quinta-feira, 31 de julho de 2003

Comets 73, Lynx 58



Janeth foi a cestinha da vitória do Houston, com 20 pontos, em 32 minutos, mais 6 rebotes, 3 assistências e 1 roubada.
Há um Clima de Pan no Ar





HELEN ASSINA CONTRATO COM EQUIPE DA RÚSSIA

A armadora Helen Luz está prestes a enfrentar um novo desafio em sua carreira. Em setembro, depois de disputar o Torneio Pré-Olímpico do México, a jogadora da Seleção Brasileira passará a defender o Dinamo Novosibirsk, da Rússia. Helen, que atualmente disputa a WNBA pelo Washington Mystics, levou seu último time, o Filtros Mann, de Zaragoza, à quarta posição da última Liga Espanhola Feminina.



A jogadora está otimista para a nova fase de sua carreira. O Dinamo ficou em terceiro lugar na última edição do campeonato russo e tem grandes chances de brigar pelo título na próxima temporada, que tem duração de oito meses.



- Vai ser uma experiência totalmente diferente na minha carreira. Nunca imaginei jogar na Rússia. Mas ao mesmo tempo sei que estou indo para um país onde o basquete é muito popular. Tenho certeza de que vai ser muito importante profissionalmente – diz Helen.



Além de ajudar a equipe a obter um bom resultado, Helen terá outros dois desafios pela frente: conviver com o frio da Sibéria e aprender a se comunicar com as companheiras em quadra.



– Já estou imaginando o frio que vou enfrentar. Essa também será uma grande mudança, mas acredito que posso me acostumar rapidamente – aposta a armadora. – Agora é me preparar e tentar aprender algumas palavras em russo.

FIBA AMÉRICAS CONFIRMA TABELA DOS JOGOS PAN-AMERICANOS

A FIBA Américas confirmou, nesta quinta-feira, a tabela dos jogos de basquete dos 14º Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, na República Dominicana. As seleções do Brasil irão estrear no sábado contra as seleções do Canadá às 12 horas de Brasília (feminino) e às 18 horas (masculino). Seis equipes disputam a competição feminina e todas jogam entre si na primeira fase. As quatro primeiras disputam a semifinal: 1º x 4º e 2º x 3º. As vencedoras decidem o título no dia 9 de agosto. Já o masculino foi divido em dois grupos com as equipes jogando entre si na primeira fase. As duas primeiras de cada chave disputam a semifinal no cruzamento olímpico: 1º A x 2º B e 1º B x 2º A. Os ganhadores disputam a medalha de ouro no dia 6.

TABELA DO BASQUETE FEMININO
1ª Rodada – Sábado (2 de agosto)
Cuba x Estados Unidos (10h), Canadá x Brasil (12h) e República Dominicana x Argentina (14h)

2ª Rodada – Domingo (3 de agosto)
Argentina x Brasil (10h), Estados Unidos x Canadá (12h) e República Dominicana x Cuba (14h)

3ª Rodada – Segunda (4 de agosto)
Cuba x Argentina (10h), Brasil x Estados Unidos (12h) e Canadá x República Dominicana (14h)

4ª Rodada – Terça (dia 5 de agosto)
Estados Unidos x Argentina (14h), Cuba x Canadá (16h) e República Dominicana x Brasil (18h)

5ª Rodada – Quarta (dia 6 de agosto)
Brasil x Cuba (14h), Argentina x Canadá (16h) e Estados Unidos x República Dominicana (18h)

Sexta-feira – Dia 8 de agosto
Fase Semifinal – 2º x 3º (18h) e 1º x 4º (20h)

Domingo – Dia 9 de agosto
16:00h – Disputa da medalha de bronze
18:00h – Disputa da medalha de ouro
OBS: Horários de Brasília.
Helen Luz vai para a Rússia

Embora tenha anunciado os convites do São Paulo/Guaru e de Uberaba, a armadora Helen Luz, no momento em apagadíssima passagem no Washington da WNBA, parece não ter escolhido nem um, nem outro.

A armadora fechou com o Dynamo de Novossibirsk, conforme revela o site prodep.com.

Helen Luz, al Dynamo de Novosibirsk ruso.
La jugadora internacional brasileña, que la pasada temporada militó en las filas del Filtros Mann de Zaragoza, acaba de firmar un contrato con el equipo ruso del Dynamo de Novosibirsk.

El nuevo equipo de la base brasileña, es actualmente el tercer equipo de Rusia y en él Helen, coincidirá con las jugadoras de la selección rusa Youlia Skopa y Maria Kalmikova, que tantas veces se enfrentaran a ella como rivales de selección y ahora serán sus compañeras.

Helen, se encuentra ahora en Washington, formando parte del equipo de las Mystics, equipo que milita en la WNBA. Desde Washington, viajará a España, para incorporarse con su selección y jugar el Torneo Internacional de Cáceres, en el que se enfrentará a la selección española, después partirá rumbo a Brasil a preparar el Preolímpico, que se disputará en Culiacán (Méjico), del 24 al 28 de Septiembre.




BRASIL ENFRENTA RÚSSIA POR VAGA NA SEMIFINAL DO MUNDIAL SUB-21

A seleção brasileira feminina, patrocinada pela Eletrobrás, enfrenta a Rússia nesta sexta-feira, às 13:45 horas de Brasília, pelas quartas-de-final do 1º Campeonato Mundial Sub-21 de Basquete da Croácia. Na primeira fase, o Brasil foi o segundo colocado do grupo “A”, com nove pontos (4 vitórias e uma derrota), enquanto as russas terminaram em terceiro lugar na chave “B”, com oito pontos (3 vitórias e duas derrotas). Mais três jogos completam as quartas-de-final: Austrália x Estados Unidos (9:15h), França x China (11:30h) e Letônia x Croácia (16h).

— Com certeza, será a partida mais importante do Campeonato para a nossa seleção. Embora a Rússia tenha perdido para Austrália e Letônia na fase de classificação, é um adversário difícil e que vai vir com tudo para se reabilitar. O mais importante é a nossa equipe manter o seu padrão de jogo e a regularidade nos 40 minutos. Vamos fazer uma defesa forte para poder explorar melhor o contra-ataque, mas sem descuidar na parte ofensiva. Estamos confiantes num resultado positivo — explicou o técnico Paulo Bassul que vai começar com Ana Flávia, Nathália, Silvia Cristina, Flávia e Erika.

quarta-feira, 30 de julho de 2003

A Próxima Vítima



As adversárias do Brasil nas quartas de final do Mundial Sub-21 serão as russas.

O time fez uma campanha irregular na primeira fase.

Iniciou com duas vitórias: China (64-53) e a fraca Tunísia (86-45), aí fez uma disputada partida contra a invicta Letônia (69-71) e aí parece ter perdido o prumo: perdeu de 75-57 para a Austrália (de quem o Brasil ganhou em Boston) e suou contra as argentinas na última rodada (63-60).

O destaque do time é SYTNIAK, décima cestinha da competição, com 13,5 ppg.

Avante, BRASIL!
Canadá define equipes para os Jogos sem astros da NBA e WNBA

Mais um país vai disputar os Jogos Pan-americanos sem contar com seus jogadores que atuam nas ligas masculina e feminina norte-americanas de basquete. O Canadá anunciou nesta quarta-feira os grupos que atuarão em Santo Domingo.
No masculino, o técnico Ray Triano contará com Rowan Barrett, Denham Brown, Greg Francis, Peter Guarasci, Prosper Karangwan, Mike King, Andy Kwiatkowski, Juan Mendes, Greg Newton, Randy Nohr, Shawn Swords, Novell Thomas e Jesse Young. No feminino, a treinadora Alison McNeill convocou Cal Bouchard, Claudia Brassard-Riebesehl, Leighann Doan, Carolyn Ganes, Isabelle Grenier, Michelle Hendry, Nikki Johnson, Teresa Kleindienst, Dianne Norman, Susan Murray, Kim Smith e Shona Thorburn.

Os canadenses estão no mesmo grupo do Brasil na primeira fase das duas categorias. Os jogos de basquete começam dia 2.

Fonte: Gazeta
BRASIL VENCE REPÚBLICA TCHECA NO MUNDIAL SUB-21 FEMININO: 87 x 59

A seleção brasileira feminina venceu a República Tcheca por 89 a 57 (37 a 34 no primeiro tempo) na quinta e última rodada da fase de classificação do 1º Campeonato Mundial Sub-21 de Basquete da Croácia. As cestinhas da partida foram as brasileiras Érika e Flávia, com 20 e 18 pontos, respectivamente. O Brasil terminou a primeira fase em segundo lugar no grupo “A”, com nove pontos (4 vitórias e uma derrota), e irá enfrentar nas quartas-de-final (sexta-feira) a Rússia, terceira colocada de “B” (oito pontos 3 vitórias e duas derrotas). A quinta rodada teve ainda Tunísia 32 x 70 Austrália, Letônia 81 x 79 China, Rússia 63 x 60 Argentina, Brasil 87 x 59 Republica Tcheca, França 68 x 43 Coréia e Croácia x Estados Unidos (16h).

— Fizemos uma boa partida, especialmente no segundo tempo. A seleção tcheca começou o jogo muito empenhada em desfazer a imagem ruim pela campanha até o momento e tivemos que quebrar essa disposição. No primeiro quarto conseguimos impor o nosso basquete e ganhamos por 26 a 18. No segundo período tivemos um bom volume de jogo, mas um aproveitamento muito baixo nos arremessos o que acabou diminuindo a nossa vantagem para três pontos. A equipe voltou para a etapa final marcando com mais agressividade. Essa postura provocou uma série de erros na equipe adversária e facilitou o contra-ataque e a vitória final com 28 pontos de vantagem. Continuamos confiantes mas com os pés no chão, sabendo que nenhum jogo será fácil. Vamos continuar com o mesmo nível de concentração para mantermos a regularidade do nosso jogo — comentou o técnico Paulo Bassul.

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as 12 seleções jogam entre si nos seus grupos, em turno único. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final (na sexta-feira) nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 1º B x 4º A, 2º A x 3º B e 2º B x 3º C. Os vencedores disputam a semifinal no sábado, enquanto os perdedores disputam do quinto ao oitavo lugares. Os ganhadores da semifinal disputam o título no domingo.

BRASIL (26 + 11 + 25 + 25 = 87)
Ana Flávia (5), Silvia Cristina (5), Nathália (8), Flávia (18 e 8 rebotes) e Erika (20 e 9 rebotes). Depois: Karen (11), Fabiana (2), Kátia (5), Fernanda (7), Alessandra (0) e Graziane (6). Técnuico: Paulo Bassul..

REPÚBLICA TCHECA (18 + 16 + 12 + 13 = 59)
Brantlova (6), Kulichova (7), Vetrovcova (7), Zohnova (0), Sedlackova(7), Uhrova (15), Manakova (5), Burgrova (8), Rejchova (0), Ondrejova (2) e Vlkova (2)

GRUPOS
“A”: Brasil, Coréia, Croácia, Estados Unidos, França e República Tcheca
“B”: Argentina, Austrália, China, Letônia, Rússia e Tunísia

TABELA MUNDIAL SUB-21 FEMININO
1ª Rodada – Sexta-feira (25 de julho)
Rússia 64 x 53 China, República Tcheca 84 x 65 Coréia, Austrália 58 x 69 Letônia, Argentina 59 x 42 Tunísia, Estados Unidos 56 x 48 França e Brasil 83 x 63 Croácia

2ª Rodada – Sábado (26 de julho)
Letônia 75 x 63 Argentina, China 67 x 83 Austrália, Coréia 46 x 95 Estados Unidos, Tunísia 45 x 86 Rússia, Brasil 47 x 65 França e Croácia 66 x 61 República Tcheca

3ª Rodada – Domingo (27 de julho)
Tunísia 45 x 71 China, Rússia 69 x 71 Letônia, Argentina 47 x 65 Austrália, Brasil 73 x 60 Estados Unidos, República Tcheca 59 x 80 França e Croácia 75 x 65 Coréia

4ª Rodada – Terça-feira (29 de julho)
China 73 x 68 Argentina, Brasil 69 x 44 Coréia do Sul, Austrália 75 x 57 Rússia, Letônia 88 x 42 Tunísia, Estados Unidos 94 x 46 República Tcheca e França x Croácia (16h)

5ª Rodada – Quarta-feira (30 de julho)
Tunísia 32 x 70 Austrália, Letônia 81 x 79 China, Rússia 63 x 60 Argentina, Brasil 87 x 59 Republica Tcheca, França 68 x 43 Coréia e Croácia x Estados Unidos (16h)

Sexta-feira (1 de agosto) – Quartas-de-final
Austrália x Estados Unidos (9:15h), França x China (11:30h), Brasil x Rússia (13:45h) e Letônia x Croácia (16h)

terça-feira, 29 de julho de 2003

Novas Forças

O Campeonato Europeu de Cadetes terminou ontem com a vitória de Sérvia-Montenegro sobre a Bielorússia; por 73 a 61.

O bronze ficou com a Ucrânia, que derrotou a Espanha por 89 a 67.
Helen Luz encontra Ronaldinho Gaúcho em Washington

A ala/armadora brasileira Helen Luz, que defende o Washington Mystics na WNBA, vai se encontrar com o jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho nesta quarta-feira. Helen vai acompanhar o jogo entre o Barcelona, equipe que contratou Ronaldinho este mês, e o Milan, que conta com os brasileiros Rivaldo, Cafú, Serginho, Dida e Roque Junior. O confronto entre Barcelona e Milan será disputado no RFK Stadium de Washington.
Helen disputa sua terceira temporada com as Mystics e tem médias de 4,9 pontos por jogo. Nesta temporada, ela disputou 11 jogos e tem média de 1,3 pontos por confronto.

SELEÇÕES BRASILEIRAS VIAJAM EM BUSCA DA MEDALHA DE OURO NOS JOGOS PAN-AMERICANOS





As seleções brasileiras feminina e masculina de basquete viajam nesta quarta-feira, às 22:20 horas, para Santo Domingo, na República Dominicana, em busca da medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos. O embarque será no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo (American Airlines 998). Nas 13 edições do masculino, o Brasil subiu 11 vezes ao pódio e, por três vezes, os rapazes asseguraram a medalha de ouro: Cáli, na Colômbia (1971), Indianápolis, nos Estados Unidos (1987) e Winnipeg, no Canadá (1999). Foram mais duas medalhas de prata e seis de bronze. No feminino, a seleção brasileira esteve presente em 11 das 12 edições (não disputou a primeira em Buenos Aires/1951). A equipe do Brasil conquistou três títulos: Winnipeg, no Canadá (1967); em Cáli, na Colômbia (1971); e em Havana, Cuba (1991). As meninas foram ainda três vezes medalha de prata e duas de bronze.

— A equipe está muito entusiasmada porque muitas de nós ainda não participou dessa competição. Isso traz uma motivação a mais. É um título que falta na minha carreira, já que me machuquei antes de viajar para Winnipeg, em 1999. Vamos para Santo Domingo buscar a medalha de ouro. Para isso, estamos bastante concentradas e treinamos em ritmo forte. Acredito que os jogos mais difíceis serão contra Argentina, Canadá e Cuba — comentou a ala Silvinha.

— O Pan de 2003 será uma competição difícil e bastante equilibrada. Com certeza, nosso pensamento é ganhar a medalha de ouro e garantir o bicampeonato, já que fiz parte da equipe campeã em Winnipeg (1999). Sabemos das dificuldades, mas temos condições de superá-las com trabalho e dedicação. Independente do nosso grupo, os adversários mais difíceis devem ser a República Dominicana, que joga em casa e terá o apoio da torcida; Porto Rico, campeão do Torneio Centro-Americano; e o Canadá — explicou o ala Marcelinho.


SELEÇÃO MASCULINA NO PAN-AMERICANO
1951 – Medalha de bronze (Técnico: Togo Renan Soares, o Kanela)
1955 – Medalha de bronze (Técnico: José Simões)
1959 – Medalha de bronze (Técnico: Togo Renan Soares, o Kanela)
1963 – Medalha de prata (Técnico: Togo Renan Soares, o Kanela)
1967 – 7º lugar (Técnico: Edson Bispo dos Santos)
1971 – Medalha de ouro (Técnico: Edson Bispo dos Santos)
1975 – Medalha de bronze (Técnico: Edson Bispo dos Santos)
1979 – Medalha de bronze (Técnico: Ary Vidal)
1983 – Medalha de prata (Técnico: Renato Brito Cunha)
1987 – Medalha de ouro (Técnico: Ary Vidal)
1991 – 5º lugar (Técnico: José Medalha)
1995 – Medalha de bronze (Técnico: Ary Vidal)
1999 – Medalha de ouro (Técnico: Hélio Rubens Garcia)
Resumo: 3 medalhas de ouro; duas de prata e 6 de bronze.

SELEÇÃO FEMININA NO PAN-AMERICANO
1951 – Não participou
1955 – Medalha de bronze (Técnico: Mário Amâncio Duarte)
1959 – Medalha de prata (Técnico: Antenor Horta)
1963 – Medalha de prata (Técnico: Mário Amâncio Duarte)
1967 – Medalha de ouro (Técnico: Renato Brito Cunha)
1971 – Medalha de ouro (Técnico: Waldyr Pagan)
1975 – 4º lugar (Técnico: Waldyr Pagan)
1979 – 4º lugar (Técnico: Antonio Carlos Barbosa)
1983 – Medalha de bronze (Antonio Carlos Barbosa)
1987 – Medalha de prata (Técnica: Maria Helena Cardoso)
1991 – Medalha de ouro (Técnica: Maria Helena Cardoso)
1995 – Não houve a competição feminina
1999 – 4º lugar (Técnico: Antonio Carlos Barbosa)
Resumo: 3 medalhas de ouro; 3 de prata e duas de bronze

BASQUETE NO PAN
6 medalhas de ouro
5 medalhas de prata
8 medalhas de bronze
Total – 19 medalhas
Salve o Sub-21!













A seleção sub-21 vai muito bem, obrigado.

Já merece todo o crédito pela campanha até agora.

A vitória amanhã contra as tchecas no entanto, não garante o primeiro lugar do grupo.

Mesmo vencendo, o Brasil pode ser prejudicado ao encarar um tríplice empate com francesas e americanas e cair para a terceira posição do grupo; o que nos colocaria provavelmente contra as australianas nas quartas-de-final.

Torçamos.
BRASIL VENCE CORÉIA E GARANTE VAGA NAS QUARTAS-DE-FINAL DO MUNDIAL SUB-21


A seleção brasileira feminina venceu a Coréia do Sul por 69 a 44 (30 a 20 no primeiro tempo) na quarta rodada do 1º Campeonato Mundial Sub-21 de Basquete da Croácia. As cestinhas da partida foram Flávia, do Brasil, e Mi-Han Jung, da Coréia, com 21 e 20 pontos, respectivamente. As brasileiras voltam à quadra nesta quarta-feira, às 11:30 horas de Brasília, para enfrentar a República Tcheca. Estados Unidos e Brasil lideram o grupo “A” com sete pontos (3 vitórias e uma derrota). A quarta rodada teve ainda China 73 x 68 Argentina, Austrália 75 x 57 Rússia, Letônia 88 x 42 Tunísia, Estados Unidos 94 x 46 República Tcheca e França x Croácia (16h).

— Foi uma partida muito importante para nossa equipe pela falta de hábito de jogar contra equipes asiáticas e pelo caráter decisivo que ela tinha. Fiquei muito satisfeito com o trabalho defensivo do grupo e no ataque alternamos bons e maus momentos. Estamos classificados para a próxima fase, mas queremos fechar a fase de classificação com uma vitória contra a República Tcheca. Apesar de serem as atuais campeãs mundiais juvenis, nossa seleção está crescendo a cada dia e tem todas as condições de vencê-las — comentou o técnico Paulo Bassul.

A última rodada da fase de classificação terá os seguintes jogos nesta quarta-feira: Tunísia x Austrália (4:45h), Letônia x China (7h), Rússia x Argentina (9:15h), Brasil x Republica Tcheca (11:30h), França x Coréia (13:45h) e Croácia x Estados Unidos (16h)

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as 12 seleções jogam entre si nos seus grupos, em turno único. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final (na sexta-feira) nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 1º B x 4º A, 2º A x 3º B e 2º B x 3º C. Os vencedores disputam a semifinal no sábado, enquanto os perdedores disputam do quinto ao oitavo lugares. Os ganhadores da semifinal disputam o título no domingo.

BRASIL (16 + 14 + 19 + 20 = 69)
Ana Flávia (2), Silvia Cristina (2), Nathália (4), Flávia (21 e 8 rebotes) e Kátia (12 e 9 rebotes). Depois: Karen (3), Fabiana (2), Cláudia (3), Fernanda (15), Alessandra (3) e Erika (2). Técnuico: Paulo Bassul..

CORÉIA DO SUL (14 + 06 + 15 + 06 = 44)
Bora Hong (11), Sun Jung (0), Mi Lee (6), Jung Kim (2) e Mi Jung (20). Depois: Min Kim (0), Eun Park (0), Hyo Lee (0), Hye Shin (3), Hye Kwon (2), Sun Koak (0) e Se Kim (0).

GRUPOS
“A”: Brasil, Coréia, Croácia, Estados Unidos, França e República Tcheca
“B”: Argentina, Austrália, China, Letônia, Rússia e Tunísia

TABELA MUNDIAL SUB-21 FEMININO
1ª Rodada – Sexta-feira (25 de julho)
Rússia 64 x 53 China, República Tcheca 84 x 65 Coréia, Austrália 58 x 69 Letônia, Argentina 59 x 42 Tunísia, Estados Unidos 56 x 48 França e Brasil 83 x 63 Croácia

2ª Rodada – Sábado (26 de julho)
Letônia 75 x 63 Argentina, China 67 x 83 Austrália, Coréia 46 x 95 Estados Unidos, Tunísia 45 x 86 Rússia, Brasil 47 x 65 França e Croácia 66 x 61 República Tcheca

3ª Rodada – Domingo (27 de julho)
Tunísia 45 x 71 China, Rússia 69 x 71 Letônia, Argentina 47 x 65 Austrália, Brasil 73 x 60 Estados Unidos, República Tcheca 59 x 80 França e Croácia 75 x 65 Coréia

4ª Rodada – Terça-feira (29 de julho)
China 73 x 68 Argentina, Brasil 69 x 44 Coréia do Sul, Austrália 75 x 57 Rússia, Letônia 88 x 42 Tunísia, Estados Unidos 94 x 46 República Tcheca e França x Croácia (16h)

Classificação:
Grupo “A”: 1º- Estados Unidos e Brasil – 7pts; 3º- França, Croácia e República Tcheca – 5pts; 6º- Coréia do Sul – 4pts.
OBS: Não está computado o jogo França x Croácia.
Grupo “B”: 1º- Letônia – 8pts; 2º- Austrália – 7pts; 3º- Rússia e China – 6pts; 5º- Argentina – 5pts; 6º- Tunísia – 4pts
Qualidade total dentro e fora das quadras

Além dos títulos por clubes, Vânia defendeu a seleção durante 14 anos

Por Marta Teixeira

Há 4 anos, Vânia Teixeira não pisa em uma quadra. Depois de 31 anos jogando, a ex-ala da seleção brasileira fez uma mudança radical em sua vida. Hoje, Vânia tem um dia-a-dia muito diferente como responsável pelo controle de qualidade da Genaree & Peartri, empresa que trabalha com desenvolvimento de softwares, em Pederneiras.

"Sempre gostei muito de exatas, até comecei a fazer matemática, mas depois parei. Fiz faculdade de processamento de dados e depois faculdade e especialização em análise de sistemas", explica Vânia, integrante de uma das gerações mais marcantes do basquete nacional. Contemporânea de Magic Paula e da rainha Hortência, Vânia teve suas conquistas ofuscadas pela dupla, mas nem por isto deixou de ser decisiva para a construção da fama brasileira na modalidade e quem acompanha o basquete feminino não lembra daquela época sem lembrar de seu nome.

A fama brasileira foi construída com muito sacrifício e persistência e, justamente por isso, produz boas lembranças na ex-jogadora. "Foi tudo muito importante. Minha geração teve muita dificuldade para se firmar internacionalmente. Quando terminou a geração de Norminha, Maria Helena, Heleninha e Laís, teve um hiato enorme", diz, lembrando sua primeira convocação. "Éramos muito novas. A Paula tinha 14 anos, eu e a Hortência 16 quando fomos para a seleção adulta".

A responsabilidade chegou de repente, mas o grupo não se deixou abater. Assumiu os compromissos como veteranas. "Não tivemos transição natural, mesclando as gerações. Saímos direto dos clubes para os campeonatos internacionais e foi uma dificuldade", recorda.

O maior choque era enfrentar as gigantes estrangeiras. Com 1,75m, Vânia começou jogando de pivô, depois passou para ala. "Pegávamos aquelas meninas da União Soviética, Polônia, que pareciam armários. Tinha a Seminova, que era uma pivô muito famosa, com 2,00m".

Vânia lembra que superação era a palavra de ordem do grupo. "A Hortência, que é um centímetro mais baixa que eu, passava por estas meninas e fazia as coisas". Além das limitações fisicas, as brasileiras também tinham de driblar as dificuldades decorrentes do amadorismo da modalidade. Mas até nisto, Vânia vê um lado positivo.

"Estávamos pelo motivo certo. Porque gostávamos daquilo, não pelo dinheiro. Não condeno quem ganha bem, mas acho que foi fundamental termos
começado todas como amadoras".

A rotina de ficar em alojamentos, sem os privilégios dos hotéis, e as nada confortáveis viagens de kombi fizeram com que a garra da geração crescesse. "Superamos as dificuldades com amor e persistência. Além disso, a rivalidade entre Paula e Hortência nos clubes incentivou bastante o desenvolvimento do basquete".

Com quatro participações em Mundiais, três, Jogos Pan-americanos e duas, em Goodwill Games, Vânia considera-se uma vencedora no esporte, mesmo sem ter disputado uma Olimpíada. "Me considero realizada. Cada um tem sua capacidade e me satisfiz no basquete. Fico feliz porque saí porque quis. Não tive nenhuma lesão grave, surgiu uma oportunidade de trabalho legal e aproveitei".

O desafio de trocar as quadras pelo trabalho na área na qual se formou foi abraçado sem receios. Até porque aventurar-se pelo mundo da informática não era novidade para Vânia. "Sempre tive atividades paralelas enquanto jogava. Trabalhei como programadora da Unimep durante cinco anos, quando jogava em Piracicaba", recorda. Vânia abandonou as quadras definitivamente em 1999, quando defendia Ourinhos. Antes ela já havia ensaiado uma despedida. Em 1990, a ala disse adeus à seleção brasileira. "Fiquei um ano e meio parada, mas voltei com um enfoque mais maleável em clube. Voltei treinando uma vez por dia, mas a gente sempre quer ter a mesma performance".

Quando a aposentadoria definitiva chegou ela nem pensou em continuar no esporte de outra maneira. "Eu gostava mesmo era de jogar. Parti para outros desafios e mais para frente quero fazer um mestrado. Desafios são sempre importantes".



Talento extraído

Vânia foi apresentada ao basquete aos 9 anos de idade. Mais por força das circunstâncias, que por inclinação própria confessa. "Aprendi a jogar com o Barbosa (o técnico da seleção brasileira Antônio Carlos Barbosa)", explica, lembrando que o treinador tinha uma escolinha de iniciação no Sesi, em Bauru (SP). "Foi a sensação da cidade. Toda meninada foi treinar lá e acabei indo porque se não, não teria com quem brincar", confessa.

Barbosa foi o responsável, não apenas por ensinar os segredos do esporte, mas também para que se afeiçoasse a ele. "Aprendi tudo e até o próprio gosto pelo basquete com ele. Ele acreditou muito em mim e me incentivou", diz emocionada.

O envolvimento do treinador com a equipe também motivou a atleta. "Ele pegava o carro dele ou uma kombi cedida pela Prefeitura e levava toda a meninada para os jogos em São Paulo. A gente ia empaçocado no carro. Comia um lanche antes de sair, chegava na outra cidade, jogava, tomava outro lanche e voltava para Bauru".

Foi Barbosa quem a levou para defender o Luso, depois chamado Bauru, onde começou sua carreira nas quadras. Defendeu a cidade por nove anos, até se transferir para o Unimep/Piracicaba, da técnica Maria Helena. A parceria com a treinador durou 12 anos, quando foi jogar no Emas-Mandi, em Salto. Vânia ainda voltou para Bauru e depois foi defender o Ourinhos, de Edson Ferreto, onde ficou três ano, até a aposentadoria.

Durante estes anos, ela sempre se empenhou muito para ser boa dentro e fora das quadras. Enquanto amadurecia como jogadora, Vânia pegava firme também nos estudos. "Minha família sempre colocou que estudar é fundamental", revela. E a orientação era seguida à risca, da melhor maneira possível.

O apoio dos amigos sempre foi fundamental, mas aplicação nunca faltou à ala. "Era comum viajar com os livros e cadernos porque tinha prova ou, que entregar um trabalho quando voltasse de viagem", lembra.

Ela não tem dúvida que os sacrifícios foram recompensados. "Estudar é importante porque as pessoas têm formação em vários ramos. Você cresce como ser humano, não só em função do dinheiro e do futuro. É imprescindível, isto completa o indivíduo", diz.

"Mesmo inconscientemente te ajuda na quadra, quando você precisa tomar uma decisão em uma fração de segundo. Seu raciocínio é mais rápido", afirma. E as razões para não fugir dos bancos escolares vão mais longe. "Espírito, intelecto e físico, isto tudo compõe o ser humano. Se você deixa uma parte de lado, com certeza não está completo". E para reforçar seus argumentos, Vânia fala do futuro para quem ainda está jogando. "Hoje, elas até estão ganhando bem. Mas não o suficiente para não fazer mais nada da vida. Tem que pensar mais na frente".


Nome: Vânia Somayo Teixeira

Posição: Ala

Altura: 1,75m

Nascimento: Bauru (SP), 30 de abril de 1960

Onde atuou: Bauru (9 anos), Unimep/Piracicaba (12 anos), Emas-Mandi (Salto) e Ourinhos (SP). Seleção brasileira de 1976 a 90 (14 anos)

Títulos: campeã sul-americana adulto e juvenil, campeã pan-americana juvenil, prata e bronze no pan-americano adulto, bicampeonato Pan-americano por clubes com o Bauru.


Texto publicado na Gazeta e me enviado pelo Renato!

Sparks 82, Mercury 65

Iziane teve uma bela atuação na partida: 11 minutos e 10 pontos.
Amarelinha

MELCHIADES FILHO
(Editor de Esporte da Folha de SP)


A contusão no joelho direito no Pan-99, a cirurgia, a revolta ante a falta de assistência, o processo na Justiça contra o Comitê Olímpico Brasileiro, a depressão. Leila ficou mais de três anos afastada das quadras.
A companhia do filho David, o conforto da nova religião, a arquibancada de Santo André, o sorriso da técnica Laís Elena, o convite surpreendente. Aos 28, a idéia de se dar outra chance.
Em seis jogos no Paulista, entre abril e maio, ela provou que, ao menos para os talentosos, o basquete é como bicicleta, não se desaprende. Veio a convocação.
Com 80 kg, pouco a mais do que no auge de sua carreira, quando conquistou o ouro mundial (1994) e a prata olímpica (1996), a ala de 1,87 m comoveu-se com a lembrança de Antonio Carlos Barbosa. Mas, calejada, prometeu não se empolgar.
A infância de Renata foi conturbada, primeiro sem pai, depois sem mãe, os irmãos loteados. A demora para se acostumar aos genes, à vida -e ao basquete.
Embora tenha merecido convocações como juvenil, adulta ela zanzou incógnita pelos clubes até constatar que precisava se afastar de tudo e de todos para descobrir sua vocação nas quadras.
Itália e Espanha na bagagem, a ala de 24 anos e 1,85 m finalmente parece ter convencido a comissão técnica. Desta vez convocaram-na para competir pra valer, e não só para ajudar na preparação como "sparring". Que alegria.
Ainda que visite o pódio do calendário mundial há mais de uma década, a seleção brasileira feminina segue com lacunas.
Falta atrevimento e consistência nos arremessos de três pontos. Malícia na condução de bola. "Punch" na defesa de meia distância. Capacidade atlética.
Barbosa aproveitou o longo período de treinos para improvisar soluções para as duas últimas.
A busca frenética por uma ala que marque com vigor e não tema o jogo sob a tabela desembocou em Leila e Renata, jogadoras de trajetórias tão distintas, uma precoce em tudo, a outra temporã.
O técnico resolveu embarcar com a mais nova para Santo Domingo. Mas fala em Leila no Pré-Olímpico, bem mais importante.
Muitos acham que pesou a diplomacia, que se evitou o desconforto de levar ao Pan uma atleta que aciona o COB justamente por ter se machucado nesse evento.
Barbosa, que prestigiou a veterana nos amistosos de julho, rebate os boatos e nega todo tipo de pressão. "A verdade é que Leila ainda não suporta a carga dos treinamentos. Se eu não quisesse confusão, não teria chamado ela, de certo modo até precocemente."
O curioso em toda essa história é que Leila é irmã de Marta, a mais importante pivô do basquete nacional até o surgimento de Alessandra, irmã de... Renata!
As duas alas preservam, ainda que de maneira torta, a tradição desse esporte no país (Paula e Branca, Vanira e Vânia Hernandez, Helen e Silvinha Luz...).
Mesmo que uma nem viaje e a outra vá somente passear em Santo Domingo, desde já estrelam a única história interessante do basquete brasileiro neste Pan.
Quem souber que conte outra.

Pan
A seleção não achará em Santo Domingo a moleza do Sul-Americano. Se a Argentina estará ainda mais desfalcada, dominicanos e porto-riquenhos usarão a força máxima. E os EUA, com universitários, terão um time menos bisonho que o de Winnipeg-99. Olho no pivô Emeka Okafor, que humilhou o brasileiro Baby nesta temporada.

Pré
Denver e Phoenix dizem ainda esperar contatos (e contratos) da CBB para liberar Nenê e Leandrinho ao qualificatório para Atenas-04.
Pau!
"Foi do nosso jeito, nos garrafões", diagnosticou a técnica dos EUA a derrota histórica para as brasileiras no Mundial sub-21, domingo.


Fonte: Folha de São Paulo
Novidade no Vasco

Amanhã as 15:00 horas o Professor Miguel Palmier assume o cargo de técnico do equipe adulta feminina do Vasco, substituindo a professora Maria Helena que >embarcou hoje para uma temporada na Espanha.
Karina Jacob, Vasco

Ela é uma jovem cheia de fé e determinação, que ama o basquetebol acima de tudo. Com apenas 18 anos Karina da Silva Jacob, que há 3 anos chegou em São Januário, conquistou seu espaço no time e vem sendo a grande revelação do basquete cruzmaltino.



Site Oficial: Como você se iniciou no basquetebol?
Karina Jacob: Eu comecei fazendo escolinha de basquete na Tijuca, isto quando eu tinha entre 12 e 13 anos. Posteriormente a escolinha acabou e fiquei 6 meses parada, depois entrei para o time do Grajaú Country. E quando fiquei sabendo da seletiva para o Vasco da Gama me inscrevi e acabei vindo para cá.

Site Oficial: E como foi seu início aqui no Vasco da Gama?
Karina Jacob: No início eu ficava muito nervosa por estar jogando em um clube grande. Mas depois fui ficando mais tranqüila, pois afinal estava fazendo o que mais gostava.

Site Oficial: E você, já tinha o Vasco como seu time do coração ?
Karina Jacob: Não. Na verdade eu não me ligava muito nesse lance de time. Mas depois que vim para cá, aprendi a gostar muito do Vasco. E hoje me sinto feliz em poder defender as cores do Vasco da Gama.

Site Oficial: Você foi a cestinha dos “Jogos Abertos”, que foram realizados em Minas Gerais. Poderia nos contar um pouco mais sobre essa competição?
Karina Jacob: Foi a primeira competição que disputei fora do Rio pelo time adulto. E foi uma grande experiência para todo o time, pois enfrentamos equipes muito fortes e aprendemos muito.


Site Oficial: E esse foi o primeiro grande destaque de sua carreira?
Karina Jacob: No ano passado fui também cestinha do “Campeonato Brasileiro Juvenil” que aconteceu aqui no Rio de Janeiro e tive também, juntamente com a equipe, um bom desempenho nos “Jogos da Juventude” que foram realizados em Curitiba.

Site Oficial: Você foi convocada para a seleção Sub-Vinte e Um. Mas infelizmente acabou sendo dispensada. Como foi essa experiência?
Karina Jacob: Fiquei apenas uma semana e meia na seleção. Mas foi uma grande experiência, espero que esta seja a primeira de muitas convocações.

Site Oficial: A equipe do Vasco da Gama está treinando para o Campeonato Estadual. Qual a sua expectativa para essa competição?
Karina Jacob: Apesar das indefinições, em torno do campeonato estamos treinando muito, o Vasco tem uma boa equipe e acho que terá um bom desempenho.

Site Oficial: Como é a rotina de treinamento de vocês?
Karina Jacob: Nós treinamos durante duas horas todos os dias.


Site Oficial: Você tem algum ídolo no basquete?
Karina Jacob: Gosto muito de alguns atletas internacionais. E aqui no Brasil eu gostava muito de ver a Paula e a Hortência jogando.


Site Oficial: Nesta sua trajetória no basquete tem alguém que a incentivou e que você gostaria de mencionar?
Karina Jacob: Em primeiro lugar gostaria de destacar minha tia, pois minha mãe faleceu e, é ela quem me dá todo o apoio. Mas não posso esquecer de mencionar a Maria Helena e a Heleninha que têm sido figuras muito importantes para mim desde que cheguei aqui no clube.

Site Oficial: Qual seu maior sonho?
Karina Jacob: Ser uma grande jogadora, defender a seleção brasileira e conquistar uma medalha olímpica.

Site Oficial: Você gostaria de deixar uma mensagem para a torcida ?
Karina Jacob: Sempre vale a pena acreditar nos sonhos, pois tudo se alcança com trabalho e determinação.


Fonte: Site do Vasco

BRASIL BATE COREA E ESTÁ NAS QUARTAS-DE-FINAL

A Seleção Brasileira Sub-21, , venceu hoje a Corea pelo placar de 69x44, em partida válida pelo Mundial da categoria. O destaque do jogo foi a pivô Flávia, com 21 pts, 8 rebotes e 2 assistências. Com o resultado, a comandada pelo técnico Paulo Bassul garantiu vaga nas quartas-de-final do torneio.
BRASIL ENFRENTA CORÉIA E VITÓRIA GARANTE VAGA NAS QUARTAS-DE-FINAL

A seleção brasileira feminina, patrocinada pela Eletrobrás, enfrenta a Coréia do Sul nesta terça-feira, às 7 horas de Brasília, pela quarta rodada do 1º Campeonato Mundial Sub-21 de Basquete. As brasileiras dividem a liderança do grupo “A” junto com os Estados Unidos, França e Croácia, todos com cinco pontos (duas vitórias e uma derrota). A seleção coreana é a última colocada na chave com três pontos (3 derrotas). A rodada terá ainda China x Argentina (4:45h), Austrália x Rússia (9:15h), Letônia x Tunísia (11:30h), Estados Unidos x República Tcheca (13:45h) e França x Croácia (16h).

— Será uma partida difícil porque embora a Coréia tenha perdido os três jogos mostrou que, apesar de ser uma equipe baixa, marca bem, é veloz e possui ótimas arremessadoras. Vamos manter a nossa forma de jogar mas com mais atenção defensiva para não sermos surpreendidos. O importante é que o grupo está crescendo, ganhando confiança e uma nova vitória irá garantir o Brasil nas quartas-de-final. É um campeonato equilibrado e sem favoritos e temos todas as chances de brigar por uma medalha — explicou o técnico Paulo Bassul.

domingo, 27 de julho de 2003

Delícia!!!

Ganhar das americanas é bom demais!

Parabéns, Meninas & Bassul!
SÃO PAULO/GUARU VENCE REGIONAIS E JÁ PENSA NO MUNDIAL

O São Paulo/Guaru venceu, de forma invicta, o 47º Jogos Regionais, em Caieiras, derrotando na partida final a equipe de Santo André. Os resultados de Guarulhos foram: São Caetano (91x82), Mauá (125x45), São Bernardo (80x70), Santos (103x53) e Santo André (87x76).

"É o segundo título que ganhamos neste ano. O primeiro foram os JAB's, em Poços de Caldas. Essa é a prova de que o grupo tem qualidade e que o resultado do Paulista foi um mero acidente de percurso", disse Marcus Villela.

O dirigente irá se reunir com os diretores de Guarulhos, na próxima quarta-feira, visando definir uma estratégia para que a equipe possa disputar os dois torneios que acontecem em Outubro: "Sabemos a importância dos Jogos Abertos para Guarulhos e estaremos tentando encontrar uma fórmula para que, se possível, a equipe possa estar bem representada nestes dois torneios."

Marcus Villela infoma que está tentando a liberação de Adrianinha, Cintia Tuiu e Alessandra para o Mundial, na Rússia, que acontece entre 14-19 de Outubro/2003, e que o time deve ganhar mais três ou quatro reforços para o Nacional.
BRASIL VENCE ESTADOS UNIDOS POR 73 x 60 NO MUNDIAL SUB-21

A seleção brasileira feminina venceu os Estados Unidos por 73 a 60 (39 a 29 no primeiro tempo) na terceira rodada do 1º Campeonato Mundial Sub-21 de Basquete. As cestinhas da partida foram as brasileiras Flávia e Nathália, com 17 e 16 pontos, respectivamente. Com esse resultado, França, Brasil, Estados Unidos lideram o grupo “A”, com cinco pontos ganhos (duas vitorias e uma derrota). As brasileiras voltam à quadra nesta terça-feira, às 7 horas de Brasília, para enfrentar a Coréia do Sul. A terceira rodada teve ainda neste domingo Tunísia 45 x 71 China, Rússia 69 x 71 Letônia, Argentina 47 x 65 Austrália, Brasil 73 x 60 Estados Unidos, República Tcheca x França e Croácia x Coréia (16h).

— Fizemos uma partida perfeita em todos os fundamentos. No primeiro quarto, mantivemos a partida equilibrada e fechamos três pontos na frente (23 a 20). No segundo período, melhoramos a ainda mais a defesa e dominamos os rebotes para terminar com a vantagem de 10 pontos (39 a 29). O terceiro quarto foi o mais equilibrado (13 a 13). No quarto período, a equipe soube administrar a vantagem e chegou a estar ganhando por 14 pontos (62 a 48). Foi a vitoria do conjunto para dar mais moral e mostrar que estamos no caminho certo para garantir uma vaga nas quartas-de-final — disse o técnico Paulo Bassul.

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as 12 seleções jogam entre si nos seus grupos, em turno único. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 1º B x 4º A, 2º A x 3º B e 2º B x 3º C. Os vencedores disputam a semifinal, enquanto os perdedores disputam do quinto ao oitavo lugares. Os ganhadores da semifinal disputam o título.

BRASIL (23 + 16 + 13 + 21 = 73)
Ana Flávia (8), Silvia Cristina (7), Nathália (16), Flávia (17) e Erika (11 e 8 rebotes). Depois: Graziane (2 e 10 rebotes), Karen (0), Kátia Regina (4), Fernanda (6) e Fabiana (2). Técnico: Paulo Bassul.

ESTADOS UNIDOS (20 + 09 + 13 + 18 = 60)
Pondexter (12), Beard (8), Augustus (8), Nicole (5) e Thomas (4). Depois: Matter (0), Lindsay (2), Wecker (8), Tanasha (3), Kristen (4), Johnson (2) e Polk (4).

sábado, 26 de julho de 2003

Miss Lauren Jackson

Mas em posição privilegiana mesmo está Lauren Jackson.

A australiana (na foto de barriguinha e tatuagem de fora), de 21 aninhos, faz mais uma grande temporada - a sua terceira na liga.

É a segunda cestinha, com 20,9 pontos de média.

Nos últimos cinco jogos, ela sempre fez mais que 20 pontos.

No último jogo, foram 26, mais 10 rebotes.

Na saída, gritos entusiasmados: "MVP, MVP!"
Wallpaper

Sempre ela

As boas atuações de Janeth nas últimas rodadas têm feito da brasileira novamente um dos destaques do Houston e a reconduzido a posição privilegiada na liga.

Janeth é a vigésima nona cestinha da liga (a terceira de seu time), com 11,3 ppg.

Janeth é a décima segunda atleta que mais tempo fica em quadra.

Em toda história da liga, Janeth é a décima sexta atleta que mais pontos fez.
New York 53, Houston 61

Janeth: 38 minutos, 14 pontos, 2 rebotes e 2 assistências


São Paulo/Guaru ganha Regionais

Guaru bateu Santo André por 87 a 76 e papou o troféu dos Jogos Regionais.
Oliveiras

Prontas para realizar o sonho

A experiente pivô Alessandra e sua irmã, a ala Renata, comemoram o fato de disputarem pela primeira vez um campeonato juntas

Lancepress!

Vanira e Vânia Hernandez. Paula e Branca. Marta e Leila. Cintia, Helen e Silvinha Luz. A presença de irmãs na Seleção Brasileira tem marcado as
últimas décadas. E sempre fez com que a pivô Alessandra alimentasse o mesmo sonho durante muito tempo. Aos 29 anos, ela não esconde a alegria por ter pela primeira vez jogando ao seu lado a irmã, a ala Renata.

Dona de uma prata e um bronze olímpicos (Atlanta-96 e Sydney-2000), e do ouro no Mundial da Austrália-94, Alessandra diz que sempre procura passar à irmã a importância de nunca desisitr e procurar aprender sempre.

- Eu acho que ela começou a jogar por causa de mim. E era meu grande sonho ter um irmão jogando comigo. Estou muito feliz também porque nossa
convivência aumentou durante estes dois meses de treinos para o Pan-Americano. Mas nós não ficamos no mesmo quarto - diz.

Convivência que é considerada longa pelas duas. Como jogam no exterior, o máximo de tempo que conseguiram passar juntas foi durante as festas do fim do ano passado. Ao longo do ano se falam por telefone e e-mail.

- É emocionante poder jogar com ela. Vi Alessandra subir e chegar longe. Ela sempre me incentivou. O que temos de parecido? Ah, nós somos diferentes. Sou bem mais calma que ela - ri, Renata, de 25 anos, que joga na Espanha e até
então só tinha defendido a Seleção Juvenil.

Alessandra já passou quatro temporadas na Itália, três nos EUA, uma na Hungria, uma na Eslováquia e uma na Coréia. O fato de ter seguido o mesmo
caminho da irmã mais velha, indo jogar fora do Brasil, foi pelo mesmo motivo, segundo Alessandra.

- A saída dela foi na mesma condição que eu: pela confusão de patrocinadores. Somos de família humilde e temos que batalhar - diz.

'Elas são minhas meninas de ouro'

Lancepress!

Mais feliz do que as duas irmãs está dona Maria Aparecida. A tia Cida, foi quem criou as duas irmãs por um bom tempo. Depois de perderem a mãe,
Alessandra foi morar com avó e Renata continuou com o pai. Mais tarde, o pai também faleceu e elas foram parar nas casas de outros parentes. Até que dona Cida se prontificou a cuidar das duas em Campinas durante a adolescência.

Mãe de três filhos, ela também passou a ser responsável pelos três que a irmã deixou. Apesar de passar por uma fase difícil por ter ficado viúva, teve de começar a trabalhar para dar conta dos seis:

- Eu tomava conta de três bebês por dia porque a pensão do meu marido era pouca. Alessandra e Renata estavam jogando mas ganhavam muito pouco. Não dava para ajudar. Agora elas conseguiram comprar a casa delas e ajudam muito. São apegadas a mim.

Nas orações a Santo Antonio ela agradece a sorte de ter sobrinhas tão especiais e pede para que as duas voltem com o ouro do Pan:

- Admiro muito as meninas. Tiveram infância muito difícil. Alessandra passou um tempo com a avô que foi muito severa, judiou muito dela. E foi passando de casa em casa. Elas nunca me deram dor de cabeça. São meninas de ouro.

Deixar a Seleção só após Mundial-2006

Lancepress!

Os planos de não mais jogar pela Seleção seria para depois das Olimpíadas de Atenas-2004. Mas a realização do Mundial de 2006 no Brasil vai fazer
Alessandra retardá-los um pouco. No entanto a pivô diz que não quer entrar em quadra para só fazer número e que se for para isso irá preferir ficar na arquibancada. Ela está feliz com a união da Seleção:

- É muito diferente dos anos anteriores. Estamos juntas, as mais velhas e as mais novas. É igual ao time de Bernardinho que tem 12 titulares.


Fonte:
Lance!






Mundial Sub-21

1ª Rodada – Sexta-feira (25 de julho)
Rússia 64 x 53 China, República Tcheca 84 x 65 Coréia, Austrália 58 x 69 Letônia, Argentina 59 x 42 Tunísia, Estados Unidos 56 x 48 França e Brasil 83 x 63 Croácia

2ª Rodada – Sábado (26 de julho)
Letônia 75 x 63 Argentina, China 67 x 83 Austrália, Coréia 46 x 95 Estados Unidos, Tunísia 45 x 86 Rússia, Brasil 47 x 65 França e Croácia x República Tcheca (16h)
BRASIL PERDE PARA A FRANÇA NO MUNDIAL SUB-21: 47 x 65

A seleção brasileira feminina perdeu para a França por 47 a 65 (25 a 41 no primeiro tempo) na segunda rodada do 1º Campeonato Mundial Sub-21 de Basquete. As cestinhas da partida foram as brasileiras Érika e as francesas Gomis, Godin e Lepron, todas com 14 pontos. O Brasil volta à quadra neste domingo, às 11:30 horas de Brasília, para enfrentar os Estados Unidos. A terceira rodada terá ainda Tunísia x China (4:45h), Rússia x Letônia (7h), Argentina x Austrália (9:15), República Tcheca x França (13:45) e Croácia x Coréia (16h).

— Não começamos bem a partida. A vantagem de onze pontos das francesas no primeiro quarto acabou sendo decisivo para o resultado final. Conseguimos equilibrar o jogo a partir do segundo quarto, mas não conseguimos tirar a diferença inicial. Enfrentamos uma das equipes favoritas ao título e infelizmente não repetimos a boa atuação da estréia. Apesar da derrota, continuamos confiantes em passarmos para a segunda fase e estarmos entre as oito melhores seleções do mundo — comentou o técnico Paulo Bassul.
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as 12 seleções jogam entre si nos seus grupos, em turno único. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 1º B x 4º A, 2º A x 3º B e 2º B x 3º C. Os vencedores disputam a semifinal, enquanto os perdedores disputam do quinto ao oitavo lugares. Os ganhadores da semifinal disputam o título.

BRASIL (8 + 17 + 13 + 9 = 47)
Ana Flávia (0), Silvia Cristina (2), Karen (3), Flávia (10) e Erika (14). Depois: Graziane (6), Nathália (6), Kátia Regina (0), Fernanda (6), Fabiana (0) e Alessandra (0). Técnico: Paulo Bassul.

FRANÇA (19 + 22 +12 + 12 = 65)
Dumerc (2), Tomazxewski (6), Gomis (14), Reghaissia (9) e Godin (14). Depois: Bertal (0), Bonnan (0), Skrela (0), Lepron (14), Sy Penda (0) e Ndongue (6).

Rockers 89, Mystics 78

Helen: 6 minutos, 3 pontos e 1 rebote.
Reforços?

Estou realmente preocupado com o time que representará o Brasil no Mundial Interclubes.

O São Paulo/Guaru havia prometido revelar suas contratações há uma semana e até agora ainda não se pronunciou.

Os adversários, por sua vez, não estão pra brincadeira.

O Samara, da Rússia, já levou Chamique Holdsclaw.
Silvinha renova com Ourinhos

Silvia Luz, firma con Unimed Ourinhos.
La escolta brasileña Silvia Luz, mas conocida por “Silvinha”, acaba de firmar un contrato con el club brasileño de Unimed Ourinhos, para disputar la Liga Nacional, campeonato que comenzará en Octubre del 2003 y que terminará en Enero del 2004.

Silvia, que ahora se encuentra concentrada con la selección brasileña, para la disputa del Panamericano y luego del preolímpico, se reunirá en Ourinhos con el que fuera su entrenador años atrás y con el que cosechara tantos triunfos, Vendramini.

Unimed Ourinhos está montando un equipo de auténtico lujo, ya que además de la incorporación de Silvinha, ya cerró la de Erika de Souza y está a punto de cerrar la de Janeth Arcain, así que el equipo de Ourinhos, será, sin lugar a ninguna duda, el equipo a batir en la competidísima liga nacional brasileña.

Silvinha, jugó la pasada temporada en la liga española, concretamente en el Puig d?em Valls ibicenco, equipo con el que disputó la Copa de la Reina y alcanzó el 5º puesto de la Liga Femenina.

La intención de Silvia Luz, es una vez que termine el campeonato nacional en su país, intentar dar el salto a Europa, a partir del mes de Enero del 2004, como ya hiciera la pasada temporada.


Fonte: Prodep

Equipes de Guarulhos são finalistas

As duas equipes guarulhenses de basquetebol (feminina e masculina) – estão na final da 47ª edição dos Jogos Regionais, em Caieiras, neste sábado, dia 26, último dia de competições.

Os resultados de Guarulhos nesta sexta-feira (25), em Caieiras, foram:

basquete masculino – ganhou de São Vicente (102x60)

basquete feminino – derrotou Santos (103x53)

As duas partidas finais serão disputadas contra as equipes de Santo André, amanhã (26/7), a partir das 8:00 hs, em Caieiras.



Guarulhos segue invicto no basquete feminino

Basquete feminino – Com três vitórias – São Bernardo (80x70), Mauá (125x45) e São Caetano (91x82) –, a equipe de Guarulhos (São Paulo/Guaru) permanece na liderança do torneio e enfrenta, hoje, o time de Santos, fechando sua participação nos Jogos Regionais de Caieiras, amanhã, contra a equipe de Santo André. A partida de hoje (25/7) será realizada no C. E. Jorge Wrede - Gin. Nelson Bonfim, sito à Rua Portugal, nº 300 - Centro - Caieiras.

BRASIL VENCE CROÁCIA POR 83 x 63 NA ESTRÉIA DO MUNDIAL SUB-21



A seleção brasileira feminina, patrocinada pela ELETROBRÁS, estreou com vitória no 1º Campeonato Mundial Sub-21 de Basquete. Com 17 pontos, 7 rebotes e 5 recuperações de bolas da cestinha Erika, as brasileiras ganharam da Croácia por 83 a 63 (48 a 35 no primeiro tempo) e dividem a liderança do grupo “A” com os Estados Unidos e a República Tcheca, que também venceram na rodada de abertura. O Brasil volta à quadra neste sábado, às 13:45 horas de Brasília, para enfrentar a França. A segunda rodada terá ainda Letônia x Argentina (4:45h), China x Austrália (7h), Coréia x Estados Unidos (9:15h), Tunísia x Rússia (11:30h) e Croácia x República Tcheca (16h)

— Apesar da diferença final de 20 pontos e a vantagem parcial de 13 pontos ao final do primeiro tempo, foi uma partida difícil e equilibrada nos três primeiros períodos. De qualquer forma, a equipe teve um comportamento excelente nos 40 minutos e mais uma vez prevaleceu o jogo de conjunto e a defesa forte. O próximo jogo contra a França será muito mais difícil, mas temos todas as condições de vencê-las — disse o técnico Paulo Bassul.

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as 12 seleções jogam entre si nos seus grupos, em turno único. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 1º B x 4º A, 2º A x 3º B e 2º B x 3º C. Os vencedores disputam a semifinal, enquanto os perdedores disputam do quinto ao oitavo lugares. Os ganhadores da semifinal disputam o título.

BRASIL (20 + 28 + 16 + 19 = 83)
Ana Flávia (11), Silvia Cristina (11), Karen (4), Flávia (8) e Erika (17). Depois: Graziane (4), Nathália (13), Kátia Regina (4), Fernanda (6), Fabiana (3), Cláudia (2) e Alessandra (0). Técnico: Paulo Bassul.

CROÁCIA (17 + 18 + 21 + 07 = 63)
Ana Lelas (14), Fabbri (12), Sliskovic (4), Perisa (0) e Mazic (13). Depois: Vukicevic (2), Gambiraza (9), Zubak (1), Cakic (8) e Vejin (0).
SPFC

Após a vitória sobre a equipe de Mauá (125x45) na tarde de ontem, Guarulhos (São Paulo/Guaru) lidera o grupo único da categoria livre, nos Jogos Regionais de Caieiras, com duas vitórias. Hoje, às 16:30 hs, o time comandado pelo técnico Alexandre C. Cato enfrenta a equipe de São Bernardo do Campo, em partida a ser realizada no G. E. Paulo Rogério Seixas - R. Nelson Rodrigues, s/nº, em Franco da Rocha.

quinta-feira, 24 de julho de 2003



É Hortência, no mundo das idéias


Depois do basquete, Hortência trabalhou com marketing esportivo. Tanto buscou e estudou que agora oferece idéias a empresas. Sócia de Dora, ex-executiva do mercado financeiro, a ex-jogadora diz que vê aí - nesse mundo de idéias - o seu futuro. E o de seus filhos



Rafael Arbex/AE
Sem rabo-de-cavalo, com salto alto: 43 anos e excelente forma


Hortência de Fátima Marcari passou boa parte da vida trabalhando o físico e a mente, concentrada em jogos para decisões trabalhadas e ao mesmo tempo muito rápidas, arriscadas. Na maior parte das vezes, foi bem sucedida. Tem seu lugar em meio às grandes jogadoras de basquete do mundo.

Agora, vive de idéias. E está adorando. Na verdade, são idéias com foco, para atingir objetivos certeiros, com a mesma precisão que costumava arremessar e sair vibrando com a cesta alcançada. Idéias de marketing.

Mas "encaixadas" dentro da necessidade de cada empresa, frisa. Podem ter a ver com esporte, música, ou moda. Jovens. Ou terceira idade. Ou profissionais liberais. Ou, como ela lembra, "gente muito, muito rica", que quer coisas além do que o dinheiro possa comprar.

A empolgada ex-jogadora tem uma sócia, Dora Kaufman, que já trabalhava nesse mercado. Para o empreendimento, as duas se ligaram à Euro RSCG, um dos cinco grupos de comunicação do mundo, que pertence a uma holding francesa. A Euro tem três empresas no Brasil: uma agência de propaganda, uma de internet e a de marketing, de Hortência e Dora.

As duas a chamaram de Joy Euro RSCG que, por enquanto, está "alojada" no prédio da agência de propaganda, no Morumbi. Hortência e Dora se conheceram trabalhando na All-E, de Eduardo Fischer, de marketing esportivo. Ali, foram três anos de experiência para Hortência, aprofundando-se no assunto, estudando, conhecendo mais e mais pessoas. Dora já soma 12 anos de mercado financeiro.


Em vez de pedidos de patrocínio, projetos

Agora, Hortência diz que chegou a vez de ter a própria empresa, mexendo com marketing, não apenas na área esportiva mas também de entretenimento, de cultura. "Tudo que envolva sensações, emoções", como explica. O diferencial: "Em vez de irmos, em nome dos atletas, atrás de empresas para conseguir patrocínio, passamos a ir diretamente às empresas oferecer idéias e serviços. Ou são elas que nos chamam, para pedir projetos para determinada campanha. E as sugestões são ligadas à empresa."

Captar patrocínio para atletas é difícil, segundo Hortência, que já bateu de porta em porta. "No Brasil ainda não há, por exemplo, o costume de licenciamento de produtos com nomes de atletas, como é mais do que comum nos Estados Unidos."

Assim, agora apresentam-se projetos "proprietários". "Às vezes vamos à empresa. Às vezes é a a empresa que nos procura. Mas é imprescindível que a empresa tenha um foco, saiba o público que precisa atingir, para trabalhar em cima disso." Uma de cosméticos, por exemplo. Tem bem pouco a ver com esporte, como observa. Outro exemplo, cita: não adianta determinada empresa querer patrocinar um torneio de golfe sem objetivo, só porque seu presidente gosta.

"Vamos dizer que talvez o caso da empresa tenha a ver com cultura. No caso do foco ser a terceira idade, podemos sugerir esporte, porque hoje é forte a idéia da saúde, da qualidade de vida pela atividade física. Podemos pensar em um evento só para eles, um convite à diversão, um dia de atividade física, de orientação. Também podemos ver uma lavanderia-express e pensar como é seu cliente, suas necessidades, e sugerir projetos. O campo é imenso.

Mas não são idéias jogadas no ar. São direcionadas, com objetivos."


Fonte: Jornal da Tarde
Cubatão derrota Osasco


Caieiras (SP) - A equipe de Cubatão derrotou o BCN/Osasco, nesta quinta-feira, em confronto válido pelo torneio da categoria sub-21 dos Jogos Regionais. A partida foi disputada em Caieiras (SP) e Cubatão venceu por 71 a 65. Apesar da derrota, o time da técnica Fernanda Ferreira está classificado para as semifinais da competição, que acontecem nesta sexta.
A equipe de Osasco não fez uma boa partida, cometeu muitos erros e acabou sendo derrotada, mesmo tendo vencido o primeiro tempo (35 a 27). Ana Cláudia foi a cestinha do time, com 15 pontos. Como a equipe venceu suas duas primeiras partidas - contra Francisco Morato e Itanhaém -, já tinha lugar garantido nas semifinais.

Com a derrota desta quinta, o tricampeão da competição na categoria sub-21 ficou em segundo lugar no grupo B e vai enfrentar o primeiro do grupo A, que tem Caieiras, Diadema e Cotia. A equipe de Cubatão ficou em primeiro com três vitórias. A final deste sábado pode colocar novamente frente à frente as duas equipes, caso vençam seus jogos nas semifinais.


Fonte: Gazeta
TIME DE HELEN VOLTA A PERDER NA WNBA

Washinton Mystics fez jogo duro contra atual campeão

Depois de três vitórias consecutivas, o Washington Mystics, time de Helen Luz, na WNBA, não conseguiu segurar a força do atual campeão, Los Angeles Sparks e voltou a ser derrotado por 73 a 77 (45 a 37), na última quarta-feira, no ginásio do adversário. A equipe da brasileira soma cinco vitórias e 15 derrotas na competição.

“Vínhamos fazendo uma excelente partida e conseguimos ir para o intervalo com uma boa vantagem no placar. Mas no segundo tempo, nos desconcentramos e caímos muito de produção. Foi a senha para as adversárias e reagirem e passarem a frente. Nos últimos minutos voltamos a equilibrar mas não dava mais tempo para vencer”, contou Helen, que esteve seis minutos em quadra, marcou três pontos, deu duas assistências e pegou um rebote.

A grande estrela da partida foi a companheira de equipe da brasileira, a ala Chamique Holdsclaw. Ela foi a cestinha da partida, com 24 pontos e ainda pegou 17 rebotes. Vale lembrar que, na semana passada, Chamique também foi escolhida a melhor jogadora da rodada.

A equipe de Helen volta a quadra no próximo sábado (26/07) para enfrentar o Cleveland Rockers, às 12h (de Brasília), na casa do adversário.

BRASIL ESTRÉIA CONTRA CROÁCIA NO MUNDIAL SUB-21 FEMININO

Sibenik / Croácia – A seleção brasileira feminina, patrocinada pela ELETROBRÁS, estréia nesta sexta-feira, contra a Croácia, às 16 horas de Brasília, no 1º Campeonato Mundial Sub-21 de Basquete. A equipe dirigida pelo técnico Paulo Bassul está no grupo “A” e irá enfrentar na primeira fase a França (sábado), Estados Unidos (domingo), Coréia do Sul (terça) e República Tcheca (quarta). Na chave “B” estão a Argentina, Austrália, China, Letônia, Rússia e Tunísia.

— Esperamos uma partida difícil com a Croácia, que vai jogar em casa com o apoio da torcida, mas estamos confiantes num bom resultado pois o grupo chega bem preparado. Disputamos quatro amistosos em Boston e tivemos boas atuações contra duas das principais seleções do mundo (Estados Unidos e Austrália). A nossa equipe tem um rebote forte mas que ainda precisa de um pouco mais de regularidade. Quanto ao Mundial, existem 10 equipes fortes: as seis da nossa chave e quatro da outra (excluindo Argentina e Tunísia). Não tem nenhuma equipe imbatível disputando a competição e não aponto nenhum favorito. Estamos conscientes das dificuldades que vamos enfrentar, mesmo assim confiantes no potencial da equipe e preparados para jogar uma partida de cada vez — analisou Bassul.

Além de Brasil x Croácia, a primeira rodada terá os seguintes jogos: Rússia x China (4:45h), República Tcheca x Coréia (7h), Austrália x Letônia (9:15h), Argentina x Tunísia (11:30h) e Estados Unidos x França (13:45h).

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as 12 seleções jogam entre si nos seus grupos, em turno único. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 1º B x 4º A, 2º A x 3º B e 2º B x 3º C. Os vencedores disputam a semifinal, enquanto os perdedores disputam do quinto ao oitavo lugares. Os ganhadores da semifinal disputam o título.

BRASIL
ATLETA – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE
4. Karen – Armadora – 19 anos – 1,75m – Unimed/Americana (SP)
5. Cláudia – Ala/armadora – 19 anos – 1,83m – Unimed/Americana (SP)
6. Fernanda – Ala – 20 anos – 1,83m – Santa Maria/São Caetano (SP)
7. Nathália – Ala - 20 anos - 1,80m - Unimed/Ourinhos (SP)
8. Fabiana – Armadora – 21 anos – 1,78m – Santa Maria/São Caetano (SP)
9. Ana Flávia – Armadora – 19 anos – 1,69m – Unimed/Ourinhos (SP)
10. Silvia Cristina – Ala – 21 anos – 1,82m – Unimed/Americana (SP)
11. Kátia Regina – Ala/pivô – 20 anos – 1,92m – Santo André (SP)
12. Alessandra – Ala/pivô – 20 anos – 1,83m – Santa Maria/São Caetano (SP)
13. Flávia – Ala/pivô – 20 anos – 1,87m – Santo André (SP)
14. Érika – Pivô – 21 anos – 1,97m – São Paulo/Guaru (SP)
15. Graziane – Pivô – 20 anos – 1,90m – Sundown Bike/São João (SP)
Média de idade: 20 anos Média de altura: 1,84m

GRUPOS
“A”: Brasil, CoréiaCroácia, Estados Unidos, França e República Tcheca
“B”: Argentina, Austrália, China, Letônia, Rússia e Tunísia

TABELA MUNDIAL SUB-21 FEMININO
1ª Rodada – Sexta-feira (25 de julho)
Rússia x China (4:45h), República Tcheca x Coréia (7h), Austrália x Letônia (9:15h), Argentina x Tunísia (11:30h), Estados Unidos x França (13:45h) e Brasil x Croácia (16h)

2ª Rodada – Sábado (26 de julho)
Letônia x Argentina (4:45h), China x Austrália (7h), Coréia x Estados Unidos (9:15h), Tunísia x Rússia (11:30h), Brasil x França (13:45h) e Croácia x República Tcheca (16h)

3ª Rodada – Domingo (27 de julho)
Tunísia x China (4:45h), Rússia x Letônia (7h), Argentina x Austrália (9:15h), Brasil x Estados Unidos (11:30h), República Tcheca x França (13:45h) e Croácia x Coréia (16h)

4ª Rodada – Terça-feira (29 de julho)
China x Argentina (4:45h), Brasil x Coréia do Sul (7h), Austrália x Rússia (9:15h), Letônia x Tunísia (11:30h), Estados Unidos x República Tcheca (13:45h) e França x Croácia (16h)

5ª Rodada – Quarta-feira (30 de julho)
Tunísia x Austrália (4:45h), Letônia x China (7h), Rússia x Argentina (9:15h), Brasil x Republica Tcheca (11:30h), França x Coréia (13:45h) e Croácia x Estados Unidos (16h)

Sexta-feira (1 de agosto) – Quartas-de-final
B2 x A3 (9:15h), A1 x B4 (11:30h), A2 x B3 (13:45h) e B1 x A4 (16h)

Sábado (2 de agosto)
Disputa do 5º ao 8º lugar (perdedores das quartas-de-final)
Fase Semifinal (vencedores das quartas-de-final)

Domingo (3 de agosto) – Rodada Final
Disputa de 7º e 8º lugar (9:15h)
Disputa de 5º e 6º lugar (11:30h)
Disputa de 3º e 4º lugar (13:45h)
Disputa de 1º e 2º lugar (16h)
OBS: Horários de Brasília.

ATENÇÃO
Em Sibenik, a delegação do Brasil está no Hotel Olimpia (00-XX-385-22-443.455)

quarta-feira, 23 de julho de 2003

ABERTAS INSCRIÇÕES PARA CAMPEONATOS DA SÉRIE A-2

A F.P.B. está abrindo as inscrições para os Campeonatos da Divisão Especial Série A-2, Masculino e Feminino. As inscrições deverão ser encaminhadas por ofício, impreterivelmente até o dia 04 de agosto. A reunião para tartar dos assuntos do Campeonato Masculino será realizada no dia 07 de agosto, e para o Feminino no dia 08 de agosto.
Os dois Campeonatos tem início previsto para o dia 16 de agosto.

Falta verdade no nosso basquete!!!

Parece incrível pra quem acompanha as sujeiras dos bastidores do basquete há algum tempo, como eu, ainda se incomodar e se revoltar com algumas coisas.

Mas não. Eu não me conformo e me revolto, sim!

Está entalado até agora o corte de Leila na minha garganta.

Ela teve uma participação nos amistosos melhor que Renata, melhor que Lílian. Por que ela não pode ir?

Diga o que quiser nosso técnico, chore ele as pitangas que quiser, eu não acredito, nem me comovo.

Leila foi cortada para a CBB não se indispor com o COB. Só por isso. Se essa não fosse a verdade, Barbosa não precisaria ficar se justificando, nem se empepinar todo quando foi quesionado ontem pela ESPN Brasil sobre o caso.

Mas, tudo bem.

Vamos ao próximo capítulo.

Barbosa tem insitentemente mencionado apenas Helen e Janeth quando se refere às atletas que estão na WNBA. Pois corre o boato que parte da alta cúpula da CBB está "magoada" (oh, que dó) com a recusa da atleta em disputar o Mundial Sub-21e quer puní-la.

Já entenderam o que isso quer dizer, né?

Pois bem, aguardemos o desenrolar dos fatos...

Se a mediocridade vencer mais uma vez, quem sabe isso seja o pontapé para jogar tudo no ventilador?
Micaela Martins Jacintho

A ala Micaela Martins Jacintho vem se destacando na seleção brasileira em 2003. Logo no Sul-Americano, a atleta teve a terceira maior pontuação do Brasil na competição com 73 pontos no total. Já nos quatro Jogos Desafio contra a Rússia, Caé anotou 61 pontos, 10 rebotes e 5 assistências. Aos 24 anos, a jogadora já foi medalha de ouro na Copa América Juvenil (1996) e 4º lugar no Mundial Juvenil (1997). Na sua estréia pela seleção adulta em 2001, foi campeã da Copa América e do Sul-Americano, título que também ganhou em 2003. Pelos clubes, foi campeã carioca e brasileira pelo Vasco em 2001, e paulista pelo Unimed/Americana em 2003. Agora, Micaela se prepara para disputar uma medalha para o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo (2 a 9 de agosto) e conquistar a vaga para a Olimpíada de Atenas no Torneio Pré-Olímpico do México (24 a 28 de setembro).

Que análise você faz desse início de temporada da seleção brasileira?

O Sul-Americano foi a nossa primeira competição do ano e acho que fizemos um bom papel. É claro que tivemos altos e baixos, mas isso é normal. Além disso, nós conquistamos o 19º título sul-americano para o Brasil, nada melhor do que uma vitória dessas para começar a temporada com o pé direito. Já nos Jogos Desafio o nível técnico foi muito melhor. As russas são muito altas e jogam muito bem, tanto é que são vice-campeãs mundiais. Achei que o desempenho da equipe melhorou bastante em relação ao Sul-Americano. Apesar do nosso baixo aproveitamento nos lances-livres, a defesa funcionou muito bem e conseguimos vencer duas partidas. Os amistosos foram muito válidos para dar mais ritmo de jogo a equipe e observar nossos erros para corrigi-los antes das próximas competições.



Você foi uma das principais pontuadoras do Brasil no Sul-Americano e nos Jogos Desafio. O que você está achando do seu desempenho?

Acho que eu poderia ter jogado um pouco melhor no Sul-Americano, cometi alguns erros muito bobos. Nos amistosos contra a Rússia, meu desempenho melhorou bastante. Quando cheguei na seleção, estava muito travada, mas fui me soltando com o tempo e consegui me destacar em algumas partidas.


Quais as suas expectativas para o Pan-Americano e o Pré-Olímpico?

As duas competições vão ser difíceis. A equipe não vai estar completa para o Pan, mas vamos com um grupo muito bom, que joga com muita garra e determinação. Já no Pré-Olímpico, teremos o reforço da Helen e da Janeth. Apesar disso, a nossa responsabilidade é muito grande. Só tem uma vaga e ela tem que ser nossa. Vamos enfrentar equipes fortes, mas temos condições de garantir a medalha de ouro no Pan e a classificação para Atenas.


Na sua opinião, quem são os adversários mais difíceis que o Brasil poderá enfrentar nessas competições?

Acho que nessas competições todos os adversários são difíceis, principalmente no Pré-Olímpico, onde todos vão brigar por uma vaga. Os Estados Unidos nunca mandam a equipe principal e não acho que vai ser diferente desta vez, mesmo porque elas já garantiram a vaga para as Olimpíadas ao conquistar o título mundial ano passado. Não sei muito sobre a seleção cubana atual. A última vez que joguei contra elas foi na Copa América de 2001, e foram jogos duros. Perdemos uma partida por um ponto (78 a 79), mas vencemos na final por apenas cinco pontos (88 a 83). Quanto às seleções da América do Sul, não acredito que encontraremos dificuldades. Já conhecemos bem as argentinas, a gente sempre joga contra elas, e não tivemos problemas para ganhar do Chile no Sul-Americano.


Quais são os pontos fortes e fracos da equipe brasileira?


Nós temos pivôs grandes e experientes. As nossas laterais têm bons arremessos de três e a nossa defesa tem sido o ponto forte da equipe. Em compensação, estamos errando muitos lances-livres, estamos tendo um rendimento muito baixo nesse fundamento. Nós começamos bem as partidas e nos minutos finais estamos errando coisas bobas. Temos que manter a concentração até o final. Precisamos ter um jogo constante do início ao fim e defender bem o tempo todo.


Como você começou sua carreira?

Eu comecei a jogar com 13 anos em Miracema, no Rio de Janeiro. Os professores Ronaldo e Milton viajaram para Portugal para assistir ao Pré-Olímpico Feminino. Um deles era da cidade e, quando voltou para o Brasil, resolveu montar uma escolinha para ensinar basquete as crianças. Fiz parte da primeira turma da escolinha, que foi formada em 1992.


Fale um pouco sobre a sua trajetória no basquete?


Em 1994, eu fui para o Ponte Preta, em Campinas. Essa mudança foi muito difícil para mim, porque saí de uma cidade pequena do Rio e fui morar em São Paulo. Depois joguei no BCN/Osasco (SP), Guaru (SP), Vasco da Gama (RJ), Dom Bosco (MS) e agora estou no Unimed/Americana (SP). Eu me considero uma atleta de sorte porque sempre tive bons técnicos, um deles é o Paulo Bassul com quem treinei desde a categoria mirim e hoje estou com ele no time principal de Americana.


Quais são suas características como jogadora?

Me considero uma jogadora muito rápida e ágil. Tenho uma impulsão muito boa e chuto bem de dois, ainda estou aprimorando minha bola de três pontos. Mas acho que a minha característica marcante é a velocidade com que me movimento em quadra.

Fonte: CBB
SÃO PAULO/GUARU BATE SÃO CAETANO NOS JOGOS REGIONAIS

Na primeira participação da equipe nos Jogos Regionais de Caieiras, Guarulhos (São Paulo/Guaru) venceu São Caetano, por 91 a 82, acabando com a seqüência de derrotas impostas pela rival no Campeonato Paulista Feminino da Série A-1. Na modalidade livre do basquete feminino, participam seis cidades (Guarulhos, Mauá, Santo André, Santos, São Bernardo e São Caetano), competindo entre si, em turno único e pontos corridos. Na tarde desta quarta-feira (23 de julho), Guarulhos enfrenta Mauá, às 13h30, no Ginásio de Esportes Nelson Rodrigues, em Caieiras (SP).


OURINHOS VENCE JOGOS REGIONAIS PELA DÉCIMA VEZ CONSECUTIVA

A equipe de basquetebol feminino de Ourinhos, representada pelo OURINHOS - UNIMED - PÃO DE AÇÚCAR, venceu no último dia 21, os Jogos Regionais que estão sendo realizados na cidade de Dracena.
A equipe ourinhense, venceu na partida final, a equipe de Marília pelo placar de 85 a 63 e conquistou o título dos Jogos Regionais, pela décima vez consecutiva.
Apesar de contar com vários desfalques ( Cristina, Natália e Ana Flávia na seleção brasileira, e Aide em recuperação de cirurgia ), a equipe ourinhense mesclou a experiência de sua equipe base ( Gattei, Milene, Bethania, Lígia e Eliane) com as jogadoras que fazem parte das equipes de base ( Claise, Clariane, Lucimara e Sonia ).
Antes da partida final, a equipe ourinhense havia derrotado Dracena por 112 a 16 e Paraguaçu Paulista por 128 a 28.
Esta foi a primeira competição oficial do técnico Antônio Carlos Vendramini, que desta maneira, inicia seus trabalhos com um importante título para a cidade de Ourinhos.

terça-feira, 22 de julho de 2003

Por Melk

Petisco 3
A sexta-feira abre, na Croácia, o Mundial sub-21, que, fora os Pré-Olímpicos, é a competição mais importante de 2003 para o basquete nacional. Enfim saberemos o poder de fogo de Érika & cia.


Fonte: Folha de São Paulo
Maria Helena é do Mendibil

El PC. Mendibil, ya tiene entrenadora.
Se trata de la brasileña Maria Helena Cardoso, que ha sido la elegida entre un grupo selecto de grandes nombres de entrenadoras mundiales, que barajaba el club bidasotarra.

Maria Helena, es el perfil de entrenadora que buscábamos, afirman los dirigentes del equipo vasco, ya que la brasileña, además de haber sido seleccionadora en su país, acapara innumerables títulos en su dilatada carrera como entrenadora, no le falta ninguno por conseguir en su país y viene a España muy ilusionada a afrontar este nuevo reto, movida por añadir algún título nuevo a su palmarés.

Maria Helena, es licenciada en Educación Física y Pedagogía, fue jugadora internaional de baloncesto y fue seleccionadora brasileña seis años (1986-1992).

Como Jugadora, fue 153 veces internacional con Brasil, participó en 4 campeonatos del Mundo y en 3 Juegos Panamericanos, consiguiendo la medalla de oro en el de Calí (Colombia).

Como seleccionadora, conquistó la clasificación para participar en una Olimpiada, y lo hizo en nuestro país, concretamente en el preolímpico de Vigo, lo que dio opción a Brasil a participar de la Olimpiada de Barcelona?92. Además, fue 2 veces Campeona Sudamericana, una vez campeona Panamericana, en La Habana?91 y medalla de bronce en los “Goodwill Games” de Moscú?86.

Como entrenadora, fue 8 veces Campeona Paulista, 6 veces Campeona de la Copa Brasil, 4 veces Campeona Sudamericana de clubes, 3 veces Campeona Mundial de Clubes y 1 vez Campeona de la Liga Nacional Brasileña.

También Maria Helena fue distinguida, por dos veces con la Medalla de Oro al Mérito Deportivo, una vez por la Confederación Brasileña de Baloncesto y la otra por el Comité Olímpico Brasileño.

Con tan basto historial, no es de extrañar, que los dirigentes del equipo hondarribitarra, se decidiera por la brasileña, que viene a España con la ansiedad de conseguir para el PC. Mendibil los mayores éxitos deportivos.


Fonte: Prodep

Site do Mundial Sub-21

O Mundial Sub-21 começa nesta sexta.

O site oficial já está na ativa: http://worldbasketsibenik.com
RECUPERADA DE CONTUSÃO, HELEN VENCE NA WNBA

O Washington Mystics, time de brasileira Helen Luz na WNBA conquistou a terceira vitória consecutiva ao derrotar o Santo Antonio Silver Stars por 85 a 77 (43 a 36) na última segunda-feira. A cestinha foi Chamique Holdsclaw, do Mystics, com 24 pontos.

A partida marcou o retorno de Helen, que passou três semanas se recuperando de uma contratura na coxa direita.

“Retornar ao time com uma vitória é muito bom. Estava seca para voltar a jogar. Não vínhamos tendo boas atuações mas, nas últimas três rodadas, estamos apresentando um bom volume de jogo e conseguindo manter uma boa regularidade”, contou a jogadora, que esteve quatro minutos em quadra, pegando um rebote e dando uma assistência.

O próximo compromisso das Mystics será nesta quarta-feira (23/07), às 19h (de Brasília) contra o Indiana Fever, no MCI Center, em Washington.