terça-feira, 29 de janeiro de 2002

Marta Sobral

Entrevista inédita e exclusiva.

Marta Sobral



O papo com Marta Sobral ficou uma delícia. Confira.

Painel do Basquete Feminino (PBF):
Marta, pra começar: Como o basquete surgiu na sua vida? Com que idade, em que cidade, onde e com que técnico?

Marta de Souza Sobral (MS):
O meu irmão mais velho praticava esportes, boxe, e passei a procurar uma atividade para também fazer... Procuramos um local que ensinasse basquete feminino, devido a minha estatura e acabamos encontrando a Hebraica / SP, onde o treinador era o “Vlamir Marques”. Isso foi em 1978 quando ainda tinha 14 anos, mas só permaneci na Hebraica durante 6 (seis) meses.


PBF: Por quais clubes você passou na categoria juvenil? Você passou pela seleção juvenil?

MS: Assim que sai da Hebraica fui para Santo André, onde atuei durante 10 anos de minha carreira. Ainda em 1978 fui convocada para minha 1ª Seleção.

PBF: Quando foi a sua primeira convocação para a seleção adulta? Com que técnico?

MS: Em 1978 para a Seleção Brasileira de Novos... O Barbosa convocou as novas jogadoras que se destacavam em seus clubes mas que não tinham tanta oportunidade de jogar devido aos grandes nomes das atletas de basquetebol que atuavam na época.

PBF: Você surge para o público na década de 80, junto com o boom de Paula & Hortência. Gostaria que você falasse da primeira vez que encontrou cada uma delas: Paula e Hortência. Em, que situação foi?

MS: Foi nessa mesma seleção, em 78. Sempre nos demos muito bem. Éramos todas jogadoras novas que começavam a aparecer no cenário esportivo.

PBF: Gostaria que você falasse um pouco de seus irmãos: Em quadra, qual você considera a melhor qualidade de Jefferson, Leila e Márcia Sobral?



MS: Acho que todos primam pela agressividade e velocidade no corte mas, a Leila também marcava muito bem.

PBF: Suponho que pela sua altura, você deve ter iniciado a jogar como pivô. De onde, então, nasceu essa habilidade para os chutes de três? É uma habilidade própria ou foi algo a que você se determinou?



MS: Sempre fui pivô... até hoje, quando aparece uma jogadora alta, todos já a levam para a posição de pivô... Quanto ao chute dos três, naquela época, pivô era treinado para ficar embaixo da cesta, dentro do garrafão, pegando rebote e devolvendo a bola... A Laís Helena, quando percebeu minha facilidade em arremessar de longe, não me coibiu, pelo contrário, sempre me incentivou a exercitar mais e mais essa qualidade. Tanto que hoje é normal um pivô arremessar dos três pontos, hoje em dia.



PBF: Gostaria que você falasse um pouco da conquista do Pan-Americano de 1991, em Havana. Como foi pra você aquela disputa? Quais suas principais recordações e o que aquele título representa na sua carreira?

MS: Acredito que aquele Pan-Americano foi uma marca na vida de todas as atletas que o disputaram. Eu sempre lembro daquele Campeonato de uma forma bem carinhosa, e saudosa, até... pela sintonia que havia naquele grupo. Naquele momento, ninguém ganharia do Brasil, éramos só nós e nosso sentimento de superação.

PBF: Nas Olimpíadas de 1992, muita gente condenou seus tiros de três na partida contra Cuba, mas o curioso (ao meu ver) é que nenhuma outra jogadora se prontificou a decidir a partida. Foi um momento difícil aquele para você?

MS: É como você está dizendo... a bola passou na mão de todas as jogadoras que normalmente decidiriam... eu tenho isso muito claro na minha mente... quando chegou nas minhas mãos, eu chutei... Se tivesse caído, eu seria a Rainha... como não caiu...

PBF: Como já disse antes, você sempre esteve presente nas convocações da seleção brasileira ao lado de Paula e Hortência. Em 1994, você não esteve relacionada para o Mundial por uma opção da comissão técnica. Foi o momento mais difícil da sua carreira? Hoje como você enxerga aquela opção?



MS: Olha, como atletas, temos que acatar as decisões dos técnicos e naquela época, eles estavam com aquele negócio de renovação... Convocaram quem acharam que tinham de convocar.

PBF: Surpreendentemente, a seleção brasileira foi campeã do Mundial. Como você vivenciou aquele momento; era a coroação de uma geração da qual você tinha participado, mas no momento exato, na hora H, você não estava lá?

MS: Aí é que está... eu não acho que foi surpreendentemente... acredito que da maneira que o grupo estava coeso, digo as atletas, qualquer técnico que assumisse aquele grupo e permitisse que ele fizesse o que sabia, porque foi o que aconteceu... sairia vencedor. E foi o que aconteceu.

PBF: Você acredita que o fato de não ter sido convocada foi benéfico para a sua carreira, pois impediu que você se acomodasse?

MS: Nem uma coisa nem outra. Minha vida prosseguiu.

PBF: Após esse momento difícil, a campanha da prata em Atlanta foi a redenção pra você?

MS: Foi a confirmação de que renovação tem que vir casada com a experiência...
Nosso jogo não encaixava contra Austrália e Canadá, então, a disputa contra a Itália veio a calhar... Jogamos como se fosse a final de nossas vidas e, depois, o que viesse era lucro... afinal, estaríamos jogando contra as melhores norte-americanas, as melhores do mundo...


PBF: Hoje se fala muito em WNBA, mas você foi a primeira brasileira a jogar no basquete profissional norte-americano, na ABL (American Basketball League). Você defendeu entre 1996 e 1998 o Philadelphia/Richmond Rage. Gostaria que você falasse um pouco sobre essa experiência. Inclusive acho que você seguiu uma trajetória comum a estrangeiras na liga americana: uma temporada de estréia de destaque, seguida por uma temporada de inexplicável sub-aproveitamento. Foi isso mesmo?



MS: Olha, o que posso dizer é que na primeira temporada fui a melhor de 3 pontos, a melhor de lance livre, a melhor em roubo de bolas, fui escolhida all star... e depois, simplesmente não me aproveitaram, nem o mínimo. Ninguém entendeu nada mas, eu acho que os norte-americanos são muito “eles” mesmos... então, simplesmente não havia lugar para uma sul-americana ser estrela... acho eu que foi isso.

PBF: Acredito que essa sua passagem que vai da conquista da prata em Atlanta até a sua participação na ABL tenha sido um dos melhores períodos da sua carreira, pois me lembro de temporadas suas fantásticas com a seleção na Copa América (em 1997) e no Fluminense (campeão nacional em 1998). Você ganhou apenas em profissionalismo ao jogar no exterior ou houve uma melhora física/técnica?

MS: Com certeza houve uma melhora técnica! Lá, se você não marcar, não joga. Atacar é conseqüência, mas, marcar... você tem que se desdobrar. Aproveitei muito essa minha fase para melhorar meu basquete.

PBF: Depois disso, você ficou de fora da seleção mais uma vez. Um mioma a tirou do Mundial de 1998. Como foi esse novo 'corte'?

MS: Bem, dessa vez... eu já tinha avisado que não poderia participar da Seleção... quase que não consigo terminar meus compromissos com o Fluminense!
De que adiantava eu adiar mais uma vez minha cirurgia e depois não jogar mais, não é mesmo?Fiquei torcendo pelas minhas amigas...


PBF: Pela sua habilidade nos chutes de longa distância, me lembro que por duas vezes técnicos a quiseram usar como ala. Me lembro do Miguel tentar isso em 1993 e de o Barbosa repetir em 2000. Como você vivenciou essas tentativas? Te agrada essa mudança no estilo de jogo?

MS: Olha só, o meu negócio é jogar, ficar em quadra o maior tempo possível... e se o técnico diz que eu vou ser aproveitada de outra maneira, ótimo... é uma maneira de eu permanecer em quadra. O que não concordo é em ser treinada para mudança de posição e depois ser utilizada de outra maneira.
O Barbosa me treinou de 3, quase não me utilizou e quando me pôs na quadra foi para jogar como pivô... Aí não justifica a disposição do atleta em modificar seu tipo de jogo!


PBF: Em Sydney, você jogou menos, mas em momentos de importância para a seleção, como na virada contra a Rússia. Como foi essa responsabilidade de equilibrar um time com jogadoras de pouca experiência internacional?

MS: Eu já estou com mais 20 anos de basquete... se eu não conseguir segurar a peteca na hora do “vamos ver” ... não justifica toda a minha vida esportiva!

PBF: Você considera seleção um capítulo realmente encerrado na sua vida?

MS: Com certeza!!! Ainda mais com o famoso discurso de renovação de atletas!
Não creio que algum técnico ainda me convoque, mesmo que eu esteja jogando o fino da bola, porque, na opinião deles estariam queimando a oportunidade de alguma jogadora mais nova... A única jogadora tida como “com mais idade“, vamos dizer assim, que ele ainda convocariam seria a Janeth.


PBF: Por muito tempo, o Brasil foi carente na posição de pivô. Principalmente você, a Ruth e a Vânia Hernandez seguraram a posição por muitos anos. Hoje são muitas as opções: Alessandra, Cíntia Tuiú, Kelly, Geisa, Êga, Érica, Kátia Denise, Mamá, entre outras. Gostaria que você falasse um pouco desta renovação (se você acha que deixa a seleção em boas mãos) e do que você considera fundamental para o sucesso de uma pivô.

MS: Além de tudo, para agüentar a barra de uma seleção, tem que ter cancha internacional... e ainda existem jogadoras que jogam muito bem em clubes mas que em Seleções não conseguem se firmar.
Acredito que o bom pivô precisa, além de tudo, ser confiante, porque sem isso, ninguém lhe dá a bola. Não adianta só explosão, velocidade, rosnar dentro do garrafão se você não conseguir passar para as armadoras e alas que ali em baixo do garrafão tem uma pessoa com quem podem contar.


PBF: Depois de muitas temporadas no basquete paulista, você está de volta ao basquete carioca. Como foi que surgiu o convite de Campos para você?



MS: A Néia (assistente técnica e quem faz os contatos) me ligou falando sobre toda a estrutura e eu segurei bastante para poder resolver. Eu não queria sair da região de Jundiaí onde vivem meus pais. Fiquei esperando para ver se a Karina conseguia montar o time ou se aparecia alguma coisa pela região mesmo.
Depois de um tempo ela voltou a me ligar e novamente me fez a proposta, desta vez resolvi vir ver de perto a estrutura... e aqui estou
.

PBF: O que você pode dizer até agora da estrutura do time de Campos?

MS: Olha, eu acho difícil uma equipe feminina, hoje em dia no país, ter a estrutura que temos aqui. Além de a cidade ser de pessoas que adoram o esporte, podemos afirmar com certeza de que conseguiremos honrar nossos compromissos financeiros, o que é muito importante. O Dr. Arnaldo Vianna e a primeira dama Ilsan Vianna, juntamente com o Presidente da FME de Campos, vêm fazendo um excelente trabalho.

Tudo o que foi acertado comigo, desde que cheguei, está sendo cumprido e sempre recebemos nossos salários em dia.


PBF: O Campeonato Carioca ainda tenta firmar raízes e maioria das equipes é frágil. Como você tem encarado essa temporada em Campos e como é a sensação de assumir a responsabilidade de um time ainda muito jovem?

MS: As pessoas acham que por ser uma equipe do Rio, é composta por jogadoras que nunca disputaram nada competitivo... mas a equipe é formada por jovens, sim, mas que já disputaram Liga nacional por seus estados, jogaram em São Paulo durante anos... então não são tão inexperientes assim, o que nos torna uma equipe bem coesa e ciente dos nossos propósitos.

PBF: Quais são seus planos no time de Campos: mais uma temporada carioca? O Nacional de 2002?

MS: Estou muito bem aqui em Campos. Não pretendo sair tão cedo, basta que eles me queiram e continuem me pagando (risos...)


PBF: Por quantas temporadas você pretende jogar? Quais são seus planos após a 'aposentadoria' nas quadras?



MS: Em penso sinceramente em jogar por ainda uns quatro anos. Fora das quadras... penso em mexer com moda... isso me atrai muito!

PBF: Quais, você acha, que são as possibilidades da seleção brasileira no Mundial de 2002?

MS: Para ser sincera não sei ainda quem estará participando desse elenco... Não poderia opinar ainda.

Bate-Bola pra encerrar:
Minha maior virtude em quadra é
MS: hoje seria o comando (segundo minhas atuais companheiras de quadra (risos...)
Meu maior defeito em quadra é
MS: mesmo que eu erre um chute, eu continuo chutando, afinal, eu quero acertar...
Um campeonato
MS: São dois: Final da Liga nacional de 1998 pelo Fluminense e Pan-Americano de 1991
Um técnico
MS: Eu sempre digo que meu melhor técnico é o técnico atual . O Marcus
Mas, a Laís Helena teve uma participação especial na minha vida.
Um time
MS: Constecca Sedoxx – Sorocaba
Uma quadra
MS: Ginásio do Tijuca - RJ
Uma colega
MS: uma colega, uma amiga, uma vida... Minha Mãe
Uma estrangeira
MS: Lisa Lesley
Uma marcadora implacável
MS: Nádia, ex-Unimep.
O jogo que eu não esqueço
MS: Os mesmos do Fluminense e do Pan-Americano
O jogo que eu tento esquecer e não consigo
MS: O tal que eu chutei a bola de três... Ninguém me deixa!!!!
A bola que eu chutei e caiu
MS: Contra a Austrália, que levou o jogo para a prorrogação e acabamos ganhando... Na 1ª Olimpíada que participamos.
A bola que eu chutei e não caiu
MS: AH! De novo não... (risos...)

domingo, 27 de janeiro de 2002

Aquele Abraço

Uma bela conquista a do título paulista pela Unimed/Americana, uma empresa e uma cidade que parecem ambas dispostas a sacudir a pasmaceira do basquete paulista.

Um título justíssimo e inquestionável: 19 partidas invictas e dois chocolates de 3 a 0: o primeiro em cima de Ourinhos e o segundo em cima de Santo André.

Certamente, um título que vem coroar um grupo de pessoas de origens e histórias diversas, que convergem nesse início de 2002 para um futuro altamente promissor.

Comandando o time está Paulo Bassul, um técnico jovem, que há alguns dias vi alguém chamá-lo de o "Bernardinho do basquete". Realmente, muitos pontos aproximam o campeão do vôlei do nosso Bassul e eu espero que a carreira de Bassul seja tão vitoriosa quanto. Um abraço, Bassul!

O destaque do time na temporada foi Silvinha. 2001 foi um ano transformador para a garota. Não sei ao certo o que aconteceu com ela, mas de alguma forma, Silvia Luz reconquistou o prazer em jogar, em partir acelerada para a bandeja, em desafiar a lógica apática em arriscar, crescer e comover quem gosta de basquete. Foi eleita pela FPB, como a MVP do campeonato e está prestes a ser eleita também pelo PBF. (Hehe!). O Brasil precisa de ti, assim, Silvinha. Um abraço carinhoso.

Sobre Helen, é até difícil falar. A moça sacudiu a WNBA com a sua participação, provando que tem condições, sim, de estar na elite do basquete mundial. Voltando ao Brasil, a moça sacudiu a poeira da Copa América. E no Campeonato Paulista fez uma de suas temporadas mais regulares. Um grande abraço, Helen.

Acho Êga uma figura diferente. É uma pivô diferente do padrão brasileiro. Seu jeito de jogar é diferente, próprio. É dona de um talento nato, explosivo e vibrante. Incendiou as finais com seus tocos. Abraço, Êga, que segundo dizem as boas línguas, é leitora e divulgadora desse humilde blog. (Hehe).

Encarando um momento especial também está Karina. Depois de tantos tropeços, a moça está mais preocupada com o basquete, que é o que ela sabe fazer de melhor e com mais paixão. Espero que esses anos dêem a oportunidade à ela de mostrar o que ela sempre foi (mesmo sem a vitrine de uma seleção): uma das melhores pivôs do mundo. Abraço, Karina!

Abraços à Geisa, Roseli, Nathália, Loredana, Sílvia, Juliana, Vanessa e Elisângela.

Ao perdedor, não as batatas, mas o reconhecimento da beleza e da grandiosidade do trabalho de Santo André, que assim como Karina disse (num gesto belo): "é o melhor time da década".

Um abraço enorme às estupendas Vívian, Cris, Simone, Maristela e Lílian e à maravilhosa Laís Elena.
KARINA AINDA COMEMORA TÍTULO PAULISTA E QUER PERMANECER EM AMERICANA

A festa no Ginásio Centro Cívico e o desfile em carro aberto de Corpo de Bombeiros pelas ruas da cidade ainda não foram esquecidos. E para Karina, quanto mais comemoração, melhor. Afinal, foi uma espécie de volta por cima da pivô numa conquista inédita para Americana. Karina, argentina naturalizada brasileira, chegou no meio do campeonato, vinha de parada, sem clube, vítima da crise do esporte olímpico. Não só virou titular, como foi peça fundamental no esquema de jogo do técnico Paulo Bassul e o reconhecimento veio com a eleição da pivô para a seleção do Campeonato Paulista.

- Peguei o bonde andando e não foi nada fácil. Vinha de um tempo parada mas tudo deu certo. Vivo um momento muito bom junto com a equipe, fizemos uma boa campanha na primeira fase do campeonato e, acho, fomos impecáveis nos playoffs. E a torcida merecia esse título, nos apoiou, incentivou, encheu o Centro Cívico. Tenho uma identificação muito grande com a cidade de Americana - comentou ela, campeã mundial em 97 e brasileira em 98 com a extinto Data Control/Americana.

Depois do Paulista, Americana vai em busca dos títulos do Torneio Rio-São Paulo (que começa em março) e do Campeonato Nacional. Só que Karina ainda não sabe se continuará defendendo a equipe da cidade.

- Vou ter que sentar com a diretoria para conversar. Meu contrato, assim como o da Helen, acabou com o fim do Paulista. Tenho duas boas propostas da Europa mas quero ficar em Americana. Estamos com uma equipe forte e espero que o trabalho tenha seqüência. Mas precisamos conversar, quero resolver isso logo - finalizou ela.

galeria de esportes
Buemba

Depois de arrasar no Paulista, nossa amiga Kelly (Ourinhos) pode encarar uma temporada na terra do macarrão, do vinho, da pizza, da lasanha e onde jogam Tuiú, Zaine, Adrianinha e Renata Oliveira. A menina emendaria essa temporada na Itália com a volta à WNBA!
A MVP do Paulista: Silvinha*

*Pela FPB. Nossa enquete ainda continua.
A seleção do Paulista

Helen, Vívian, Silvinha, Karina e Kelly
Que felicidade

Recebi e-mail de Jacqueline Godoy!

Uau!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2002

78 a 72 (cesta de 2 da Silvinha)
78 a 74 (cesta de 2 da Simone Lima)
80 a 74 (cesta de 2 da Silvinha)
82 a 74 (cesta de 2 da Êga)
82 a 76 (lances livres da Vívian)
84 a 76 (cesta de 2 da Geisa)
84 a 78 (lances livres da Vívian)

Fim!!!!

AMERICANA É CAMPEÃ PAULISTA


76 a 72 (cesta de 3 da Silvinha)
71 a 72 (lances livres da Vívian)
73 a 72 (cesta de 2 da Geisa)
...bola presa
E...

71 a 66 (lances livres da Karina)
71 a 68
71 a 70 (cesta de 2 da Vívian)
Terceiro Quarto terminou 60 a 61

63 a 61 (cesta de 3 da Helen)
65 a 61 (cesta de 2 da Karina)
67 a 61
67 a 64 (cesta de 3 da Cris)
67 a 66 (cesta de 2 da Maristela)
69 a 66 (cesta de 2 da Silvinha)

6:00 pra encerrar o jogo
Aos Vivos

Final do Terceiro Quarto: 57 a 57
BELEZA AMERICANA

Sam

Na última vitória do time de Missouri, Eriquinha (a Érica Vicente) mandou 24 pontos.

Tropicana

Que bela surpresa receber um e-mail marrom bom-bom da Fernanda Santos, mais conhecida como MORENA (ex-Vasco). Olhem só um trechinho:




Oi eu sou a Morena, estou aqui nos EUA, escrevo para parabenizar este site que com certeza é o melhor e mais completo, mais uma vez parabéns.
Estou jogando por uma universidade no Tennessee - a Lee University.


Valeu, Morena!

P.s.

Na Lee, está também a Janaína Pantaleão.

GIVE ME LIGHT

Silvinha vai liderando a enquete para definir a MVP do Paulistão.
UNIMED/AMERICANA VENCE A SEGUNDA E SE APROXIMA DO TÍTULO

O Unimed/Americana se aproximou do título do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 ao derrotar, nesta quinta-feira (24 de janeiro), o Corinthians/Santo André por 87 a 76 (42 a 39 no primeiro tempo), atuando no ginásio Centro Cívico, em Americana (SP). Com a vitória, o time dirigido pelo técnico Paulo Bassul chegou aos 2 a 0 na série melhor-de-cinco do playoff - final.

No primeiro período, o Unimed/Americana conseguiu um rendimento melhor e abriu sete pontos de diferença (27 a 20). No segundo quarto, o Corinthians/Santo André reagiu, conseguiu empatar, mas se descontrolou no final (42 a 39).

No terceiro período, o Corinthians/Santo André encostou, mas o Unimed/Americana, calcado no bom desempenho ofensivo da armadora Helen Luz, conseguiu bolas importantes e a vantagem voltou a subir (66 a 51).

No quarto final, o Corinthians/Santo André volta melhor e consegue baixar a diferença para seis pontos. Mas, o Unimed/Americana consegue controlar os nervos e vence a segunda partida.

Os destaques da partida foram Helen, 18 pontos, Êga, 19 pontos, pelo Unimed/Americana, Vivian, 18 pontos, e Simone, 16 pontos, pelo Corinthians/Santo André.

O terceiro jogo, que pode ser o decisivo, acontece nesta sexta-feira (25 de janeiro), às 21h00, no ginásio Centro Cívico, em Americana (SP). Uma vitória dá ao Unimed/Americana o título do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1.

Primeiro confronto

No primeiro jogo da série, o Unimed/Americana bateu o Corinthians/Santo André por 83 a 78, atuando fora de casa. A partida foi disputada no dia 19 de janeiro (sábado).

quarta-feira, 23 de janeiro de 2002

Pitanga

Acerola



O site da Fiba sobre os Mundiais já tá prontinho esperando sua visita: http://www.fiba.com/blockbuster !!!!
As dengosas

Jogadores de basquete do Vasco apresentam sintomas da dengue
UNIMED/AMERICANA E CONRINTHIANS/SANTO ANDRÉ JOGAM A SEGUNDA NESTA QUINTA

O segundo jogo da série melhor-de-cinco do playoff-final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 será disputado nesta quinta-feira (24 de janeiro), às 20h30, em Americana (SP), envolvendo Unimed/Americana e Corinthians/Santo André. A ESPN Brasil transmite o jogo ao vivo.

O time comandado pelo técnico Paulo Bassul joga em casa para ampliar a sua vantagem, pois venceu a primeira partida, disputada no Grande ABC, por 83 a 78. Já a agremiação dirigida por Laís Eelena precisa de uma vitória para seguir vivo na competição.

Para a pivô Karina, destaque do Unimed/Americana na competição, sabe que será um jogo difícil. “O time de Santo André jogará tudo neste segundo jogo, caso contrário, fica em situação difícil”, explica.

A treinadora do Santo André, Laís Elena, do Corinthians/Santo André, espera um jogo difícil. “O adversário é o favorito, nós estamos correndo atrás do título. São dois times que jogam bem e o resultado pode sair para qualquer um dos lados. Temos que entrar com tranqüilidade para conquistá-lo”, explica.

O quarto jogo, que acontece na sexta-feira (25 de janeiro), às 21h00, também será disputado em Americana (SP).

terça-feira, 22 de janeiro de 2002

As Mai(a)s!

O Carlos, de Portugal, me manda a seguinte mensagem:

OI, PARABÉNS PELO SITE , QUE ESTÁ ÓTIMO. QUERO INFORMAR PARA O
BLOG SOBRE UMA JOGADORA QUE ESTÁ JOGANDO EM PORTUGAL ELA SE
CHAMA MARLI MORAIS UMA ALA QUE INICIOU SUA CARREIRA NO SEARA EM
PAULÍNIA, E ESTES ÚLTIMOS TEMPOS JOGOU EM 2000 O CARIOCA PELO
BOTAFOGO, EM 2001 A LIGA NACIONAL POR OURINHOS E O PAULISTA ESTAVA EM
CARAPICUÍBA, ONDE FOI TRANSFERIDA PARA O UNIÃO DA MADEIRA DE
PORTUGAL, E ESTÁ FAZENDO UM EXCELENTE CAMPEONATO ONDE É UMA DAS
CESTINHAS COM MÉDIA DE MAIS OU MENOS 22 PONTOS POR JOGO, NO ÚLTIMO
SÁBADO 19.01.2002, JOGOU CONTRA A EQUIPE DO ALVES REDOL E VENCERAM
POR 65 X 58 E ELA FEZ 32 PONTOS E 11 REBOTES.

TAMBÉM TEM MAIS 3 JOGADORAS AQUI SÃO MÁRCIA FORMAGIO E JANAÍNA
QUE É CONHECIDA POR MAINHA AÍ NO BRASIL, QUE JOGAM PELO NACIONAL E
ANDRÉA IRMÃ DA CÍNTIA TUIÚ QUE JOGA POR UM TIME DO AÇORES E TODAS
ELAS ESTÃO JOGANDO BEM.




segunda-feira, 21 de janeiro de 2002

BRASIL ESTRÉIA CONTRA CHINA NO CAMPEONATO MUNDIAL FEMININO

A seleção brasileira adulta feminina, medalha de bronze nas Olimpíadas de Sydney, estréia contra a China no 14º Campeonato Mundial, que será realizado de 14 a 25 de setembro na China. O Brasil que está no grupo “B”, com sede em Taicang, enfrentará ainda na primeira fase o Senegal (dia 15) e a Iugoslávia (16). Na segunda fase as brasileiras terão pela frente as três primeiras colocadas do grupo “A”: Austrália, Japão, Espanha ou Argentina.

— Ficamos em uma boa chave e o nosso adversário mais difícil será a China. O objetivo inicial do Brasil é sair da primeira fase sem derrotas para chegarmos às quartas-de-final em primeiro ou segundo. Uma equipe como a nossa, que visa chegar entre os quatro primeiros, não pode escolher os adversários. Para cumprir nossa meta, vamos ter que enfrentar as equipes mais difíceis. O importante é que temos talento para manter o Brasil na elite do basquete internacional. O Mundial é uma competição que fica mais equilibrada a cada edição, principalmente esse ano, em que observamos a volta de grandes forças da Europa — analisou o técnico Antonio Carlos Barbosa.

Para a armadora Helen o Brasil ficou numa chave equilibrada. O sucesso da seleção no Mundial irá depender do desempenho individual de cada atleta em pró do coletivo.

— A China ficou um tempo fora das quatro melhores equipes do mundo, mas é uma das favoritas ao título e com a vantagem de jogar em casa. Nós jogamos contra o Senegal nas Olimpíadas de Sydney e vencemos com facilidade. Já a Iugoslávia tem tradição no basquete mundial. Temos que fazer o melhor possível para conquistar o título mundial.

BARBOSA ANALISA OS ADVERSÁRIOS
CHINA – Passou por uma reformulação nos últimos anos e não temos tanto conhecimento sobre o momento atual da equipe. Mas vem de uma grande vitória na conquista do Campeonato Asiático, onde derrotou a Coréia, que fez uma ótima campanha em Sydney. Além disso, pela tradição do basquete asiático, a China sempre apresenta um grande volume de jogo, controla bem a bola e erra pouco.

SENEGAL – É a equipe mais fraca da nossa chave, apesar de contar com a ótima pivô Astou e duas atletas que atuam em universidades americanas. Vencemos elas com muita facilidade nas Olimpíadas de Sydney e temos todas as condições de derrotá-las outra vez.

IUGOSLÁVIA – Está ressurgindo no cenário europeu e ainda não temo muitas informações para analisar essa equipe. Mas, pela tradição do país, pode nos dar trabalho.

14º CAMPEONATO MUNDIAL FEMININO
Local: China – 14 a 25 de setembro
Grupo A (Wuzhong)
Austrália, Argentina, Espanha e Japão
GRUPO B (Taicang)
Brasil, China, Iugoslávia e Senegal.
GRUPO C (Zhanghagang)
Estados Unidos, Lituânia, Rússia e Taipé
GRUPO D (Changshu)
França, Coréia do Sul, Cuba e Tunísia.

TABELA – PRIMEIRA FASE
Dia 14 de setembro (Sábado)
Austrália x Espanha, Japão x Argentina, Brasil x China, Iugoslávia x Senegal, Estados Unidos x Rússia, Lituânia x Taipé, França x Cuba e Coréia x Tunísia

Dia 15 de setembro (Domingo)
Argentina x Austrália, Espanha x Japão, Senegal x Brasil, China x Iugoslávia, Taipé x Estados Unidos, Rússia x Lituânia, Tunísia x França e Cuba x Coréia

Dia 16 de setembro (Segunda)
Austrália x Japão, Argentina x Espanha, Brasil x Iugoslávia, Senegal x China, Estados Unidos x Lituânia, Taipé x Rússia, França x Coréia e Tunísia x Cuba
OBS: Os três primeiros colocados de cada grupo se classificam para a próxima fase, quando serão formadas duas chaves de seis equipes: E (com as seleções de A e B) e F (com as seleções de C e D).

domingo, 20 de janeiro de 2002

Idas e Vindas



Mesmo após encerrar sua participação (não na novela As Filhas da Mãe) no Paulista por Jundiaí, nossa Regina Casé não chegou a um acordo pra reforçar Campos no Estadual Carioca.

Quanto à Paty, o namoro também não vingou.



MVP

Já iniciou a votação pra escolher a melhor jogadora do Paulista.
Na página inicial do Painel.

(Obrigado, sócio!)



Entregue

A super-Iziane recebeu hoje de minhas mãos virtuais o maravilhoso certificado que a aguardava. Hehehe...

(Obrigado, minha ídola que proporcionou esse encontro!)


Itália

Adrianinha marcou 15 pontos na derrota do Faenza para o Como (79 a 86).
Cíntia marcou 18 pontos e Renata Oliveira 6 na vitória do Treviglio sobre o Vicenzia (72 a 63).


Paula é a MISS BASQUETÃO !



Eu vou apresentar pela primeira vez
Ela que vai ser prá todos vocês
Uma senhorita que nunca se viu, Miss Brasil 2000




No segundo turno, Paula bateu Helen Luz por 58 a 20 votos.

Assim, Magic Paula é a mais bela entre as beldades do basquete nacional!



Em breve, você recebe o luxuosíssimo certificado, Paulinha!

sábado, 19 de janeiro de 2002

ELA É UM FENÔMENO



Estou impressionado com a estréia da garota Iziane no Campeonato Espanhol.

Iziane foi contratada para um dos líderes do Torneio: o Yaya Maria.

Em seu primeiro jogo, ela foi a cestinha da equipe, com 17 pontos (5 bolas de 2, 1 de três e 4 lances-livres), em 28 minutos de jogo, 7 rebotes e 1 assistência.

Detalhe: Iziane nem começou como titular.

Mesmo assim, seu time perdeu por 59 a 46 para o Barcelona, de Vedrana, Elisabeth Cébrian e Ana Belém.

Outras brasileiras:

O Viajéns venceu o Andalucia por 91 a 67, com 18 pontos de Claudinha.
Na derrota do Zaragoza para o CBN, por 67 a 66, Kátia marcou 8 pontos.

UNIMED/AMERICANA VENCE A PRIMEIRA JOGANDO FORA



O Unimed/Americana saiu na frente no playoff – final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 ao derrotar o Corinthians/Santo André, no ginásio Pedro DellAntonia, em Santo André (SP), neste sábado (19 de janeiro), por 83 a 78 (42 a 42 no primeiro tempo).
A partida foi extremamente equilibrada, com o time da casa levando a melhor no quarto inicial (24 a 20) No segundo período, o visitante melhorou a sua produção e o primeiro tempo terminou empatado (42 a 42).
No terceiro período, o time comandado pela experiente Laís Elena Aranha voltou melhor e fechou com quatro pontos de vantagem (60 a 56). No último quarto, e equipe comandada por Paulo Bassul melhorou seu rendimento, marcou melhor e venceu.
As cestinhas da partida foram Lílian, 18 pontos, pelo Corinthians/Santo André, e Silvinha, 28 pontos, em favor do Unimed/Americana.
O segundo jogo da série melhor-de-cinco acontece na quinta-feira (24 de janeiro), às 20h30, em Americana (SP). A ESPN Brasil transmite o jogo ao vivo.

Santo André - Lílian (18), Maristela (15), Cris (14), Vívian (13), Simone Lima (10), Chuca (04), Patrícia (02) e Kátia (02).
Americana - Silvinha (28), Helen (17), Karina (15), Geisa (08), Roseli (07), Êga (04), Sílvia (02) e Lôre (02).

No Diário de São Paulo:



Santo André se faz de morto na final do Paulista feminino


Chat com a Karina



Chat com a Karina, no AOL, dia 23 (quarta-feira) às 20 horas.

Dizem que até o paladino mascarado pode aparecer lá. (Hehe!)

Abraço, Karina!

P.s: Se alguém me ensinar o que eu tenho que fazer pra conseguir entrar no AOL e participar deste bate-papo, eu agradeço. Já tenho AIM, mas não sou assinante do AOL
Lembra?



Se sim, reveja!
Se não, conheça!
Itália

1a. Rodada - Returno:

La Spetzia 67 X 65 Trevigglio (Cíntia Tuiú 21 pontos e Renata 09 pontos)
Parma 72 X 52 Faenza (Adrianinha - 13 pontos)
Que saúde!



Na vitória do Missouri sobre Evansville, por 66 a 54, nossa querida Érica Vicente esteve perto de marcar um quadruple-double (!!!!):

12 (DOZE!!!!) Assistências
10 Pontos
09 Rebotes
07 Roubadas de Bola

Isso é que eu chamo de polivalência!

Eles disseram

“Não temos nenhuma obrigação em Santo André. Lá, se conseguirmos a vitória, é lucro. Lutamos para ter a vantagem de decidirmos o playoff em casa. A obrigação é vencer aqui” Karina

“A Unimed é favorita pelo nível de jogadoras e o investimento, porém é como sempre digo: nome e investimento não ganham jogo e por isso vai depender do nosso comportamento em quadra” Helen

“Não há previsões. Deverão ser jogos muito equilibrados. Vamos a Santo André para ganhar, pois nossa cabeça está voltada para a vitória. Para nós, cada jogo será o último, vamos para matar a partida” Paulo Bassul

‘‘Americana é uma equipe difícil de marcar porque é boa fora e dentro do garrafão’’ Lais Elena.
Basquete do Santo André começa a decidir título do Paulista

X

Karina planeja a desforra
Goooooooooool

Vasco 110 x 41 Mangueira

Vasco da Gama: Mina(4), Micaela(34), Érika(22), Eliane(4) e Luciana(7), Bruna(10), Rafaella(2), Tata(5), Karina(4) e Flavião(12)



sexta-feira, 18 de janeiro de 2002

Rio

CAMPEONATO ESTADUAL FEMININO DE BASQUETE

Encerrando a segunda rodada do returno do estadual feminino de basquete, o ACF/Prefeitura de Campos recebe o Caxiense, neste sábado, às 12h, no ginásio do Automóvel Clube, em Campos. Para esta partida o técnico Marcus Gama pretende poupar algumas titulares e dar oportunidade às jogadoras mais novas.

"Sabemos que o Caxiense contratou algumas jogadoras de Sorocaba, mas mesmo assim perderam para o Grajau/ABVRJ. Mas, de qualquer forma, temos que entrar concentrados para evitar qualquer tipo de surpresas", avaliou Marquinhos.

No domingo, já pela terceira rodada, o ginásio do Grajaú Country Club será palco de uma rodada dupla. Às 9h30m o Caxiense enfrenta o Vasco da Gama e em seguida o Grajaú/ABVRJ recebe o time de Campos.

"No jogo do turno quando jogamos contra o Grajaú tivemos muita dificuldade no primeiro quarto. Não podemos cometer os mesmos erros. É um jogo chave e precisamos vencer para fazer a final contra o Vasco", finalizou o técnico Marquinhos, que só definirá a equipe titular momentos antes da partida. As jogadoras Ângela e Gleise, contundidas, ainda não têm as escalações confirmadas.



quinta-feira, 17 de janeiro de 2002

Hablás?

El Yaya María prueba a Iziane Castro

FEDERAÇÃO DIVULGA TABELA COMPLETA DAS FINAIS DO FEMININO

A Federação Paulista Basketball (FPB) divulgou a tabela completa do playoff – final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1, que será decidido entre Unimed/Americana e Corinthians/Santo André. A série decisiva será decidida em melhor-de-cinco jogos, todos com transmissão ao vivo pela ESPN Brasil.

19 de janeiro de 2.002 (sábado)

18h30 – Corinthians/Santo André x Unimed/Americana, em Santo André (SP)

24 de janeiro de 2.002 (quinta-feira)

20h30 – Unimed/Americana x Corinthians/Santo André, em Americana (SP)

25 de janeiro de 2.002 (sexta-feira)

21h00 – Unimed/Americana x Corinthians, em Americana (SP)

27 de janeiro de 2.002 (domingo) – se necessário

20h00 – Corinthians/Santo André x Unimed/Americana, em Santo André (SP)

29 de janeiro de 2.002 (terça-feira) – se necessário

20h00 – Unimed/Americana x Corinthians/Santo André, em Americana (SP)

quarta-feira, 16 de janeiro de 2002

Em 2006...

Segundo o presidente da CBB, o Grego, o Brasil tem 99,99% de chances de sediar o Mundial de Basquete Feminino, em 2006.

Bom, né?

Não sei qual vai ser o mascote deste Mundial, mas duvido que ele tem um quinto da simpatia da minha amiga Victória, do Unimed/Americana.



P.s.: Vic, para os íntimos.

terça-feira, 15 de janeiro de 2002

Velhos tempos, belos dias

As irmãs Hernandez (Vanira e Vânia) e Maria Helena, em encontro no Carioca 2001.



Mais: Site BasqueteTotal
Meninos, eu (ou)vi!

Parece que teve um figurão aí que andou melando um patrocínio para o basquete feminino...

Toma vergonha, cara!
Fui



O australiano Tom Maher não vai ser mais o técnico dos Mystics na WNBA.

Bom ou ruim para minha amada-idolatrada-salve-salve Helen Luz?

(Hehehe!)
Oops!

O pessoal da Gazeta se esqueceu que Alessandra está no eslovaco Ruzomberok e que Zaine também joga o Campeonato Italiano.



Time de Alessandra é líder

RPM



Adrianinha entre as top 25 do Campeonato Italiano!



Até tu, Izis?

Parece que Iziane é a próxima na fila do aeroporto.

A moça iria para a Espanha, no Yaya Maria-Breogán.

(?)
Ponte Aérea

Terminando suas participações no Paulista, algumas jogadoras atravessam a ponte e vão para o Rio de Janeiro.

No Grajaú, chegou a pivô Marimar.

Em Campos são duas: Casé (Jundiaí) e Patrícia (Guaru), a Paty.
Xuper Xoxas

Depois de uma primeira fase equilibradíssima, como as semifinais do Paulista puderam ser tão xoxas assim?
Basquete caipira, por Fernando Santos (Terra Esportes).
SANTO ANDRÉ VENCE E SE CLASSIFICA PARA FINAL

O Corinthians/Santo André se classificou para o playoff – final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 ao derrotar o Guaru/Nova Geração, 98 a 76 (45 a 34 no primeiro tempo), nesta terça-feira (15 de janeiro), atuando em Santo André (SP). Com a vitória, o time comandado pela técnica Laís Elena Aranha fechou a série melhor-de-cinco do playoff – semifinal com três vitórias e nenhuma derrota.
Os destaques da partida foram Cris, 21 pontos, pelo Corinthians/Santo André, e Patrícia, 22 pontos, em favor do Guaru/Nova geração.
Final
O playoff – final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 será decidido entre o Unimed/Americana, que já havia eliminado o CEO/Unimed/Ourinhos, e Corinthians/Santo André. A decisão acontece em melhor-de-cinco jogos e o primeiro confronto será disputado no sábado (19 de janeiro), às 18h30, em Santo André (SP).

segunda-feira, 14 de janeiro de 2002

Kátia Denise



A pivô Kátia Denise, 24 anos e 1,89m, que no Brasil é insistentemente chamada de Katião, deixou o Vasco no início de 2001, após a conquista do título nacional e rumou para a Espanha, onde se apresentou ao time de Zaragoza.



Kátia é a número 14 na foto. Algumas de suas colegas são conhecidas do público brasileiro: Elena Tornikidou (11) e Marina Ferragutti (13).

Até o momento, Kátia já jogou 13 partidas, num total de 291 minutos, média de 22,40 minutos por jogo e marcou 81 pontos. Média de 6,23 pontos por jogo.

Os rebotes foram 74 no total; média de 5,7 rebotes por jogo.

Bolas recuperadas foram 14 (1,07 por jogo) e 5 assistências.

Olé!
Na Gazeta Esportiva: Santo André 3 X 1 Guaru (reportagens) Hehehe!



Laís muda tática para terça

Santo André: basta uma vitória

A volta triunfal de Cristina



Guaru está por um fio



domingo, 13 de janeiro de 2002

O pior da derrota

Ainda estou de queixo caído com a notícia, mas como a fonte é segura, aqui vai.

Depois de perder as semifinais para a Unimed de Americana, o time de Ourinhos faz as primeiras modificações no seu elenco. E que modificações!

Foram dispensadas do clube: Patrícia Mara, Karla, Kattynha, Sandra Leão e Josiane.

Renovaram seus contratos: Cíntia Luz, Vanessa Gattei, Roberta, Lígia, Kelly, Millene, Vívian e Lucimara.

A lista de possíveis contratos para a próxima temporada incluiria Helen, Claudinha, Micaela, Cristina, Érica, Ana Lúcia e Êga.

É...

Em tempo: os treinos em Ourinhos voltam no dia 01 de fevereiro.




As novidades do Rio

Estava preocupado com a ausência da minha informante carioca. Parece que ela pisou em um jardim e ficou alguns dias cantando Noel Rosa, ou quem sabe tenha pisado em um despacho e cantado Geraldo Pereira por algumas semanas.*

Mas ela voltou, cheia de novidades.

Vamos a elas:

I. O Vasco trouxe Flávia (ex-BCN) e o time do Grajaú já conta com a pivô Vânia Hernandez.

II. Resultados da primeira rodada:

Vasco 130 X 62 Belford Roxo (36 pts de Érica)
Grajaú 87 X 28 Caxias (22 pts de Vanira)
Campos 121 X 56 Mangueira

III. Segunda Rodada - dia 15: Vasco X Mangueira, dia 18 - Grajaú X Belford Roxo e Campos X Caxias

IV. O Sul-Americano de Clubes de Basquetebol Feminino de 2002 acontecerá a partir do dia 05 de março, com dois grupos: um na Colômbia e outro no Chile. O representante brasileiro será o Vasco da Gama, que formará com mais quatro equipes o grupo colombiano. Há a possibilidade de alguns jogos no Brasil.

(*) - Citação a 'Violão e Voz' (Ana Carolina)



Brasleiras no Exterior - A Missão

Essa tem sido uma excelente temporada para as brasileiras que jogam fora.

Adrianinha iniciou o ano muito bem e deve manter o pique.

Alessandra registrou um louvável double-double contra o seu ex-time (Como), pela Euroliga Feminina: 11 pontos e 11 rebotes. Assim o seu Ruzomberok ocupa a segunda posição no Grupo A.

1. BOURGES 14
2. Ruzomberok 13
3. Pecs 12
4. Côme 11
5. AIX et Adana 9
7. Wuppertal et Ramat Hasharon 8


Renata Oliveira e Cíntia Tuiú reabilitaram o Treviglio no Italiano ao vencer o Schio (de Zaine).

Assim, além da Revolução Francesa de Adriana Santos, estão em curso a revolução eslovaca, uma espanhola e várias italianas (Hehehe)!

Em breve, muito breve, teremos informações de Madame Mamá.



Passarei, então, a investigar a temporada italiana da Senhorita Zaine.

E por fim, garimparei notícias da Doutora Kátia Denise.


Previsão de Começo de Ano

Barbosa vai perder alguns fios de suas madeixas para conseguir definir a seleção para o Mundial.


CORINTHIANS/SANTO ANDRÉ JOGA PELA CLASSIFICAÇÃO NESTA TERÇA-FEIRA

O Corinthians/Santo André entra em quadra nesta terça-feira (15 de janeiro), às 18h00, em Santo André (SP), para enfrentar o Guaru/Nova Geração, pela terceira rodada da série melhor-de-cinco do playoff – semifinal do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1, em busca de mais uma vitória. O resultado positivo garante o time comandado pela experiente Laís Elena no playoff – final.

O Corinthians/Santo André vence a série semifinal por 2 a 0 e necessita de mais uma resultado positivo para garantir a sua classificação. Ganhou a primeira partida, disputada em Guarulhos (SP), por 82 a 66, e o segundo jogo, ocorrido em Santo André (SP), por 85 a 73.

No entender da técnica de Santo André, o seu time tem condições de garantir a vaga neste terceiro confronto. - Acredito que temos chances de garantir a classificação nesta terça-feira, mas sabemos que não será fácil. O Guaru/Nova Geração vai entrar para o tudo ou nada e temos de ter a atenção redobrada – explica Laís Elena.

Para o Guaru/Nova Geração, atual vice-campeão estadual, só a vitória interessa, pois, de outra forma, o time acaba eliminado.

Beleza

As matérias do jornal Diário de São Paulo têm, felizmente, enfocado também o basquete feminino, o que é uma raridade hoje: alguém que produza algo do próprio punho, sem apenas copiar e colar o que as agências esportivas oferecem.

Parabéns ao jornal e ao repórter que assina as matérias: ALESSANDRO LUCCHETTI.

Alguns bons exemplos desse trabalho:



I.Magic Paula dá show em jogo beneficente



II. Sobre Tina: Filhinha de papai dá show em Jundiaí



III. Sobre Iziane: Talento precoce vira a cestinha do campeonato



IV. Desafio inédito não preocupa Paulo Bassul

sábado, 12 de janeiro de 2002

Santo André faz 2 a 0 em Guaru

SANTO ANDRÉ VENCE A SEGUNDA E SE APROXIMA DA FINAL

O Corinthians/Santo André conquistou a sua segunda vitória dentro do playoff – semifinal do Campeonato Paulista Feminino da Série A-1 ao derrotar o Guaru/Nova Geração, neste sábado (12 de janeiro), por 85 a 73 (43 a 31 no primeiro tempo), em Santo André (SP), e se aproximou do playoff - final.
Agora, o representante do Grande ABC lidera a série melhor-de-cinco por 2 a 0 e precisa de mais uma vitória para avançar. O terceiro confronto, que pode ser o decisivo, acontece na terça-feira (15 de janeiro), às 18h00, em Santo André (SP). A ESPN Brasil mostra o jogo ao vivo.



Os destaques da partida foram Cristina, 29 pontos, e Simone, 20 pontos, pelo Corinthians/Santo André, Patrícia, 20, Rose e Gilmara, ambas com 19 pontos, pelo Guaru/Nova Geração.


Notícias da Claudinha



I. Na sexta rodada, foi eleita a MVP, por marcar 38 pontos em um jogo, incluindo seis bolas de três pontos;

II. Suas médias no campeonato: 40% nos três pontos, 50% nos dois pontos e 80% nos lances livres; 18,6 pontos por jogo e 2,2 assistências.

II. Uma mini-entrevista com Claudinha do site Basketv:

La semana que viene se disputará la Copa de la Reina en Salamanca en la que, a priori, sois uno de los equipos favoritos como equipo local...

Sabemos que va a ser muy duro pero con un poco de suerte esperamos hacernos con el título de campeonas de la Copa de la Reina. Creo que la clave va a estar en ganar el primer partido, ya que si no nos quedamos fuera, pero una vez pasemos a la final pienso que con el apoyo del público podemos hacer grandes cosas.


-¿El nivel en España está respondiendo a lo que esperabas?

La verdad es que sí. Sabía que en España había un nivel altísimo, tanto en lo que se refiere a las jugadoras españolas como a las extranjeras, ya que muchas de ellas vienen de jugar en la WNBA. De mi experiencia en Estados Unidos conocía a varias jugadoras que ahora están aquí, como es el caso de Shannon Jonson o Muriel Page. Incluso con Shannon coincidí mi último año en la WNBA y me habó muy bien de la Liga española así que decidí venir.


Depois da bonança, vem a tempestade

Depois de boas notícias pra começar o ano, começam as ruins.

O BCN não deve manter o seu time adulto de basquete, voltando a ficar somente com equipes juvenis nesse ano.

Pena!
Americana carimba a vaga para a final



O time de Americana fechou, sem dó, nem piedade, a série contra Ourinhos por 3 a 0, e agora aguarda de camarote, o embate entre Santo André e Guaru.

UNIMED/AMERICANA VENCE MAIS UMA E ESTÁ NA FINAL

O Unimed/Americana garantiu a sua classificação para o playoff – final do Campeonato Paulista de Basquete Feminino da Série A-1 ao derrotar o CEO/Unimed/Ourinhos, na noite desta sexta-feira (11 de janeiro), em Americana (SP), por 87 a 79 (42 a 30 no primeiro tempo), e fechar a série melhor-de-cinco do playoff – semifinal em 3 a 0.
Os destaques do jogo foram Silvinha, 28 pontos, e Karina, 23 pontos, pelo Unimed/Americana, Kelly, 25 pontos, e Vanessa Gattey, 15 pontos, em favor do CEO/Unimed/Ourinhos.
O time comandado pelo técnico Paulo Bassul aguarda a definição da outra série para conhecer o seu adversário na grande final. Por enquanto, o Corinthians/Santo André derrota o Guaru/Nova Geração por 1 a 0 e o segundo jogo será disputado neste sábado (12 de janeiro), às 18h00, em Santo André (SP).

Do lado do vencedor, a boa-nova é Karina, que parece estar recuperando a forma e reaprendendo o caminho da cesta, conforme admitiu ao Jornal Todo Dia, de Americana:



“Chorei ao final da partida, estou ficando mais emotiva, acho que é porque fiquei um pouco mais velha (29 anos). Quando fui contratada, me apresentei fora de forma física e técnica. Emagreci 14 quilos e todos acreditaram em mim, mesmo quando estava mal. Ninguém me cobrou.”



“Quero agradecer a todas e principalmente à minha capitã, Helen, que mesmo estando mal, sempre me serviu e deu grande apoio. Muitos acharam que eu não voltaria mais jogar o que joguei hoje e devo isso ao grupo, à comissão técnica e à Unimed, que me contratou num momento que talvez ninguém me contrataria, e às jogadoras.”




Do lado do derrotado, o nome é Kelly, que fez um belo campeonato e comprovou ser uma de nossas melhores pivôs.
Itália 2002



Adrianinha recomeça bem a sua temporada em 2002.

Foram 20 pontos na vitória do seu Faenza contra o Rovereto por 76 a 71.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2002



Cléia é dúvida para sábado

Laís Elena cobra concentração

Que pressa!

Nossas amigas americanas já definiram seis das 12 jogadoras que estarão no Mundial de 2002:

Lisa Leslie (Los Angeles Sparks)
Dawn Staley (Charlotte Sting)
Sheryl Swoopes (Houston Comets)
Chamique Holdsclaw (Washington Mystics)
DeLisha Milton (Los Angeles Sparks)
Natalie Williams (Utah Starzz)

É...
!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2002

Antes de ir:



A Frase

"Parecia time infantil, nem mirim joga daquele jeito."

Lígia, na "Gazeta Esportiva".
"Eu vou, mas eu volto!"

(Hehehe)
Acho que agora sim, bloguei tudo.
Mais uma

Tudo bem que o campeonato da Iziane foi show!

Mas a bola da Gilmara, a Gil, de Guaru, também está redondinha, redondinha!

Parabéns, garota!
Por onde anda você?

O Raymundo Santoz me escreve falando que teve o prazer de treinar uma jogadora chamada Geisa Aline, que teria começado a jogar no Tietê.

A Geisa Aline que eu conheço é a pivô Geisa, da Unimed/Americana, seleção brasileira, com passagens pelo BCN, Guaru e basquete espanhol.

Estamos falando da mesma pessoa?

Olha a foto dela aí, Raymundo:



Bastilha

Me puxaram as (duas) orelhas porque eu fiz aquele auê com as estatísticas francesas da Adriana! Hehe!
A bela e a fera

Parciais das nossas enquetes:

I. A Miss

Magic Paula 72,73% (40 votos)
Helen Luz 27,27% (15 votos)

II. O Campeão

Americana 43,30% (42 votos)
Guaru 22,68% (22 votos)
Ourinhos 18,56% (18 votos)
Santo André 15,46% (15 votos)



!!!
Remédio

Segundo a Folha, está quase certo que o Paulista de 2002 será entre maio e junho para não ameaçar a renovação do acordo com a Espn Brasil.
Isso significa coincidência de datas com a WNBA e menos estrelas ainda no Paulista.
Fazer o quê?
Uva



Felicidade tremenda ver um time de basquete com um site decente e uma acessoria de imprensa idem.



A Unimed, de Americana, está com um site muito bom, com informações completas sobre o time, comissão técnica e jogos.



O endereço é www.unimedsa.com.br !



Vá lá e clique sobre a mascote do time, a Victória. Mas pode chamá-la de Vic.



E quem quiser falar com o time é so escrever: basquete@unimedsa.com.br!