quatro pontos, decorrentes de dois resultados positivos, aparecendo na 10a colocação na classificação geral. O representante de Americana contabiliza seis pontos, em cinco jogos realizados (01 vitória e 04 derrotas), ocupando o terceiro lugar.


O próximo desafio do Maurício de Nassau/Sport/Tênis Prudente será no sábado (03 de maio), às 18h00, em Presidente Prudente (SP), contra o ECUS/Suzano. O Unimed/FAM/Goodyear/Americana buscará a recuperação enfrentando o Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC, na quinta-feira (1o de maio), às 17h00, em Americana (SP).


O ECUS/Suzano deu seqüência ao seu bom momento na competição ao suplantar o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão, mesmo atuando no ginásio Cidade Jardim, na cidade de São José dos Campos (SP), por 60 a 58 (27 a 36 no primeiro tempo), em partida emocionante, decidida nos segundos finais. As atletas mais efetivas do encontro foram Talita (21 pontos, 06 rebotes e 02 assistências) e Tayene Correia (11 pontos, 06 rebotes e 06 assistências), pelo time do Vale do Paraíba; Lucinete (24 pontos, 05 rebotes e 03 assistências), Maria (06 pontos e 06 rebotes) e Cinthia (06 pontos, 08 rebotes e 03 assistências), em favor da agremiação do Vale do Paraíba.


Com a vitória, o time de Suzano chegou aos seis pontos, em quatro jogos realizados (02 vitórias e 02 derrotas), subindo para a terceira colocação na classificação geral. A equipe de São José dos Campos aparece no quarto lugar, com cinco pontos, ainda sem vencer na competição.


O São José/Heatcraft/Atleta Cidadão buscará a reabilitação encarando a AD Santo André, já na terça-feira (29 de abril), às 18h00, na cidade de Santo André (SP). O ECUS/Suzano volta a quadra no sábado (03 de maio), às 18h00, em Presidente Prudente (SP), para enfrentar o Maurício de Nassau/Sport/Tênis Prudente.





Enquete - Como você avalia a convocação do técnico Paulo Bassul?

Boa: 38%

Regular: 28%

Ótima: 14%

Ruim: 10%

Péssima: 6%
Ourinhos atropela Americana no Paulista

O Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos manteve seu bom momento no Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 – 2008 ao derrotar o Unimed/FAM/Goodyear/Americana, na noite deste sábado (26 de abril), por 83 A 41 (41 a 18 no primeiro tempo), em duelo realizado no ginásio Municipal José Maria Paschoalick (Monstrinho), válido pelo turno da fase inicial.

Os principais nomes do encontro foram Chuca (15 pontos, 11 rebotes e 02 assistências – double-double), Tatiana (14 pontos e 03 rebotes) e Micaela (14 pontos, 03 rebotes e 01 assistência), pelo time da casa; Karina (10 pontos, 04 rebotes e 02 assistências) e Babi (08 pontos, 03 rebotes e 02 assistências), em favor do visitante.

Com a vitória, o time de Ourinhos, comandado pelo técnico Paulo Bassul, chegou aos sete pontos, em quatro jogos realizados (03 vitórias e 01 derrota), ocupando a segunda colocação na classificação geral. Já o representante de Americana, ocupa o quarto lugar, com cinco pontos e as mesmas quatro partidas disputadas (01 vitória e 03 derrotas).

O próximo desafio do Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos será na quinta-feira (1º de maio), às 18h00, fora de casa, contra o São Bernardo/Metodista/Associação. O Unimed/FAM/Goodyear/Americana tentará a recuperação já neste domingo (27 de abril), às 16h00, contra o Maurício de Nasau/Sport/Tênis Prudente, no ginásio Municipal, na cidade de Presidente Prudente (SP).

O time prudentino aparece na 10ª colocação, com dois pontos, decorrentes da vitória sobre o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão em sua estréia na competição.

No mesmo horário, o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão (8º colocado) busca sua primeira vitória na competição, encarando o ECUS/Suzano (8º colocado), no ginásio Cidade Jardim, em São José dos Campos (SP). Na última vez que esteve em quadra, o representante do Vale do Paraíba perdeu para o São Bernardo/Metodista/Associação; enquanto o time do Alto Tiête derrotou Unimed/FAM/Goodyear/Americana.


A Volta ao Mundo

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Cubana Lisdeivi joga série final na Ucrânia

Lisdeivi está próxima de retornar a Ourinhos.

Seu atual time (o Dnipro, da Ucrânia) disputa as finais da liga local.

No primeiro jogo, o time foi derrotado pelo Kiev (63-68), com 10 pontos e 9 rebotes da pivô.

No segundo compromisso, o time empatou a série ao fazer 75-62, com 21 pontos e 11 rebotes da cubana.

O próximo jogo é na terça-feira.


Time de Cléia é rebaixado na Itália

O Viterbo, de Cléia, perdeu por 61-71 para o Pomezia, que, assim, fechou a série em 2 a 1.

Com o resultado, o Viterbo caiu para a Segunda Divisão.

No Pomezia, joga Thaís, outra brasileira naturalizada italiana.

Na partida final, Cléia jogou 3'; Thaís, 1'.


Na França, Mamá joga 2'

Voltando de contusão, Mamá, jogou apenas 2', na derrota do Villeneuve para o Bourges (60-75), pelas semifinais da Liga Francesa.

Deu 1 assistência.



Hungria: Time de Grazi perde

Na última rodada da temporada regular, o Pécs, de Graziane, teve sua primeira derrota na Liga.

Foi para o rival Sópron, por 72-60.

A brasileira teve 8 pontos e 4 rebotes, em 22'.

Ainda assim, o Pécs terminou como líder a primeira fase.


Portugal: Brasileiras caem nas semifinais

Depois de uma boa campanha, o Vagos, de Millene e Fernada Beling, perdeu do Algés (60-48) e ficou de fora das finais da Liga Portuguesa.


Casé retorna da República Tcheca


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Depois de uma experiência de três meses no basquete tcheco, a pivô Regina Casé está de volta ao Brasil.

Lá, Casé defendeu o Trutnov

sábado, 26 de abril de 2008

Acredite se quiser, mas deu China

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Donas da casa, as chinesas fizeram bonitas e deixaram as americanas comendo poeira na final do torneio-teste, em Pequim.

O placar foi 84-81.

Não queiram ver a cara da Anne Donovan, na entrevista.

Nas fotos, percebi também que Michele Timms está na equipe técnica do australiano Tom Maher, da seleção chinesa.

Dentro de quadra, Lijie Miao foi a cestinha, com 26 pontos. Pelas americanas, Katie Smith teve 16.

Na disputa do bronze, a Austrália bateu Cuba, por 65-61. Emma Randall teve 15 pontos. Por Cuba, Soria (aparentemente de volta à bela forma) fez 17, em apenas 14'.

As coreanas bateram as neozelandesas, pelo quinto lugar (70-67).


Time de Kelly é rebaixado na Espanha; Êga e Franciele se salvam; Alessandra e Érika jogarão semifinais



A última rodada da fase regular na Espanha não teve muita surpresas.

O Ros, líder e favorito, chegou à sua vitória de número 23, em 26 jogos. O time bateu o Eulalia (73-57) e fará a semifinal contra o San Jose (quarto colocado). Érika teve 12 pontos (6/9) e 9 rebotes, mas fez 4 faltas (20').

A outra semifinal será entre o próprio Eulalia (terceiro) e o Avenida, de Alessandra, segundo. O time conquistou sua vigésima vitória na Liga, ao bater o Extrugasa (57-49). Alessandra teve 7 pontos 2 pts 3/6 e LL 1/2) e 1 rebote (23'). Pelo Extrugasa, Kátia Denise pegou 3 rebotes, em 10'.

O Extrugasa terminou em sétimo, e jpgará uma semifinal que vale vaga na EuroCopa, contra o Celta, sexto.

Com uma vitória suada contra o Canarias (97-95), o Olesa ficou em oitavo e vai disputar a semifinal (5o.-8o.) contra o Rivas. No jogo de hoje, Palmira teve 3 pontos, em 12'.

O Cadí se esforçou, mas não conseguiu bater o San Jose (52-48) e acabou em nono. Helen foi a cestinha com 17 pontos (6/13), em 30'. Silvinha teve 12 pontos, 4 recuperações e 3 assistências (28'). Cris teve 5 pontos e 3 assistências.

Com uma vitória sobre o Hondarribia (81-77), o Zaragoza se safou do rebaixamento, acabando na décima segunda posição. Êga teve 23 pontos (2 pts 8/13; 3pts 1/2 e LL 4/4), 7 rebotes e 4 assistências, em 32'. Franciele marcou 9 pontos (2 pts 1/6 3 pts 1/1 e LL 4/7), em 21'.

Com a vitória do Zaragoza, a vitória do Dato sobre o Celta (70-59) não o salvou do rebaixamento. Kelly teve 15 pontos (2 pts 7/11 e LL 1/2) e 10 rebotes, em 30'.

Rankig de Eficiência: Êga (28), Kelly (20), Érika (14), Helen (10), Silvinha (9), Franciele (7), Cris (6), Alessandra (2), Kátia Denise (1), Palmira (-1)


Fiba sorteia grupos de Pequim

A Federação Internacional de Basketball (FIBA) sorteou neste sábado os grupos dos Jogos Olímpicos de Pequim. A competição feminina começa no dia 9 de agosto e terá no grupo “A” a Austrália, Coréia, Rússia e três equipes classificadas no Torneio Pré-Olímpico Mundial da Espanha. No grupo “B” estão China, Estados Unidos, Máli, Nova Zelândia e duas seleções do Pré-Olímpico. O torneio masculino terá início no dia 10 de agosto também com 12 equipes: “A” – Argentina, Austrália, Irã, Lituânia, Rússia e um país classificado no Pré-Olímpico Mundial da Grécia. No grupo “B” estão Angola, China, Espanha, Estados Unidos e duas equipes classificadas no Pré-Olímpico.

De acordo com o regulamento, as 12 seleções foram divididas em duas chaves. Na primeira fase se enfrentam nos seus respectivos grupos e as quatro primeiras colocadas se classificam para as quartas-de-final,no sistema de cruzamento olímpico. B2 x A3, A1 x B4, A2 x B3 e B1 x A4. Os vencedores disputam a semifinal. Os ganhadores da semifinal decidem a medalha de ouro, enquanto os perdedores da semifinal disputam a medalha de bronze.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Kelly se despede da Espanha rumo à WNBA

De volta à seleção brasileira, pivô faz último jogo no Espanhol antes de ir para os EUA


Kelly disputa neste sábado sua última partida com a camisa do Extremadura Dato. A pivô brasileira, convocada pelo técnico Paulo Bassul para o grupo que disputará o Torneio Pré-Olímpico de Madri, entra no Ginásio La Granadilla para enfrentar o Celta, em jogo da última rodada da Liga Espanhola 2007/2008. Em tom de saudade, Kelly agradece pelo carinho dos fãs espanhóis e quer se despedir com uma vitória, antes de se apresentar ao Seattle Storm, da WNBA, na semana que vem. O jogo é importantíssimo para a equipe de Kelly: se vencer e o Zaragoza for derrotado pelo Hondarribia Irún, a vaga na elite do basquete espanhol do ano que vem está garantida. Nos Estados Unidos, Kelly já havia atuado pelo Detriot Shock.

- Temos que vencer o Celta e esperar que o Zaragoza perca. Mas temos que vencer primeiro e esperar que o Irún nos ajude. Quero muito me despedir com uma vitória, para que a equipe possa continuar na primeira divisão, já que esse foi um ano sofrido, de muitas contusões e desfalques. Todos me receberam muito bem aqui no Dato e tenho muito a agradecer. Foi aqui em Badajóz que voltei a ter alegria de jogar, depois de um período difícil, voltei a jogar bem, a me sentir mais solta em quadra, e, com a ajuda das minhas companheiras, recebi um convite da WNBA e estou de volta à seleção brasileira - diz a atleta brasileira.

Fonte: Globo Esporte
Fiba cancela torneio de consolação nas Olimpíadas

A direção da Federação Internacional de Basquete (Fiba) anunciou nesta quarta-feira que cancelou o torneio de consolação nas Olimpíadas de Pequim. A competição era disputada pelas equipes eliminadas nas quartas-de-final e valia do quinto ao oitavo lugar.

"A colocação dos perdedores da segunda fase será decidida por um critério matemático", apontou o diretor de comunicações da entidade, Florian Wanninger, durante o evento-teste do basquete feminino, que está sendo disputado em Pequim.

A partir de agora, as equipes derrotadas nas quartas-de-final terão as posições determinadas na classificação final pela campanha geral. Se houver empate no número de vitórias e derrotas, a definição será pelo saldo de cestas (subtração entre os pontos marcados e sofridos).

O Brasil ainda não assegurou nos dois torneios de basquete e terá a última chance no Pré-Olímpico Mundial. O sorteio dos grupos será neste sábado, na Arena Wukesong, que receberá a modalidade nas Olimpíadas.

Fonte: UOL

Um papo com Karen Gustavo


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Nascida com uma família com muita tradição no basquete, Karen não esconde o carinho pela "tia Rô" (a ala Roseli Gustavo, campeã mundial, em 94, e prata olímpica, em 96), pela irmã Sil (a também ala Sílvia, ao lado de quem conquistou a prata no Mundial Sub-21, em 2003) e pelo primo Né (o armador Nezinho, da seleção brasileira). Mas é evidente também em Karen, o desejo de vencer por seus próprios méritos. Aos 24 anos, completados em março, a ala do time de Ourinhos, acumula um Mundial e um Pan-Americano, pela seleção adulta. Recentemente, foi confirmada entre as convocadas para os treinos para o Pré-Olímpico Mundial. Entre a chegada de Cuba (onde foi cestinha numa excursão amistosa da seleção brasileira), os primeiros treinos e jogos de Ourinhos no Paulista, e uma série de compromissos, a jogadora reservou um tempo para rever sua trajetória e falar de seus planos.


1. Karen, para começar eu queria que você falasse do seu início no basquete. Como foi essa trajetória?

O meu interesse pelo basquete surgiu aos poucos. Quando eu tinha 11 anos, a Rô jogava no BCN de Piracicaba, e eu passava alguns finais de semana com ela. Mas mesmo assim, não me interessava muito pelo basquete. Nessa época, a Sil já jogava em Campinas (1995).

Um dia a Rô me perguntou se eu queria treinar e eu disse que sim. Ela me levou pra conhecer o time da escolinha do BCN. Eu achei que iria só treinar, mas as meninas estavam indo pra um festival em Matão. O técnico, Zé Mário, me levou mesmo assim. Me explicou na hora do jogo como arremessar e fazer bandeja e eu joguei todos os jogos. Eu havia gostado, mas não queria morar longe de casa.

No ano seguinte, minha tia perguntou se eu gostaria de jogar em Campinas, porque poderia morar coma Sil. Eu gostei da idéia e fui morar em Campinas, aos 12 anos.

A técnica da minha categoria era a Mila e foi com ela que aprendi tudo. O basquete em Campinas acabou em 1998 e fui pra Americana, continuando com a Mila como técnica. De todos os treinadores que tive, essa foi a parceria mais longa (de 1996 até 2003 como minha técnica e mais um ano como assistente do Paulinho). Eu devo a Mila muita coisa do que sou hoje; não só pelo que aprendi dentro de quadra.

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O meu primeiro ano de adulto também foi muito especial, porque consegui jogar bastante, apesar de nova. Mesmo conhecendo o Paulinho há muito tempo e participando de alguns jogos como juvenil, foi quando ele virou efetivamente meu técnico e me ajudou na transição do juvenil para o adulto.

Com o fim de Americana (2005), eu fui pra Ribeirão Preto e fiz minha segunda cirurgia do joelho. Eu não cheguei a jogar o Paulista inteiro. Na metade do ano fui pra Recife e disputei o Brasileiro, com o Dornelas. Em Recife, foi o primeiro ano em que eu ajudava a puxar um time (juntamente com a Tayara e a Geisa), e isso contribuiu muito pra minha evolução.

Já em 2006 eu fui pra Ourinhos, primeiramente com o Vendra. Foi em Ourinhos que eu tive a oportunidade de crescer ainda mais. Porque havia várias jogadoras de nível muito bom e a competitividade era maior. Mas de uma maneira saudável, é claro.

2. A Roseli, campeã mundial (1994) e sua tia, parece ter sido uma pessoa importante na sua escolha. Qual o papel dela na sua vida pessoal e na sua história no basquete? Você acompanhava os treinos, jogos dela, quando criança? Comente ainda como foi ao longo do tempo chegar a jogar ao lado dela e, mais recentemente, contra.

Foi com a Rô que eu comecei a gostar de basquete. Não há dúvida que ela foi a maior influência na minha vida, da minha irmã e de meus primos. Eu perdi minha mãe aos quatro anos e tive seis tias que faziam esse papel, entre elas a Rô.

Eu gostava de ir a Piracicaba, porque era muito divertido o contato com todas aquelas jogadoras, apesar de eu ainda não entender a dimensão que tinha tudo aquilo. Foi lá que conheci a Ruth, Claudinha, Nádia, Helen, jogadoras com quem eu tinha mais contato e que eram minhas favoritas.

Quando eu já jogava em Campinas e tinha os treinos da seleção, a Rô sempre me levava ao hotel pra ficar com ela, aos treinos, onde eu pude conhecer a Branca, Paula, entre outras. Pra mim, vivenciar aquilo tudo me dava ainda mais vontade de vencer, de realizar um sonho. O meu e de toda a família, que sempre torceu pelo sucesso de cada um dos meus primos no basquete. Vivenciar tudo isso através dela, me mostrou uma vida cheia de oportunidades. Através de todas as conquista que ela teve, pude me espelhar num ótimo exemplo, dentro e fora de quadra.

Em Americana, eu tive a primeira e única oportunidade de jogar com a Rô e foi uma experiência muito boa. Eu já treinava com o adulto e ela me dava muitas dicas, me ajudava e me protegia, Mas não de uma forma injusta, era mais instinto mesmo.

Depois joguei contra ela em duas oportunidades. A primeira quando ela jogou o Brasileiro por Juiz de Fora e a segunda quando jogou o Paulista por Araraquara. Nas duas vezes o meu time ganhou, mas dentro de quadra o parentesco acaba. Apesar de todo o respeito que tenho por ela.



3. Ainda na categoria família, eu queria que você falasse que característica dentro da quadra, você mais admira na sua tia Roseli, na sua irmã Sílvia e no seu primo Nezinho?

Na Rô a força física e o recurso que ela tem pra jogar de costas. Ela jogava de pivô, mesmo tendo a estatura menor. Na minha irmã o chute, principalmente de dois. E no Né, o chute de três, a velocidade dos passes e a habilidade. Mas tem uma coisa que admiro igualmente nos três: a personalidade forte e o fato de nunca abaixarem a cabeça, serem firmes em suas decisões.

4. Se não me engano, nas categorias de base, você atuava com mais freqüência como armadora, mas sempre gostava de procurar a cesta, principalmente nas jogadas de velocidade. Na transição para o adulto, você foi migrando para a posição 2, onde acredito que você rende mais. Como você encara esse processo? Hoje você se enxerga como uma ala mesmo, apesar de eventualmente ser chamada à posição 1 no clube ou na seleção?

Acho uma ótima oportunidade de esclarecer esse assunto.

Em Americana eu jogava de 2 na minha categoria e na categoria acima (1983), porque havia outras jogadoras que faziam a posição 1. No meu primeiro ano de juvenil, a armadora titular que era de 83, parou de jogar. E como as mais "velhas" do time eram todas laterais, eu tive que fazer a função de armadora. Só que mesmo nesse juvenil, eu tinha total liberdade de ir pra cesta e era relativamente fácil jogar, porque eu era veloz e o entrosamento com o time era muito grande. Então não tive problemas pra armar.

No segundo ano de juvenil eu voltei pra posição 2, mas ainda fazia um pouco de 1 no adulto. Então nesse ano, nós tivemos o acidente da Regininha, o campeonato já havia começado e eu fui efetivada como 1 no adulto.

Depois que Americana acabou, eu não havia mais jogado nessa posição, até a convocação do Barbosa em 2006. Nessa seleção, eu fui duramente criticada, mas eu tinha consciência de que aquela não era a posição que eu estava acostumada a fazer, mas iria me esforçar ao máximo pra corresponder. Não importava se eu jogaria de 1 ou 2, eu só queria jogar e ser aproveitada na seleção.

Eu sou lateral, penso como lateral e creio que a migração pra posição 1, não seria o ideal hoje. Mas se me colocarem pra jogar em qualquer posição, eu vou jogar.

5. O técnico Paulo Bassul lhe acompanha há muito tempo nos clubes e nas seleções. Acredito que deva ser agradável contar com a confiança dele, mas ao mesmo tempo comentários de que ele lhe protege devem vez ou outra lhe incomodar. Primeiro, eu queria que você falasse da importância do Bassul na sua carreira. Depois, queria que você falasse dos momentos em que você deixou de ser treinada por ele (Sport, com o Dornelas e em Ourinhos, com o Vendramini), que me parecem terem sidos os seus momentos de afirmação no adulto, não? E por fim de como você encara esses comentários maldosos.

O Paulinho acompanhou, praticamente a minha vida inteira. Eu comecei a jogar com a Mila, mas no infanto e juvenil treinava nas categorias mais velhas com ele. Foi com ele que eu aprendi a defender melhor, ele é o tipo do técnico que corrige o tempo todo: arremesso, postura, passe, defesa. Então, eu sei que muito do que consegui hoje teve a ver com o que ele me ensinou.

Quando Americana acabou, a perspectiva do futuro me assustou de inicio. Eu não teria mais os mesmos técnicos e me preocupava como eu conseguiria lidar com a situação. Logo depois, fiz uma cirurgia no joelho e quando cheguei ao Sport , eu só pensava em ser a jogadora que eu era antes, em mostrar que eu podia fazer tudo, ou mais, do que fiz quando o Paulinho era meu técnico.

Eu creio que a evolução rápida que tive nesse período, veio da minha vontade de superar a segunda cirurgia de uma vez e mostrar pra mim mesma que eu era capaz. Sem deixar de fora o fato de que em Americana eu não puxava o time e em Recife a situação era completamente diferente. O time precisava muito de mim, da Geisa e da Tay sempre jogando a 100%, então isso ajudou muito na minha autoconfiança e consequentemente na minha afirmação no adulto.

Já em Ourinhos a situação mudou e me ajudou mais ainda. Porque havia várias jogadoras com quem eu disputaria minha posição e essa disputa saudável, me fez melhorar um pouco mais.

Sobre os comentários de o Paulinho me proteger, isso não me incomoda, porque realmente está bem longe da verdade. Se isso fosse verdade me incomodaria muito mais. Eu não precisei de nenhum técnico me protegendo pra chegar à seleção. Se houvesse proteção da parte dele, eu jogaria quarenta minutos no clube e quarenta minutos na seleção. Todas as vezes que fui convocada, como qualquer outra jogadora, dei o melhor de mim. Tentei mostrar tudo o que tinha de bom pra oferecer, todas as minhas qualidades, pra assim tentar garantir meu lugar.

Eu sei que se não fizer o que ele pede, se eu não estiver correspondendo em quadra, vou pro banco no clube e não sou chamada na seleção.

Mas todas as pessoas têm o direito de pensar e falar o que quiser, e eu respeito isso.

6. Na seleção, seu grande momento é a conquista da prata do Mundial Sub-21(2003). Queria que você falasse um pouco desse torneio, da vitória sobre as americanas, de como foi construída essa campanha, após a mesma geração não ter ido tão bem no Mundial Juvenil, dois anos antes.

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A nossa chave era muito difícil. Éramos nós, França, Estados Unidos e Croácia, que era o país sede. Desde o começo dos treinamentos, tivemos várias conversas sobre o foco para o mundial e estávamos todas muito concentradas num único objetivo, que era sermos campeãs. Levamos o desafio a sério e isso foi muito importante para o nosso desempenho.

No mundial, perdemos o primeiro jogo para a França e mesmo assim não desanimamos e nos comprometemos a fazer jogos melhores. Em seguida, ganhamos dos Estados Unidos, num jogo muito bem construído, de quase quinze pontos e pudemos provar que nosso time era muito mais do que as pessoas pensavam.

Nossa campanha foi construída a base de muita defesa e jogo coletivo, cada uma sabia do papel que tinha na equipe e o mais importante era vencer os jogos, os destaques individuais apareceriam naturalmente.

7. Na seleção adulta, consigo enxergar uma evolução nítida da Karen no Mundial-2006, no Pan-2007 e no Pré-Olímpico-2007, mesmo que você tenha jogado pouco. Eu queria que você falasse de como você vê essa caminhada. O jogo de velocidade continua sendo um dos seus pilares como jogadora; e tenho notado uma evolução nos arremessos de três. O que você vem trabalhando para melhorar em seu jogo e se tornar uma atleta com mais responsabilidades e oportunidades na seleção?

A convocação para o mundial de 2006 me surpreendeu, mesmo que eu quisesse muito ser chamada. Eu me achava em boas condições de disputar a posição, mas sabia que a diferença técnica e a falta de experiência em relação a algumas jogadoras, pesaria na decisão final. O que eu fiz e sempre faço, foi tentar superar essas diferenças mostrando outras de minhas qualidades, como a defesa.

No Pan-2007, eu me sentia mais preparada e talvez pelo nervosismo não tenha conseguido ser regular e mostrar todo meu potencial.

No Pré-Olímpico, apesar do pouco tempo que joguei, achei que o tempo que fiquei em quadra foi bem aproveitado.

Pra conseguir me firmar na seleção, meu trabalho tem sido feito no clube. Porque quanto melhor eu conseguir jogar aqui, mais fundamentos terei pra empregar na seleção. Pra conquistar meu espaço na seleção, ainda falta mais regularidade. Confio nas minhas infiltrações e arremessos de dois e três pontos e isso tem ajudado o meu time nas competições, agora espero poder mostrar tudo isso na próxima seleção.

8. Em Ourinhos, um dos destaques do seu jogo é a aplicação defensiva. Nas finais do Paulista, por exemplo, sua marcação sobre a Karla foi memorável. Queria que você falasse desse trabalho na defesa. E na sua cabeça, qual a importância da defesa para uma equipe?

Desde as categorias de base, a Mila sempre focou muito o trabalho defensivo. E pela minha velocidade e força nas pernas, tive mais facilidade para defender. Particularmente, gosto muito de defender e os erros defensivos me irritam tanto quanto os ofensivos.

Considero a defesa a chave para a vitória. O ataque depende de muitos fatores, as vezes até sorte, mas a boa defesa, depende de vontade e força física.

9. Você é das poucas jogadoras que está na seleção e nunca se aventurou numa temporada no exterior (da convocação do Pré, apenas a Chuca também não jogou fora). Imagino que convites não devam ter faltado. É uma coincidência ou uma opção sua?

Eu já tive, como quase todas as jogadoras, propostas para jogar na Europa, mas até hoje não achei motivo para ir. Eu gostaria de jogar fora para ganhar experiência e acrescentar mais coisas pra minha carreira, mas ainda espero o momento certo.


10. Fora da rotina jogos e treinos, quais são suas atividades preferidas, hobbies... A que você se dedica nas suas folgas? Queria saber se você acha que essas atividades extra-quara tem uma relação com a sua produção dentro dela?

Eu gosto muito de assistir seriados e filmes na TV e de ler. Geralmente nas minhas folgas, aproveito para visitar minha família.

Talvez o fato de eu ler bastante, me ajude a falar um pouco melhor, mas dentro de quadra, não creio que ajude muito.


11. Recentemente, você foi um dos grandes destaques na excursão da seleção B à Cuba. Aqui as perguntas são muitas. Eu queria que você contasse como foi a experiência, considerando o pouco tempo de treinamento, o cansaço após a decisão do Nacional e os desfalques no time.

A viagem pra Cuba foi, em todos os aspectos, muito positiva. Apesar do pouco tempo de treinamento, a maioria das jogadoras estava com ritmo de jogo, assim os treinos foram mais táticos e isso ajudou a aliviar um pouco o cansaço.

A falta da Karla e Flávia nos prejudicou bastante, porque tivemos que viajar em dez e o rodízio das jogadoras ficou comprometido, já que fizemos quatro jogos em cinco dias. Fora isso, não preciso ressaltar a falta que o jogo das duas fez pra nossa seleção, já que a Flávia é muito boa pivô e a Karla nos ajudaria muito no jogo de velocidade e chute dos três.
A equipe cubana, até onde eu lembro, não estava com a Ávila e Plutín. Todas as outras jogadoras eram as mesmas do Pré, e contava com a volta da Soria.
Em Cuba, eu joguei o que vinha jogando nas finais do Brasileiro. Contra-atacando bastante e utilizando bem as jogadas com corta-luz na bola. E no geral, tive uma boa média de três pontos e defendi razoavelmente bem.

Para o Pré-Olímpico, no caso de um novo confronto contra Cuba, eu acho que o melhor caminho é a defesa, porque elas se incomodam bastante com a marcação agressiva, grudada, inclusive os pivôs. Então se defendermos bem, a vitória poderá ser nossa.



12. Há quase quatro anos atrás, fui assistir a um jogo Brasil x Cuba, no ginásio do Paulistano, na preparação da seleção para as Olimpíadas de Atenas (2004). Você estava logo atrás de mim nas arquibancadas, acompanhada de sua família, prestigiando a Sílvia. Me lembro com clareza da cena. A Sílvia aquecendo na lateral da quadra, você com o olhar fixo nela e alguém dizendo a você: "Karen, imagina: daqui a um tempo vai ser a sua vez!". Você acha que realmente chegou a sua vez? Como você lida com a expectativa de disputar os Jogos Olímpicos pela primeira vez? Quais você acha que seriam as chances da seleção no Pré-Olímpico de Madri? E depois, nas Olimpíadas de Pequim?

Disputar as Olimpíadas seria um realizar um sonho, mas minha intenção agora, também é ganhar mais tempo em quadra e conseguir ajudar mais a seleção. Ir para Olimpíada é só parte do que eu desejo pra minha carreira. Eu vou fazer o possível pra que essa seja a minha grande chance. A expectativa é muito grande, mas se não acontecer, vou continuar treinando forte e me dedicando ainda mais pra que minha vez chegue.
Para o Pré-Olímpico, as chances do Brasil são ótimas. Creio que, seja que time for, vai estar muito empenhado em conseguir a vaga. Já na Olimpíadas, é difícil fazer uma previsão sem saber que adversários enfrentaremos. Mas se a seleção estiver bem treinada, pode conseguir bons resultados.


Bate-Bola, para encerrar:

Um prato: strogonof
Um filme: "O Silêncio dos inocentes"
Uma música: qualquer samba-enredo da Unidos de Vila Maria
Uma quadra: a Arena Multiuso, do Pan
Um técnico: a Mila
Uma marcadora: eu mesma
A melhor jogadora que eu já vi jogar: a Janeth
Uma estrangeira: a Lauren Jackson
Uma bola que eu chutei e caiu: todas as da final contra Catanduva
Uma bola que eu chutei e não caiu: um lance-livre, quando eu jogava em Americana, no final de um jogo contra Ourinhos
Um jogo que eu nunca quero esquecer: a vitória contra as americanas, no Mundial Sub-21 (2003)
Um jogo que eu tento esquecer, mas não consigo: a semifinal contra a Austrália (Mundial 2006)
Um sonho: ver o Brasil campeão olímpico

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Unimed/FAM/Goodyear sofre segunda derrota no Paulista

A Unimed/FAM/Goodyear sofreu sua segunda derrota no Campeonato Paulista da Divisão Especial A1 de basquete feminino ao cair diante do Santa Maria/São Caetano do Sul por 70 a 60, na noite desta quarta-feira (dia 23), no ginásio do Centro Cívico. "Mais uma vez faltou tranquilidade na hora de definir o jogo. As oportunidades surgiram, mas a equipe não soube aproveitar. Essa diferença de dez pontos foi conseqüência da necessidade que tivemos de correr atrás do prejuízo no último quarto", avaliou o técnico Marcelo Bandiera Sálvio (Marcelinho). "Precisamos melhorar nosso aproveitamento ofensivo para voltar a vencer", acrescentou o treinador.

São Caetano venceu o primeiro quarto por 17 a 11, mas a Unimed/FAM/Goodyear reagiu no segundo, fez 23 a 14 e fechou o primeiro tempo à frente do placar. Na metade do terceiro quarto, a equipe de Americana abriu nove pontos de vantagem. No entanto, São Caetano tirou a diferença e o período fechou com apenas um ponto de vantagem ao time de Marcelinho - a parcial foi de 21 a 17 para o time do ABC. No último quarto, a Unimed não se encontrou e o adversário soube explorar as falhas para fazer 18 a 9 e consolidar a vitória.

Com 21 pontos, a pivô Karina foi a cestinha da Unimed/FAM/Goodyear no jogo desta quarta-feira. Renatinha (15), Amandinha (9), Aninha (9), Ana Paula (3), Fabi (2) e Ariani (1) também pontuaram. No final de semana, a equipe faz dois jogos fora de Americana: no sábado (dia 26), enfrenta Ourinhos, às 18 horas e no domingo (dia 27), encara Presidente Prudente, às 16 horas. "Serão duas partidas muito difíceis, complicadas, em que precisamos manter um volume mais intenso de rebotes", salientou Marcelinho.
O retorno de Karla

A ala Karla voltou ontem às quadras, na partida em que Catanduva quebrou a invencibilidade de SAnto André (79-71).

Em 22', registrou 15 pontos e 6 assistências.
EUA encerram série invicta das chinesas em torneio amistosos

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Depois de 4 vitórias, as chinesas coneceram sua primeira derrota do torneio-teste, em Pequim.

As americanas fizeram 86-61, nas donas da casa. Lisa Leslie foi a cestinha, com 26 pontos. Sylvia Fowles teve 20, mais 16 rebotes.

Os dois times voltam a jogar no sábado, pela medalha de ouro da competição.

As australianas, por sua vez, perderam das neozelandesas: 63-59.

E as cubanas passaram pelas coreanas: 78-66, com 24 pontos e 12 rebotes de Plutín.

Cuba e Austrália decidem o bronze, também no sábado.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Catanduva e São Bernardo seguem invictos; São Caetano derrota Americana

O Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC manteve a liderança do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2008 ao derrotar a AD Santo André, atuando no ginásio Municipal Anuar Pachá, na cidade de Catanduva (SP), por 79 a 71 (46 a 31 no primeiro tempo). As cestinhas foram Ana Lúcia (21 pontos e 05 rebotes) e Fabão (16 pontos, 10 rebotes e 03 assistências - double-double), pelo time do Interior; Kattya (23 pontos, 06 rebotes e 06 assistências) e Kátia (17 pontos e 05 assistências), em favor do representante do Grande ABC.


Com a vitória, o time catanduvense chegou aos oito pontos, decorrentes de quatro resultados positivos, ocupando a primeira colocação na classificação geral. Já a AD Santo André aparece na terceira colocação, somando cinco pontos, em três partidas disputadas (02 vitórias e 02 derrota).


O próximo desafio do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC será no dia 1o de maio (quinta-feira), às 17h00, em Americana (SP), contra o Unimed/FAM/Goodyear/Americana. Já a AD Santo André buscará a reabilitação encarando o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão, na terça-feira (29 de abril), às 18h00, em Santo André (SP).


O São Bernardo/Metodista/Associação seguiu com 100% de aproveitamento ao suplantar o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão, mesmo atuando no ginásio Cidade Jardim, em São José dos Campos (SP), por 85 a 37 (36 a 13 no primeiro tempo). Os principais nomes da partida foram Natasha (11 pontos e 05 rebotes) e Tânia (08 pontos e 05 rebotes), pela equipe do Vale do Paraíba; Priscila (19 pontos e 09 assistências) e Flávia (18 pontos e 07 rebotes), em favor da agremiação do Grande ABC.


O time do técnico Márcio Beliccieri, com mais um resultado positivo no estadual feminino, chegou aos seis pontos, decorrentes de três resultados positivos, subindo para a segunda colocação na classificação geral. Já o São José, dirigido por Edson Fiorentino, aparece no quarto lugar, com quatro pontos, ainda sem vencer na competição.


“Este foi um resultado que, teoricamente, já esperávamos, pois enfrentamos uma equipe formada por um elenco jovem e em formação. Pudemos rodar bastante as jogadoras, inclusive a Fabi, que retorna de contusão”, comenta Beliccieri.


O São José/Heatcraft/Atleta Cidadão buscará a recuperação no domingo (27 de abril), às 16h00, em casa, contra o ECUS/Suzano. Já o São Bernardo/Metodista/Associação recebe a visita do Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, no dia 1o de maio (quinta-feira), às 18h00.


Por fim, o Santa Maria/São Caetano conquistou seu primeiro resultado positivo ao suplantar o Unimed/FAM/Goodyear/Americana, mesmo jogando no ginásio Centro Cívico, na cidade de Americana (SP), por 70 a 60 (31 a 34 no primeiro tempo). As atletas mais efetivas foram Karina (21 pontos e 11 rebotes - double-double) e Renatinha (15 pontos e 03 assistências), pelo time do Interior; Laís (24 pontos, 07 rebotes e 04 assistências) e Pati (13 pontos e 02 assistências), em favor do representante do Grande ABC.


O Santa Maria/São Caetano, comandado pelo técnico Norberto Silva (Borracha), chegou aos cinco pontos, em quatro jogos realizados (01 vitória e 03 derrotas). Já o Unimed/FAM/Goodyear/Unimed contabiliza quatro pontos, em três jogos realizados (01 vitória e 02 derrotas), ocupando a quarta colocação na classificação geral.


O Unimed/FAM/Goodyear/Unimed tentará a recuperação encarando o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, no sábado (26 de abril), às 18h00, em Ourinhos (SP). O Santa Maria/São Caetano enfrenta o mesmo adversário, só que no dia 02 de maio (sexta-feira), às 20h00, na cidade de São Caetano do Sul (SP).

Site da Hortência de novo no ar

Avisaram na caixinha de comentários e fui conferir: está no ar o novo site da Hortência, no endereço: www.hortencia4.com.br.

Está maravilhoso e nele é possível assistir ao emocionante discurso da Rainha, no Hall da Fama de Springfield.

Imperdível.


Confrontos definidos nas semifinais da Superliga Russa

O Vologda-Chevakata venceu o BC Moscow por 87 a 63 e se classificou à semifinal da Superliga Russa. O destaque da partida foi de Anna Petrakova que marcou 22 pontos e pegou 9 rebotes, para o Vologda-Chevakata, que também contou com a ajuda de Anastasia Pimenova que marcou 22 pontos.

As semifinais da Superliga Russa serão disputadas no dia 26/04, com os seguintes confrontos:

CSKA Moscow x UMMC Ekaterinburg
Spartak Moscow x Vologda-Chevakata

Ambos os times estão classificados para a Euroliga 2008/2009.
China ganha de Cuba e permanece invicta em torneio

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É. As chinesas ganharam mais uma. Dessa vez foi Cuba, a vítima: 66-58. Xiaoli Chen teve 17 pontos e 8 rebotes. Por Cuba, Avila teve 17 e Soria (de quem eu particularmente gosto muito), 10.

As americanas fizeram 78-60 na Nova Zelândia. Sylvia Fowles foi novamente a cestinha, com 14.

A Austrália fez 78 a 71 na Coréia, com 19 pontos de Natalie Porter.

Amanhã, americanas e chinesas se encontram

Os vídeos de vários jogos do torneio estão disponíveis on-line: aqui
Ainda invictos, Catanduva e Santo André se enfrentam hoje

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2008 tem seqüência nesta quarta-feira (23 de abril) com a realização de três partidas, todas com início previsto para 20h00, válidas pelo turno da fase inicial.

O líder Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC recebe a visita da AD Santo André (4o colocado), no ginásio Municipal Anuar Pachá, na cidade de Catanduva (SP), em duelo que envolve duas equipes invictas na competição. Na última rodada, o representante do Interior passou pelo ECUS/Suzano; enquanto a equipe do Grande ABC derrotou o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos.

A equipe andreense possui a melhor atleta no aproveitamento dos arremessos de três pontos, Glauce, com 83,3%; e também a líder no aproveitamento dos arremessos de dois pontos, Dominick, com 80,0%. Os destaques do time catanduvense são Joice, primeira colocada na estatística das bolas recuperadas, com média de 5,0 por jogo; e Lele, líder nos bloqueios, com média de 3,0 por jogo.

O São José/Heatcraft/Atleta Cidadão (7o colocado) corre atrás da reabilitação enfrentando o invicto São Bernardo/Metodista/Associação (4o colocado), no ginásio Cidade Jardim, na cidade de São José dos Campos (SP). Na jornada anterior, o time do Vale do Paraíba perdeu para o Maurício de Nassau/Sport/Tênis Prudente; enquanto o representante do Grande ABC bateu o Santa Maria/São Caetano.

Neste confronto estarão frente a frente: Flávia, do São Bernardo/Metodista/Associação, quarta colocada entre as cestinhas, com média de 17,5 pontos por jogo; e Veia, do São José/Heatcraft/Atleta Cidadão, quinta colocada, com média de 17,3 pontos por jogo.

O Unimed/FAM/Goodyear/Americana (7o colocado) e o Santa Maria/São Caetano (7o colocado) buscam a recuperação em duelo que será disputado no ginásio Centro Cívico, na cidade de Americana (SP). Em seu compromisso mais recente, a equipe do Interior perdeu para o ECUS/Suzano; enquanto a agremiação do Grande ABC foi superada pelo FUPES/Santos.

O jogo marca o duelo das duas melhores atletas na estatística dos rebotes: a líder Karina, do Unimed/FAM/Goodyear/Americana, com média de 11,0 rebotes por jogo; e a segunda colocada Priscila, do Santa Maria/São Caetano, com média de 10,0 por jogo.
Unimed/Engedep vence mais uma no Estadual Juvenil

Com atuação destacada da pivô Ana Paula e da ala Amandinha, cestinhas com 18 e 17 pontos, respectivamente, a Unimed/Engedep conquistou mais uma vitória no Campeonato Estadual Juvenil de basquete feminino. Em jogo realizado na noite desta terça-feira (dia 22), no ginásio do Centro Cívico, a equipe de Americana derrotou o Finasa/Osasco por 87 a 58 (parciais de 22/8, 14/18, 29/20 e 22/12), chegando a 11 pontos ganhos (cinco vitórias e uma derrota em seis rodadas) e assumindo a vice-liderança da competição. "Foi uma partida difícil. Tivemos que rodar bastante as jogadoras e a maioria delas foi fundamental no resultado", avaliou a técnica Mila Rondon.
Além das cestinhas Ana Paula e Amandinha, também pontuaram pela Unimed/Engedep: Ariani (7), Tássia (9), Leila (8), Débora (13), Samara (5) e Fabi (10). No próximo sábado (dia 26), a equipe de Americana joga contra o Objetivo/Unimed, às 15 horas, no ginásio Monstrinho, em Ourinhos.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Seattle anuncia 22 jogadoras para a pré-temporada

O Seattle Storm deu início a sua pré-temporada ontem. O primeiro jogo é dia 30.

Entre as convidadas para a pré-temporada está a brasileira Kelly.

Fora Kelly, há mais 21 atletas:

1) Kimberly Beck
2) Sue Bird
3) Janell Burse
4) Swin Cash
5) Dee Davis
6) Natalie Doma
7) Shyra Ely
9) Katie Gearlds
10) Yolanda Griffith
11) Roneeka Hodges
12) Brandie Hoskins
13) Lauren Jackson
14) Daphanie Kennedy
15) Doneeka Lewis
16) Kristen O'Neill
17) Allie Quigley
18) Ashley Robinson
19) Leah Rush
20) Sheryl Swoopes
21) Tanisha Wright

Claudinha ganha a primeira na França

Na luta por uma vaga na EuroCopa, o Clermont, de Claudinha, oitavo colocado na fase regular, bateu o Reims (nono), na primeira partida da série de quartas-de-final, por 58 a 62.

Claudinha registrou 12 pontos e 2 assistências.
Seleção da (Segunda) Semana - Campeonato Paulista

Natália Burian, armadora (Catanduva)

Ariadna Felipe,ala (Ourinhos)

Lucinete Santos, ala (Suzano)

Flávia Luiza, ala-pivô (São Bernardo)

Karina Jacob, pivô (Americana)
Após duas temporadas em Washington, DeLisha Milton-Jones volta ao Los Angeles Sparks


O Washington Mystics trocou a ala DeLisha Milton-Jones pela ala-pivô Taj McWilliams-Franklin, do Los Angeles Sparks. A troca entre as duas equipes também envolve escolhas no Draft de 2009.

Milton-Jones deixou Los Angeles após a temporada de 2005 e foi jogar em Washington, onde teve médias de 13,4 pontos, 6,4 rebotes e 1,6 assistências por partida. "DeLisha é uma ótima jogadora defensiva e tenho certeza que ela irá realizar um bom trabalho em Los Angeles." Disse Michael Cooper, técnico do Los Angeles Sparks.

O Los Angeles Sparks inicia a temporada regular no dia 17 de maio, contra o atual campeão da liga, Phoenix Mercury.
Seleção da (Primeira) Semana - Campeonato Paulista

Babi Honório, armadora (Americana)

Kattynha, ala (Santo André)

Renata Oliveira, ala (Americana)

Fabão, ala-pivô (Catanduva)

Simone Lima, pivô (Santo André)
A convocação

Ainda não pude escrever sobre a convocação da seleção brasileira na semana passada, mas dei algumas declarações ao Gustavo Cardoso, que as citou em post na blogosfera da FIBA.

Link
"Michelle é a nossa melhor guerreira. Vai passar por isso com certeza!"

Thiago Splitter, o irmão, em entrevista ao Rebote
Unimed/FAM/Goodyear busca reabilitação no Centro Cívico

A Unimed/FAM/Goodyear joga amanhã (dia 23) contra o Santa Maria/São Caetano, a partir das 20 horas, no ginásio do Centro Cívico, em Americana, pela terceira rodada do Campeonato Paulista da Divisão Especial A1 de basquete feminino. Será a primeira partida em casa da equipe do técnico Marcelo Bandiera Sálvio e o objetivo é conseguir a reabilitação da derrota sofrida para o União Suzano, domingo (20), em Suzano. "Precisamos melhorar o rebote defensivo e ter mais controle emocional na hora de decidir", comentou Marcelo. "Temos uma equipe muito jovem, que ainda está em fase de formação. Por isso, a tendência é melhorar a cada partida", acrescentou.

A Unimed/FAM/Goodyear inicia o jogo desta quarta-feira com o quinteto formado por Aninha, Renatinha, Thaís, Babi e Karina. No intervalo da partida, haverá promoção para o torcedor. Aquele que fizer uma cesta do meio da quadra receberá o prêmio de R$ 500 em dinheiro. Depois do Santa Maria/São Caetano, a equipe de Americana faz duas partidas fora de casa num intervalo de apenas 22 horas: no sábado (dia 26) encara Ourinhos, às 18 horas, e no domingo (27) pega Presidente Prudente, às 16 horas.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Cuba ganha da Austrália em Pequim

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Na terceira rodada do evento-teste em Pequim, foi a vez das cubanas derrotarem as asutralianas (60-52). Plutin foi o destaque, com 22 pontos e 12 rebotes. Hollie Grima fez 10, pelas australianas.

Nas outras partidas, a China passou pela Nova Zelândia (99-73), com 26 pontos de Nan Chen.

E os Estados Unidos derrotaram a Coréia (92-56), com 20 pontos e 10 rebotes de Sylvia Fowles.
Unimed/Santa Bárbara vence a quinta sexta consecutiva no Infanto da ARB

De forma tranquila, a Unimed/Santa Bárbara d´Oeste venceu sua quinta partida consecutiva no Campeonato Infanto Feminino da Associação Regional de Basquete (ARB) ao derrotar o XV de Agosto de Socorro por 70 a 25, sábado (dia 19), no Ginásio Municipal de Esportes Djaniro Pedroso. A equipe do técnico Cléo de Almeida encontrou resistência apenas no primeiro quarto, que terminou empatado em 10 a 10. As meninas barbarenses conseguiram encaixar bom jogo nos quartos seguintes, vencendo por 16 a 3 (segundo), 18 a 7 (terceiro) e 26 a 5 (quarto). "Sei que a realidade do campeonato não será essa até o final, mesmo porque é uma competição longa e as equipes tendem a evoluir. Por isso, vamos manter o trabalho num ritmo forte para que possamos alcançar os resultados", disse o treinador.
A armadora Dani foi o destaque da Unimed/Santa Bárbara na vitória sobre o XV de Agosto com 27 pontos, três assistências, nove rebotes e quatro faltas recebidas. Também jogaram e pontuaram pela equipe barbarense: Geice (6), Kamilinha (11), Bruna, Larissa (8), Roberta (2), Isabella (2), Géssica (10), Karla (4), Mariana e Camila.

Unimed/Americana perde em Barretos pelo Estadual Mirim

Pela sexta rodada do Campeonato Estadual Mirim de basquete feminino, a Unimed/Americana jogou sábado em Barretos e perdeu para a Associação de Pais e Amigos do Basquete (Apab) por 65 a 41. Depois de relativo equilíbrio no primeiro tempo, que terminou com vitória da equipe da casa por 30 a 22, as meninas da técnica Anne de Freitas Sabatini tiveram problemas no terceiro quarto e a Apab venceu por 26 a 7, abrindo diferença que ficou praticamente impossível de ser tirada. As americanenses venceram o último período por 12 a 9, mas não foi o suficiente para reverter a situação.
"Jogamos três quartos de igual para igual, mas houve grande desequilíbrio no terceiro quarto. Tivemos muitos momentos bons dentro da partida, mas ainda precisamos amadurecer e crescer em alguns pontos", avaliou Anne. Jogaram e pontuaram pela Unimed/Americana em Barretos: Marinara, Bia (1), Carol, Sarah (6), Maria (6), Bianca, Érica (9), Lais, Letícia (9), Mariana (7), Amanda e Renatinha (3). O próximo jogo será contra o Centro Olímpico B, dia 26, às 15h30, na Capital. A equipe de Americana tem dez pontos, com quatro vitórias e duas derrotas.
Mamá não joga no Torneio da Federação Francesa

Recém submetida a uma artroscopia, a brasileira Mamá, não teve condições de jogo essa semana; e repousou, enquanto seu time disputava o Torneio da Federação.

O clube acabou na terceira posição.
Copa da Catalunha

O Valls bateu o Igualada (80-56). Fabiana Guedes teve 24 pontos e 9 rebotes, em 32'. Fernanda Brito, 10 pontos e 4 rebotes, em 18'.

Universitário Espanhol

Na semana passada, o León bateu o Adba, por 51-37, com 9 pontos de Nádia. O time subiu à quarta colocação.
Itália: time de Cléia deixa rival empatar a série

Tentando não cair para a Segunda Divisão, o Viterbo, de Cléia, disputa o chamado play-out, em melhor de 3 jogos.

Na primeira partida (15/4), bateu o Pomezia (88-76). Na segunda, perdeu (60-54).

Cléia jogou 12 e 4 minutos, respectivamente, nas partidas e não pontuou.
Unimed/FAM/Goodyear perde por 1 ponto em Suzano

Americana - Em sua segunda partida no Campeonato Paulista da Divisão Especial A1 de basquete feminino, a Unimed/FAM/Goodyear perdeu para o União Suzano por 89 a 88, neste domingo, no Ginásio Municipal Paulo Portela, em Suzano. A equipe de Americana teve domínio durante três quartos, mas no último período não conseguiu controlar a pressão do time da casa e sofreu sua primeira derrota na competição estadual. A Unimed fez 24 a 20 no primeiro quarto, 26 a 21 no segundo e 22 a 20 no terceiro. No último quarto, o União Suzano tirou a diferença e ganhou por 28 a 16, fechando um ponto à frente.

Com 22 pontos, a pivô Karina foi a cestinha da Unimed/FAM/Goodyear no jogo deste domingo. Também pontuaram pela equipe do técnico Marcelo Bandiera Sálvio (Marcelinho): Aninha (19), Renatinha (18), Thaís (9), Babi (7), Fabi (6), Ariani (4) e Ana Paula (3). O próximo jogo da Unimed será contra o Santa Maria/São Caetano do Sul, quarta-feira (dia 23), às 20 horas, no ginásio do Centro Cívico, em Americana. No intervalo da partida haverá promoção para o torcedor. Aquele que fizer uma cesta do meio da quadra receberá o prêmio de R$ 500 em dinheiro.

INFANTO

Sete jogos, sete vitórias. A campanha da equipe infanto-juvenil da Unimed/Americana no Campeonato Estadual é impecável até o momento. Ontem à tarde, no ginásio Cemep, em Barretos, as meninas da técnica Mila Rondon derrotaram a Associação de Pais e Amigos do Basquete (Apab) por 96 a 51 (50 a 17 no primeiro tempo), conquistando a sétima vitória consecutiva. "Fizemos um jogo muito bom, principalmente na defesa. Demos mais um passo importante na competição", disse Mila. Jogaram e pontuaram: Débora (20), Leila (16), Tássia (16), Fabi (10), Samara (13), Amanda (2), Aline (4), Gabriela (4), Érika (10), Cecília, Fernanda e Izabela. A equipe volta à quadra na quinta-feira (dia 24) para enfrentar o São Bernardo/Metodista, às 18h30, no Centro Cívico.
Três times avançam às semifinais da Superliga Russa

Séries encerradas em 2-0

O CSKA Moscow venceu o Nadezhda por 107 a 53. Becky Hammon foi o destaque da partida, a americana marcou 24 pontos, para o CSKA, que também contou com a ajuda de Ann Wauters que marcou 22 pontos e pegou 7 rebotes. Com a vitória, o CSKA encerra a série melhor-de-três e avança a semifinal da liga.

O Spartak Moscow venceu o Dynamo Kursk por 80 a 74. O destaque do Spartak foi de Lauren Jackson que marcou 14 pontos e pegou 11 rebotes, Sue Bird também contribuiu com 15 pontos. Pelo Dynamo Kursk, o destaque foi de Anastasia Bocharova que marcou 23 pontos.

O UMMC Ekaterinburg venceu o Dynamo-Energiya por 97 a 54. O destaque do jogo foi de Svetlana Abrosimova que marcou 16 pontos, deu 7 assistências, pegou 6 rebotes e roubou 3 bolas, para o Ekaterinburg, que também contou com a ajuda de Sandrine Gruda, que marcou 17 pontos e pegou 8 rebotes.

Série empatada em 1-1

O Vologda-Chevakata venceu o BC Moscow por 85 a 81 e conseguiu empatar a série melhor-de-três em 1 a 1. Pelo Vologda-Chevakata, o destaque foi de Tatiana Bokarewa, que marcou 22 pontos e pegou 8 rebotes. Pelo BC, o destaque foi de Monique Currie que marcou 27 pontos e deu 8 assistências.

domingo, 20 de abril de 2008

Austrália perde da China na segunda rodada de torneio amistoso

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Depois de vencer as americanas, as australianas pararam nas chinesas no Torneio Amistoso "Good Luck Beijing". O placar foi 67 a 64. Pela China, a cestinha foi Lijie Miao, com 15 pontos. Na Austrália, Suzy Batkovic teve 13.

A Coréia bateu a Nova Zelândia (que em amistoso nessa semana, havia batido a China), por 90-78. Jung Kim fez 26 pontos, pela Coréia. A neozelandesa Angela Marino teve 22.

Por fim, as americanas se reabilitaram contra as cubanas, com um tranqüilo 92-60. Sylvia Fowles, com 24; e Suchitel Avila, com 17, foram as cestinhas dos times.
Liga Húngara: mais um vitória do Pécs

O Pécs, de Graziane, bateu o BSE (93-52).

A pivô marcou 12 pontos (3 pts 1/1 2 pts 2/3 LL 5/8) e pegou 5 rebotes, em 23'.

No BSE, joga uma cubana muito conhecida dos brasileiros: Licet Castillo.
Presidente Prudente estréia com vitória




O Maurício de Nassau/Sport/Tênis Prudente abriu sua participação no Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2008 com uma vitória sobre o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão, por 80 a 40 (41 a 18 no primeiro tempo), em duelo realizado no Municipal “Watal Ishibashi”, em Presidente Prudente (SP), no início da noite deste domingo (20 de abril), pelo turno da fase inicial.


A equipe do Interior, que tem uma parceria da equipe pernambucana do Sport Recife, conseguiu o comando do marcador já no quarto inicial e depois foi eficiente em manter à distância de forma cômoda.


Os principais nomes da partida foram Jacque (21 pontos) e Tayara (15 pontos e 04 assistências), pela equipe do Interior; Veia (16 pontos, 05 rebotes e 01 assistência) e Tayene Correia (10 pontos, 02 rebotes e 02 assistências), em favor do representante do Vale do Paraíba.


Com a vitória, a equipe prudentina somou seus primeiros dois pontos na competição, aparecendo na nona colocação na classificação geral. O time do Vale do Paraíba, por sua vez, ocupa o sétimo lugar, com três pontos, ainda sem vencer na competição.


O próximo desafio do Mauricio de Nassau/Sport/Tênis Prudente será no domingo (27 de abril), às 16h00, novamente em Presidente Prudente (SP), contra o Unimed/FAM/Goodyear/Americana. Já o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão buscará a recuperação jogando contra o São Bernardo/Metodista/Associação, na quarta-feira (23 de abril), às 20h00, em São José dos Campos (SP).


Suzano bate Americana, em partida muito disputada



O ECUS/Suzano conquistou sua primeira vitória no Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2008 ao derrotar o Unimed/FAM/Goodyear/Americana, atuando no ginásio Municipal Paulo Portela, na cidade de Suzano (SP), por 89 a 88 (41 a 50 no primeiro tempo), em duelo válido pelo turno da fase inicial.


O duelo foi bastante movimentado, com a equipe visitante levando vantagem nos dois períodos iniciais e o mandante reagindo nos dois seguintes. A definição do vencedor aconteceu apenas nos segundo finais, com muita emoção e disputa, e foi favorável ao ECUS/Suzano.


Os principais nomes do jogo foram Lucinete (37 pontos, 16 rebotes e 03 assistências - double-double) e Eldra (16 pontos, 04 rebotes e 03 assistências), pela equipe do Alto Tiête; Karina (22 pontos e 11 rebotes - double-double) e Aninha (19 pontos e 05 assistências), em favor da agremiação do Interior.


Com a vitória, o ECUS/Suzano chegou aos quatro pontos, em três jogos disputados (01 vitória e 02 derrotas), aparecendo na segunda colocação na classificação geral, ao lado do FUPES/Santos e do Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos. O Unimed/FAM/Goodyear/Americana ocupa o sexto ligar, somando três pontos, em duas partidas realizadas (01 vitória e 01 derrota).


O próximo desafio do time de Suzano será no domingo (27 de abril), às 16h00, em São José dos Campos (SP), contra o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão. O representante de Americana buscará a reabilitação jogando contra o Santa Maria/São Caetano, na quarta-feira (23 de abril), às 20h00, na cidade de Americana (SP).

sábado, 19 de abril de 2008

Santos e Ourinhos vencem no Paulista

O FUPES/Santos conquistou sua primeira vitória no Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2008 ao superar o Santa Maria/São Caetano, na noite deste sábado (19 de abril), atuando no ginásio da Unisanta, na cidade de Santos (SP), por 70 a 58 (40 a 34 no primeiro tempo), em duelo válido pelo turno da fase inicial. As atletas mais efetivas do encontro foram Janaína (20 pontos e 03 rebotes) e Márcia (18 pontos, 04 rebotes e 03 assistências), pela equipe da Baixada Santista; Laís (19 pontos, 05 rebotes e 01 assistências) e Djane (13 pontos, 10 rebotes e 03 assistências - double-double), em favor do representante do Grande ABC.


Com a vitória, o FUPES/Santos chegou aos cinco pontos, em quatro jogos realizados (01 vitória e 03 derrotas), aparecendo na segunda colocação na classificação geral. Já o Santa Maria/São Caetano aparece na quarta colocação, com três pontos, ainda sem vencer.


O próximo desafio da equipe de Santos será no dia 04 de maio (domingo), às 19h00, contra o Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC, na cidade de Catanduva (SP). O time de São Caetano do Sul buscará a reabilitação encarando o Unimed/FAM/Goodyear/Americana, na quarta-feira (23 de abril), ás 20h00, na cidade de Americana (SP).


O Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos bateu o São José/Heatcraft/Atleta Cidadão, atuando no ginásio Municipal José Maria Paschoalick (Monstrinho), na cidade de Ourinhos (SP), por 97 a 51 (50 a 17 no primeiro tempo). Os destaques do encontro foram Micela (19 pontos e 05 rebotes) e Karen (15 pontos e 04 assistências), pelo time do Interior; Veia (17 pontos, 03 rebotes e 06 assistências) e Tayene Correia (15 pontos, 06 rebotes e 03 assistências), em favor do representante do Vale do Paraíba.


Com este resultado, o representante de Ourinhos chegou aos cinco pontos, em três jogos disputados (02 vitórias e 01 derrota), subindo para a segunda colocação na classificação geral. Já a agremiação de São José dos Campos contabiliza dois pontos, em duas partidas disputadas, ainda sem vencer no estadual.


O Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos volta a quadra no sábado (26 de abril), às 18h00, em casa, contra o Unimed/FAM/Goodyear/Americana. O São José/Heatcraft/Atleta Cidadão buscará a reabilitação enfrentando o Maurício de Nassau/Sport/Prudente Tênis, já neste domingo (20 de abril), às 17h00, na cidade de Presidente Prudente (SP).

Definidos semifinalistas do Espanhol

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A Liga Espanhola conheceu hoje seu último semifinalista.

Assim como na Liga Francesa, só 4 equipes se classificam aos play-offs.

As demais apenas disputam vaga na EuroCopa; com exceção dos dois últimos colocados, que caem para a Segundona.

Na penúltima rodada, a vitória do San Jose sobre o Hondarribia (59-80) colocou o time nas finais, ao lado do Ros Casares, Eulalia e do Avenida.

Favorito, o Ros bateu o já rebaixado Burgos (60-83). Érika teve 13 pontos (2pts 3/8 LL 7/7) e 11 rebotes, em 27'.

O Avenida, de Alessandra, não teve dificuldades em superar o Dato, de Kelly (91-64). Alessandra teve 10 pontos (2 pts 4/6 LL 2/2) e 5 rebotes, em 14'. Seu time é terceiro. Kelly teve 8 pontos (4/7) e 4 rebotes, em 20'. Com a derrota, seu time segue em décimo terceiro e só garantirá a sobrevivência na última rodada da competição.

O Extrugasa perdeu do Canarias (91-90), mas segue em sétimo. Kátia Denise teve 7 pontos e 6 rebotes.

O Cadí chegou à oitava posição, após superar o Olesa (87-77), que caiu para décimo primeiro. No Cadí, Helen: 16 pontos, 4 assistências; Silvinha 10 pontos, 5 assistências e Cris: 9 pontos e 4 assistências. No Olesa, Palmira: 3 pontos.

Por fim, o Zaragoza perdeu do Eulalia (82-70) e na décima segunda colocação, luta pela permanência na primeira divisão. Franciele teve 20 pontos e 5 rebotes; Êga, 10 pontos e 6 rebotes.

Ranking de Eficiência: Érika (23); Franciele (21); Helen (13), Silvinha (12); Cris (8); Alessandra (12); Êga (11); Kátia Denise (7); Kelly (5); Palmira (2).

Definidos finalistas também na Segunda Divisão

Na Segunda Divisão, a temporada regular chegou ao fim.

As finais serão disputadas em dois grupos:

Grupo 1: Pío XII, Don Piso Girona, Viaonetti Vinarós e Garbaprom Bembibre

Grupo 2: COP Crespi, Caja Rural Verona Norte, USP CEU MMT Estudiantes e Femenino Sant Adriá.

O Bembibre conquistou a vaga ao terminar em quarto colocado do Grupo A, após perder do Estudiantes (82-79), com 11 pontos de Fernanda Bibiano e 4 de Sílvia Gustavo.

Já o Girona acabou mesmo como vice-líder do Grupo B, após bater o Palma (63-59). Geisa teve 6 pontos e 6 rebotes.

Fora dos play-offs, o Ensino encerrou a temporada na oitava colocação do Grupo A, após bater o Alcobendas (71-74), com 22 pontos, 9 rebotes e 4 assistências de Gilmara.



Presidente Prudente de volta ao Paulista Feminino

O Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 - 2008 tem seqüência neste domingo (20 de abril) com a realização de dois jogos, válidos pelo turno da fase inicial. Destaque para a estréia do Maurício de Nassau/Sport/Tênis Prudente.

O ECUS/Suzano (6o colocado) corre atrás da primeira vitória enfrentando o Unimed/FAM/Goodyear/Americana (6o colocado), às 11h00, no ginásio Municipal Paulo Portela, na cidade de Suzano (SP). Na última vez que esteve em quadra, o time do Alto Tiête perdeu para o Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva BC; enquanto o representante do Interior bateu o FUPES/Santos.

O técnico Marcelo Bandiera Sálvio (Marcelinho), do Unimed/FAM/Goodyear/Americana, não terá à disposição a ala Nathy, que sofreu fratura por stress no pé. Apesar do desfalque e de ainda não poder contar com Fernanda Beling, Milene e Fernanda Bibiano, o treinador está confiante. “As nossas atletas estão extremamente envolvidas com o trabalho e esse fator é muito importante", afirma o treinador.

O Maurício de Nassau/Sport/Tênis Prudente faz sua estréia na competição recebendo a visita do São José/Heatcraft/Atleta Cidadão (9o colocado), às 17h00, no ginásio Municipal “Watal Ishibashi”, na cidade de Presidente Prudente (SP).

O time prudentino, comandado pelo técnico Roberto Dornelas, chega com um elenco formado por jogadoras experientes, como a armadora Vivian (ex-Santo André, Catanduva e Seleção Brasileira), Tayara (ex-Suzano e Seleção Brasileira), Silmara e Jacqueline, convocada recentemente para a Seleção Brasileira.

“Vamos fazer nosso máximo para devolver a identidade com o basquete feminino à Presidente Prudente. Esperamos fazer o melhor possível, brigar e chegar entre os quatro no Paulista Feminino”, comenta Dornelas.

Já representante do Vale do Paraíba, dirigido por Edson Fiorentino, joga o estadual com um elenco basicamente jovem, com destaque para a lateral Tayene Correia, ex-Americana e Seleção Brasileira Juvenil.