quarta-feira, 31 de dezembro de 2003

Gerasime Grego Bozikis

Desde que assumiu a presidência da CBB, em junho de 1997, o presidente Gerasime Grego Bozikis tem a preocupação de envolver as 27 federações e fazer a bola quicar em todos os Estados. Entre os inúmeros projetos concretizados, um dos mais importantes foi a realização de 95 Campeonatos Brasileiros de Base nas categorias Cadete, Juvenil, Sub-21 e Sub-22, por onde passaram 11.400 atletas. O resultado foi o surgimento de novos talentos que integram as seleções principais. Outro destaque foi a transformação da Taça Brasil Feminina de Clubes, que durava no máximo uma semana, no Campeonato Nacional, disputado em turno, returno e playoffs. Uma das novidades para a temporada 2004 é a transmissão dos principais eventos do basquete masculino e feminino pela Rede TV.


Qual sua análise da temporada 2003?

A seleção adulta feminina mostrou sua força e assegurou a única vaga das Américas para a Olimpíada de Atenas. Manteve a hegemonia sul-americana, ganhou a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos e foi campeã invicta do Torneio Pré-Olímpico A seleção masculina foi bicampeã pan-americana invicta e também manteve a hegemonia da América do Sul. Embora não tenha conseguido a vaga olímpica, a equipe mostrou ser um grupo jovem, forte, com muitas qualidades técnicas e capaz de trazer muitas alegrias para o basquete brasileiro. Tivemos também uma brilhante medalha de prata no 1º Campeonato Mundial Sub-21 da Croácia com a seleção feminina. Participamos de todas as competições continentais nas diversas categorias. No Brasil, realizamos os oito Campeonatos Brasileiros de Base, Clínicas Técnicas e de Arbitragem. Cumprimos o nosso calendário de 2003, contando com o patrocínio da Eletrobrás, a verba da Lei Agnelo Piva, através do COB, e as parcerias com o Sportv, Penalty, Tam e Unisys.


A cada ano o presidente Grego garante que o próximo Campeonato Nacional Masculino vai ser ainda melhor. O que se pode esperar da 15ª edição que começa dia 25 de janeiro?


Com certeza será uma competição equilibrada e ainda melhor que as anteriores. Teremos as 16 melhores equipes do país envolvendo 15 cidades de sete estados, e um representante do Distrito Federal, o Universo/DF, campeão da 7ª Supercopa Brasil. Na área de estatística teremos algumas novidades, que serão anunciadas na apresentação do Campeonato. Pelo nono ano consecutivo, o Sportv irá transmitir as principais partidas de cada rodada. Este ano teremos a volta da TV aberta, com jogos ao vivo todos os domingos, às 11 horas, na Rede TV. Com os canais aberto e fechado, o basquete se torna (depois do futebol) o esporte com o maior abrangência e visibilidade na televisão brasileira, garantindo um produto de retorno e investimento certos.


No mês de julho, o Rio de Janeiro irá sediar o 41º Campeonato Sul-Americano Adulto Masculino. O que pode ser dito sobre a competição?

Com o Sul-Americano, os amantes do basquete terão a oportunidade de assistir à jogos internacionais de alto nível. Nossos ídolos estarão jogando para nossa torcida. Veremos Nenê, Alex e Leandrinho, que hoje são estrelas da NBA; nossos jovens atletas que brilham na Europa como Anderson, Marcelinho, Guilherme, Tiago; e ainda os principais destaques do Campeonato Nacional. Estarão no Rio atletas de destaque internacional como os argentinos Ginobili, Nocioni, Oberto, Pepe Sanches e mais as seleções da Venezuela, do Uruguai, do Chile e do Paraguai. Essa competição garante a vaga de quatro seleções para a Copa América – Pré-Mundial de 2005 que, por sua vez, irá classificar cinco países para o Mundial do Japão de 2006. Teremos estatísticas ao vivo de todas as partidas em nosso site e os principais jogos serão transmitidos para o Brasil e para a América Latina. O Sul-Americano se tornará um produto de grande visibilidade e, portanto, oferecerá oportunidade de investimentos em várias áreas.


Já está definida a programação da seleção adulta feminina que vai disputar os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004?

A seleção feminina, no período de maio a agosto, contará com todas as estrelas que atuam no país e exterior e terá uma preparação ideal para buscar a tão sonhada medalha de ouro olímpica em Atenas. A Comissão Técnica, constituída por Antônio Carlos Barbosa, Paulo Bassul, Laís Elena e João Nunes, já traçou todo o planejamento, que se inicia com os testes físicos e os exames médicos, e culmina na aclimatação na Grécia. O Brasil irá realizar jogos amistosos contra a seleção grega e participará do Torneio Diamond Ball, na cidade de Iraklion, na Ilha de Creta, com a presença de todos os campeões continentais. Para o público brasileiro preparamos a Copa Internacional Eletrobrás, onde nossas meninas enfrentarão adversários de alto nível técnico.


Como estão os preparativos para o Mundial Adulto Feminino 2006?

O basquete feminino terá pela frente uma trajetória longa e vitoriosa. Após a Olimpíada de Atenas, disputará a Copa América – Pré-Mundial em 2005, e o Campeonato Mundial do Brasil em 2006. Teremos a oportunidade de ver as 16 melhores seleções do mundo em nosso país. Conseguir a sede dessa competição foi resultado do prestígio e força do basquete feminino brasileiro diante da comunidade internacional esportiva. Esse será mais um grande momento para se investir, considerando que os olhos do mundo estarão voltados para o nosso país. Na seqüência, estaremos nos preparando para buscar medalhas nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro em 2007. Também vamos mostrar à todos a nova arena que será construída na Barra da Tijuca, em função do Pan, e será inaugurada com os jogos do Mundial Feminino em setembro de 2006.


E qual a mensagem que o presidente Grego gostaria de dizer agora?

Fico feliz em estar à frente desse esporte, que tem mais de 70 anos de história repleta de conquistas olímpicas e mundiais. O basquete tem ídolos que jamais serão esquecidos, novas e promissoras gerações e ainda conta com a paixão do povo brasileiro. Com esse cenário, o nosso esporte se torna um negócio promissor. As empresas privadas e públicas vão encontrar em nossos eventos uma forma de unir a emoção que o basquete transmite à uma ampla exposição e fixação de suas marcas. Não deixem de conferir no nosso site o calendário, com a programação das seleções brasileiras e das competições nacionais e internacionais até 2012. Que o ano de 2004 seja de ouro para o basquete brasileiro.

Fonte: CBB
Um belo 2004 pra todos nós!
Em 2004...

Basquete Brasil

A partir de JANEIRO, na Rede TV!

Nas quadras, jovens e promissores jogadores - para muitos, a melhor geração que o Brasil já teve - disputando ponto a ponto o título nacional. Sem dúvida alguma, um campeonato imperdível para os amantes e entusiastas do bom basquetebol.

:: Transmissão do campeonato nacional de basquete masculino.

:: Transmisão do campeonato nacional de basquete feminino.

:: Transmissão de jogos da Seleção Brasileira.

:: Camp. Brasileiro Masculino
Equipes: 16
Fórmula de Disputa: Turno/ Returno + Playoffs
De Janeiro a Julho
Domingo às 12h00 às 13h00

:: Camp. Brasileiro Feminino
Equipes: 10
Fórmula de Disputa: Turno/ Returno + Playoffs
De Setembro a Dezembro
Domingo às 12h00 às 13h00

Fonte: RedeTV!
SUPERPODEROSAS

Viviane Senna, Hortência, Marília Pêra, Milú Villela e Lu Alckmin saíram na frente. Elas foram as personalidades mais votadas numa pesquisa feita com internautas para escolher as 19 mulheres que serão homenageadas no livro "Mulheres que Fazem São Paulo", de Goimar Dantas e Viviane Pereira. A obra faz parte das comemorações dos 450 anos da cidade.


Fonte: Mônica Bergamo, Folha de São Paulo

terça-feira, 30 de dezembro de 2003

Tayara María de Jesús Pesenti: "Tengo algo del juego de Óscar Schmidt"

El Isla de Tenerife optó por el baloncesto samba que hiciera famoso hace años el archianotador Óscar Schmidt Bezerra con la contratación de la joven Tayara María de Jesús Pesenti. Ésta manifiesta que cuenta con algo del ex jugador del Unidero Caserta. La carioca es la líder ofensiva de un equipo que busca la estabilidad en la Liga Femenina 2 para luego afrontar superiores empresas.

Tayara - Prodep.comTayara de Jesús ha congeniado con el grupo de compañeras y con los esquemas del técnico García Soto. Es la clásica jugadora que no elude el contacto ni escurre el bulto delante. Descarada, con arrojo y valentía se juega tanto los tiros largos como las penetraciones, batiendo sin cesar a las defensas rivales.

Con 21 años, mide 1.80 metros de talla y procede del Databasket, equipo enclavado en San Bernardo de la Liga Paulista. Pesenti es del estado de Sao Paulo en donde suma dos años de experiencia en su máxima competición, primero en el Unimed Americana.

Durante el pasado mes de junio fue incluida en la preselección del equipo canarinho en edad sub 21 con vistas al Mundial Joven, que se disputó en Croacia. Sus números en su país eran: 18 minutos, 10 puntos, un 44 % de acierto en tiros de dos, un 47 en triples además de dos recuperaciones y tres rebotes.

En la liga hispana, con un mayor nivel de exigencia, promedia en los diez partidos disputados 20,8 puntos (53/128 en tiros de dos, 41 %; 20/46 en triples, 43 % y 42/58 en tiros libres, 72 %), 3,9 rebotes, 1,5 asistencias, 4,5 robos de balón, 3,4 pérdidas, 0,1 tapones, 2,8 faltas cometidas, 5,4 recibidas y 17,6 de valoración.

En un alto en el camino de un entrenamiento voluntario de la semana, Tayara de Jesús respondió a nuestro cuestionario en un español labrado en los cuatro meses de aprendizaje en la isla.

- ?Por qué eligió Tenerife como destino para jugar al baloncesto?
"Jugaba en Brasil y en principio no contaba con ninguna opción para salir, excepto la propuesta que me hizo el Isla de Tenerife. Mi agente sabía mis características de juego y que podía ayudar al equipo tinerfeño, con lo que vine para aquí. Pude irme a los Estados Unidos, pero renuncié porque mi idea era acabar los estudios en la universidad, como así ocurrió. Quería saber cuál era el nivel del baloncesto español".

- ?Cómo se imaginaba que era Tenerife antes de venir y cómo lo ha encontrado en estos meses de estancia?
"Antes me imaginaba que no era tan bonito como lo encontré y con un clima tan cordial. Imaginaba las playas bonitas, como tiene, pero he comprobado que también cuenta con montañas y El Teide. Este no lo he visitado aún, pero sí la zona de Masca, Puerto de la Cruz y playa de Las Américas. Como buena brasileña me gustan las playas y tomar mucho el sol".

- Es la líder atacante del Isla de Tenerife, ?por qué asume este papel tan significativo?
"Por el trabajo y el esfuerzo que doy al jugar en el equipo ofreciendo el máximo, además de que quiero progresar cada día. Antes de venir a Tenerife, en Brasil ejercía un papel de hacer muchas cosas en la cancha, pero no como única jugadora en el equipo".

- ?Conoce al alero brasileño Óscar Schmidt Bezerra?
"Claro que sí, es mi ídolo por su juego en ataque, porque no le gusta defender, cosa que a mí me gusta. Es muy buen tirador de 6.25 metros y me inspira en mi juego. Los mete todos y es muy bueno. Tengo algo del juego de Óscar, como esa dinámica de tiro de los 6.25 metros. He hablado en alguna ocasión con él como aficionada sólo. Me firmó un autógrafo y todo".

- ?Cómo se define en la cancha de baloncesto?
"Soy agresiva en defensa para lograr robar balones. En la penetración hacia la canasta tengo rapidez y logro conquistar el aro muy rápido. También destaco por los tiros triples, no es que haga muchos, pero los que necesitamos en mi equipo. Cuando tengo un balón en ataque, me lo juego y no me lo pienso. Es por mi personalidad desde pequeña. Mi característica principal es infiltrarme ante las defensas rivales. Creo en esto y siempre he jugado así".

- ?Qué supone para usted el baloncesto?
"Es mi vida y mi trabajo. Es un deporte colectivo que ayuda a convivir con las compañeras de equipo, conociendo las cualidades y los defectos que tienen. Es muy positivo para mi vida porque diariamente conozco y convivo con mucha gente en el baloncesto".

- ?Conoce a Maurizia Cacciatori, una estrella de voleibol con la que comparte escenario de entrenamientos y partidos?
"Sí, pero de vista sólo. Nunca hablé con ella, porque nuestro horario de entrenamiento es diferente y no coincidimos. Es muy buena jugadora".

- ?Cómo define a su entrenador Federico García Soto: temperamental, duro, blando...?
"Es un técnico duro y bueno, porque si una jugadora anda floja en el partido, él empuja a mejorar las cosas e incentiva el rendimiento. Está siempre encima de uno para hacer las cosas bien. Para mí es un buen entrenador y persona. Estoy acostumbrada en Brasil a tener entrenadores como Federico García Soto ?Que se cabrea conmigo en los partidos? Debo aceptarlo, porque debe corregirme en mi juego. Tengo que estar abierta a lo que me ordena, porque sabe más que yo, si no no sería entrenador".

- ?Qué metas se plantea en el CB Isla de Tenerife?
"Estamos luchando por sumar victorias y queremos llegar a un máximo al que podamos llegar. Somos pocas y jóvenes. Estamos sextas en la tabla, pero si llegamos a ser campeonas del grupo, mejor que mejor. El objetivo personal es jugar bien para mejorar, pero pienso en el equipo y no en mí".

- ?Nunca se planteó llegar a la WNBA?

"Claro que sí, porque es el sueño de todas las jugadoras. Quiero jugar en España para ir subiendo y mejorando cada vez en la Primera División española. Y, ?por qué no llegar algún día a la WNBA? Quiero trabajar y mejorar para que algún día me llame un equipo americano".

- ?En qué emplea el tiempo libre?
"Voy a la playa, al cine y leo libros en mi casa".

- ?El último libro que leyó?
"Viaje al centro de la tierra de Julio Verne".

- Música.
"Me gusta la brasileña, como la de Tribalista".

- ?La última película de cine?
"Buscanso a Nemo".

- ?Televisión?
"En España, sólo he estado viendo las películas".

- ?Ronaldo?
"Es un gran jugador que está muy arriba. Es una buena persona para lograr lo que él consiguió".

- ?Ronaldinha?
"Juega al fútbol y hace un programa de televisión. No tengo nada que decir de ella, porque en Brasil la conocemos como persona y no como deportista. No se le da tanta atención como en España".

- ?Qué opina de la política del presidente brasileño Lula?
"Es bueno y tiene mucha ilusión para mejorar a Brasil, pero es muy complicado porque mi país ya estaba muy decaído para que él logre levantarlo".

- ?Y sobre Sadam Hussein?
"Gracias a Dios que lo encontraron, sin él quizás habría habido menos guerras y personas muertas en el mundo, porque Hussein es una persona un poco loca y anormal. No me gusta Hussein y está bien que lo tengan preso".


Fonte: Prodep
Brasil é quarto no ranking da FIBA

A seleção feminina termina o ano na quarta posição do ranking da modalidade, divulgado pela Federação Inetrnacional. O Brasil soma 664 pontos.

À sua frente, estão os Estados Unidos (1112), a Rússia (752) e a Austrália (730).

Abaixo, vem Cuba, Coréia, França e China.

No masculino, o Brasil é décimo primeiro. E no ranking combinado, o Brasil é o quinto.
Nigéria representa África em Atenas-04

O time feminino nigeriano assegurou a vaga para a Olimpíada ao vencer Moçambique por 69 a 63 na noite de anteontem, na decisão do Campeonato Africano, em Moçambique. A definição dos grupos olímpicos ocorrerá em Atenas, no próximo dia 26.


Fonte: Folha de São Paulo
O retorno de Marta Sobral

O Renato me envia essa notícia, que ele garimpou no site O Fuxico:

Marta Sobral volta ao Brasil para realizar um sonho

A jogadora de basquete Marta Sobral voltou há duas semanas da temporada em Moçambique onde estava jogando no Maxaquenia, com o propósito de realizar um sonho.

Marta tem uma meta de desenvolver em todo o estado, um trabalho social esportivo com o Basquete e outras modalidades procurando ocupar de uma forma saudável e harmoniosa, as horas ociosas das crianças e adolescentes carentes, o que “ajudaria desenvolvê-las o aspecto físico e mental e o respeito por companheiros e sociabilidade”, explica Marta Sobral.

O Projeto Olímpico será iniciado mediante convênio com Marta Sobral Sports, instituições públicas e privadas, prefeituras municipais e apoio do Governo

segunda-feira, 29 de dezembro de 2003

Rússia

No último jogo antes da paralisação para as festas de fim de ano, o Dynamo de Helen Luz bateu o Spartak, por 109 a 80. A brasileira teve 22 pontos, 4 recuperações e 3 assistências. O time segue em quarto na classificação geral.

domingo, 28 de dezembro de 2003

Natal da FPB tá de assustar

Me chamaram atenção para o site da Federação Paulista de Basquete nesse fim de ano. Lá fui eu ver e quase caí da cadeira. Ainda bem que ela é giratória!

Primeiro, o próprio presidente analisa o trabalho. Sem modéstia, que fique claro!

CHAKMATI FAZ O BASQUETE PAULISTA CRESCER

O trabalho desenvolvido desde que a diretoria encabeçada por Antonio Chakmati assumiu a Federação Paulista de Basketball (FPB) sempre almejou o fortalecimento do basquete em todo o Estado de São Paulo. No final do primeiro mandato, o presidente afirma estar satisfeito com aquilo que já foi realizado. “Sentimos que completamos o primeiro mandato com o dever cumprido, mostrando aos filiados que o que nos move é a vontade férrea de trabalhar pelo nosso basquete”, comemora Chakmati.

Segundo o presidente, as atividades da Federação Paulista de Basketball (FPB) deste ano podem ser divididas em: campeonatos de base (Grande São Paulo, Interior e Estaduais), campeonatos adultos, festivais de crianças (abaixo de 12 anos), basquete social e cursos e clínicas de arbitragem.

Na temporada 2.003, 227 equipes estiveram disputando as competições masculinas, igualando o número de 2.002. No feminino, foram 80 equipes, contra 83 da temporada passada. No número de jogos, no masculino, ocorreu um crescimento: de 1.981 na temporada 2.002, para 2.085 na atual. Entre as mulheres, 500, contra 511 de 2.002. Com relação aos atletas, participaram dos campeonatos organizados pela Federação Paulista de Basketball (FPB), 2.560 jogadores, contra 2.481 de 2.002. No feminino, 719 atletas estiveram em ação, superando a marca de 682 do ano passado.

“Com estes números, se o nosso basquete não cresceu muito, não ficou abaixo de 2.002. Cresceu em qualidade”, informa Antonio Chakmati.



Resumindo: ficou na mesma pasmaceira de 2002, mas cresceu...

Segue:

BASE
Os campeonatos do pré-mini até o infantil masculino da Grande São Paulo são realizados pela FPB. No Interior, tudo fica á cargo das cinco ligas filiadas a esta entidade. No feminino, a FPB cuida do mini e mirm, da Capital e Grande São Paulo, ficando para as ligas, as competições específicas do Interior.

“As competições do infanto, cadete e juvenil masculino já se firmaram como campeonatos estaduais, disputados pelas equipes de diversas regiões de São Paulo. No feminino, infantil, infanto e juvenil também são estaduais”, explica Chakmati.

Os campeonatos de base masculinos sempre tiveram da atual diretoria, o maior cuidado e atenção. “Isso é demonstrado no número de jogos que tivemos do pré-mini ao infantil, na Grande São Paulo, com 777 partidas disputadas durante o ano”, relata o presidente, salientando que no feminino também se registrou um notório crescimento – 94 jogos, contra 40 do ano passado no mini, e no infantil estadual, de 40 para 78.

Na visão de Antonio Chakmati, o ponto fraco recai sobre a categoria juvenil feminina, quando as atletas têm sido levadas para o exterior. “Muitas vezes, sem condições no exterior, as jogadoras acabam sendo levadas pelos agentes, enfraquecendo cada vez mais o nosso basquete feminino”, esbraveja.


Não sei o que adianta esbravejar quanto a saída de atletas juvenis do país. Na miséria que anda nosso basquete e na escassez de times adultos (seis na última temporada), continuar no país, só fazendo hora extra com uma banquinha na 25 de março.

As jogadoras juvenis que tem saído para o exterior tem tido boas experiências. Iziane é exemplo-mor. Saiu do juvenil do BCN para uma temporada na Espanha e de lá a WNBA. Flávia Prado saiu de Santo André pra conseguir vaga numa equipe da primeira divisão italiana. Tayara deve conseguir abrir portas com o estrago que anda fazendo na segunda divisão espanhola. E que tal Flávia, vice-campeã mundial? E por aí vai...

Ele continua:

ADULTO
No Campeonato Paulista Masculino da Série A-1, que ainda se encontra em disputa, o equilíbrio verificado até a última rodada, quando várias equipes brigavam por vaga no playoff – quartas-de-final. Segundo Chakmati, isso aconteceu graças a uma resolução tomada no início do ano. “Limitamos a inscrição de atletas juvenis para quatro, para que os clubes pudessem preferir os jogadores adultos”, relata.

FESTIVAIS
Os Festivais de Mini Basquete também estiveram em destaque, uma vez que, em cada realização, cerca de 400 crianças participavam. “As crianças ficavam um dia inteiro jogando basquete, tendo a sua iniciação no esporte e sempre sendo premiada, independendo do resultado dos jogos”, lembra o presidente da FPB.

SOCIAL
A Federação Paulista de Basketball (FPB) também se alegra de ter dado a sua contribuição no lado social, com a realização de torneios das periferias, sendo no SESC Itaquera, SESC São Carlos, SESC Araraquara e SESC Consolação. Segundo Antonio Chakmati, primeiro ocorreu um campeonato de trincas, com a participação de 370 jogadores, na seqüência, um torneio de escolas da periferia, nos moldes do ‘Super 10’, que reuniu 450 atletas, representando 32 entidades de ensino.

“Este sucesso nos faz planejar vários torneios nestes estilos em 2.004, contando com a participação de escolas públicas e privadas”, adianta Chakmati.


ARBITRAGEM
No decorrer de 2.003, a Federação Paulista de Basketball (FPB) promoveu cursos, clínicas e palestras de arbitragem. Todas as realizações foram comandadas pelo instrutor Geraldo Miguel Fontana.


O grande momento vem ao final:

BRONCA
O fato a desagradar ocorreu no final do ano, quando Antonio Chakmati foi vítima de um ato de covardia. “Aos cães leprosos, que tentaram nos difamar com mentiras e calúnias, mesmo se escondendo no anonimato, nós sabemos quem são e os apontaremos, um a um, cada vez que estes cinco avestruzes tiverem a coragem de mostrar a cara suja de lama e de esterco”.


Clímax Total! Meu Deus, desde os tempos de Collor de Mello e seus "porcos que chafurdam na lama" não havia lido nada que me chamasse tanta atenção. Mas quando eu vejo o dirigente da maior federação de basquete do país se referir com termos tão chulos à acusações (que eu nem sei quais são), acho que entendo o nível do nosso basquete. Salve o avestruz!

Ufa!

Acharam que acabou?

Não, não!

Logo abaixo vem uma carta assinada pelo árbitro José Carlos Pelissari. Olhem só:

A VERDADE RECONDUZIDA

O Presidente da Federação Paulista de Basketball recebeu a seguinte carta de retratação do Sr. José Carlos Pelissari.

"SÃO PAULO, 22 DE DEZEMBRO DE 2003

AO SR.
ANTONIO CHAKMATI
PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE BASKETBALL

PREZADO SENHOR,

VENHO POR MEIO DESTA, RESPEITOSAMENTE, PEDIR DESCULPAS A VOSSA PESSOA COMO NOSSO PRESIDENTE, À FEDERAÇÃO PAULISTA COMO INSTITUIÇÃO, AO DEPARTAMENTO DE OFICIAIS E A TODOS OS OFICIAIS DE QUADRA E MESA, PELAS AFIRMATIVAS E INVERDADES QUE PARTIRAM DE MINHA PESSOA, PROVOCANDO AS CRITICAS FEITAS PELA EX-JOGADORA PAULA NO PROGRAMA DA ESPN BRASIL SOBRE BASQUETE E NA RADIO JOVEM PAN.

PEÇO-LHE AINDA, ALEM DE MINHAS SINCERAS DESCULPAS, O FAVOR DE CONSIDERAR MINHA PENA JÁ CUMPRIDA, POR ESTES OITO MESES QUE FIQUEI AFASTADO, E QUE EU POSSA ASSIM VOLTAR A FAZER PARTE DESTE INCOMPARÁVEL QUADRO DE ÁRBITROS QUE É O DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE BASKETBALL.

ATENCIOSAMENTE.

JOSÉ CARLOS PELISSARI"


Dessa carta é que eu não entendo nada mesmo! Mas nadica mesmo. Ela faz referência ao episódio do debate da ESPN, em que Paula fez acusações graves à organização da FPB, dizendo inclusive que as tabelas de arbitragem eram feitas em um botequim.

O presidente da FPB nem apareceu ao debate, porque não queria dividir a mesa com Paula. Depois anunciou no site da federação que processaria a ex-jogadora.

Agora, mais de um ano após do ocorrido, uma terceira pessoa (o árbitro Pelissari) se apresenta como o responsável por fazer chegar ao conhecimento de Paula tais fatos, agora chamados de "afirmativas e inverdades", que provavelmente nós nunca saberesmos se são afirmativas ou inverdades.

A carta ainda não deixa claro se esse é o motivo do árbitro estar afastado...

É, esse é o Jingle Bells da Federação Paulista!

Arre Égua!



Estatísticas da Itália

Adrianinha é a décima terceira cestinha da liga, com média de 16,1 ppj.

Nos rebotes, Alessandra Oliveira é a quarta, com 9 por jogo. Graziane está em décimo primeiro, com 7,8.

Nos ofensivos, Alessandra é a terceira (3,4); nos defensivos a décima primeira (5,6).

Nos arremessos de dois, as duas voltam a aparecer. Alessandra tem o melhor aproveitamento da liga: 70%. Graziane, a quinta, com 70%.

Adrianinha volta a aparecer nas recuperações: sétima, com média de 3,2 por jogo e nos lances de três: décima segunda, com 36% de aproveitamento.

Kelly e Zaine não aparecem entre as 15 primeiras em nenhum fundamento. Flávia Prado tem jogado apenas na Eurocopa.
Adrianinha é All-Star

A armadora Adriana Moisés foi a única brasileira a ser convocada para o All-Star Game Italiano, no próximo dia 5.
Branca vai ser técnica da Unimep em 2004

Maria Angélica Gonçalves da Silva, a ex-jogadora Branca -- atualmente assistente técnica do treinador do Ourinhos/Pão de Açúcar/Unimed, Antônio Carlos Vendramini --, tem a chance de realizar um antigo sonho: o de ser técnica de uma equipe feminina de basquete. Branca já acertou contrato verbalmente com Associação Desportiva Unimep e deve assumir o cargo no início de janeiro. Ela vai substituir Marcos Pellegrino, que comandou o time nesta temporada.

"Dentro de nossa filosofia de trabalho, queríamos uma mulher no comando e a Branca sempre mostrou interesse de começar a carreira. Conversamos e tudo está praticamente certo", disse o diretor de Esportes da Unimep, Luiz Remunhão.

Dois fatores pesaram para o início do "namoro" entre Branca e a Unimep. Sua mãe, Ilda Gonçalves, faz parte da diretoria da AD Unimep e Maria Helena Cardoso, hoje na Espanha, sempre viu na ex-jogadora sua legítima substituta. A situação encorajou Branca, que esteve em Piracicaba para o Natal. Ontem, ela viajou para Ourinhos e não foi encontrada para comentar o acerto.

Branca está entusiasmada com a idéia. Ser treinadora sempre foi o seu objetivo, desde o encerramento de sua carreira, em 99. A vice-campeã olímpica dos Jogos de Atlanta terá como auxiliar Ana Cristina Christofoletti, que trabalhou com Pellegrino este ano. A Unimep vai disputar a Série A-2 do Campeonato Paulista e a intenção é chegar à Especial em 2004.

A apresentação de Branca como técnica da Unimep ainda não tem data marcada. Já uma possível vinda da ex-armadora e irmã Paula é considerada difícil, mas não impossível. "A Paula tem muitos compromissos em São Paulo, mas quem sabe ela se sensibilize", disse Remunhão.

"PRIMEIRO REFORÇO - A pivô Ana Cláudia, ex-BCN/Osasco, é o primeiro reforço da Unimep para a temporada 2004. O anúncio foi feito por Luiz Remunhão, ontem à tarde. De acordo com o dirigente, Ana Cláudia, de 19 anos, prestou vestibular e já fez matrícula na Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba). Assim, ficou mais fácil trazê-la para a equipe. Outras "meninas", na mesma situação da pivô, vão acertar com o time no início do ano que vem.

sábado, 27 de dezembro de 2003

Ótima Matéria do Jornal O Globo (RJ):

Bola bem longe do aro

Rogério Daflon

Mesmo sem ser inflada pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB), a bola delas está bem mais cheia que a deles. O basquete feminino tem mesmo mostrado serviço. Ao contrário da masculina, a seleção comandada na quadra por Janeth conseguiu no Pré-Olímpico do México a única vaga para os Jogos de Atenas para os países das Américas. O passado recente também é brilhante. Nas Olimpíadas de Atlanta-1996 e Sydney-2000, as mulheres garantiram a prata e o bronze, respectivamente. Sem falar na conquista do Mundial, em 1994, na Austrália. Mas o Nacional Feminino de 2003, que entrará na fase semifinal no próximo dia 3, não está à altura do currículo da modalidade.

O torneio só contou com oito times inscritos, seis deles de São Paulo. Além do mais, o Nacional é pouquíssimo competitivo. A equipe de Ourinhos (SP), que tem Janeth como estrela, é a melhor com sobras (no dia 3, Ourinhos enfrentará o Uberaba-MG; e no dia seguinte, jogam São Caetano-SP e Americana-SP). Já o Campeonato Nacional Masculino, que começará a 25 de janeiro, terá o dobro de times do torneio feminino.

— O basquete masculino não ganha nada importante desde o Pan-Americano de Indianápolis-1987 (o Brasil seria campeão em Winnipeg-1999, num evento de nível bem inferior). Mas o masculino é prioridade na CBB, nas federações e nos clubes. A mentalidade machista dos dirigentes influencia esse tipo de coisa. A CBB, por exemplo, nunca teve um diretor de basquete feminino — disse a ex-jogadora Paula, que divide com Hortência a condição de maior ídolo da modalidade.

Hortência, por sinal, traz outra visão do problema:

— Enquanto não se mudar a política esportiva do país, com o governo priorizando as confederações em detrimento dos clubes, os clubes não terão como investir e formar novos times.

Paula também chama atenção para o fato de o mercado externo estar de olho nas brasileiras. Muitas delas jogam na Europa e nos Estados Unidos, em busca da estabilidade que não encontram no Brasil. Assim, o país deixa de ter, por exemplo, uma jogadora do nível da ala-armadora Iziane, de 21 anos, que joga no basquete espanhol e ajudou o Brasil a ganhar a vaga olímpica. De férias no Maranhão, onde nasceu, ela critica a CBB, mas diz que a entidade não é a única responsável por isso.

— Eu jogava no BCN Osasco (SP) quando o time foi desfeito. Como não tinha segurança de jogar no Brasil, fui para o exterior. É claro que não posso pôr a mão na cabeça da CBB. Mas há outros fatores. Nós jogadores deveríamos nos unir e falar sempre das conquistas do basquete feminino. Não falta só a CBB trabalhar o marketing do basquete feminino; as atletas têm de valorizar mais o seu próprio esporte que tantos títulos internacionais deu ao país— comentou Iziane, que, embora muito jovem, já passou pelo basquete francês e pela WNBA (liga americana).

Janeth pede que CBB repatrie atletas

Para Miguel Ângelo da Luz, técnico do time feminino campeão mundial em 1994, o basquete feminino tem menos investimento do que o masculino por uma questão de cultura.

— Não é à toa que mais de 15 grandes jogadoras estão jogando no exterior. Espero que esse tipo de mentalidade mude no país. O retorno será imediato — disse o técnico.

De fato, jogadoras do time que conseguiu a vaga olímpica estão espalhadas pelo mundo: Helen atua na Rússia; Cíntia, Alessandra Kelly, na Itália; e Adrianinha, na Espanha. Há outras com passagem pela seleção que preferiram o caminho do aeroporto. Adriana Santos e Claudinha, por exemplo, atuam em equipes francesas. Janeth, a melhor jogadora do país, é categórica ao falar do assunto. Diz que a CBB deveria fazer tudo para repatriá-las. Mas sabe que há muitas dificuldades neste percurso.

— Seria muito mais fácil para a CBB repatriar nossas grandes jogadoras, se as TVs abertas transmitissem mais basquete. Mas o interesse comercial fala mais alto. O futebol tem a preferência porque dá mais retorno. Mas que o basquete daria um salto em seu crescimento, daria, pois seria muito mais fácil atrair empresas para o nosso esporte — afirmou.

Fonte: O Globo
A campanha insonsa de Lages

Parace unânime em Lages (SC) a frustração em relação à apagada participação do time no Nacional. Mesmo com um time formado com grande antecedência para o torneio, a equipe deixou escapar várias vitórias.

Entre os e-mails que recebi, destaco um:


Três em cada 5 técnicos de basquete dizem que se tivessem na mão o time que o técnico Antônio Carlos Sobê tem, estariam entre os 3 na liga nacional.

Jogadoras como Patrícia Mara, Mina, Iris, Táta e Patrícia, não são jogadoras para um jogo tão amador.

Fácil comparar segundo o último adversário , é só pegar scoult?s das mesmas jogadoras em outros times e em ligas que jogaram fora das mãos do técnico sobé, todas com altos índices. E aqui apagadas.

Mudaram tantas jogadoras! Quando vamos ter um técnico Decente?

José Carlos Frontin
Espanha

Antes do Natal, a rodada teve a vitória do Salamanca de Iziane, por 92 a 76 pra cima do Rivas. Iziane foi a cestinha, com 29 pontos. O time é o terceiro colocado da Liga.

O Mendibil de Maria Helena Cardoso não teve a mesma sorte. Perdeu em casa para o Cadí, por 69 a 77 e segue em quarto.

Com a boa campanha, os dois times conseguiram a classificação para a tradicional Copa da Rainha, que começa dia 9 de janeiro, com partidas eliminatórias, nas quais o Salamanca pega o Puig (décimo primeiro na atual classificação) e o Mendibil o Canarias (quinto colocado).


*****


Na Segunda Divisão, Roseli foi mais uma vez a cestinha da vitória do Ferrol contra o Caceres, por 70 a 60, com 19 pontos e 5 rebotes.

As outras brasileiras perderam: Tayara foi a cestinha, com 19 pontos, na derrota do Tenerife para o líder Mercaleon, por 73 a 59. E na derrota do Oviedo para o Guadalajara por 69 a 57, Veneza teve 2 pontos e 6 assistências.

O Ferrol é o quinto do Grupo A. Tenerife e Guadalajara ocupam a nona e a décima posição respectivamente.
As Quartas de Final

Antes que se encerre o ano, não poderia deixar de comentar o resultado das quartas-de-final do Nacional Feminino.

Na monotonia da fase de classificação, as quartas nos trouxeram alguma emoção, com jogos equilibrados e séries só definidas no terceiro jogo.

Na primeira série, o São Paulo/Guaru deu mais trabalho do que se poderia prever ao Uberaba. Ancorado em boas atuações da armadora Karla (67 pontos em 3 jogos), que na segunda partida marcou 42 pontos, as tricolores assustaram, mas Uberaba levou a melhor. Além de Karla, apareceram bem nas semifinais a dupla Kátia Denise (44 pts) e Palmira (42); além da veterana Simone Pontello (38). Pelo Uberaba, brilhou a maior cestinha das quartas Cíntia Luz (77 pontos), bem coadjuvada pela ala-pivô Gilmara (47), pela ala Paty (44) e pela discreta, mas regular, Roberta (36).

Na outra série, a grande surpresa do campeonato. O jovem time de São Caetano desbancou a tradição de Santo André, que até então nunca havia ficado de fora de nenhuma semifinal de Campeonato Nacional. O grande destaque da série foi a armadora Fabianna Manfredi, da seleção sub-21, cestinha dos confrontos, com 44 pontos e que com a regularidade de suas apresentações se tornou peça decisiva para essa grande conquista do time do técnico Borracha. Além dela, se destacaram Kattynha (42), Fernanda (40), Lelê (34) e Luciana (33). Santo André se perdeu na irregularidade e nos problemas físicos de seu elenco. A cestinha da equipe foi a pivô Simone Lima (41), seguida de Vívian (35), Gigi (33), Leila (32) e Chuca (30).

*****


Não poderia deixar de comentar ainda mais uma bela contratação de Ourinhos. Desta vez para o banco. O técnico Vendramini trouxe a armadora Branca para ocupar a posição de assistente. Um belo gesto dele e uma oportunidade de ouro pra ela. Branca é dos nomes, assim como Paula, Hortência e outras, não podem nunca estar longe do palco que as consagrou. Sorte, Branca!
Retrospectiva

O ano é 1996. A cidade, Atlanta. O basquete brasileiro viu Oscar, Paula e Hortância, três dos maiores jogadores de sua história, disputarem uma Olimpíada pela última vez. Depois disso, os caminhos das seleções masculina e feminina seguiram direções completamente diferentes.

Enquanto as mulheres colecionaram títulos e mais uma medalha olímpica, os homens amargaram oito anos no ostracismo. Sem Oscar, a equipe masculina ainda não conseguiu voltar a figurar no grupo das melhores do mundo.

Em 2003, as meninas do Brasil conquistaram seu 19º título sul-americano e tropeçaram no Pan (favoritas, levaram com o bronze). Mas souberam se impor no momento mais importante e venceram o Pré-Olímpico das Américas, ficando com a única vaga do torneio em Atenas.


Leia o texto na íntegra no UOL

terça-feira, 23 de dezembro de 2003

SÃO CAETANO VENCE SANTO ANDRÉ E ESTÁ NA SEMIFINAL

O São Caetano é o quarto e último semifinalista do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino. Nesta segunda-feira, no terceiro jogo das quartas-de-final, o São Caetano venceu o Santo André por 75 a 72 (31 a 33 no primeiro tempo), em Santo André. As cestinhas foram Leila, do Santo André, e Luciana, do São Caetano, com 17 e 16 pontos, respectivamente. Na semifinal (melhor de cinco jogos), o Santo André ou São Caetano irá enfrentar o Unimed/Americana, segundo colocado na primeira fase. A outra semifinal será entre o Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, primeiro colocado na fase de classificação e único time invicto na competição, e o Black&Decker/Uberaba, que superou o São Paulo/Guaru, nas quartas-de-final. A fase semifinal começa dia 3 de janeiro e a tabela completa será divulgada nesta terça-feira pelo Departamento Técnico da CBB.

CBB DIVULGA TABELA DA SEMIFINAL DO NACIONAL FEMININO 2003

O Departamento Técnico da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) divulgou, nesta terça-feira, a tabela da fase semifinal (melhor de cinco jogos) do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino. A primeira partida será disputada no sábado (dia 3 de janeiro), às 21 horas, entre Black&Decker/Uberaba x Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, em Uberaba. No domingo (dia 4), às 20:30 horas, é a vez do primeiro confronto entre São Caetano e Unimed/Americana, em São Caetano. As duas partidas serão transmitidas ao vivo pelo SPORTV. As quatro equipes semifinalistas buscam o título inédito da competição.

— Nós continuamos com a rotina de treinamentos enquanto estávamos esperando pela definição do adversário. Só vamos ter folga no dia de natal e, a partir do dia 26, recomeçamos as atividade novamente, mas agora focados a equipe do Uberaba. As jogadoras estão confiantes porque fizemos uma boa primeira fase, terminando invictos. Temos consciência das dificuldades que vamos enfrentar, pois voltamos ao zero a zero. Os times tomaram um fôlego especial para a fase semifinal. Estamos treinando com bastante força para não deixar ir por água abaixo o que conquistamos até agora — disse o técnico de Ourinhos, Antonio Carlos Vendramini, campeão brasileiro pelo Fluminense (1998) e pelo Paraná Basquete (2000)

— O time vai treinar forte neste período de festas, totalmente concentrado e já pensando no São Caetano. As quartas-de-final nos serviu como lição, pois vimos como os confrontos foram equilibrados, decididos no último jogo. Sabemos que depois dessa fase os times renascem e ficam mais motivados. Vamos ser cautelosos, pensar em um jogo de cada vez. Como tivemos um desempenho melhor no returno do que no início do Campeonato, a equipe está bastante empolgada para disputar a fase semifinal — comentou o técnico de Americana, Paulo Bassul, vice-campeão do Nacional 2002.

— Americana será um adversário difícil, já que é uma das favoritas ao título. Apesar da minha equipe ser jovem, se estivermos no momento certo, como foi no playoff, temos chances de ir à final. Nosso objetivo inicial era estar entre os seis. Depois queríamos chegar nas semifinais e conseguimos. Se chegamos até aqui, por que não sonhar com a final? A equipe cresceu e se motivou. Para a semifinal, vou dar ênfase no trabalho da parte emocional das jogadoras e vou mudar um pouco a estrutura de treinamento técnico e tático, já pensando no time de Americana — explicou o técnico Norberto Borracha, de São Caetano

PROGRAMAÇÃO – SEMIFINAL
1ª JOGO
Sábado – Dia 3 de janeiro
21:00h – Black&Decker/Uberaba x Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos – Ginásio do Jockey Club
(SPORTV – Ao vivo)
Domingo – Dia 4 de janeiro
20:30h – São Caetano x Unimed/Americana – Ginásio Joaquim Cambaúba Rabello
(SPORTV – Ao vivo)

2º JOGO
Segunda-feira (dia 5)
19:00h – Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos x Black&Decker/Uberaba – Ginásio Monstrinho
(SPORTV – Ao vivo)
Terça-feira (dia 6)
20:30h – Unimed/Americana x São Caetano – Ginásio Centro Cívico
(SPORTV – Ao vivo)

3º JOGO
Quarta-feira (dia 7)
19:00h – Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos x Black&Decker/Uberaba – Ginásio Monstrinho
19:00h – Unimed/Americana x São Caetano – Ginásio Centro Cívico



segunda-feira, 22 de dezembro de 2003

Feliz Natal!
SANTO ANDRÉ VENCE SÃO CAETANO E EMPATE O PLAYOFF: 1 x 1


Pela segunda rodada das quartas-de-final do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino, o Santo André venceu o São Caetano por 87 a 80 (45 a 43 no primeiro tempo), em Santo André. As cestinhas foram Simone, de Santo André, e Kattynha, de São Caetano, com 24 e 20 pontos, respectivamente. Com esse resultado, a série está empatada em um a um. As duas equipes voltam a se enfrentar nesta segunda-feira, às 20 horas de Brasília, em Santo André. O vencedor garante a vaga na semifinal contra o Unime/Americana, segundo colocado na fase de classificação.

— Hoje sabíamos que era tudo ou nada para o nosso time. E a vitória foi o resultado da superação, vontade e união de todas nós. Vamos agora para o terceiro e decisivo confronto e jogar com muito mais determinação em busca da vaga na semifinal. Numa decisão como essa vai prevalecer a força de cada atleta — disse a armadora Vivian, de Santo André.

UBERABA VENCE SÃO PAULO/GUARU E GARANTE VAGA NA SEMIFINAL

O Black&Decker/Uberaba é o terceiro semifinalista do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino. Neste domingo, no terceiro jogo das quartas-de-final, a equipe mineira venceu o São Paulo/Guaru por 105 a 90 (58 a 45 no primeiro tempo), em Uberaba. As cestinhas foram Cíntia Luz, do Uberaba, e Palmira, do São Paulo/Guaru, com 34 e 22 pontos, respectivamente. Na semifinal (melhor de cinco jogos), o Black&Decker/Uberaba irá enfrentar o Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, primeiro colocado na fase de classificação e único time invicto na competição. Na outra semifinal, o Unimed/Americana, segundo colocado na primeira fase, terá pela frente o ganhador da série entre Santo André e São Caetano. O terceiro e decisivo jogo é nesta segunda-feira, às 20 horas, em Santo André.

sábado, 20 de dezembro de 2003

Antônio Carlos Vendramini

No comando da equipe do Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, o técnico Antônio Carlos Vendramini está próximo de conquistar o título invicto do Campeonato Nacional Feminino 2003. Com 14 vitórias consecutivas, a equipe de Ourinhos se prepara para as semifinais, em janeiro, contra o vencedor do confronto entre São Paulo/Guaru e Black&Decker/Uberaba. Em seu currículo, Vendramini acumula títulos importantes: duas vezes campeão mundial de clubes, campeão pan-americano, seis vezes campeão sul-americano, nove vezes campeão paulista, seis vezes campeão da Taça Brasil e duas vezes campeão do Nacional.


Como você analisa o desempenho da equipe nessa primeira fase?


A fase de classificação foi muito boa. Mesmo tendo recebido algumas atletas pouco tempo antes da competição começar, o entrosamento do grupo foi rápido. A evolução da equipe foi gradativa. A cada partida fomos melhorando e conseguimos nos classificar para as semifinais invictos. Sabemos que é difícil manter a invencibilidade durante tantos jogos, mas alcançamos esse grande resultado.


Quais são as características da equipe de Ourinhos?

Nosso ponto forte é o conjunto. Temos grandes valores individuais como a Silvinha e a Janeth, que são jogadoras experientes e ajudam a comandar a equipe em quadra. As pivôs Érika e Eliane também atuaram muito bem no turno e no returno. Não foi nenhuma surpresa o desempenho das duas, pois eu já sabia do potencial delas. Algumas atletas sobressaíram mais do que outras em alguns jogos, mas o time todo merece destaque. O importante é que o elenco inteiro está focado no único objetivo que é conquistar o título.


E as expectativas para a fase semifinal contra Uberaba ou São Paulo/Guaru?

Vamos ter um recesso para o fim de ano e isso será muito bom para a equipe. Com a série de jogos e viagens, o treino acaba sendo mais leve. Não acredito que vá faltar ritmo para a equipe. Acho que paramos no momento certo. Vamos ter tempo de recuperar algumas jogadoras que estão contundidas e treinar forte para as semifinais. Nos playoffs zera tudo, é uma outra competição. As equipes vão para o tudo ou nada e, por isso, não vamos ter jogo fácil. Qualquer que seja o adversário, os confrontos serão muito equilibrados.


Como é para um técnico lidar com tanto favoritismo junto à equipe?

Não é a primeira vez que comando um time que é favorito a conquistar títulos. Todos os dias a gente procura manter os pés no chão. Em qualquer lugar da cidade que a gente vá, escutamos o grito de é campeão, mas nós sabemos que não é bem assim. Ainda falta um pouco para chegar lá. Mas como todo bom elenco, sabemos administrar essa euforia que estamos vivenciando.


Em 1998, você comandou o Fluminense, que tem o recorde de 15 vitórias consecutivas. Em 2001, foram 14 pelo Paraná Basquete. Hoje, você pode quebrar esses recordes e ainda tem chances de conquistar o título invicto. O que significa essas marcas para a sua carreira?

Superar marcas, atuações ou qualquer outra coisa é sempre muito bom. É o que a gente busca na vida. Quebrar esses recordes é uma motivação a mais para mim e para a equipe. Eu me sinto como um iniciante. As meninas também acham importante marcar a história do basquete brasileiro para sempre.


Defina o técnico Vendramini.

Eu tenho uma filosofia própria de quadra e acho que a minha maior virtude é ter o grupo na mão. O relacionamento fora da quadra também é muito importante para fortalecer uma equipe. Sempre busco manter a união do time.


Que título você considera o mais importante da sua carreira?

Vibrei com todas as minhas conquistas, desde os títulos mundiais interclubes até os campeonatos regionais. Mas acho que o melhor é aquele que estar por vir.


Como você vê as chances do Brasil na Olimpíada de Atenas, em 2004?

O Brasil é favorito em qualquer competição e em Atenas não será diferente. A seleção brasileira, com uma preparação adequada, tem grandes chances de ganhar a terceira medalha olímpica, inclusive a inédita de ouro.

Fonte: CBB

SÃO PAULO/GUARU VENCE UBERABA E EMPATA O PLAYOFF: 1 x 1

Na abertura da segunda rodada das quartas-de-final do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino, o São Paulo/Guaru venceu o Black&Decker/Uberaba por 97 a 86 (50 a 44 no primeiro tempo), em Uberaba. A cestinha e destaque da partida foi a armadora Karla, do São Paulo/Guaru, com 42 pontos, 7 rebotes e 6 assistências. Com esse resultado, o time paulista empatou a série em um a um. As duas equipes voltam a se enfrentar no domingo, às 19 horas de Brasília, em Uberaba. O vencedor garante a vaga na semifinal contra o Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos.

— Foi a vitória da superação. Nós perdemos o primeiro jogo em São Paulo, mas tínhamos certeza de que podíamos vencer aqui em Uberaba e empatar o playoff. Domingo, vamos jogar com muito mais garra e disposição para conseguir a vaga na semifinal — disse a cestinha Karla, do São Paulo/Guaru.

— Estivemos muito bem no ataque, mas a defesa foi o nosso ponto fraco. Temos que corrigir as falhas defensivas do jogo de hoje para ganhar no domingo e classificar pela primeira vez uma equipe mineira na semifinal — comentou a pivô Gilmara, do Uberaba, que marcou 22 pontos.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2003

Eurocopa



Pela Eurocopa, o Venezia bateu o Zalk por 87 a 57. Alessandra teve 17 pontos, 7 roubadas e 4 rebotes, em 24 minutos. Flávia Prado jogou por 16 minutos, fez 2 pontos, roubou 2 bolas e pegou 5 rebotes.

No outro jogo do Grupo E, o Mondeville bateu o Delta por 86 a 69. Mamá jogou 34 minutos, teve 13 pontos e 8 rebotes.

O Venezia lidera o Grupo, com duas vitórias, seguido pelo Mondeville, com uma.
Euroliga

No Grupo A, mais uma derrota do Chietti. Dessa vez, para o francês Aix: 96-64, com 24 pontos da australiana Kristi Harrower, MVP da partida.

Zaine: 12 pontos, 1 toco, 3 rebotes e 2 assistências
Kelly: 11 pontos e 1 rebote

Com campanhas idênticas (7 vitórias e 2 derrotas) o russo Ekaterimburg, o espanhol Barcelona e o francês Bourges lideram a chave. O Chietti é o sexto, com campanha inversa: 2 vitórias e 7 derrotas.

No Grupo B, o Brno bateu o USVO por 59 a 57, em casa. Cíntia Tuiú jogou apenas seis minutos e não pontuou. A cestinha foi a eslovaca Zuzana Zirkova, com 16 pontos. A atletas ainda ganhou o títul o de MVP da semana da Euroliga.

Com a vitória, o Brno soma 6 vitórias e 3 derrotas e divide a liderança com o húngaro Mizo e o polonês Lotos.
Vasco é tricampeão estadual de basquete feminino

Time vence o Universo por 72 a 47 e fecha a série decisiva em 2 a 1

O Vasco conquistou na noite desta quinta-feira o tricampeonato estadual de basquete feminino. A equipe cruzmaltina derrotou o Universo por 72 a 47, no ginásio do Tijuca, e fechou a série decisiva em 2 a 1. A armadora Paula, do Vasco, foi a cestinha da partida, com 19 pontos.

- Esse título é muito especial devido às dificuldades que passamos ao longo da competição. Fiquei de fora de quatro partidas, fui para Lajes disputar a Liga Nacional, adquiri mais experiência e pude voltar para ajudar minhas companheiras a serem campeãs - disse a jogadora vascaína.


Fonte: Lance!

Processo Seletivo para as Equipes Femininas de São Bernardo

Dia 21/01/2004 - 14:00hs - nascidas em 87 - 88 e 89
- 18:00hs - nascidas em 85 - 86 e Adultas

Dia 23/01/2004 - 14:00hs - nascidas em 90 - 91 e 92
- 18:00hs - nascidas em 85 - 86 e Adultas

As interessadas deverão comparecer com um documento de identidade e roupas próprias para a prática dos exercícios.
Para as Atletas que precisarem ficar alojadas deverão entrar em contato antecipadamente com a Prof°.Sonia, pelo telefone- 0-xx-11-9123-1486.
BRANCA REFORÇA A COMISSÃO TÉCNICA DO FIO/PÃO DE AÇÚCAR/UNIMED/OURINHOS

OURINHOS (SP) - A ex-jogadora da seleção brasileira de basquete Maria Angélica Gonçalves da Silva, mais conhecida como Branca, aceitou o convite do FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos para integrar a comissão técnica da equipe, que disputa o Campeonato Nacional feminino de basquete, assumindo o cargo de assistente técnica de Antônio Carlos Vendramini.

"A idéia de trazê-la surgiu após uma visita que a Branca fez à nossa equipe durante uma semana e eu a chamei para me ajudar nos treinamentos", disse Vendramini. "Nesta semana que ela ficou conosco, percebi que a Branca tem muito jeito, porque não adianta apenas ter conhecimento ou experiência se não souber executar as ações", completou o treinador, que já trabalhou com Branca em clubes e na seleção brasileira.

O convite de Vendramini surpreendeu Branca, que sempre desejou trabalhar com alguma equipe desde que encerrou sua carreira como jogadora. "O Vendramini foi o único técnico que me deu uma oportunidade para eu passar um pouco daquilo que eu aprendi quando estive em quadra. É um sonho de quatro anos que está começando a ser realizado", comemorou Branca.

Durante o período em que esteve fora das quadras, a também comentarista da ESPN/Brasil e consultora no Projeto Instituto Escola Brasil, investiu no aprendizado, assistindo a treinamentos de equipes e participando de palestras e cursos até na Europa. "Não basta apenas ter a experiência como jogadora, você tem de se aperfeiçoar e sempre estar atento ao que acontece aqui e lá fora", disse Branca.

Vendramini ressaltou também o ganho que as jogadoras terão com chegada de Branca. "O simples fato dela conversar com as atletas, principalmente as mais novas, é de extrema importância, porque ela já vivenciou tudo isso", disse. "Além disso, eu sempre gostei de trabalhar em equipe, ter uma comissão técnica e até eu posso render mais com ela me ajudando", completou.

Branca integra a equipe como uma verdadeira assistente já nas oitavas-de-final, quanto assistirá aos jogos dos possíveis adversários que Ourinhos enfrentará nos playoffs semifinais.
UBERABA VENCE SÃO PAULO/GUARU E FAZ 1 x 0 NO PLAYOFF

Na abertura das quartas-de-final (melhor de três partidas) do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino, o Black&Decker/Uberaba venceu o São Paulo/Guaru por 93 a 84 (42 a 47 no primeiro tempo), em Guarulhos. As cestinhas foram Cíntia Luz, do Uberaba, e Sandra, do São Paulo, com 27 e 24 pontos, respectivamente. Com esse resultado, a equipe mineira lidera o playoff por um a zero e só precisa de mais uma vitória para garantir sua vaga na semifinal contra o Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos. Uberaba e São Paulo/Guaru voltam a se enfrentar na sexta-feira, às 20:30 horas, em Uberaba, com transmissão ao vivo do SPORTV.

A primeira rodada das quartas-de-final prossegue nesta quinta-feira, com São Caetano x Santo André, em São Caetano (19 horas). No domingo (dia 21), os dois clubes disputam o segundo jogo, às 15:30 horas, em Santo André, com transmissão ao vivo do SPORTV. O ganhador dessa série enfrenta na semifinal o Unimed/Americana.

VITÓRIA GARANTE UBERABA NA SEMIFINAL DO NACIONAL

Black&Decker/Uberaba e São Paulo/Guaru disputam nesta sexta-feira, às 20:30 horas, o segundo jogo das quartas-de-final (melhor de três partidas) do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino. A partida será realizada no ginásio do Jockey Club e terá transmissão ao vivo do SPORTV. No primeiro confronto, quarta-feira à noite, em Guarulhos, o Uberaba ganhou por 93 a 84. A equipe mineira lidera o playoff por um a zero e só precisa de mais uma vitória para garantir sua vaga na semifinal. Já o time paulista tem que vencer dois jogos para assegurar sua participação na próxima fase. O vencedor dessa série enfrenta o Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos.

— Nós estamos em vantagem, pois vencemos na casa delas. Amanhã (sexta), também estaremos porque vamos jogar em casa e contaremos com o apoio da torcida. A equipe está super empolgada e muito unida neste momento. Mesmo sabendo que teremos mais uma chance se perdermos esse jogo, queremos dar o melhor de nós para conquistar a vaga para as semifinais. Nossa prioridade agora é ganhar esse playoff e ficar entre os quatro primeiros — disse a armadora Cíntia Luz, do Uberaba.

— Sabemos que temos capacidade de vencer este jogo porque provamos isso na última partida. Estávamos jogando bem, mas erramos muito no terceiro quarto e ainda fomos prejudicadas pelas inúmeras faltas. A nossa preocupação é só ter três atletas no banco de reservas, enquanto o Uberaba tem 12 jogadoras. Estamos muito motivadas e vamos jogar com muita garra. Agora é tudo ou nada — afirmou a pivô Kátia, do São Paulo/Guaru.

SÃO CAETANO GANHA DE SANTO ANDRÉ E SAI NA FRENTE NOS PLAYOFFS


Pela primeira rodada das quartas-de-final (melhor de três partidas) do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino, o São Caetano venceu o Santo André por 79 a 58 (37 a 26 no primeiro tempo), em São Caetano. As cestinhas foram Fernanda, de São Caetano, e Chuca, de Santo André, com 27 e 15 pontos, respectivamente. Com esse resultado, o São Caetano lidera o playoff por um a zero e só precisa de mais uma vitória para garantir sua vaga na semifinal contra o Unimed/Americana. Santo André e São Caetano voltam a se enfrentar no Domingo (dia 21), às 15:30 horas, em Santo André, com transmissão ao vivo do SPORTV.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2003

CBB DIVULGA TABELA DAS QUARTAS-DE-FINAL DO NACIONAL FEMININO

O Departamento Técnico da CBB divulgou, nesta segunda-feira, a tabela das quartas-de-final (melhor de três partidas) do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino. Na quarta-feira, abrindo a série, jogam São Paulo/Guaru x Black&Decker/Uberaba, em Guarulhos (20:30 horas), e na quinta-feira, o São Caetano enfrenta o Santo André, em São Caetano (19 horas). Na sexta-feira (dia 19), acontece a segunda partida entre Black&Decker/Uberaba e São Paulo/Guaru, em Uberaba (20:30 horas), com transmissão ao vivo do SPORTV. No domingo (dia 21), será disputado o segundo confronto entre Santo André x São Caetano, em Santo André (15:30 horas), com transmissão ao vivo do SPORTV.

QUARTAS-DE-FINAL
1ª JOGO
Quarta-feira (dia 17)
20:30h – São Paulo/Guaru x Black&Decker/Uberaba – Ginásio Thomeozão
Quinta-feira (dia 18)
19:00h – São Caetano x Santo André – Ginásio Joaquim Cambauba Rabelo

2º JOGO
Sexta-feira (dia 19)
20:30h – Black&Decker/Uberaba x São Paulo/Guaru- Ginásio do Jockey Club de Uberaba
(SPORTV – Ao vivo)
Domingo (Dia 21)
15:30h – Santo André x São Caetano – Ginásio Pedro Dell?Antonia
(SPORTV – Ao vivo)

3º JOGO – SE NECESSÁRIO
Domingo (dia 21)
15:30h – Black&Decker/Uberaba x São Paulo/Guaru- Ginásio do Jockey Club de Uberaba
Segunda (dia 22)
20:00h – Santo André x São Caetano – Ginásio Pedro Dell?Antonia
OBS: melhor de três jogos.

FASE SEMIFINAL (4 a 11 de janeiro de 2004)
Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos x Vencedor de Uberaba x São Paulo/Guaru
Unimed/Americana x Vencedor de Santo André x São Caetano
OBS: melhor de cinco jogos.

SÃO PAULO/GUARU E UBERABA ABREM AS QUARTAS-DE-FINAL

As quartas-de-final (melhor de três partidas) do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino começam, nesta quarta-feira, com São Paulo/Guaru x Black&Decker/Uberaba. O jogo será disputado no ginásio Thomeozão, em Guarulhos, às 20:30 horas. Na fase de classificação, a equipe mineira terminou em quarto lugar, com 22 pontos ganhos (8 vitórias e 6 derrotas), enquanto o clube paulista foi o quinto colocado, com 19 (5 vitórias e 9 derrotas). Nos dois confrontos do Nacional 2003, vantagem para o Uberaba: 100 a 90 (turno em Uberaba) e 85 a 67 (returno em Guarulhos).

— Conseguimos alcançar o primeiro objetivo que era a classificação para os playoffs. Agora começa um outro campeonato e não podemos desperdiçar essa oportunidade. O Guaru é um adversário difícil e para superá-lo precisamos manter uma regularidade durante as partidas. A nossa equipe foi a última a ser montada e a evolução aconteceu durante o Nacional, com a seqüência de treinos e dos jogos. De qualquer forma, vamos entrar para ganhar e buscar uma vaga na semifinal — explicou o técnico Edson Ferreto, técnico do Black&Decker/Uberaba.

— Eu peguei a equipe no meio da competição, já com um trabalho começado. Felizmente, consegui completar a primeira etapa desse trabalho, que era a classificação para os playoffs. Agora é uma outra fase e vamos buscar a vaga entre as quatro finalistas. O Uberaba tem uma excelente equipe, muito bem montada e trabalhada. O nosso jogo é bem parecido com o deles, mas o Uberaba tem a vantagem de ter mais opções no banco. Mesmo assim, acredito que vamos jogar de igual para igual com eles — comentou a técnica Vilma Bernardes, do São Paulo/Guaru.

A primeira rodada das quartas-de-final prossegue na quinta-feira, com São Caetano x Santo André, em São Caetano (19 horas). Na sexta-feira (dia 19), acontece o segundo jogo entre Black&Decker/Uberaba e São Paulo/Guaru, em Uberaba (20:30 horas), com transmissão ao vivo do SPORTV. No domingo (dia 21), será disputado o segundo confronto entre Santo André x São Caetano, em Santo André (15:30 horas), com transmissão ao vivo do SPORTV. Os vencedores das quartas-de-final garantem a vaga na semifinal, que já tem duas equipes classificadas: Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos (1º colocado) e Unimed/Americana (2º).

CAMPANHAS
SANTO ANDRÉ (SP)
3º colocado na fase de classificação
23 pontos – 9 vitórias e 5 derrotas
1050 pontos pró (média: 75.0)
1036 pontos contra (média: 74.0)

BLACK&DECKER/UBERABA (MG)
4º colocado na fase de classificação
22 pontos – 8 vitórias e 6 derrotas
1077 pontos pró (média: 76.9).
1056 pontos contra (média: 75.4)

SÃO PAULO/GUARU (SP)
5º colocado na fase de classificação
19 pontos – 5 vitórias e 9 derrotas
983 pontos pró (média: 70.2)
1134 pontos contra (média: 81.0)

SÃO CAETANO (SP)
6º colocado na fase de classificação
19 pontos – 5 vitórias e 9 derrotas
919 pontos pró (média: 65.6)
994 pontos contra (média: 71.0)

SÃO CAETANO E SANTO ANDRÉ DISPUTAM 1º JOGO DAS QUARTAS-DE-FINAL

São Caetano e Santo André disputam, nesta quinta-feira, às 19 horas, em São Caetano, a primeira partida das quartas-de-final (melhor de três jogos) do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino. O segundo confronto acontece no domingo (dia 21), em Santo André (15:30 horas), com transmissão ao vivo do SPORTV. Na fase de classificação, o Santo André terminou em terceiro lugar, com 23 pontos ganhos (9 vitórias e 5 derrotas), enquanto o São Caetano foi o sexto colocado, com 19 (5 vitórias e 9 derrotas). Nos dois confrontos do Nacional 2003, uma vitória para cada equipe nos jogos com o mando de quadra: 69 a 64 para o São Caetano, no turno, e 85 a 65 para o Santo André, no returno.

— Será um jogo difícil, pois o São Caetano é um bom time. As jogadoras sabem bem o que fazer em quadra e têm experiência porque três jogaram o Mundial Sub-21. Mas o nosso time está pronto e confiante, principalmente depois do último jogo contra o Uberaba, que vencemos e garantimos o terceiro lugar. As jogadoras ganharam um estímulo a mais e sabem que é só lutar para conquistar o que querem. O objetivo agora é chegar à semifinal — disse a técnica Laís Elena, do Santo André.

— Mesmo terminando a primeira fase em sexto lugar, a expectativa para o jogo é a melhor possível. Sabemos que o Santo André tem o favoritismo na partida, mas nós somos um time que está querendo ganhar espaço e, por isso, temos muito garra para vencer. Apesar de ser um grupo jovem, as jogadoras estão num bom momento e querem mostrar serviço. A equipe cresceu no final do Campeonato e faremos um bom jogo contra Santo André — explicou o técnico Norberto Borracha, do São Caetano.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2003

Vasco vence Universo e empata a série dos playoffs finais

Vitória cruzmaltina foi decidida na prorrogação

Em jogo disputado nesta quarta-feira, no Ginásio do Grajaú, o basquete feminino adulto do Vasco venceu a equipe do Universo pelo placar de 76 a 70.

A emoção ficou por conta do empate de 32 a 32 após os dois primeiros quartos e a repetição do mesmo placar após o encerramento do tempo normal. (64 a 64).

Na prorrogação o Vasco fez 12 a 06 fechando a partida em 76 x 70. A cruzmaltina Alice, com 18 pontos, foi a cestinha da partida.

O último e decisivo confronto será realizado na próxima segunda-feira, no Ginásio do Tijuca, em horário ainda a ser confirmado.

Fonte: Lance!

Final será na quinta-feira no Tijuca

A terceira e decisiva partida dos playoffs finais do Campeonato Estadual de Basquete Feminino Adulto de 2003 será jogada na próxima quinta-feira, às 18:00h, no Ginásio do Tijuca Tênis Clube. Vasco e Universo fazem o desempate da série que está 1 x 1. O treinador Miguel Palmier vem trabalhando o elenco com afinco para a grande finalíssima. Após essa partida o Vasco e o Tijuca, Masculino Adulto começam a decidir a terceira colocação no Estadual.

Fonte:
Vasco



Ourinhos vence mais uma no basquete

São Paulo - Pelo Campeonato Nacional Feminino de Basquete, o Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos encerrou a fase de classificação em primeiro lugar e invicto, com 28 pontos (14 vitórias). Neste domingo, venceu o São Paulo/Guaru por 92 a 69. É a primeira equipe na história da competição (1998 a 2003) a ganhar todos os jogos da primeira fase.

Ourinhos também igualou as 14 vitórias do Paraná Basquete no Nacional/ 2001. O recorde de vitórias consecutivas é do Fluminense: 15, em 1998.

A Unimed/Americana fechou 85 a 50 sobre a Databasket/São Bernardo, com destaque para Micaela, que marcou 30 pontos. Americana só perdeu dois jogos, ambos para Ourinhos. Outros resultados do dia: Consórcio Battistella/Lages 59 x 81 São Caetano e Black&Decker/Uberaba 86 x 94 Santo André.

Ourinhos e Americana já estão nas semifinais, a partir de 4 de janeiro. Ourinhos aguarda o vencedor de Uberaba e São Caetano e Americana irá enfrentar o melhor do confronto entre Santo André e São Caetano. As quartas-de-final serão na quarta-feira.

Fonte: Estadão

Sem perder, Ourinhos fecha primeira fase

O Ourinhos venceu ontem o São Paulo-Guaru, por 92 a 69, e chegou a 14 vitórias seguidas no Nacional feminino. A equipe paulista é a primeira a terminar a fase de classificação sem derrotas.
Com o triunfo de ontem, o time da ala Janeth, já garantido na semifinal, também igualou o recorde de invencibilidade do Fluminense, obtido no Nacional-1998.
As quartas-de-final, que começam na quarta-feira, terão os seguintes duelos: Santo André x São Caetano e Uberaba x São Paulo.

Fonte: Folha

domingo, 14 de dezembro de 2003

Itália

No Grupo A, o Faenza bateu o Reggio por 82 a 57, com 11 pontos e 7 recuperações de Adrianinha e 8 pontos e 7 rebotes de Graziane.

O time é o quinto colocado da chave.

No Grupo B, o Venezia bateu o Caserta por 73 a 64, com 16 pontos e 7 rebotes de Alessandra. Com o resultado, o time chegou à vice-liderança da chave.

O Chietti também venceu: 69 a 66 no La Spezia, com 21 pontos de Zaine, e 11 pontos e 10 rebotes de Kelly. O time segue em último.
Outros Resultados da Liga Espanhola 2

Completando a rodada, o Guadalajara, de Veneza surpreendeu e bateu o líder Mercaleon, por 79 a 74. A brasileira não arredou o pé da quadra, mas pouco produziu: 2 pontos e 9 bolas perdidas.

O Tenerife bateu o Valladolid por 68 a 48, com 24 pontos de Tayara, cestinha da partida.

Com os resultados, o Ferrol, de Roseli sobe para a sexta posição, seguido do Tenerife, de Tayara, em sétimo. O time de Veneza está em nono.
França

O Montpellier bateu o Robaix por 80 a 65, com 11 pontos de Adriana e 11 pontos de Claudinha.

O Mondeville perdeu para o Villeneuve por 72 a 80, apesar da boa atuação de Mamá, cestinha, com 19 pontos.

Os times são quarto e quinto colocado na Liga, respectivamente.
Acabou! Alguém vai sentir saudade?

Ufa! Acabou a primeira fase do Nacional Feminino de Basquete! Será que alguém notou? Não, acho que não. Esse realmente está fadado a passar a história como o campeonato mais insonso da nova história do nosso basquete. É triste, mas infelizmente até para os aficcionados como eu, há pouco (ou quase nada) a comentar.

E novamente infelizmente, o prognóstico é ruim. As semifinais devem ser igualmente insonsas. E não se sabe se a peteca de um campeonato tão previsível permanecerá em pé depois de tanta mesmice, tanta inútil e constrangedora repetição.



Ourinhos está na tranquilidade. Alguém imaginava outro fim para a equipe que tem maior verba em anos tão minguados? Não, não há outro caminho aceitável que não o do brilho e da invencibilidade. Vendraminni vem fazendo a mistura com competência, sustentando-se no tripé Érika (16,7 ppj e 10,3 rpj), Silvinha (14,9 ppj) e Janeth (19,6 ppj e 4,1 apj). Em nome desse tripé, é pra mim uma tristeza as participações ofuscadas das talentosas Cris (13 minutos por jogo) e Aide (média de 9 minutos por jogo). Enfim, permanece firme o que já se sabia antes de o campeonato começar: o time tem a taça nas mãos.



Americana fez uma bela participação, só perdendo para Ourinhos. A base mais antiga da equipe a sustenta: a cestinha Micaela (23,2 ppj), as pivôs Geisa (10,8 ppj) e Êga (13,1 ppj). A afirmação de Jacqueline ainda não se deu: embora seja a terceira melhor em assistências, seu jogo ofensivo está muito minguado. E a participação das "irmãs sub-21" Karen e Sílvia é cada vez maior.



Santo André merece os parabéns, por conseguir chegar ao terceiro posto com tantas limitações técnicas, físicas e financeiras. Leila é peça-chave nessa parte da história, cestinha da equipe com 20 pontos por jogo. Brilharam ainda Chuca, Gigi e Kátia, que seguraram o barco na ausência da ala da seleção. Também com problemas físicos, a selecionável Vívian estacionou. O time enfrenta São Cateano nas quartas.



A equipe de Uberaba conseguiu a quarta colocação, mas parece persistir a impressão que o time podia (ou pode) mais. Cíntia Luz é destaque absoluto, com média de 18,3 ppj. Paty foi peça importante, com 14,6 ppj, bem como Roberta. A ala-pivô Gil retoma o basquete consistente. Cris (ex-Maria) ainda está em débito. O time tenta a sorte contra o São Paulo/Guaru.



O São Paulo/Guaru chegou até mais longe que o previto: com um elenco reduzido e saída do técnico durante o torneio, a história podia ser pior. O trio Karla-Palmira-Kátia Denise foi o grande responsável pela chegada à segunda fase.



No início do campeontao, parecia que o São Caetano ia...mas não foi. Talvez pela juventude de suas atletas, o time tenha se perdido. O time ainda depende muito da fome de Kattynha para se manter; seguida do quarteto Leão, Luciana, Fernanda e Lelê. A participação de Renata Oliveira foi bem abaixo das expectativas.



A equipe de Lages ficou muito limitada a sua dupla de Patrícias no garrafão, grandes destaques da equipe. Merece nota também a participação da garota Tata.



De São Bernardo, merecem destaque a aplicação das jovens Juliana e Priscila e da veterana Patrícia.


OURINHOS TERMINA INVICTO 1ª FASE DO NACIONAL COM RECORDE DE VITÓRIAS


Rio de Janeiro – O Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos terminou invicto e em primeiro lugar a fase de classificação do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino, com 28 pontos ganhos. Com as 14 vitórias no turno e no returno, a equipe paulista dirigida pelo técnico Antonio Carlos Vendramini se tornou o primeiro time na história da competição (1998 a 2003) a ganhar todos os jogos da primeira fase. Além disso, Ourinhos igualou a marca de 14 vitórias do Paraná Basquete no Nacional 2001. O recorde de vitórias consecutivas pertence ao Fluminense (RJ) que venceu 15 partidas na competição de 1998.

— Estou muito feliz com essa vitória. A equipe se empenhou bastante, todas jogaram motivadas e terminamos a fase de classificação invictos. Não vamos ter muito tempo para descansar, só temos alguns dias de folga durante as comemorações de fim de ano, pois temos que nos preparar para as semifinais. Vamos deixar para comemorar depois e espero que junto com o título — disse o técnico do Unimed/Pão de Açúcar/Ourinhos, Antonio Carlos Vendramini.

A última rodada do returno teve os seguintes resultados neste domingo: Lages/Consórcio Battistella 59 x 81 São Caetano, em Lages; Unimed/Americana 85 x 50 Databasket/São Bernardo, em Americana; Black&Decker/Uberaba 86 x 94 Santo André, em Uberaba; e São Paulo/Guaru 69 x 92 Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, em Guarulhos. As quartas-de-final começam na quarta-feira com os seguintes confrontos: Santo André (3º) x São Caetano (6º) e Uberaba (4º) x São Paulo/Guaru (5º). O Departamento Técnico da CBB divulga, nesta segunda-feira, a tabela dos playoffs.

7ª Rodada do Returno – Domingo (dia 14)
Lages/Consórcio Battistella 59 x 81 São Caetano – Ginásio Ivo Silveira
1º Período: 15 x 25
2º Período: 31 x 40 (Placar final)
Cestinhas: Pati (LAGES) 12pts e Luciana (SÃOCA) 12pts
3º Período: 49 x 57
4º Período: 59 x 81 (Placar final)
Cestinhas: Patrícia (LAGES) 20pts e Sandra e Luciana (SÃOCA) 18pts
árbitros: Benedito Moura (SC) e Luiz Gastão (SC)

Unimed/Americana 85 x 50 Databasket/São Bernardo – Ginásio Centro Cívico
1º Período: 25 x 09
2º Período: 45 x 22 (Placar final)
Cestinhas: Micaela (AMERI) 12pts e Bruna (SÃOBE) 10pts
3º Período: 64 x 41
4º Período: 85 x 50 (Placar final)
Cestinhas: Micaela (AMERI) 30pts e Bruna (SÃOBE) 13pts
árbitros: Jacob Barreto (SP) e Jonas Pereira (SP)

Black&Decker/Uberaba 86 x 94 Santo André – Ginásio do Jockey Club
1º Período: 28 x 25
2º Período: 47 x 53 (Placar final)
Cestinhas: Gil e Maristela (UBERA) 11pts e Leila (SANTO) 20pts
3º Período: 62 X 78
4º Período: 86 x 94 (Placar final)
Cestinhas: Gil (UBERA) 19pts e Leila (SANTO) 27pts
árbitros: Joaquins Feitosa (DF) e Cristiano Maranho (PR)

São Paulo/Guaru 69 x 92 Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos – Ginásio Thomeozão
1º Período: 14 x 32
2º Período: 37 x 48 (Placar final)
Cestinhas: Kátia (GUARU) 18pts e Érika, Silvinha e Aide (OURIN) 8pts
3º Período: 49 x 76
4º Período: 69 x 92 (Placar final)
Cestinhas: Kátia (GUARU) 24pts e Eliane (OURIN) 17pts
árbitros: Marcos Benito (SP) e Maurício Antunes (SP)

CLASSIFICAÇÃO
1º- Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos – 28pts – 14 jogos (14 vitórias)
2º- Unimed/Americana – 26pts – 14 jogos (12 vitórias e duas derrotas)
3º- Santo André – 23pts – 14 jogos (9 vitórias e 5 derrotas)
4º- Black&Decker/Uberaba – 22pts – 14 jogos (8 vitórias e 6 derrotas)
5º- São Paulo/Guaru – 19pts – 14 jogos (5 vitórias e 9 derrotas)
6º- São Caetano – 19pts – 14 jogos (5 vitórias e 9 derrotas)
7º- Lages/Consórcio Battistella – 16pts – 14 jogos (2 vitórias e 12 derrotas)
8º- Databasket/São Bernardo – 15pts – 14 jogos (uma vitória e 13 derrotas)

QUARTAS-DE-FINAL
Santo André (3º) x São Caetano (6º)
Black&Decker/Uberaba (4º) x São Paulo/Guaru (5º)
OBS: melhor de três jogos.

FASE SEMIFINAL
Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos x Vencedor de Uberaba x São Paulo/Guaru
Unimed/Americana x Vencedor de Santo André x São Caetano
OBS: melhor de cinco jogos.

Liga Espanhola - Segunda Divisão

A rodada começou com a vitória do Ferrol, de Roseli, sobre o Oviedo por 80 a 68.

Novamente, Roseli foi a cestinha, com 22 pontos e 5 rebotes.
Derrotas para Iziane e Maria Helena

Na décima rodada da Liga Espanhola o Salamanca bem que tentou, mas não conseguiu superar o Barcelona, líder do campeonato e da Euroliga e que conta em seu elenco com Michelle Hendry, Andrea Congreaves, Silvia Crawley e Tracy Reid, entre outras.

Dentro de casa, o time de Iziane perdeu por 55 a 69. A ala fez 13 pontos e teve 4 recuperações.

O Mendibil, treinado por Maria Helena caiu frente ao Zaragoza, por 82 a 66, apesar dos 19 pontos de Muriel Page.

Ainda assim, Salamanca e Menbidil continuam liderando o pelotão intermediário, sendo donos da terceira e da quarta posição na liga.
AMERICANA VENCE SANTO ANDRÉ E GARANTE VAGA NA SEMIFINAL

Rio de Janeiro – No encerramento da sexta e penúltima rodada do returno do 6º Campeonato Nacional de Basquete Feminino, a Unimed/Americana ganhou do Santo André por 78 a 58 (40 a 24 no primeiro tempo), com 23 pontos da cestinha Micaela. Em Lages, o Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos derrotou o Lages/Consórcio Battistella por 93 a 83 (47 a 35) e chegou a 13ª vitória consecutiva. E, em Uberaba, o Black&Decker/Sírio superou o Databasket/São Bernardo por 84 a 75 (36 a 47), com 24 pontos da cestinha Cíntia Luz. Ourinhos e Americana estão classificados para a fase semifinal, no mês de janeiro. As quartas-de-final começam no dia 17 (quarta-feira).

— Conseguimos nosso primeiro objetivo que era a vaga direta para a semifinal. Independente do adversário, será uma etapa difícil e precisamos melhorar em alguns aspectos. De qualquer forma, estou muito mais confiante na minha equipe. Fizemos um segundo turno melhor do que o primeiro e o grupo está mostrando evolução a cada partida. Vamos corrigir alguns detalhes para entrar 100% na semifinal — disse o técnico Paulo Bassul, da Unimed/Americana.

Após a sexta rodada do returno, a equipe de Ourinhos segue na liderança invicta do Nacional 2003, com 26 pontos ganhos (13 vitórias). Em segundo lugar está o time de Americana, com 24 (11 vitórias e duas derrotas); seguido do Black&Decker/Uberaba e do Santo André, ambos com 21 (8 vitórias e 5 derrotas). As duas equipes se enfrentam no domingo e o vencedor garante a terceira colocação.

De acordo com o regulamento da competição, as duas primeiras colocadas (Ourinhos e Americana) se classificam automaticamente para a semifinal. As outras duas vagas para a semifinal serão definidas após os confrontos das quartas-de-final (melhor de três jogos, a partir do dia 17 deste mês: 3º x 6º e 4º x 5º. Os vencedores da semifinal disputam o título. Os playoffs da semifinal e da final serão jogados no mês de janeiro em melhor de cinco partidas, com vantagem para as equipes melhores colocadas na fase de classificação que terão o mando de quadra no segundo, terceiro e quinto jogos.

6ª Rodada do Returno – Sexta-feira (dia 12)
Black&Decker/Uberaba 84 x 75 Databasket/São Bernardo – Ginásio do Jockey Club
1º Período: 20 x 22
2º Período: 36 x 47 (Placar final)
Cestinhas: Patrícia (UBERA) 10pts e Priscila e Juliana (SÃOBE) 12pts
3º Período: 59 x 54
4º Período: 84 x 75 (Placar final)
Cestinhas: Cíntia Luz (UBERA) 24pts e Juliana (SÃOBE) 20pts
árbitros: Joaquins Feitosa (DF) e Cristiano Maranho (PR)

Unimed/Americana 78 x 58 Santo André – Ginásio Centro Cívico
1º Período: 21 x 08
2º Período: 40 x 24 (Placar final)
Cestinhas: Micaela (AMERI) 12pts e Leila e Kátia (SANTO) 6pts
3º Período: 55 x 44
4º Período: 78 x 58 (Placar final)
Cestinhas: Micaela (AMERI) 23pts e Leila (SANTO) 16pts
árbitros: Marcos Benito (SP) e Lupércio Cardoso (SP)

Lages/Consórcio Battistella 83 x 93 Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos – Gin. Ivo Silveira
1º Período: 17 x 25
2º Período: 35 x 47 (Placar final)
Cestinhas: Pati (LAGES) 14pts e Eliane (OURI) 12pts
3º Período: 56 x 74
4º Período: 83 x 93 (Placar final)
Cestinhas: Pati (LAGES) 24pts e Eliane e Janeth (OURI) 18pts
árbitros: Benedito Moura (SC) e Luiz Gastão (SC)