terça-feira, 31 de agosto de 2010

Seleção feminina faz amistoso com a Polônia amanhã às 18 horas em Barueri

Nem todo treino da seleção brasileira adulta feminina é na quadra. As jogadoras entraram no ônibus e em vez de seguir para o ginásio José Corrêa, elas foram para o Parque da Maturidade de Barueri. No lugar das bolas, as atletas receberam flutuadores para iniciar o treinamento físico aquático, como explica o preparador físico Clóvis Haddad, o Vita.
 
— Fizemos três etapas diferentes de trabalho. Foram movimentos explosivos, saltabilidade e resistência sem impacto, utilizando o deep running. Os movimentos na água provocam uma resistência similar à isocinética, ou seja, quanto maior a velocidade de execução, maior a dificuldade do movimento.
 
A fisioterapeuta Milena Perroni comandou a sessão de deep runnning.
 
— O objetivo deste trabalho é a manutenção da mobilidade articular. As meninas fizeram corridas dentro da água com joelho flexionado e estendido, tudo com flutuação, sem impacto nas articulações — comentou Milena.
 
A seleção brasileira adulta feminina faz um jogo amistoso conta a Polônia nesta quarta-feira (dia 1º), às 18 horas, no ginásio José Corrêa, em Barueri (SP). Na quinta-feira (2) começa o Torneio Internacional Eletrobras de Basquete Feminino. Na abertura da competição, a Polônia enfrenta Cuba às 19 horas. No dia seguinte (3), o Brasil entra em quadra para jogar contra as cubanas às 18 horas. O torneio termina no sábado (4) com o confronto entre brasileiras e polonesas às 21 horas. O Sportv transmite ao vivo as partidas do Brasil.
 
PROGRAMAÇÃO
Quarta-feira (dia 1º)
18h – Brasil x Polônia
Arbitragem: Sérgio Prachevicius (SP), Jacob Barreto (SP) e Antonio Carlos Ferreira (SP).

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Seleção disputa torneio em Barueri sem Nádia e Fernanda Beling

20100830_592034_Palmira_gde O ginásio José Corrêa (Av. Guilherme P. Guglielmo, nº1.000), em Barueri (SP), vai receber o Torneio Internacional Eletrobras de Basquete Feminino com a participação das equipes do Brasil, de Cuba e da Polônia. O primeiro jogo da competição será nesta quinta-feira (dia 2). Cubanas e polonesas se enfrentam às 19 horas. A seleção brasileira vai estrear na sexta-feira (3) contra Cuba às 18 horas. Depois, a equipe comandada por Carlos Colinas enfrenta a Polônia no sábado (4), às 21 horas. As partidas do Brasil serão transmitidas ao vivo pelo Sportv.
 
— Cuba é um adversário bem conhecido do Brasil. É um confronto com bastante rivalidade. As cubanas jogam com muito contato físico. Não conheço muito as jogadoras da Polônia, mas sei que elas têm uma equipe forte fisicamente e que joga na velocidade. Não tem mais essa de cadenciar o jogo. Acho que o time está bem preparado. O ritmo de treinamento está intenso e o torneio será um bom teste para sabermos como o time vai se sair diante de equipes com estilos parecidos com os que vamos encontrar no Mundial — comentou a ala Palmira Marçal.
 
A ala Fernanda Beling e a pivô Nádia Colhado não participam do Torneio Internacional Eletrobras.
 
— A Fernanda sentiu uma dor no pé esquerdo e fizemos uma ressonância magnética, que revelou um processo inflamatório nos metatarsos. Optamos por afastá-la dos treinamentos e retirar a carga da atleta para uma melhor recuperação. A Nádia ainda está se recuperando da entorse no tornozelo, tendo iniciado carga parcial e com melhora do quadro de dor e do edema local, mas ainda não está apta para treinar — comentou o médico José Carlos Cordeiro, que acompanha a delegação brasileira.
 
As atletas Érika de Souza e Iziane Marques se juntarão ao grupo após o final da participação do Atlanta Dream na temporada da WNBA. A equipe das brasileiras está na final Conferência Leste.
 
 
INGRESSOS
A entrada é franca. Os ingressos para o Torneio Internacional Eletrobras podem ser retirados na bilheteria do ginásio José Corrêa.
 
TORNEIO INTERNACIONAL ELETROBRAS DE BASQUETE FEMININO
— Quinta-feira (dia 2)
Polônia x Cuba (19h)
 
— Sexta-feira (dia 3)
Cuba x Brasil (18h) – SPORTV ao vivo
 
— Sábado (dia 4)
Brasil x Polônia (21h) – SPORTV ao vivo
 
SELEÇÃO BRASILEIRA
Adrianinha Pinto – Armadora – 31 anos – 1,70m – Club Atletico Faenza (Itália) – São Paulo
Alessandra Oliveira – Pivô – 37 anos – 2,00m – Sepsi (Romênia) – São Paulo
Damiris Amaral – Pivô – 17 anos – 1,92m – Divino/COC/Jundiaí (SP) – São Paulo
Franciele Nascimento – Pivô – 22 anos – 1,87m – Burgos (Espanha) – Paraná
Helen Luz – Ala/Armadora – 37 anos – 1,76m – Americana (SP) – São Paulo
Karen Gustavo– Ala – 26 anos – 1,77m – Americana (SP) – São Paulo
Kelly Santos – Pivô – 30 anos – 1,92m – Besiktas (Turquia) – São Paulo
Micaela Jacintho – Ala – 30 anos – 1,82m – Catanduva (SP) – Rio de Janeiro
Palmira Marçal – Ala/Armadora – 26 anos – 1,73m – Catanduva (SP) – Paraná
Sílvia Gustavo – Ala – 28 anos – 1,83m – Catanduva (SP) – São Paulo
Tássia Carcavalli – Armadora – 18 anos – 1,75m – Americana (SP) – São Paulo
TÉCNICO: Carlos Colinas
 
SELEÇÃO CUBANA
Islen Carbonell – ala/armadora - 1,82m
Ineidis Casanova Gonzalez – ala/armadora - 1,80m
Klavdia Calvo Henry – ala - 1,85m
Oyanaisy Gelis – armadora - 1,74m
Yulizeny Soria Baró – ala - 1,81m
Yamara Amargo Delgado – ala - 1,80m
Lisdeivis Martinez – armadora – 1,75m
Clenia Noblet – pivô - 1,91m
Marlen Georgina Cepeda Valle – pivô - 1,93m
Leydis Oquendo – ala - 1,80m
Taimy Fernandez Martinez – armadora - 1,82m
Edith Thompson
TÉCNICO: Alberto Zabala
 
SELEÇÃO POLONESA
Paulina Pawlak - armadora - 1,70m
Monika Krawiec – ala/armadora - 1,78m
Katarzyna Dźwigalska – armadora - 1,74m
Ewelina Kobryn – pivô - 1,93m
Agnieszka Skobel – ala/armadora - 1,83m
Katarzyna Krężel - ala/Armadora - 1,84m
Daria Mieloszyńska – ala - 1,85m
Justyna Żurowska – ala - 1,88m
Joanna Walich – ala - 1,84m
Magdalena Leciejewska – pivô - 1,92m
Agnieszka Kaczmarczyk - ala/pivô - 1,89m
Izabela Piekarska - pivô - 1,95m
Weronika Idczak – ala/armadora – 1,72m
Alicja Perlińska – armadora - 1,70m
TÉCNICO: Maciejewski Dariusz

Ourinhos acerta contratação com Djane, mas ainda não tem confirmação de cubana

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Fonte: Diário de Ourinhos

domingo, 29 de agosto de 2010

Livro resgata a memória do basquete feminino brasileiro

livrobf Foi o Guilherme Costa, do blog ‘Londres 2012 já começou’, que me revelou a existência desse livro e me avisou da disponibilidade dele na Livraria Cultura (veja o link).

O nome é “Mulheres à Cesta - O basquete feminino no Brasil (1892 - 1971)” e a autora é Claudia Guedes, professora da San Francisco State University.

Comprei o meu exemplar na semana passada e devorei suas duzentas e oito páginas rapidamente.

O trabalho de Claudia é um belo registro de um esporte cujas memórias são pouco acessíveis e estão dispersas nas mentes dos que as vivenciaram.

Para recontar essa história, Claudia inicia seu livro com detalhes da invenção do basquete por James Naismith e o início da participação feminina na modalidade com Senda Berenson. Há ainda breves relatos sobre a chegada do esporte ao Brasil e uma contextualização com o momento histórico da mulher no Brasil do ínicio do século 20.

A partir daí, Claudia passa a apresentar os relatos de suas entrevistadas, as personagens que – como revela a autora - “abriram caminhos para a entrada do basquete feminino nas novas Olimpíadas e para a nova geração de meninas brasileiras, como Paula, Hortência, Branca, Vânia Hernandez, Marta, etc.”

Os relatos estão centrados principalmente na história pessoal de cada uma, na turnê da seleção brasileira na Europa em 1965 e na épica conquista da medalha de bronze no Mundial de 1971, em São Paulo.

O livro tem uma edição luxuosa e um belo projeto gráfíco. Há alguns erros na revisão, mas que não conseguem diminuir o prazer da leitura.

Os relatos são abertos com a entrevista de duas precursoras da modalidade  no Brasil:  Zilda Ulbrich (a Coca, bronze no Pan-Americano de 1955 no basquete e no vôlei) e Angelina Bizzarro (ouro no Pan de 1967).

A partir daí, os relatos são das doze integrantes da conquista do bronze do Mundial de 1971: Benedita Anália de Castro, Delcy Ellender Marques, Elza Arnellas Pacheco, Jacy Boemer Guedes de Azevedo, Laís Helena Aranha da Silva, Maria Helena Campos (a Heleninha), Maria Helena Cardoso, Marlene José Bento, Nadir Léa Bazzani, Nilza Monte Garcia, Norma Pinto de Oliveira (a Norminha)  e Odila Fernandes de Camargo. Junto das doze, Claudia incluiu duas atletas que fizeram parte dos treinamentos para a competição: Cleonice Maria Alvez Gonzales e a hoje cantora Simone Bittencourt de Oliveira. As catorze estão registradas na capa do livro.

As entrevistas trazem uma série de revelações impressionates, que ajudam a compreender melhor a história do basquete feminino no país e sua tímida evolução desde então. Separei alguns dos meus trechos preferidos:

“Jogava com tênis Conga. All Star era só para as stars mesmo.” Simone

“Em 71, erámos desconhecidas. Quando chegamos ao Ibirapuera, vimos aquilo lotado pelo lado de fora. Tinha fila pra entrar. Aquilo deu uma tremedeira na perna da gente, que foi difícil até andar para chegar ao vestiário.” Maria Helena Cardoso

“Em 91, quando voltei do Pan-Americano de Havana, folheei coisas antigas em casa e encontrei uma entrevista do Valdir Pagan, nosso técnico em 1971. Vinte anos depois, eu estava falando dos mesmos problemas: falta de dinheiro, de treinamento, de intercâmbio.” Maria Helena Cardoso

“Nunca tive um técnico. Em São Vicente, o técnico era da natação e pusaram-no para ser técnico do basquetebol. Ele dizia que não sabia nada. Ele dizia - “Olha, gente, vamos ser amigos, vamos jogar. Vocês prometem ganhar o jogo?” Heleninha

“Em um jogo, cada uma queria jogar individualmente. A Maria Helena entrou no vestiário, pegou um saco de bolas e lançou uma para cada jogadora e disse: “- Se cada uma quer jogar por si, pronto! Cada uma tem uma bola agora!” Heleninha

“Os profissionais faziam muita barbaridade com a gente. Levavam a gente pra quadra e mandavam dar cinquenta voltas. Cinquenta voltas rodando, você saía tonta!” Norminha

“Com uma quantidade muito pequena de meninas fazendo basquete, você consegue ser campeão do mundo e medalha de prata  em uma Olimpíada. E como?” Laís Elena Aranha

Como aponta Claudia na introdução, que o livro motive “pesquisadores a criarem outras obras e com isso possamos conhecer outras histórias”.

sábado, 28 de agosto de 2010

Espanha vence Mali em amistoso

802 Em seu primeiro amistoso preparatório para o Mundial, a seleção espanhola não teve dificuldades frente à seleção de Mali e venceu por 88-44.

Pascua foi a cestinha, com 21 pontos. As Annas Montañana e Cruz marcaram 14, cada. E Cindy Lima teve 12.

Ao menos na pontuação, as estrelas não brilharam. Marta Fernandéz teve 6 e Valdemoro saiu zerada.

Diawara Djene marcou 16 para Mali.

Outros amistosos:

A França bateu o Senegal duas vezes (73-41 e 83-41). Emilie Gomis foi a cestinha do primeiro (17 pontos) e Jennifer Digbeu, a do segundo (15).

As tchecas voltaram a bater as bielorrussas (73-60), com 15 pontos de Viteckova.

Iziane a Angel McCoughtry lideram classificação do Atlanta para as finais do Leste

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Com um segundo quarto absolutamente arrasador (33-7), o Atlanta definiu o play off semifinal da Conferência Leste ao derrotar o Washington por 101 a 77.

O primeiro quarto acabou com a liderança do Mystics (17-21).

Mas nos sete primeiros minutos do segundo quarto, só deu Atlanta.

O time fez 24 pontos consecutivos e abriu 41-21.

Depois do apagão, era tarde demais para o Mystics tentar qualquer coisa.

Os destaques do Dream foram Angel McCoughtry (21 pontos, 7 rebotes, 4 assistências, 4 recuperações em 2’’), Iziane (21 pontos, 4 rebotes e 2 assistências, em 27’) e Sancho Lyttle (20 pontos e 10 rebotes, em 20’).

Em 15’, Érika comete 5 faltas, teve 2 pontos e 2 rebotes.

O Dram agora aguarda a decisão entre New York e Indiana, que fazem o jogo 2 hoje. O Liberty venceu o primeiro.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Argentina cancela participação em torneio amistoso de Barueri

_board super four 2010 fem De olho do Campeonato Mundial da República Tcheca, a seleção brasileira vai disputar o Torneio Internacional Eletrobras de Basquete Feminino com as equipes de Cuba e Polônia. A competição será realizada de 2 a 4 de setembro, no ginásio José Corrêa (Av. Guilherme P. Guglielmo, nº1.000), em Barueri (SP). O jogo de abertura será na quinta-feira (2), às 19 horas, entre cubanas e polonesas. A equipe comandada por Carlos Colinas estreia contra Cuba na sexta-feira (3), às 18 horas, e, no dia seguinte (4), enfrenta a Polônia às 21 horas. As partidas do Brasil serão transmitidas ao vivo pelo Sportv.
 
 
A entrada é franca. Os ingressos para o Torneio Internacional Eletrobras podem ser retirados na bilheteria do ginásio José Corrêa.
 
TORNEIO INTERNACIONAL ELETROBRAS DE BASQUETE FEMININO
— Quinta-feira (dia 2)
Polônia x Cuba (19h)
 
— Sexta-feira (dia 3)
Cuba x Brasil (18h) – SPORTV ao vivo
 
— Sábado (dia 4)
Brasil x Polônia (21h) – SPORTV ao vivo
 
OBS: A equipe argentina não pôde vir ao Brasil participar do torneio amistoso.

Campeonato Paranaense Categorias Sub 13 e Sub 19 Feminino

Abatac-Toledo Sub 19 Abatac-Toledo Sub 13

O Ginásio do Colégio La Salle, na cidade de Toledo, foi palco das competições dos Campeonatos Estadual Sub 19 e Sub 13 de Basquete Feminino, que aconteceram entre os dias 18 a 22 de agosto, envolvendo cinco equipes em cada modalidade na competição.

No sábado (21), foi disputada a grande final do Sub 13, entre as equipes Abatac – Toledo e Goioerê. Na disputa, a equipe de Goioerê, liderada pela técnica Ana Paula Barreto, não conseguiu segurar a equipe de Toledo, que saiu com a vitória, vencendo o duelo por 84 a 21.

A atleta Tainá Carloto, do Abatac – Toledo, foi a cestinha da competição, com 113 pontos. Tainara Carloto, também do Abatac – Toledo, ficou em segundo lugar, com 89 pontos. A premiação contou com a participação do presidente da Federação Paranaense de Basketball Amarildo Rosa.

Já no domingo (22), as equipes Abatac – Toledo e Circulo Militar/Dom Bosco/Dix fizeram o duelo final do Campeonato Sub 19. Mas quem saiu com o título de campeã foram as atletas do Abatac – Toledo, que venceu a equipe adversária por 64 a 50.

A atleta Keylla Lelnior, do Abatac – Toledo foi eleita a cestinha da competição, com 103 pontos. O segundo lugar em destaque individual foi a atleta do Abasfi – Foz do Iguaçu Jessica da Silva Betin, com 79 pontos. A final da competição contou com a participação da Diretora Financeira do Sicob/Oeste Solange Pinzon de Carvalho Martins.

O campeonato teve apoio dos patrocinadores da FPRB: Unimed Curitiba, Eletrobrás, Frigorífico Argus, Aquarius Fresch e Bolas Wilson.

Confira a classificação final dos dois campeonatos:

Classificação Final Campeonato Sub 13

1º lugar – Abatac Toledo

2° lugar – PM Goioerê

3° lugar – LME Medianeira

4° lugar – ALE Mãe de Deus Londrina

5° lugar - Círculo Militar Bom Bosco DIX

Classificação Final Sub 19

1° lugar - Abatac Toledo

2° lugar - Círculo Militar Dom Bosco DIX

3° lugar – Abasfi Foz do Iguaçu

4° lugar – PM Araucária

5° lugar – LME Medianeira

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Bradesco patrocina seleção brasileira de basquete

RODRIGO CAPELO

O Mundial de basquete terá início no próximo sábado (28) e a seleção brasileira irá aproveitar o torneio para apresentar o Bradesco, novo patrocinador da Confederação Brasileira de Basquete (CBB). A companhia e a entidade já acertaram acordo e estão finalizando o contrato para oficializar o aporte.

O banco terá sua marca exibida nos uniformes das seleções masculina e feminina, mas ainda não foi definida qual propriedade será ocupada. É certo, contudo, que não será estampada no peito do uniforme, propriedade ocupada pela patrocinadora máster, Eletrobras.

Como co-patrocinador, o Bradesco terá direito a exposição em uniformes de jogo e treino, placas de publicidade e conteúdo produzido pela CBB, segundo relata o diretor executivo da entidade, Luiz Felipe Monteiro de Barros, à Máquina do Esporte.

"Essa é uma demonstração das mudanças que estão sendo feitas no basquete brasileiro", defende o diretor. "Estamos nos posicionando no mercado e essa parceria só nos engrandece por ser um banco de grande porte". A ativação do aporte será feita em conjunto pela CBB e pelo Bradesco.

Fonte: Máquina do Esporte

O jogo de ontem

Tchecas vencem amistoso

Em amistoso preparatório para o Mundial, as anfitriãs tchecas derrotaram as bielorrussas: 75-55.

Eva Viteckova foi a cestinha tcheca (17 pontos) e Anastasiya Veremeenko liderou as rivais, com 15 pontos.

Técnico americano chama mais quatro para a seleção do Mundial

gallery_langhorne Preocupado com a ausência de Candace Parker, o técnico americano Geno Auriemma chamou mais quatro nomes para a seleção que disputará o Mundial.

As quatro convocadas são Jayne Appel, Rebekkah Brunson, Ebony Hoffman e Kia Vaughn se somam às vinte já anunciadas.

A decisão de Geno causou certo desconforto, já que ele não incluiu no grupo uma jovem jogadora – 23 anos – que faz temporada superior às quatro na WNBA: Crystal Langhorne, do Mystics.

Geno foi direto em relação ao motivo: “ela não tem tamanho suficiente para competir contra alguns dos nosso adversários no Mundial”.

Crystal tem 1,88m.

Mesmo fora de casa, Atlanta vence a primeira no play-off

61392672 Jogando fora de casa, o Atlanta desconsiderou as previsões de derrota contra o Washington, dono da melhor campanha da Conferência Leste e em fase superior ao Dream.

Saiu na frente no play-off com uma vitória por 95-90.

A técnica Meadors surpreendeu ao escalar Coco Miller e Armintie Price no time titular, deixando Shalee Lenning e Érika no banco.

A primeira respondeu com 21 pontos. A segunda, com 8 assistências.

Angel foi a cestinha, com 28 pontos.

Iziane esteve muito bem, com 19 pontos, 4 rebotes e 2 assistências.

E Érika saiu do banco para registrar 12 pontos, 9 rebotes e 5 tocos.

O segundo jogo é amanhã.

Cynthia Cooper - Timeout

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Seleção de base segue treinando em Las Vegas

A seleção brasileira de base feminina, patrocinada pela Eletrobras, está participando, desde domingo (dia 22), do programa de treinamento da IMPACT Basketball em Las Vegas, nos Estados Unidos. A equipe nacional está trocando ideias sobre técnica, preparação física e fisioterapia em instalações do mesmo padrão da NBA. O grupo, formado por 14 jogadoras entre 14 e 16 anos, está treinando cinco horas e meia por dia e vai seguir este ritmo até a próxima segunda-feira (30). A ida aos Estados Unidos faz parte da preparação rumo aos campeonatos sul-americanos sub-15, em outubro, e sub-17, em 2011.
 
— O treinamento está sendo bastante proveitoso. As meninas estão se dedicando bastante, atentas a todas as informações transmitidas pelos profissionais da Impact. O nosso é foco a melhora da qualidade do passe e dos movimentos técnicos finais, visando aos próximos campeonatos. O trabalho de fundamento é muito parecido com o desenvolvido no Brasil, mas um intercâmbio como esse agrega valores importantes para a preparação — comentou o técnico Cristiano Cedra.
 
As jogadoras estão aproveitando ao máximo a oportunidade de aprender com grandes profissionais do basquete.
 
— Os treinos são bem puxados. São várias coisas para aprender em poucos dias. O ritmo é intenso, mas sempre vale a pena. Está sendo uma ótima experiência. O aprendizado será importante para evoluirmos ainda mais — comentou a ala carioca Raphaela Silva, de 15 anos.
 
— A intensidade dos treinos é grande e estou muito feliz por participar dessa etapa de treinamento com a seleção. Acho que tenho muito a evoluir e o trabalho aqui está me ajudando em vários aspectos, como habilidade, velocidade e arremesso — completou a armadora Gabriela Oliveira, de 16 anos.
 
Nesta quinta-feira (dia 26), às 21 horas de Brasília, a seleção faz um jogo-treino contra o time da Las Vegas Elitot High School.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Ajustado, Brasil pode vencer qualquer equipe, avalia Helen Luz

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Bruno Pongas

Veterana de 37 anos, a armadora Helen Luz segue no selecionado brasileiro com um acúmulo de tarefas: além de guiar o time dentro das quadras, usa da experiência para orientar as jovens jogadoras fora delas.
Após anunciar sua aposentadoria da equipe depois do Mundial de 2006, disputado na capital paulista, Helen resolveu voltar no ano passado motivada por uma nova ideologia para o basquete feminino.
“Eu retornei o ano passado (2009) justamente pela nova gestão, pela ilusão de dar uma renovada no basquete feminino”, explicou. “De um ano pra cá já é nítida (a melhora), principalmente para nós que estamos aqui. Temos visto uma melhora na estrutura, além da tranquilidade que temos tido para trabalhar”.

Helen também falou sobre o novo treinador, o espanhol Carlos Colinas, que assumiu a equipe após a conturbada passagem de Paulo Bassul pelo comando técnico.
“É um basquete moderno que está se jogando mundialmente, e o Carlos (Colinas) vem colocando isso em prática. Ele está se aproveitando das nossas características e qualidades para implantar a filosofia dele. Acho que com isso temos chances de fazer um grande campeonato”.
Quando Helen falou em campeonato ela se referia ao Mundial da República Tcheca, disputado entre os dias 23 de setembro e 3 de outubro. O Brasil brigará na primeira fase com as tradicionais Espanha e Coreia do Sul, além de Mali. 
“É um grupo nivelado”, analisou. “Acho que temos que nos preocupar com a gente e cometer o mínimo de erros. Bolas perdidas, passes errados, essas coisas nós temos que diminuir, porque num Mundial pesa muito”.
Helen emendou: “Diminuindo esse número de erros e se fortalecendo na defesa a gente pode ganhar de qualquer equipe. Acho que temos chance de fazer um grande campeonato”.
Por fim, a armadora falou sobre o trabalho da ex-jogadora Janeth Arcain como assistente técnica e sobre como sua experiência pode auxiliar as jovens atletas brasileiras.

“O ano passado a Janeth já fez esse trabalho. Nesse ano ela está super bem, super forte”, avaliou. “Agora já vemos ela com cara de técnica. Ficamos super felizes, porque além de ela estar ensinando como técnica, ela passa coisas de jogadora. É um ‘plus’ que ela tem, e nós que estamos ganhando com isso, porque aprendemos muita coisa do que ela viveu em quadra. Para o nosso grupo é fantástico”.
“Eu e a Alê (Alessandra) fomos as que mais participaram de mundiais. Eu aceitei esse novo desafio (de voltar à equipe) porque acho que posso ajudar muito as meninas com minha experiência. É um grupo novo, tem muita menina nova, com energia e vontade de jogar o Mundial”, finalizou.
Na República Tcheca, o Brasil de Helen Luz faz sua estreia no grupo C, diante das sul-coreanas, duelo que acontece no dia 23 de setembro. Em seguida, as comandadas de Carlos Colinas confrontam Mali (24) e Espanha (25).

Fonte: IG Esporte

Seleção de volta aos treinos em Barueri

20100823_26650_Helen_gde Após a conquista do título sul-americano, a seleção brasileira adulta feminina está focada no Campeonato Mundial da República Tcheca. As jogadoras tiveram alguns dias de folga e já voltaram à rotina de treinos no sábado (dia 21) à tarde, no ginásio José Corrêa (Av. Guilherme P. Guglielmo, nº1.000), em Barueri (SP).
 
— Os dias de folga foram muito importantes para relaxarmos um pouco. O corpo não sente muito o cansaço porque já está acostumado, mas é sempre bom ter um tempo para pensar em outras coisas. Pude levar meu filho na escola, matar a saudade e ficar bastante tempo com ele. Fomos num parque aquático em Olímpia (SP) e nos acabamos de brincar. Também joguei muito videogame. A disputa entre nós foi bem acirrada, mas no final ele acabou ganhando. Também aproveitei para cuidar de mim, fazer as unhas, o cabelo. Fiquei nova em folha, pronta para entrar no ritmo intenso de treinamento — disse a ala/pivô Sílvia Gustavo.
 
Além dos treinos, a equipe comandada por Carlos Colinas vai entrar em ação no Torneio Super Four Eletrobras, que será realizado entre os dias 2 e 4 de setembro, em Barueri. Os adversários do Brasil serão Argentina, Cuba e Polônia.
 
— O Sul-Americano foi a nossa primeira competição oficial com o Colinas no comando. Apesar do nível não ser muito alto, foi um bom teste para nós. Fizemos um bom jogo contra a Argentina, que complicou um pouco a nossa vida no início. Procuramos fazer o que o técnico nos pedia. A mudança de filosofia é gradativa e estamos nos adaptando bem ao estilo do Colinas. Não foi uma campanha perfeita, mas estamos numa crescente e vamos chegar lá. Agora estamos focadas no Mundial. Os treinos estão intensos, não tem relaxamento. É concentração o tempo todo. Vamos ter alguns amistosos antes de embarcamos para a Europa. Vai ser muito bom jogarmos aqui em Barueri. Mais uma vez estamos sendo muito bem tratadas e nada mais justo do que nos despedirmos do país com um torneio na cidade. Argentina e Cuba são adversários conhecidos e acho que a participação da Polônia será muito válida, já que elas têm um estilo de jogo bem diferente — comentou a ala/armadora Helen Luz.
 
A pivô Nádia Colhado, que sofreu uma entorse no tornozelo direito na final do Sul-Americano, está junto com o grupo e permanece em trabalho de fisioterapia.
 
— A jogadora vem apresentando melhora gradual, com diminuição do edema e da área do hematoma. Ela permanece em trabalho de fisioterapia, iniciando hidroterapia esta semana, tudo coordenado pela fisioterapeuta Milena Perroni. A Nádia também está fazendo trabalho físico para os membros superiores na academia, junto com a equipe — explicou o médico José Carlos Cordeiro, que acompanha a seleção feminina em Barueri.
 
Antes do Campeonato Mundial, a seleção brasileira viaja para a França, onde disputa um amistoso contra Mali e um torneio contra Argentina, França e Japão.
 
As atletas Érika de Souza e Iziane Marques se juntarão ao grupo após o final da participação do Atlanta Dream na temporada da WNBA. A equipe das brasileiras está classificada para as semifinais da Liga Americana, que serão realizadas a partir desta quarta-feira (dia 25).

Basquete feminino termina Jogos Olímpicos da Juventude em sexto

home_2010_8_21_11_53_34_BRAxAUS_15 O basquete brasileiro despediu-se, nesta segunda-feira, dia 23, dos Jogos Olímpicos da Juventude Cingapura 2010 com uma derrota para o Japão por 32 a 29 na prorrogação. Assim, a equipe feminina, comandada pelo treinador Guilherme Vos, termina a competição na sexta colocação. A classificação final do Brasil foi definida em jogos equilibrados contra seleções fortes e que estiveram no último Mundial juvenil. A campanha brasileira na competição foi de quatro vitórias (República Tcheca, Tailândia, Mali e Coreia do Sul) e três derrotas (China, Austrália e Japão). A medalha de ouro do basquete feminino ficou com a China, que derrotou a Austrália na final. O bronze ficou com os Estados Unidos.

Na partida contra o Japão, o destaque foi a garra demonstrada pelas quatro jogadoras do elenco, sinal do comprometimento pelo melhor resultado. O Brasil esteve na liderança do placar durante boa parte do jogo, mas faltando um minuto relaxou e permitiu ao Japão encostar no placar. Faltando 7 segundos, o Japão virou o jogo. No último lance da partida, um lindo arremesso de três pontos de Érika empatou a partida em 27 e levou o confronto para a prorrogação. O Japão foi mais eficiente no período decisivo, dando números finais à partida, 32 a 29. A cestinha da partida foi a brasileira Joice Coelho, com 14 pontos. "A colocação não foi a esperada, mas atitude e a importância de estar entre as seis melhores do mundo serviram para elevar a auto-estima das atletas e resgatar uma geração que ficou de fora do Campeonato Mundial. Tivemos nossas chances de vencer, não só esse como o jogo contra a Austrália, mas vimos que não estamos longe das melhores", avaliou Guilherme.

A inclusão do Basquete 3x3 no programa esportivo dos Jogos Olímpicos da Juventude foi um dos pontos altos do evento. A modalidade recria o ambiente do basquete de rua, com música e um ambiente especial em torno do jogo. Um show. "Acredito que as jogadoras levarão uma boa experiência deste novo estilo de jogo quando voltarem a atuar no basquete convencional de cinco atletas. A velocidade e a intensidade do ritmo de jogo são elementos que podem beneficiá-las no futuro. Além disso, foi uma experiência grande atuar contra os melhores do mundo. Espero que o basquete 3x3 possa continuar nos próximos Jogos Olímpicos", opinou o treinador brasileiro, que ainda ressaltou a importância do basquete brasileiro estar sempre participando de competições e intercâmbios internacionais para desenvolver as categorias de base, algo que a Confederação Brasileira de Basquete já vem realizando.

Fonte: COB

domingo, 22 de agosto de 2010

Atlanta Dream encerra temporada regular com nova derrota

O Atlanta encerrou hoje a fase regular da WNBA perdendo para o Washington (90-81),  com  atuação apagada das brasileiras.

Iziane teve 9 pontos e 4 assistências, em 28’.

Érika, 4 pontos e 5 rebotes, em 17’.

A fase do time não é boa: perdeu seis dos seus sete últimos compromissos.

Com isso, ficou mesmo na quarta posição do Leste e enfrentará o mesmo Washington na abertura dos pay-offs.

A série começa nessa quarta-feira (25).

Contundida, Nádia Colhado poderá ser cortada por Carlos Colinas

Bruno Pongas

7713976.nadia_colhado_277_498 A equipe brasileira feminina de basquete está em Barueri desde sábado (dia 22) se preparando para o Mundial da República Tcheca, que será disputado entre os dias 23 de setembro e 3 de outubro.
Neste domingo (dia 22), a reportagem do iG esteve na cidade para acompanhar os treinamentos ministrados pelo técnico espanhol Carlos Colinas.
Chegando ao Ginásio José Corrêa, as jogadoras já realizavam alguns trabalhos físicos orquestrados pelo preparador Clovis Haddad. Uma atleta em especial, no entanto, ficou do lado de fora, com o pé direito afundado numa enorme bacia de gelo.

Nádia Colhado, pivô de apenas 21 anos, estava sentada numa cadeira com semblante desanimado. Ela observava com olhar sem foco o restante do elenco se exercitando.
Ora ou outra aparecia algum fisioterapeuta e trocava rápidas palavras com a jogadora. Nádia torceu o tornozelo na final do Sul-Americano de Santiago, contra a Argentina. A entorse ocorreu nos minutos derradeiros, quando o Brasil já garantira o título.
Uma infelicidade...
Resolvi me aproximar. O diálogo foi rápido. A jovem pivô estava visivelmente triste, como se soubesse que a disputa do sonhado Mundial ficou distante. 
Perguntei a ela sobre as expectativas. Tímida, Nádia respondeu com poucas palavras: “Tem que ter, né?”, e rapidamente voltou o olhar verde-azulado para o tornozelo inchado.
Segundo ela, houve rompimento dos ligamentos do tornozelo direito. O tempo necessário para se recuperar varia de acordo com o atleta, explicou José Carlos Cordeiro, médico da equipe.
O responsável pelo tratamento ainda contou que Nádia será mantida no grupo por enquanto. É possível que ela se recupere a tempo do Mundial, mas os rostos decepcionados, tanto da pivô, quanto do médico, denunciam que haverá um novo corte no elenco nas próximas semanas.

Fonte: IG Esporte

Danila retorna ao Brasil e reforça equipe de Joinville

basqueteira Com 2,03 metros, a pivô Danila Fabbri, 22 anos, é o reforço da Associação de Basquete Feminino de Joinville.

Ela estava no Libertas, de Bologna, da segunda divisão da Itália.

A equipe joinvilense tem pela frente o estadual e os Jogos Abertos.

Também tem vaga na Liga Nacional, mas falta patrocínio.

Fonte: Blog Intervalo, de Edenilson Leandro

Brasil vence Coréia e decide quinto lugar com o Japão

Com 16 pontos e nove rebotes da cestinha Isabela Macedo, o Brasil ganhou da Coréia por 28 a 13 (20 a 7 no primeiro tempo) e vai disputar o quinto lugar dos Jogos Olímpicos da Juventude de Cingapura contra o Japão. O confronto será nesta segunda-feira (dia 23), às 3h30 de Brasília.
 
CORÉIA (13)
Lee (8), Jeong (3), Kang (2) e Cha (0). Técnico: Jeong Ki Namgung.
 
BRASIL (28)
Isabela Macedo (16pts e 9 rebotes), Érika Leite (3 e 6 rebotes), Stephanie de Oliveira (1) e Joice Coelho (8). Técnico: Guilherme Vós.

Seleção de base viaja para Las Vegas

 
A seleção brasileira de base, patrocinada pela Eletrobras, viaja neste sábado (dia 21), para treinamentos em Las Vegas (Estados Unidos). O embarque será às 21h30 (Voo AA 0906), no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP). O grupo, formado por atletas das categorias sub-15 e sub-16, vai passar por um intenso programa de treinamento, de padrão NBA, entre os dias 22 a 30 de agosto. A meta é preparar as jogadoras para os campeonatos Sul-Americanos Sub-15, em outubro deste ano, e o Sub-17, em 2011.
 
Janeth Arcain, técnica da seleção sub-15, não viaja para os Estados Unidos porque estará com a equipe adulta treinando para o Mundial.
 
A pivô capixaba Ana Flávia Conceição e a ala paulista Izabella Sangalli estão muito animadas com a oportunidade. Enquanto Ana estreia na seleção, Izabella já tem no currículo o título sul-americano sub-15 (Equador /2009).
 
— Estou muito feliz. Estar na seleção é um sonho para qualquer atleta, nem que seja apenas para treinar. Vou aproveitar ao máximo a chance para trabalhar duro e me manter no grupo nas próximas convocações — disse Ana Flávia, de 14 anos.
 
— Toda oportunidade de aprender e melhorar como atleta tem que ser levada muito a sério. Os treinos serão intensos, mas valerá a pena. Estou bastante animada para servir ao Brasil mais uma vez e representar bem o meu país em qualquer ocasião — comentou Izabella Sangalli, de 15 anos.

 

Fonte: CBB

sábado, 21 de agosto de 2010

Marta Sobral lança projeto social em Barueri


Depois de promover o Projeto "Lance Livre", no Centro de Atividades da UNAS/Heliópolis na capital paulista ainda no mês de abril, Marta Sobral, ex-atleta de basquete da seleção brasileira, lançará o segundo núcleo do mesmo projeto de inclusão social, no próximo dia 24 de agosto.

O projeto será implantado no Ginásio José Corrêa, localizado na Rua Guilherme Perereca Guglielmo nº 1000, no centro da cidade de Barueri, Grande São Paulo. As atividades funcionarão duas vezes por semana, nos períodos de manhã e da tarde.

A previsão é de atender cerca de 150 crianças, tanto no feminino quanto no masculino. Nele será feito um trabalho com psicólogos, além de aprenderem a história do basquete. "Tenho projeto para ampliar o "Lance Livre" devido à grande procura", completou Marta.

O "Lance Livre" é um projeto desenvolvido para crianças entre 7 e 14 anos, com o objetivo de mostrar o que o basquete é capaz de fazer na vida das pessoas e o bem que o esporte faz para saúde. "Eu adoro este projeto. Tudo que eu ganhei do basquete quero retribuir a sociedade. Este esporte mudou muito a minha vida e tenho certeza que vai mudar a vida dessas crianças", declarou a madrinha do projeto.

Marta começou a carreira no basquete aos 14 anos, e no mesmo ano foi convocada para a Seleção Brasileira pela primeira vez, ocasião em que foi eleita uma das melhores jogadoras nos arremessos de três pontos. Participou, ainda, da conquista dos jogos Pan-Americanos de Havana, em 1991. Foi a primeira brasileira a jogar na ABL, primeira liga norte-americana de basquete, e em 2000, conquistou o terceiro lugar com o Brasil nas Olimpíadas de Sydney, na Austrália.


Fonte: gazetaesportiva.net

SELEÇÃO FEMININA VOLTA AOS TREINOS NO SÁBADO


As jogadoras e a comissão técnica da seleção brasileira adulta feminina, patrocinada pela Eletrobras, chegam em Barueri (SP) neste sábado (dia 21), às 13 horas, para o início dos treinamentos rumo ao Campeonato Mundial da República Tcheca. O primeiro treino será às 18 horas, no ginásio José Corrêa.

Durante a fase de preparação no país, o Brasil vai enfrentar as seleções da Argentina, Cuba e Polônia no Torneio Super Four Eletrobras, que será realizado entre os dias 2 e 4 de setembro, em Barueri.


A pivô Franciele Nascimento se machucou durante os treinos preparatórios para o Campeonato Sul-Americano, em julho. Agora, totalmente recuperada, Franciele volta a treinar com a equipe e vive a expectativa de participar do primeiro mundial adulto.


— É claro que eu queria participar do Campeonato Sul-Americano, mas sabia que precisava me focar no tratamento para me recuperar o mais rápido possível. Fiquei no Brasil fazendo fisioterapia e, depois que a equipe médica me liberou, comecei o treinamento físico. Estou bastante ansiosa para voltar a treinar com o grupo. Meu objetivo agora é garantir meu espaço na equipe que vai disputar o Mundial — comentou Franciele.


Antes do Campeonato Mundial, a seleção brasileira viaja para a França, onde disputa um amistoso contra Mali e um torneio contra Argentina, França e Japão.


As atletas Érika de Souza e Iziane Marques se juntarão ao grupo após o final da participação do Atlanta Dream na temporada da WNBA.



Confira a lista das convocadas:

NOME – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE – NATURAL

Alessandra Oliveira – Pivô – 37 anos – 2,00m – Sepsi (Romênia) – São Paulo

Érika Souza – Pivô – 28 anos – 1,97m – Atlanta Dream (WNBA) – Rio de Janeiro

Nádia Colhado – Pivô – 21 anos – 1,93m – São Caetano (SP) – Paraná

Damiris Amaral – Pivô – 17 anos – 1,92m – Divino/COC/Jundiaí (SP) – São Paulo

Kelly Santos – Pivô – 30 anos – 1,92m – Besiktas (Turquia) – São Paulo

Franciele Nascimento – Pivô – 22 anos – 1,87m – Burgos (Espanha) – Paraná

Fernanda Beling – Ala – 27 anos – 1,86m – Ourinhos (SP) – Minas Gerais

Sílvia Gustavo – Ala – 28 anos – 1,83m – Catanduva (SP) – São Paulo

Iziane Marques – Ala – 28 anos – 1,82m – Atlanta Dream (WNBA) – Maranhão

Micaela Jacintho – Ala – 30 anos – 1,82m – Catanduva (SP) – Rio de Janeiro

Karen Gustavo– Ala – 26 anos – 1,77m – Americana (SP) – São Paulo

Helen Luz – Ala/Armadora – 37 anos – 1,76m – Americana (SP) – São Paulo

Tássia Carcavalli – Armadora – 18 anos – 1,75m – Americana (SP) – São Paulo

Palmira Marçal – Ala/Armadora – 26 anos – 1,73m – Catanduva (SP) – Paraná

Adrianinha Pinto – Armadora – 31 anos – 1,70m – Club Atletico Faenza (Itália) – São Paulo



COMISSÃO TÉCNICA

Diretora: Hortencia Marcari

Administradora: Andréia Cavalcanti Lopes

Técnico: Carlos Colinas

Assistentes Técnicos: Janeth Arcain e Luiz Cláudio Tarallo

Assistente de tecnologia: Isaac Fernandez

Preparador Físico: Clovis Haddad (Vita)

Fisiologista: Rafael Fachina

Médico: Paulo Szeles

Fisioterapeutas: Milena Perroni e Paula Hensel

Massagista: Camila Longo

Nutricionista: Mirtes Stancanelli

Psicóloga: Mariana Freitas



TREINOS EM BARUERI

— Sábado (dia 21)

18h às 20h – treino



— Domingo (dia 22)

9h30 às 10h30 – treinamento físico na quadra

10h30 às 12h30 – treino

17h30 às 20h – treino



—Segunda-feira (dia 23)

9h às 10h – academia

10h30 às 12h30 – treino

17h30 às 20h – treino

—Terça-feira (dia 24)

Manhã – folga

17h às 19h30 – treino



—Quarta-feira (dia 25)

9h às 10h – academia

10h30 às 12h30 – treino

17h30 às 20h – treino



—Quinta-feira (dia 26)

9h às 10h – academia

10h30 às 12h30 – treino

17h30 às 20h – treino



—Sexta-feira (dia 27)

Manhã – folga

17h30 às 20h – treino



—Sábado (dia 28)

9h às 10h – treinamento físico na quadra

10h às 12h – treino

16h30 às 19h – treino



—Domingo (dia 29)

Folga





PROGRAMAÇÃO DA SELEÇÃO BRASILEIRA

— Treinos em Barueri

21 de agosto a 1º de setembro



– Super Four Eletrobras (Argentina, Brasil, Cuba e Polônia)

2 a 4 de setembro – Barueri / SP



– Jogos Amistosos – Brasil x Mali

11 de setembro – Fougeres / França



– Torneio Internacional (Argentina, Brasil, França e Japão)

16 a 18 de setembro – Beauvais – Paris / França



– 16º Campeonato Mundial

23 de setembro a 3 de outubro - Brno, Ostrava e Karlovy Vary / República Tcheca

BRASIL É SUPERADO PELA AUSTRALIA EM CINGAPURA


Cingapura — O Brasil foi superado pela Austrália por 23 a 20 (10 a 7 no primeiro tempo) nas quartas-de-final dos Jogos Olímpicos da Juventude de Cingapura. As cestinhas foram a brasileira Isabela Macedo e a australiana Hannah Kaser, ambas com dez pontos. A equipe comandada por Guilherme Vós enfrenta a Coréia na disputa de quinto a oitavo lugar neste domingo (dia 22), às 3h30 de Brasília.



AUSTRÁLIA (23)

Kaser (10pts), Bontempelli (7), Donnelly (6) e Fadljevic (0). Técnica: Kristy Flores.



BRASIL (20)

Isabela Macedo (10pts e 6 rebotes), Érika Leite (8), Stephanie de Oliveira (2) e Joice Coelho (0 e 6 rebotes). Técnico: Guilherme Vós.

Fonte: CBB

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Brasil vence e enfrenta Austrália por vaga na semifinal

20100819_361977_1908_Joice_WR_Gde Com a vitória sobre Mali por 34 a 14 (16 a 3 no primeiro tempo), o Brasil se classificou para as quartas-de-final dos Jogos Olímpicos da Juventude de Cingapura. A cestinha da partida foi a brasileira Isabela Macedo com 12 pontos. A equipe verde-amarela terminou em segundo lugar do grupo “C” e vai enfrentar a Austrália, primeira colocada da chave “D”, na próxima fase. O confronto será neste sábado (dia 21), às 4h30 de Brasília.
 
BRASIL (34) — Isabela Macedo (12pts), Joice Coelho (9), Stephanie de Oliveira (7) e Érika Leite (6). Técnico: Guilherme Vós.
 
MALI (14) — Konate (5), Toure (5), Guindo (3) e Kanoute (1). Técnico: Oumarou Sidiya.
 
 
FASE DE CLASSIFICAÇÃO
— 1ª rodada
14 de agosto
Vanuatu 12 x 27 Canadá, Cingapura 22 x 33 Alemanha, Tailândia 13 x 34China e Austrália 18 x 9 Chile .
15 de agosto
Rússia 16 x 6 Costa do Marfim, Angola 8 x 30 Estados Unidos, República Tcheca 33 x 8 Mali e Itália 26 x 11 França.
 
— 2ª rodada
15 de agosto
Coréia 22 x 18 Rússia, Bielorrússia 35 x 11 Angola, Brasil 30 x 26 República Tcheca e Japão 17 x 26 Itália.
16 de agosto
Costa do Marfim 22 x 19 Vanuatu, Estados Unidos 34 x 11 Cingapura, Mali 23 x 18 Tailândia e França 15 x 21Austrália.
 
— 3ª rodada
16 de agosto
Canadá 25 x 12 Costa do Marfim, Alemanha 06 x 33 Estados Unidos, China 32 x 12 Mali e Chile 15 x 30 França.
17 de agosto
Vanuatu 08 x 33 Coreia, Cingapura 09 x 32 Bielorrússia, Tailândia 09 x 31 Brasil e Austrália 10 x 17 Japão.
 
— 4ª rodada
17 de agosto
Rússia 33 x 05 Vanuatu Angola 20 x 14 Cingapura, República Tcheca 28 x 26 Tailândia e Itália 15 x 29 Austrália (23h30).
18 de agosto
Coréia 06 x 20 Canadá, Bielorrússia 13 x 15 Alemanha, Brasil 24 x 28 China e Japão 24 x 17 Chile.
 
— 5ª rodada
18 de agosto
Costa do Marfim 15 x 22 Coréia, Estados Unidos 33 x 05 Bielorrússia, Mali 14 x 34 Brasile França 20 x 34 Japão.
19 de agosto
Canadá 18 x 15 Rússia, Alemanha 26 x 17 Angola, China 33 x 19 República Tcheca e Chile 08 x 21 Itália.
 
CLASSIFICAÇÃO
Grupo A:
1º- Canadá – 8pts (4 vitórias)
2º- Coréia – 7pts (3 vitórias e 1 derrota)
3º- Rússia – 6pts (2 vitórias e 2 derrotas)
4º- Costa do Marfim – 5pts (uma vitória e três derrotas)
5º- Vanuatu – 4pts (4 vitórias)
 
Grupo B:
1º- Estados Unidos – 8pts (4 vitórias)
2º- Alemanha – 7pts (3 vitórias e 1 derrota)
3º- Bielorrússia – 6pts (2 vitórias e 2 derrotas)
4º- Angola – 5pts (uma vitória e três derrotas)
5º- Cingapura – 4pts (4 vitórias)
 
Grupo C:
1º- China – 8pts (4 vitórias)
2º- Brasil – 7pts (3 vitórias e 1 derrota)
3º- República Tcheca – 6pts (2 vitórias e 2 derrotas)
4º- Mali – 5pts (uma vitória e três derrotas)
5º- Tailândia – 4pts (4 vitórias)
 
Grupo D:
1º- Austrália – 7pts (3 vitórias e 1 derrota)
2º- Japão – 7pts (3 vitórias e 1 derrota)
3º- Itália – 7pts (3 vitórias e 1 derrota)
4º- França – 5pts (uma vitória e três derrotas)
5º- Chile – 4pts (4 vitórias)
 
— Dia 19 de agosto
Desafio de habilidade (22h)
 
— Dia 20 de agosto
Desafio das Estrelas (4h)
 
— Disputa de 9º a 16º
20 de agosto
Rússia x Angola (23h) e Bielorrússia x Costa do Marfim (23h30)
21 de agosto
República Tcheca x França (0h) e Itália x Mali (0h30)
 
— Quartas-de-Final
21 de agosto
Canadá x Alemanha (3h), Estados Unidos x Coréia (3h30), China x Japão (4h) e Austrália x Brasil (4h30).
 
— Semifinal
22 de agosto
 
— Final
23 de agosto

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Atlanta perde para o Chicago e mantém quarta colocação

O Dream perdeu ontem para o Sky (84-79) e deve mesmo terminar a temporada regular na quarta colocação do Leste.

Iziane foi a cestinha (19 pontos, em 24’).

Érika teve 7 pontos e 5 rebotes, em 19’.

Brasil perde para a China e enfrenta Mali em Cingapura

20100818_793999_1808_Isabela_WR_COB_gde O Brasil foi superado pela China por 28 a 24 nos Jogos Olímpicos da Juventude de Cingapura. As cestinhas da partida foram Jin Jiabao (CHN) e Isabela Macedo (BRA), com 13 e 12 pontos, respectivamente. Foi a primeira derrota da equipe na competição. As brasileiras voltam à quadra nesta quarta-feira (18), às 23h de Brasília, para enfrentar Mali. O presidente da CBB, Carlos Nunes, está em Cingapura acompanhando os Jogos.
 
— Perdemos por quatro pontos, mas ficamos na frente em vários momentos. A marcação funcionou bem e tivemos nossas chances. Infelizmente, desperdiçamos muitos arremessos, o que acontece no esporte. O importante é que fizemos uma grande partida e não nos intimidamos. Não faltou luta. — analisou o técnico Guilherme Vós.
 
BRASIL (24)
Isabela Macedo (12pts e 7 rebotes), Érika Leite (6 e 5 recuperações) Joice Coelho (3) e Stephanie de Oliveira (3). Técnico: Guilherme Vós.
 
CHINA (28)
Jin Jiabao (13), Ma Xueya (8), Shen Yi (4) e Yang Xi (3) Técnico: Luyun Chen.

 

Obs.: As quatro atletas que defendem a seleção chinesa foram os maiores destaques da equipe que conquistou o bronze no Mundial Sub-17 no mês passado.

Americana e Jundiaí vencem e lideram o Paulista Juvenil

Comandada pela treinadora Adriana Santos, a equipe juvenil da Unimed/Americana, que compõe as categorias de base do modulo competitivo do projeto social de basquete feminino dirigido pela Unimed Santa Bárbara d’Oeste, Americana e Nova Odessa, venceu, nesta terça-feira (17) o São Bernardo pelo placar de 93 a 33 no returno do Campeonato Paulista da categoria.

Com o resultado, a equipe americanense chega à marca de 09 vitórias em 10 jogos disputados, e mantém a liderança da competição com um total de 19 pontos.

O destaque da Unimed/Americana na partida foi a armadora Débora, cestinha com 17 pontos. A atleta, junto com suas companheiras Fabi, Leila, Tássia e Andressa, também integram a equipe adulta de Americana e participaram da campanha que trouxe o título Estadual ao time dirigido pelo treinador Luiz Augusto Zanon.

Além da vitória conquistada e a liderança mantida na competição, a armadora Tássia Pereira (18 anos), que marcou 10 pontos na partida, teve mais um motivo para comemorar. A Jogadora foi chamada pelo treinador Carlos Colinas a retornar à Seleção Brasileira Adulta, que iniciará a fase de treinos preparatórios para a disputa do Mundial da República Tcheca.

“Fiquei surpresa e muito feliz por ter mais uma oportunidade. Quando participei dos primeiros treinos com a equipe, gostei muito do Colinas. Ele cobra bastante, é bem detalhista. Eu entrei de um jeito e sai de outro. Aprendi muita coisa. Desta vez, vou me apresentar com outra cabeça e bem mais preparada” comentou a armadora, que se apresentará ao treinador Colinas no próximo sábado (21), às 13h em Barueri.

A equipe juvenil da Unimed/Americana vota as quadras no sábado (21), às 15h, no ginásio principal do Complexo Poliesportivo Milton Fenley Azenha, o Centro Cívico, em Americana, contra a equipe de Catanduva.

Divino vence e lidera

O Divino/COC/Jundiaí vingou a derrota sofrida no primeiro turno, a única do time no Estadual Juvenil de basquete feminino, e venceu o Uniesp/Cia Talentos/Venceslau por 69 a 58, na noite de ontem, no ginásio do centro esportivo Romão de Souza. Com o resultado, o time jundiaiense volta a liderar a competição, ao lado do Unimed/Americana, ambos com 17 pontos. O Divino só volta a jogar no próximo dia 25, quando recebe o São José/Atleta Cidadão/Heatcraft, novamente no Romão de Souza.

Unimed/Santa Bárbara vence pela ARB

Pelo campeonato da Associação Regional de Basquete (ARB), a equipe infantil da Unimed/Santa Bárbara venceu a equipe de Campinas, nesta terça-feira (17), pelo placar de 61 a 50, em partida realizada no ginásio barbarense Djaniro Pedroso. “Tivemos um inicio de jogo irregular, mas aos poucos a equipe foi se encontrando e passou a abrir vantagem no placar com bons arremessos de três pontos.

O destaque da partida foi o jogo em conjunto principalmente no ataque com varias jogadoras pontuando acima dos dez pontos” comentou o treinador da equipe Raphael Ribeiro.

O próximo confronto da Unimed/Santa bárbara será no sábado (21), contra a equipe de Iracemapolis, fora de casa.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Atletas das seleções sub-15 e sub-16 fazem programa de treinamento em Las Vegas

A seleção brasileira de base foi convocada nesta terça-feira (dia 17) para treinamentos em Las Vegas (Estados Unidos). Das 14 atletas chamadas, cinco são da categoria sub-16 e nove da sub-15. O grupo vai passar por um programa de treinamento do mesmo padrão da NBA, na Impact Basketball, de 22 a 30 de agosto. O objetivo é melhorar a habilidade e o desempenho de cada atleta rumo aos campeonatos Sul-Americanos Sub-15, em outubro deste ano, e o Sub-17 do ano que vem.
 
A delegação se apresenta no sábado (21), no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo e embarca às 21h30. Janeth Arcain, técnica da seleção sub-15, não viaja para os Estados Unidos porque estará com a equipe adulta treinando para o Mundial.
 
A ala Monique Pereira, de 1,80m, completa 14 anos no dia do embarque e recebeu o melhor presente da sua vida: a chegada à seleção brasileira.
 
— Estou muito emocionada. Além de realizar o sonho de chegar à seleção, vou viajar para o exterior pela primeira vez. Vou treinar bastante, ganhar experiência e conviver com meninas mais velhas que já defenderam o Brasil em competições. Não poderia ganhar presente de aniversário melhor — disse Monique, que é natural de Porto Feliz, interior paulista, e joga em Americana desde os 11 anos.
 
Em abril, a seleção feminina sub-18 participou do mesmo programa de treinamento na preparação para a Copa América/Pré-Mundial da categoria, em que conquistou o vice-campeonato e a vaga para o Mundial Sub-19 de 2011.

CONFIRA AS CONVOCADAS:
NOME – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE – NATURAL
Daphner Porto – pivô – 14 anos – 1,85m – ADC Bradesco Esportes (SP) – SP
Martha Imoniana – pivô – 16 anos – 1,85m – Centro Olímpico (SP) – SP
Ingrid Vasconcelos – pivô – 16 anos – 1,85m - ADC Bradesco Esportes (SP) – SP
Rafaela Rached Pedro – pivô – 14 anos – 1,83m – Unimed/Americana (SP) – SP
Ana Flávia Conceição – pivô – 14 anos – 1,80m – ADC Bradesco Esportes (SP) – ES
Monique Pereira – pivô – 13 anos – 1,80m – Unimed/Americana (SP) – SP
Ana Carolina Borges – lateral – 16 anos – 1,78m – Centro Olímpico (SP) – SP
Raphaela Silva – ala – 15 anos – 1,78m – Mangueira (RJ) – RJ
Izabella Sangalli – ala – 15 anos – 1,78m – Unimed/Americana (SP) – SP
Vitória Leandro – pivô – 14 anos – 1,78m – ADC Bradesco Esportes (SP) – SP
Natalia Saar – lateral – 16 anos – 1,72m - Unimed/Americana (SP) – PR
Letícia Marcelino – armadora – 14 anos – 1,65m – ADC Bradesco Esportes (SP) – SP
Gabriela Oliveira – armadora – 16 anos – 1,65m – Centro Olímpico (SP) – SP
Carla Lucchini – armadora – 14 anos – 1,63m – Divino/COC/Jundiaí (SP) – SP
 
 
COMISSÃO TÉCNICA
Diretora: Hortência Marcari
Técnica: Janeth Arcain
Assistentes Técnicos: Cristiano Cedra, Júlio César Patrício e Elias Rudek
Preparador físico: Lucinei Carlos da Silva
Médico: Rafael Figueiredo
Fisioterapeuta: Aline Rosseto
 
PROGRAMAÇÃO
— 21 de agosto
Apresentação no Aeroporto Internacional de Guarulhos (16h)
Embarque para Las Vegas – AA 0906 (21h30)
 
—22 a 30 de agosto
Treinos na Impact Basketball - Las Vegas

Colinas corta Natália e chama Tássia

20100817_820091_Fran_gde A seleção brasileira adulta feminina, patrocinada pela Eletrobras, se apresenta neste sábado (dia 21), às 13 horas, em Barueri (SP), para a fase de treinamento rumo ao Mundial da República Tcheca. Como parte da preparação da equipe, o Brasil vai receber as seleções da Argentina, Cuba e Polônia para o Torneio Super Four Eletrobras, que será realizado no José Correa, em Barueri, entre os dias 2 e 4 de setembro. Depois, o grupo comandado por Carlos Colinas embarca para a França, onde disputa um amistoso contra Mali e um torneio contra Argentina, França e Japão.
 
A armadora Tássia Carcavalli volta a treinar com a seleção principal.
 
— Fiquei surpresa e muito feliz por ter mais uma oportunidade. Quando participei dos primeiros treinos com a equipe, gostei muito do Colinas. Ele cobra bastante, é bem detalhista. Eu entrei de um jeito e sai de outro. Aprendi muita coisa. Desta vez, vou me apresentar com outra cabeça e bem mais preparada — comentou a armadora.
 
Franciele Nascimento já está recuperada e treina normalmente a partir de sábado. Enquanto a equipe estava no Sul-Americano, a pivô ficou no Brasil acompanhada da fisioterapeuta Adriane Vanin e do fisiologista Rafael Fachina.
 
— O Vita (preparador físico da seleção) deixou o programa de treinamento pronto para a Franciele. Assim que ela foi liberada da fisioterapia pela equipe médica, iniciamos a preparação física. A atleta já faz todos os movimentos do basquete. Além da precisão dos arremessos e velocidade, trabalhamos a resistência para que a Franciele se apresente em condições bem próximas das outras jogadoras — explicou Fachina.
 
Já a pivô Nádia Colhado, que sofreu uma entorse no tornozelo direito na final do Sul-Americano, dará continuidade ao tratamento junto com a equipe.
 
— A atleta apresentou uma lesão ligamentar parcial importante no complexo lateral do tornozelo direito, confirmada pela ressonância magnética, e deverá permanecer em reabilitação intensiva nas próximas semanas — disse o médico da seleção brasileira Paulo Szeles.
 
As atletas Érika de Souza e Iziane Marques se juntarão ao grupo após o final da participação do Atlanta Dream na temporada da WNBA.

O Basquete 33, por Flávia Renata de Almeida

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O FIBA 33 está sendo visto com bons olhos por todos. As expectativas são grandes, porque é possível que se torne um evento oficial da FIBA, assim como voleibol, futebol, que possuem outras modalidades. Todos estão trabalhando para que isso se torne uma realidade. Assim tão logo se abrirão portas para novos campeonatos internos em países com menor expressão no basquetebol. Até mesmo para nós, brasileiros, seria uma grande oportunidade de se promover o basquetebol a um custo mais baixo, por não ser necessário a manutenção de 12 atletas, comissão técnica, etc.

Durante os jogos, uma verdadeira festa acontece. Até agora não percebi nenhuma pessoa indifeferente na arena. Música tocando o tempo todo, embalando atletas e público. Sempre ocorrem dois jogos ao mesmo tempo.. Os apitos e as buzinas se confundem as vezes, mas a cada jogo, torna-se mais fácil o entendimento das novas regras deste jogo veloz!

Flávia Renata de Almeida é árbitra da Federação Internacional de Basquete (FIBA) e está em Cingapura.

FIBA entusiasmada com a estreia do Basquete 33

Iniciou esse domingo o torneio de basquete 3 para 3 durante a inauguração dos Jogos Olímpicos da Juventude em Cingapura. O primeiro dia do torneio olímpico de basquete coincidiu com a entrada em vigor das novas regras e formato de jogo de meia quadra da FIBA em competições oficiais.

Uma multidão de torcedores assistiu ao jogo inaugural e às 16 partidas completamente lotadas. A curiosidade e o entusiasmo por este novo formato tem sido tão grande que todos os bilhetes para os 8 dias de competição já esgotaram.

As duas meias quadras ao ar livre – de um piso especialmente desenhado para condições climáticas tropicais – se encontram na cidade de Cingapura  no meio da zona commercial e têm uma capacidade para suportar mais de 1 500 torcedores.

A modalidade de basquete nos Jogos Olímpicos da Juventude inclui também concursos de técnica que consiste em concluir um conjunto de desafios, incluindo concursos de afundanços e da linha dos três pontos.

O Secretário Geral da FIBA e Membro do COI Patrick Baumann expressou a sua satisfação depois do primeiro dia: “É muito interessante ver os jogadores e torcedores apadrinharam o basquete de 3 para 3. O cronômetro dos 10 segundos tem trazido momentos empolgantes de muita ação e estou seguro que este torneio continuará a progredir e os jogadores se tornarão mais familiares com o modelo 3 para 3, as quadras se encherão ainda mais.”

“Estamos muito entusiasmados com o FIBA33, e vendo a sua popularidade após o primeiro dia, não é difícil de imaginar que esteja um desses dias nos Jogos Olímpicos pelo seu valor,” acrescenta.

3 para 3 e Jogos Olímpicos da Juventude

O basquete 3 para 3 é inspirado nas diversas formas como o streetball é jogado ao redor do mundo. Este é um formato muito entusiasmante, gestionado pela FIBA jogado pelas times nacionais pela primeira vez, que vêem duas equipes de três dos seus jogadores se enfrentando entre si em meia quadra, encorajando os jogadores a mostrarem as suas qualidades técnicas e truques.

Estas aprtidas são jogadas em duas metades de 5 minutos cada, sendo o time que conseguir primeiro 33 pontos o vencedor. Se nenhum dos times conseguir 33 pontos no final do Segundo período, a equipe com maior pontuação vencerá.

Os primeiros Jogos Olímpicos da Juventude, decorrem de 14 a 26 de Agosto em Cingapura, são uma versao dos Jgos Olímpicos, focados nos jovens com idades compreendidas entre os 14 e os 18 anos de idade.

Os 26 esportes olímpicos estarão presentes, mas com um número reduzido de provas. As disciplinas foram adaptadas para serem inovadoras e atraentes para os jovens e adolescentes. Os atletas são também encorajados a participar em eventos educacionais e culturais dos Jogos Olímpicos da Juventude.

Brasil estreia com basquete feminino nos Jogos da Juventude

Vídeo: http://rederecord.r7.com/cingapura-2010/videos/detalhe/brasil-estreia-com-basquete-feminino-nos-jogos-da-juventude/idmedia/5180e37a5a11e30241f8da6ea0b10dab.html

Brasil vence a Tailândia por 31 a 9 nos Jogos da Juventude

joice coelho - basquete

Isabela (14), Joice (10), Érika (7) e Stephanie (0).

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Ourinhos próximo de acerto com a pivô cubana Yaquelín Plutín

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Fonte: Jornal Diário de Ourinhos

Iziane e Kelly fazem dupla brasileira no turco Besiktas

O leitor Marcos enviou o link do elenco do Besiktas, da Turquia, para a próxima temporada.

Kelly está confirmada e terá a companhia de Iziane.

Brasil bate República Tcheca na estreia nos Jogos da Juventude

SPH-SYOGOC/Stefen ChowUma das maiores novidades dos Jogos Olímpicos, o basquete 33, que segue  de Seleção feminina do Brasil. A equipe comandada por Guilherme Vós enfrentou uma das forças de seu grupo, a República Checa, e obteve excelente resultado, 30 a 26. Nesta terça, às 23hs, o Brasil enfrenta a Tailândia.

A cestinha do Brasil na partida foi Joice Coelho, com 13 pontos. O jogo começou nervoso, mas o Brasil abriu uma diferença boa. No final, com duas bolas de três pontos, as adversárias encostaram no placar. Com uma marcação forte e muita disposição, a equipe nacional segurou a pressão para vencer a partida. O Brasil está no grupo C e enfrenta ainda a China, dia 18, e Mali, no dia seguinte. "Foi muito bom ter estreado com vitória. Sobretudo pela força e tradição da República Checa no basquete. O time foi guerreiro e se adaptou da forma como eu gostaria ao novo estilo de jogo. Todos os jogos serão difíceis, mas essa partida era decisiva para sonharmos com a classificação", avaliou o treinador Guilherme Vós.

Recebi mais fotos da  estreia das meninas, enviadas pela árbitra Flávia Almeida, que também está em Cingapura:

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domingo, 15 de agosto de 2010

Sorrisos, bandeira, troféu e medalhas

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Top 10 da semana na WNBA, com Iziane no número 4

Brasileiras são cestinhas, Atlanta atropela Chicago e avança

Jogando ontem em Chicago, o Atlanta Dream pôs fim à incômoda série de quatro derrotas.

Não deu chances ao Sky e venceu por 98-74.

A vitória garante a participação da equipe nos play-offs da liga.

Érika foi a cestinha do time, com 17 pontos e 7 rebotes (em 24’).

Iziane marcou 15, em 22’.

Basquete teen tenta criar nova era (Folha de São Paulo)

Formato de rua dos Jogos da Juventude será avaliado e pode integrar o programa olímpico

MARIANA BASTOS
ENVIADA ESPECIAL A CINGAPURA

Os Jogos de Cingapura podem iniciar uma nova era no basquete, ajudando a massificá-lo sob um novo formato.
Na Olimpíada teen, a modalidade terá modelo similar ao do basquete de rua, conhecido como 33. São três atletas de cada lado, jogando apenas na metade de uma quadra, e com uma pontuação que tem como limite justamente os 33 pontos.
Se fizer sucesso em Cingapura, a Fiba (Federação Internacional de Basquete) estuda tentar sua inclusão no programa dos Jogos de 2020 ou 2024. E o COI (Comitê Olímpico Internacional) não se opõe à inclusão da modalidade, a mais badalada da Olimpíada para jovens.
"Os Jogos da Juventude são uma ótima oportunidade para as federações internacionais apresentarem novos eventos para o palco olímpico", afirmou Jacques Rogge, presidente do COI.
O treinador da equipe brasileira feminina de 33 em Cingapura, Guilherme Vos, crê no potencial da modalidade até mesmo para reerguer o combalido basquete nacional, que já esteve em segundo lugar na preferência nacional dos torcedores.
"Nesse formato, o esporte passa a ser mais inclusivo porque o atleta não vai precisar de um clube para poder jogar. Até torço para que o 33 ganhe um campeonato no Brasil", declarou o técnico.
"E ajuda a massificar o esporte, porque é mais simples de praticar. O 33 pode ser para o basquete o que o vôlei de praia foi para o vôlei", disse.
A Fiba também pensa assim. Tanto é que a federação conversará com dirigentes do vôlei para entender como a versão de praia foi desenvolvida após sua estreia olímpica, em Atlanta-1996.
Em Cingapura, a modalidade, porém, tem encontrado resistência por parte de quem está acostumado com a versão mais tradicional.
Esse é o caso do time brasileiro, representado por Érika Leite, Isabela Macedo, Joice Coelho e Stephanie de Oliveira. Uma delas será reserva.
Guilherme Vos reconhece a dificuldade das brasileiras, acostumadas a jogar com cinco atletas em cada time. "Elas sofreram muito porque no basquete indoor há mais atletas para ajudar a marcar e, no 33, a lógica do jogo muda. Fica mais dinâmico. Se você perde a bola, seu rival já parte para a bandeja."
Berço do basquete de rua, os EUA aproveitaram o talento das jogadoras já formadas nas quadras descobertas para levá-las para Cingapura.
"Basquete de rua é tudo o que eu mais gosto de jogar quando volto para casa, então não me surpreendi quando fui convocada", disse a americana Briyona Canty, 17.

Fonte: Folha de São Paulo

Brasil estreia hoje nos Jogos de Cingapura

As jogadoras da seleção brasileira mal podem esperar para estrearem nos Jogos Olímpicos da Juventude. A equipe comandada pelo técnico Guilherme Vós está em Cingapura, onde a competição será realizada, desde o dia 10 e vão entrar em quadra neste domingo (dia 15), às 23 horas de Brasília, para enfrentar a República Tcheca na primeira partida. Depois o quarteto enfrenta Tailândia, China e Mali.
 
— Não tivemos oportunidade de conhecer a cidade, mas gostamos muito da vila olímpica. Tem umas coisas bem diferentes, principalmente a comida. Estamos bem preparadas para a competição e ansiosas para começar a jogar para valer. O grupo treinou bastante e acredito que vamos fazer bonito na competição — comentou a ala/armadora Érika Leite.
 
Os Jogos Olímpicos da Juventude de Cingapura vão reunir 20 equipes, formadas por quatro atletas e um técnico. Os times serão divididos em quatros grupos de cinco, que jogam entre si. Os dois primeiros colocados de cada chave se classificam automaticamente para as disputas de primeiro a oitavo lugares. Os que ficarem na terceira e quarta posição disputam de nono a 16º. E as seleções que terminarem em quinto vão jogar pelo 17º lugar.
 
No Basquete 3x3, os jogadores utilizam apenas a metade da quadra do jogo convencional. São três atletas em quadra e um no banco para substituição. O jogo é dividido em dois períodos de cinco minutos. O time vencedor será o que somar 33 pontos, independente do tempo, ou aquele que tiver o maior placar ao término da partida.
 
SELEÇÃO BRASILEIRA
NOME – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE – NATURALIDADE
Isabela Ramona Lyra Macedo – ala – 16 anos – 1,76m – Mangueira (RJ) – BA
Stephanie Costa de Oliveira – ala – 17 anos – 1,70m – Guarulhos (SP) – SP
Érika Regina Leite – ala/armadora – 17 anos – 1,73m – Barretos (SP) – SP
Joice dos Santos Coelho – ala – 17 anos – 1,75m – Barretos (SP) – RJ
 
COMISSÃO TÉCNICA
Administrador: Samuel Belarmino
Técnico: Guilherme Vos
Preparador físico: Alexsander Pereira
Médico: Rafhael Simões
Fisioterapeuta: Luis Eduardo Gabriel da Silva
 
JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE
Grupo A: Canadá, Costa do Marfim, Coréia, Rússia e Vanuatu.
Grupo B: Alemanha, Angola, Bielorrússia, Cingapura e Estados Unidos.
Grupo C: Brasil, China, Mali, República Tcheca e Tailândia.
Grupo D: Austrália, Chile, França, Itália e Japão.
 
FASE DE CLASSIFICAÇÃO
— 1ª rodada – 14 de agosto
Vanuatu x Canadá (22h), Singapura x Alemanha (22h30), Tailândia x China (23h) e Austrália x Chile (23h30).
— 1ª rodada – 15 de agosto
Rússia x Costa do Marfim (0h), Angola x Estados Unidos (0h30), República Tcheca x Mali (1h) e Itália x França (1h30).
 
— 2ª rodada – 15 de agosto
Coréia x Rússia (22h), Bielorrússia x Angola (22h30), Brasil x República Tcheca (23h) e Japão x Itália (23h30).
 
— 2ª rodada – 16 de agosto
Costa do Marfim x Vanuatu (0h), Estados Unidos x Cingapura (0h30), Mali x Tailândia (1h) e França x Austrália (1h30).
 
— 3ª rodada – 16 de agosto
Canadá x Costa do Marfim (22h), Alemanha x Estados Unidos (22h30), China x Mali (23h) e Chile x França (23h30).
 
— 3ª rodada – 17 de agosto
Vanuatu x Coreia (0h), Cingapura x Bielorrússia (0h30), Tailândia x Brasil (1h) e Austrália x Japão (1h30).
 
— Desafio de Lances-Livres por equipe (4h às 6h)

— 4ª rodada – 17 de agosto
Rússia x Vanuatu (22h), Angola x Cingapura (22h30), República Tcheca x Tailândia (23h) e Itália x Austrália (23h30).
 
— 4ª rodada – 18 de agosto
Coréia x Canadá (0h), Bielorrússia x Alemanha (0h30), Brasil x China (1h) e Japão x Chile (1h30).
 
— Desafio de Três Pontos (4h às 6h)

— 5ª rodada – 18 de agosto
Costa do Marfim x Coréia (22h), Estados Unidos x Bielorrússia (22h30), Mali x Brasil (23h) e França x Japão (23h30).
 
— 5ª rodada – 19 de agosto
Canadá x Rússia (0h), Alemanha x Angola (0h30), China x República Tcheca (1h) e Chile x Itália (1h30).
 
— Desafio de Arremessos (4h às 6h)

— Dia 19 de agosto
Desafio de habilidade (22h)
 
— Dia 20 de agosto
Desafio das Estrelas (4h)
 
— Quartas-de-Final
20 e 21 de agosto
 
— Semifinal
21 e 22 de agosto
 
— Final
22 e 23 de agosto