sexta-feira, 29 de julho de 2016

Brasil x Japão - Amistoso # 2

As 20h, Brasil e Japão realizam o segundo amistoso em Campinas.

Acompanhe aqui os principais lances.



Brasil inicia com o mesmo quinteto do primeiro amistoso: Adrianinha, Palmira, Damiris, Clarissa e Érika.

Seleção brasileira inicia desperdiçando 3 ataques e o Japão abre 5x0.

Adrianinha desconta com um arremesso de três: 5x3.

Japão pressiona na defesa e imprime a velocidade característica dos times asiáticos.

Clarissa empata o jogo em 7x7.

Depois de 2 rebotes ofensivos, Japão converte de três pontos: 10x7.

Érika desconta: 10x9.

Com bom aproveitamento nos três pontos, Japão abre 15x11.

Mais uma bola de três japonesa e contra ataque: 22x15.

Com pontos de Clarissa e Érika, Brasil diminui: 22x19.

Com velocidade nos passe, Japão fecha o primeiro quarto em 24x19.

Damiris aparece no jogo e a seleção brasileira empata: 26x26.

Brasil vira o jogo: 30x27.

Com cestas de Adrianinha e Érika, Brasil abre 34x30.

Érika vai se destacando e seleção abre 36x32.

Bola de três do Japão: 36x35.

Jogo acirrado. Damiris faz mais dois: 39x38 para o Brasil.

Damiris outra vez: 44x41.

Japão encosta e termina o primeiro tempo: 44x43

Números: Ramona (2), Adrianinha (5), Palmira (0), Tati (4 assistências), Clarissa (14 pontos e 5 rebotes), Damiris (8 pontos e 6 rebotes), Érika (13 pontos e 6 rebotes), Nádia (0) e Kelly (0).

O panorama segue o mesmo na terceiro quarto, com as japonesas congestionando o garrafão e o Brasil com dificuldade em criar suas jogadas.

Palmira entra entra no jogo e mete 3 bolas de 3 pts e abrindo a diferença.

No segundo final, Joice converte uma bola de 3 que define o placar de 64-58.

No quarto final, Brasil abre uma sequência de 10-0 nos primeiros minutos.

Com uma bola de três de Tati, o placar é 74-58.

Mais dois lances-livres de Tati, 76-58, faltando sete minutos para o fim da partida.

Em uma infiltração, Tati marca dois mais: 78-62.

Com formação Joice-Ramona-Tati-Kelly-Clarissa, o Japão reduz a diferença para 10.

Voltam Érika, Damiris e Tainá.

Faltando 2:30, placar: 82-73.

Final de jogo: 87-74.

Números finais:

Ramona (2 pontos, 9 min)
Adriana (7 pontos, 6 assistências, 25 min)
Joice (3 pontos, 3 assistências, 10 min)
Palmira (9 pontos, 24 min)
Tainá (2 pontos, 1 assistência, 5 min)
Tati (7 pontos, 5 assistências, 25min),
Clarissa (20 pts e 10 reb)
Érika  (20 pts, 7 reb e 4 ass)
Damires  (11 pts, 8 reb)
Kelly (4 pts e 3 reb)

Aproveitamento:

54% em arremessos de quadra
59% de 2 pts
41% de 3 pts (7 em 17)
86% (12 de 14)


quarta-feira, 27 de julho de 2016

Quadrangular nos EUA

Em partidas realizadas em Dellawear, a Austrália  (1a adversária do Brasil nas Olimpíadas) venceu o Canadá por 80 x 67.

Na outra partida, as americanas superaram as francesas por 84 x 62 (31 x 30).

Brasil x Japão - amistoso #1

Brasil e Japão se enfrentam já estão na quadra do Clube Concórdia em Campinas, para o primeiro amistoso visando os jogos olímpicos do Rio.



Já foi anunciado que a ala Iziane não atuará nos dois confrontos, recuperando-se ainda de um edema na panturrilha.

O Japão Joga completo, inclusive com a pivô do Seattle Storm Ramu Tokashiki, considerada a melhor do time.




O Brasil inicia com Adrianinha, Palmira, Damiris, Clarissa e Erika.

Com 4 pontos de Damiris, 4 de Érika e 2 de Clarissa, o Brasil abre 10-2.

Com mais 7 pontos consecutivos de Damiris, o placar é 17-4, passados sete minutos do primeiro quarto.

Damiris dá lugar a Tati.

Érika faz mais dois pontos, mas logo comete sua terceira falta. É substituída por Kelly.

Com as mudanças, o Brasil perde três ataques e o Japão reduz vantagem para 19-9.

Damiris volta no lugar de Clarissa.

Um lance-livre de Palmira e um bola de 3 pontos de Tati no último segundo dão números finais ao primeiro quarto: 23-9.

Em partida amistosa encerrada há pouco, Austrália bateu Canadá (70-57).

O segundo quarto começa com bola de três do Japão: 23-12.

Com marcação mais apertada das japonesas, o Brasil começa a ter mais dificuldades.


Em cinco minutos, apenas seis pontos da equipe: 29-16. Tainá e Ramona já entraram e Érika voltou, assim como Clarissa.

Com bolas de Érika e Ramona, o placar chega a 33-22.

O Brasil abre 37-22 e o time em quadra agora É Tainá, Palmira, Ramona, Nádia e Damiris.

O quarto é encerrado e, 39-24.

Números do intervalo: Damiris (15 pontos), Érika (8 pontos e 8 rebotes), Clarissa (6 pontos, 4 rebotes e 2 assistências), Ramona (6 pontos, 2 rebotes, 2 recuperações), Tatiane (3), Palmira (1). Adrianinha, Nádia, Tainá e Kelly não pontuaram. Joice e Patty (relacionada para a partida) não entraram.

O terceiro quarto começa com o time brasileiro com a mesma formação do início do jogo e japonesas concentradas na marcação de Érika.

Brasil e Japão jogam um terceiro quarto apático, no qual a defesa brasileira ofereceu facilidades a um adversário que insistia em errar. Ainda assim a diferença chegou a cair para sete pontos. Érika comete sua quarta falta.

Uma bola de três de Adriana encerra o quarto em 51 x 40. A mesma, que está 100% recuperada da lesão, finalizou a partida com 9 pontos.


Melhor no quarto final, o Brasil volta a abrir (60-42).

A partida é encerrada com o placar de 70-54.

Damiris foi a cestinha com 19 pts e 7 reb, enquanto Érika contribuiu com 16 e 11.

Brasil e Japão voltam a se enfrentar sexta dia 29, as 20h.

"Maria Helena Cardoso é o basquete feminino brasileiro"

A frase acima, que não tem exagero algum, não é minha.

É de Fábio Balassiano, na apresentação da primeira parte de uma entrevista com a técnica Maria Helena Cardoso, um trabalho primoroso e imperdível.

ConfiraPersonagens do Basquete Brasileiro: Maria Helena Cardoso (Parte I)

terça-feira, 26 de julho de 2016

Brasil enfrenta Japão em amistosos em Campinas

A Seleção Brasileira Adulta Feminina fará dois jogos amistosos contra a equipe do Japão, que servem como parte da preparação da Seleção Feminina para os 31º Jogos Olímpicos do Rio 2016. Com entrada de 1kg de alimento não perecível, a primeira partida será realizada, nesta quarta-feira (dia 27), e a segunda, na sexta (29), ambas às 20h de Brasília, no Clube Concórdia (Rodovia Dr. Heitor Penteado, km 6 – Sousas), em Campinas.

“O Japão é time asiático que tem um basquete diferente do que estamos acostumados a jogar e às vezes criam certas dificuldades. É o nosso segundo adversário na Olimpíada e está fazendo uma excelente preparação, treinando desde o início do ano com uma seleção quase permanente e quebraram a hegemonia da China no Campeonato Asiático. Acredito que o Brasil também evoluiu muito desde o início da preparação e com a chegada da Érika e da Clarissa a equipe tomou uma nova cara. Estou confiante que poderemos fazer bons jogos para nos ajudar quando chegar a hora de enfrentá-las no Rio”, disse Barbosa.

Uma das mais experientes da Seleção Brasileira, a pivô Kelly Santos falou da expectativa para os amistosos contra o Japão.

“As japonesas têm uma estatura um pouco mais baixa, mas jogam com volume. Fazem muita bola de fora, com uma armadora boa e jogando com bastante consciência. Estamos acreditando muito no potencial da nossa equipe e confio que faremos bons jogos contra elas. Esses amistosos servirão bastante para termos um parâmetro para quando formos enfrentá-las na primeira fase dos Jogos”, analisou a pivô.

A equipe nacional comandada pelo técnico Antonio Carlos Barbosa segue concentrada em Campinas até a próxima sexta-feira (29) e ingressa na Vila Olímpica no dia 1º de agosto. Depois que as brasileiras estiverem na Vila Olímpica, no Rio, a equipe irá enfrentar as seleções da Sérvia (2 de agosto) e da China (3).

Americana monta equipe "diferente" para a disputa dos Regionais


Uma equipe diferente e de oportunidades. Assim será o Corinthians/Americana na disputa dos Jogos Regionais, entre os dias 27 e 29 de julho, em Americana.  Para o torneio , o time americanense terá uma mescla de atletas jovens e consagradas do basquete brasileiro.

Nomes confirmados para a temporada 16/17, Joice e Damiris estão na lista dos Jogos Olímpicos com a Seleção Brasileira. Karla e Ega embarcaram para os Estados Unidos para a disputa do Mundial Militar. A argentina Melissa Guetter, por sua vez, se apresenta somente em agosto.

Confirmadas para a nova temporada, Tatiana Conceição, Izabela Sangalli, Babi e Maria Carolina são os destaques . Além destas foram convidadas atletas que hoje residem em Americana como a alas Patricia Perandini (ex-Seleção Brasileira de base e  Ourinhos) e Luciana Perandini, que tem passagem pelo Paraná Basquete sob o comando do próprio Antônio Carlos Vendramini, treinador do Corinthians/Americana.

Também foram convidadas: a pivô Patricia Silva, que tem passagens por Marília, Santo André e Seleção Brasileira, a armadora Angela Maria, ex-Santo André, e a ala-armadora Francimara Nunes, de  Maringá-PR.

Vendramini será o comandante da equipe, que terá na comissão técnica o preparador-físico Marcos Strapasson, o fisioterapeuta Abner de Souza e a atendente-geral, Elisabete Carcavalli, a  Dona Bete.

O Corinthians/Americana terá o patrocínio do Supermercado Pague Menos, Unimed Santa Bárbara d´Oeste, Americana e Nova Odessa, Sage, Sanfarma e Grupo Clarian e também conta com o apoio da Prefeitura de Americana.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Corinthians/Americana acerta contratação de jovem pivô

E as contratações do Corinthians/Americana seguem a todo vapor. Depois de anunciar as contratações das pivôs Ega (ex-Maranhão) e Tatiana Conceição (ex-Santo André), o clube anunciou na tarde desta sexta-feira a chegada da pivô Maria Carolina Ferreira, de 21 anos. Com 1,90 de altura, atleta iniciou sua carreira nas equipes de base do Osasco, Centro Olímpico e Americana, onde acabou se profissionalizando e conquistando o título da LBF, temporada 2013/2014. Depois, teve passagens por São Caetano e Barretos. A atleta também teve passagens pela categoria Sub-17 e Sub-19 da Seleção Brasileira.
Estou muito feliz com a minha volta para Americana. Quero agradecer a todos pela oportunidade. Jogar em um time de alto nível como é o Corinthians é muito gratificante. Estou ansiosa para fazer o que eu mais gosto”, disse a atleta.
Até o momento, o Corinthians/Americana anunciou as renovações de contrato das armadoras Babi, Joice e Gretter, das alas Karla e Izabela Sangalli e da pivô Damiris.

Joinville bate Camboriú e conquista primeira vitória no Campeonato Estadual Adulto




A equipe da Sociedade Ginástica de Joinville comandada pelo técnico Fabiano Borges obteve sua primeira vitória no Campeonato Estadual de Basquete Feminino Adulto ao bater a equipe do ABAVI/FME/Balneário Camboriú por 73 a 40, na noite de terça-feira, 19, em jogo realizado no Ginásticos em Joinville.   
Os grandes destaques da equipe foram as atletas Luciana Angeloni e Gretchen Wachholz, ambas com 14 pontos, Bruna Valério (12) e Fernanda Brito (11).
A equipe de Joinville dominou toda a partida e venceu todos os quartos de jogo:
17 x 07, 17 x 14, 16 x 05 e 23 x 14.
Com a vitória, a equipe de Joinville ocupa a terceira colocação, com dois jogos, uma vitória e uma derrota.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Magic Paula carrega tocha olímpica em Jundiaí



Mais: Tocha Olímpica emociona Jundiaí

Referências históricas do basquete feminino carregam a tocha olímpica em Campinas



Técnico da seleção brasileira feminina de basquete, Antônio Carlos Barbosa passou por Americana e chamou a torcida. "Temos a responsabilidade de resgatar o basquetebol brasileiro nos Jogos Rio 2016. Conseguimos isso ao elevar a autoestima das meninas e, para isso, a torcida desempenha um papel fundamental", afirmou.
Em Campinas, o vôlei e o basquete tiveram importantes representantes no revezamento da tocha. Prestes a jogar sua quarta Olimpíada pelo basquete, Kelly Santos passou por Campinas e falou da chance em disputar uma edição de Jogos no Brasil. "Estou acreditando muito e dando tudo o que tenho. Os Jogos Rio 2016 representam uma oportunidade ímpar não só para o basquete brasileiro, mas também para mostrar ao nosso povo o poder transformador do esporte", apontou.
Maria Helena Cardoso foi a técnica da seleção feminina de basquete em 1992, sendo a primeira mulher a comandar a equipe brasileira em uma Olimpíada. "Tive que quebrar o preconceito e as barreiras com competência e muito trabalho em quadra, mostrando resultados. Fiquei muito feliz de terem reconhecido toda a contribuição que dei para o basquete do Brasil".
A treinadora entregou a tocha para Maria Angélica Gonçalves da Silva, a Branca, que integrou a seleção de basquete medalha prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. "Quando eu soube que ia conduzir a tocha Olímpica e que ia receber a chama Olímpica da minha grande inspiração, Maria Helena, fiquei ainda mais feliz. Que essa chama me dê ainda mais garra pra seguir em frente como treinadora", contou.
Fonte: O Repórter

Com cortes de Patty e Karina, Barbosa define seleção olímpica



Adriana Moisés, Joice Rodrigues e Tainá da Paixão (armadoras); Isabela Ramona, Iziane Marques, Palmira Marçal e Tatiane Pacheco (alas); Damiris Dantas (ala-pivô); Clarissa dos Santos, Érika de Souza, Kelly Santos e Nádia Colhado (pivôs). Essas são as 12 jogadoras da Seleção Brasileira que, sob o comando do técnico Antonio Carlos Barbosa, irão disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. A ala Patrícia Teixeira Ribeiro será mantida no grupo até o final da preparação em Campinas.

Iziane confirmada nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro



A possibilidade de ficar fora da Olimpíada não é mais uma realidade para Iziane Castro. Uma das principais referências da seleção brasileira, a ala-armadora de 1,82m e 34 anos sentiu dores na panturrilha direita no treino da última sexta-feira, em Campinas (SP), onde a equipe se prepara para a Rio 2016, e preocupou a comissão técnica. No exame de ressonância magnética, foi diagnosticado um edema muscular, levando a jogadora a um tratamento intensivo de fisioterapia para a recuperação. Iziane respondeu muito bem aos estímulos e, nesta quinta-feira, volta a trotar. Na semana que vem, ela deverá retomar os trabalhos em quadra ao lado de suas companheiras. O time comandado por Antonio Carlos Barbosa tem atualmente 14 atletas, e cabe ao técnico definir dois cortes. Nesta quarta-feira, a armadora Bárbara Honório foi dispensada.

- Estou mais aliviada. A gente se preocupa um pouco, principalmente, se tratando de lesão muscular, pois sabemos que é uma coisa que requer tempo para regenerar. Mas tenho evoluído no protocolo mais do que o esperado. Estou bem confiante de que semana que vem estou de volta às quadras. Consegui ter uma evolução bem grande, pulamos três dias de protocolo. Hoje volto a trotar. Sabemos que não podemos ultrapassar o limite do tempo determinado, mas é uma evolução substancial e eu fico feliz que está dando tudo certo - contou Iziane. 

O técnico da seleção, Antonio Carlos Barbosa, disse que não via a maranhense tão bem física e tecnicamente desde o Mundial de 2006, em São Paulo, na campanha pelo quarto lugar. 

- Para mim, a Iziane está vivendo o melhor momento desde o Mundial de 2006. Eu a vejo novamente jogando aquele basquete, muito rápida e atlética. Hoje, ela melhorou muito o arremesso dela de três pontos. Houve aí uma fatalidade, um problema físico e muscular, mas ela está sendo bem cuidada e a recuperação está sendo feita de acordo com o feedback da parte médica e de fisioterapia. Ela está se recuperando de uma maneira muito boa. Vamos avaliando ela diariamente e amanhã ela já vai fazer trote. Ela já vai ser entregue ao preparador, Vita, para ele fazer trabalhos físicos. O tempo parada será curto, ela é uma menina que está muito forte fisicamente. Os testes físicos dela foram surpreendentes positivamente, e eu acredito que este edema não será um problema – analisou o treinador. 

Apesar dos elogios, a ala se vê em outro momento. Embora esteja em plenas condições de seguir nas quadras por um bom tempo, ela já se despediu de seu clube, o Sampaio Corrêa, atual campeão da LBF, e anunciou a sua aposentadoria da seleção após a Olimpíada. 

- Não vou dizer que estou no meu melhor fisicamente, porque já tenho 34 anos e não estou correndo o mesmo o que eu corria há um tempo atrás. Eu consegui manter em alto nível, apesar da idade. Sempre me preocupei muito em me cuidar e chegar na “velhice física” em alto rendimento. As pessoas falam muito sobre eu me aposentar. Eu não quero me aposentar mal, porque o basquete me abandonou. Quero me aposentar por cima, fazendo meu alto rendimento como sempre fiz. Eu me cuidei para isso - ponderou Iziane.

Olha o corpinho aí pedindo arrego (risos). Só a gente sabe as dores e as lutas. Vai ficando mais difícil. Uma menina que corre 20 minutos recupera rapidinho, e a gente não recupera do mesmo jeito. No fim das contas, precisamos nivelar para saber se você dá conta, porque é duro. Todo mundo quer resultado, mas passar por um treinamento como esse em três meses não é fácil - acrescentou. 

A fisioterapeuta Milena Perroni tem feito tratamento minucioso em busca da reabilitação de Iziane. Nas primeiras 24h após a jogadora sentir um desconforto na panturrilha, ela iniciou um processo que misturou proteção, repouso, imobilização, compressão e elevação do membro. As constantes intervenções com gelo também diminuíram o edema e o quadro doloroso da maranhense. Após o tratamento intensivo no fim de semana, Milena realizou um trabalho muscular e foi observando gradativamente a evolução do processo. 

- A resposta ao tratamento tem sido muito boa até pela própria fisiologia da atleta. Ela passou o fim de semana todo tratando. Seguimos o controle para diminuição do edema com gelo e proteção da região, elevando e comprimindo para drenar a musculatura. E foi iniciado o trabalho de controle muscular para ela começar a responder aos estímulos. O objetivo é ganhar força, aos poucos, e ela tem respondido muito bem. Usamos os recursos físicos e aparelhos, mas a questão da força e controle muscular foi a resposta mais positiva que ela teve. Hoje, ela evoluiu um pouco mais. Ontem (terça-feira), ela começou um trabalho muscular com uma exigência maior para voltar à quadra. Hoje, recebeu um pouco mais de estímulo para vermos se ela sente dor e prepará-la para o trote – explicou Milena. 

- Não queremos colocá-la em quadra com qualquer margem de insegurança. Queremos que ela esteja bem. A evolução é a parte muscular que ela tem de sentir um pouco da exigência da quadra. Depois, ela se sentindo bem, começa o trabalho do preparador físico, que vai fazer uma readaptação dela na quadra. Ele entra com a parte de corrida mais especifica. É todo um trabalho em equipe e estamos muito felizes com o resultado – completou a fisioterapeuta. 

A seleção faz a sua preparação para a Rio 2016 na Arena Concórdia, em Campinas, desde maio. A equipe irá jogar no local dois amistosos contra o Japão, nos dias 27 e 29 de julho. Em agosto, terá pela frente a Sérvia (2) e a China (3). O Brasil está no grupo A da Olimpíada e faz a sua estreia no dia 6 de agosto contra a Austrália, medalhista de bronze em Londres 2012. Em seguida, terá como adversários o Japão (8), Belarus (9), França (11) e Turquia (13).

Fonte: Globo Esporte

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Espanha não terá Sancho Lyttle no Rio



Pivô de origem caribenha e naturalizada espanhola em 2010, Sancho Lyttle não disputará as Olimpíadas do Rio.

Com uma fratura no pé durante jogo da WNBA nesse fim de semana, Sancho não terá condições de jogo.

A pivô fará bastante falta. Na partida decisiva do Pré-Olímpico (vitória sobre a Coréia por 70-50), por exemplo, Sancho teve 20 pontos, 13 rebotes e 4 recuperações.

Atuações como essa fizeram Laia Palau declarar com sinceridade invejável que a naturalizada era "mais de 50% do time".

A substituta de Sancho já está definida e é uma outra atleta naturalizada: a senegalesa Astou Ndour.


Karla Costa representa Corinthians/Americana na condução da Tocha Olímpica



A ala Karla Costa representou o Corinthians/Americana na condução da tocha Olímpica, que passou pela cidade de Americana nesta quarta-feira(20).
Com histórico vencedor com a camisa de Americana, a atleta foi escolhida para participar deste momento importante para cidade e para o basquete americanense
Além dela, mais 40 pessoas estiveram conduzindo a tocha num percurso de 8,7 Km. A atleta se mostrou emocionada com este momento.
“Com certeza foi um dos momentos mais marcantes de minha carreira. É uma honra ter sido uma das escolhidas da cidade e poder estar representando o basquete de Americana e do Corinthians”, comentou. 

MAIS SOBRE KARLA

Karla começou a jogar basquete aos 8 anos de idade no Clube Vizinhança n° 1 em Brasília, por incentivo do seu irmão Rodrigo e da prima Renata. Aos 15 anos participou de uma peneira na Ponte Preta de Campinas, com cerca de 400 meninas, sendo escolhida com mais 4 meninas apenas. Graças ao apoio dos seus pais, teve a oportunidade de iniciar sua carreira na melhor equipe que existia na época.
Teve passagens por Microcamp-Campinas, São Paulo, Botafogo, Ourinhos, Catanduva, Dinamo(Ucrânia) e Polfa Pabianice(Polônia).
Em 2008 foi contratada por Americana vindo definitivamente para a cidade. Desde então foram 21 títulos representando a cidade de Americana: campeonato paulista, campeonato brasileiro, sul-americano de clubes, jogos abertos e jogos regionais. Pela Seleção Brasileira, jogou as Olimpíadas de Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres 2012.

Babi é cortada da seleção. Mais dois cortes devem ser definidos até sexta-feira

Bárbara Honório marca Tainá Paixão, garantida nos Jogos Olímpicos do Rio (Foto: Roberta Rodrigues)
Após a apresentação das pivôs Érika e Clarissa, que atuam na WNBA, o técnico da seleção brasileira, Antonio Carlos Barbosa, anunciou a dispensa da armadora Bárbara Honório, a Babi. A decisão foi tomada em uma reunião da comissão técnica, nesta quarta-feira, em Campinas (SP), onde a equipe se prepara para a Olimpíada. Os treinos começaram no dia 5 de maio no Clube Concórdia. A atleta de 30 anos e 1,80m, que atua pelo Corinthians/Americana na Liga de Basquete Feminino (LBF), não aparecia em uma convocação desde o Torneio Pré-Olímpico da Colômbia, em 2011, e voltou a vestir a amarelinha neste ano. Com 14 jogadoras no grupo, o técnico deverá anunciar até sexta-feira a lista do time que irá disputar a Rio 2016.

Embora ainda faltem dois cortes, a saída de Babi deixou algumas certezas. Como a segurança de que Adrianinha, Tainá e Joice serão as armadoras brasileiras na Olimpíada. Érika e Clarissa, que defendem o Chicago Sky na liga americana de basquete, estão garantidas, assim como Damiris, Kelly e Iziane. A maranhense sentiu dores na panturrilha e foi diagnosticada com um edema muscular, mas respondeu bem ao tratamento de fisioterapia. Quarta colocada nos Jogos de Atenas 2004, Iziane provavelmente voltará a treinar em quadra na semana que vem.

No fim do mês, nos dias 27 e 29, a seleção brasileira irá realizar amistosos contra o Japão em Campinas. Em agosto, no Rio de Janeiro, o time comandado por Barbosa terá pela frente a Sérvia (2) e a China (3). Ao longo da preparação, as jogadoras disputaram jogos-treinos com equipes masculinas e das categorias de base, assim como uma série de três partidas contra a França, atual vice-campeã olímpica, em Biarritz, no litoral francês.

O Brasil está no grupo A da Olimpíada e estreia contra a Austrália, medalhista de bronze em Londres 2012, no dia 6 de agosto. Em seguida, terá como adversários o Japão (8), campeão asiático, e as outras três seleções classificadas no Pré-Olímpico Mundial: Belarus (9), França (11) e Turquia (13). A fase de grupos será disputada na Arena da Juventude, em Deodoro, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A partir das quartas de final, o basquete feminino terá seus jogos na Arena Carioca 1, dentro do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca.

Fonte: Globo Esporte

Ala Vitória é a cestinha do Campeonato Paulista


Desde que venceu Franca por 87 a 46, no último dia 2, a equipe feminina do São José Basquete não entra em quadra pelo Campeonato Paulista. E a próxima partida pelo estadual ainda está longe de ser realizada. Será somente em 25 de agosto, contra São Bernardo, em casa. Durante esse período, as joseenses têm apenas treinado e disputarão entre os dias 20 e 30 deste mês os Jogos Regionais de Caraguatatuba.

Para a cestinha do São José e do Campeonato Paulista, a ala Vitória Marcelino, de 20 anos, esse tempo sem jogos pelo estadual tem pontos ruins e bons. Dentre os positivos, destaca a possibilidade de corrigir erros que a equipe apresentou nos cinco primeiros jogos da competição.

– Só ficar treinando é muito ruim. Mas vai ter os Regionais, que vão ser jogos importantes e bons para correr. Por uma parte é ruim ficar só treinando, mas por outra é bom para consertarmos o que erramos nos últimos jogos. (...) Precisamos ter mais calma, mais maturidade dentro do jogo. Tem horas que somos muito afoito. É mais maturidade que precisamos – comentou a atleta.

O São José lidera o Campeonato Paulista de Basquete Feminino com oito pontos (três vitórias e duas derrotas). A equipe joseense, porém, tem jogos a mais que três equipes e pode ser ultrapassada por São Bernardo e Jundiaí.

– Começamos muito bem (o campeonato), ganhando dois jogos importantes. Depois, perdemos um jogo para Venceslau de bobeira, por um ponto. Nem conto como derrota porque foi um jogo muito bom. Contra São Bernardo foi um jogo desastroso. Jogamos muito mal. Agora é recuperar no returno. Tentar ganhar todos os jogos. Queremos ganhar o campeonato. Esse é o nosso objetivo – afirmou Vitória.

Vitória Marcelino, natural de Jacareí, é formada nas categorias de base do basquete joseense. Na temporada 2014/2015, chegou a integrar a equipe adulta do São José Basquete na Liga de Basquete Feminino (LBF) e teve alguns minutos em quadra. Após o fim daquela temporada, o time foi desativado porque a prefeitura da cidade alegou falta de condições financeiras para manter a equipe.

– Ficamos esperando ter alguma coisa aqui. Acabou que não teve. Não participamos da Liga, e eu não participei dos Regionais e dos Abertos. Fiquei treinando com as meninas que iriam para os Regionais e Abertos. Fiquei só treinando. Quando foi montar aqui agora, me chamaram e fiquei feliz. É minha casa – disse.

E Vitória retornou bem às quadras. É a cestinha do Campeonato Paulista Feminino, com média de 16,8 pontos por jogo. A equipe joseense, aliás, tem atletas na liderança de seis das nove estatísticas individuais do campeonato. Vitória divide o mérito da boa fase com a equipe.

– Fiquei um ano parada. Voltei treinando forte para fazer um bom campeonato. Isso é mérito da equipe também. Uma equipe jovem. As meninas têm me dado muita confiança para eu conseguir fazer o meu trabalho bem. Agradeço ao time. O maior mérito é delas. (...) Sempre pontuei bem. Mas é o meu primeiro ano de adulto. Isso é muito bom, uma alegria muito grande estar conseguindo fazer o meu melhor para a equipe – comemorou.

Fonte: Globo Esporte

Após experiência internacional, pivô Monica se destaca em São José


Depois de atuar no basquete argentino e espanhol, a pivô Mônica Nascimento, de 25 anos, está de volta ao Brasil. Contratada pelo São José Basquete em maio para a disputa do Campeonato Paulista Feminino, a atleta de 1,92m tem sido um dos destaques da equipe joseense no estadual. Lidera quatro das nove estatísticas individuais da competição: eficiência (118), rebotes (10,2), bloqueios/tocos (2,2) e aproveitamento de dois pontos (56,1%).

Os números deixam a atleta feliz e servem de estímulo para ela querer subir mais degraus na carreira.

– Penso em melhorar bastante e me esforçar para chegar na seleção brasileira. Com 18, 19 anos, disputei a Copa América e o Mundial. Mas faz tempo que não vou. Agora vou me esforçar bastante. Cada dia, cada jogo, é um desafio para mim. Com só tem eu de cinco (posição de pivô), está sendo mais difícil, porque tenho que jogar mais tempo, me concentrar mais, não fazer falta e tentar ajudar muito o time. Estou na melhor fase da minha vida. Estou muito feliz – comemorou.

O último clube de Mônica no Brasil foi Jaraguá do Sul, na temporada 2014/2015. Depois, ela foi atuar na Argentina e, na sequência, ficou sete meses na terceira divisão da Espanha. O período fora do país, segundo ele, serviram para crescimento profissional e pessoal.

– Foi ótimo. Já tinha jogado na Argentina. É outra visão de jogo, outra cultura, outro costume. Eu mudei praticamente quase tudo. Vim para cá e estou me adaptando ao jeito do Carlinhos. Acho que foi muito bom para mim. Cresci muito como atleta e como pessoal. Tudo que vem agora é para somar – destacou.

O São José Basquete Feminino disputa os Jogos Regionais de Caraguatatuba a partir do próximo dia 20. Pelo Campeonato Paulista, a equipe volta a jogar somente em 25 de agosto, contra São Bernardo, às 19h, no ginásio Cidade Jardim.

Fonte: Globo Esporte

Vídeo: Magic Paula entrevista técnico Barbosa

Link 1 : Entrevista da Magic Paula
Link 2: Conselhos da Magic Paula às atletas

Erika e Clarissa treinam com a seleção brasileira



A seleção brasileira de basquete feminino ganhou nesta segunda-feira o reforço de duas de suas principais jogadoras, Érika de Souza e Clarissa dos Santos. As pivôs estavam nos Estados Unidos, onde defenderam o Chicago Sky na temporada regular da WNBA, a liga americana de basquete, e se apresentaram ao grupo que treina em tempo integral na Arena Concórdia, em Campinas, no interior paulista. O Sky ocupa atualmente a quarta posição da Conferência Leste, com 10 vitórias e 12 derrotas. Titulares absolutas do time comandado por Antonio Carlos Barbosa, elas trazem a esperança de resultados melhores para o Brasil na Olimpíada, de 5 a 21 de agosto. O treinador ainda cortará três atletas para fechar o elenco de 12 jogadoras nos Jogos. A estreia será contra a Austrália, no dia 6, em Deodoro, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Campeã da WNBA em 2002 pelo Los Angeles Sparks, mesmo ano em que uma mulher enterrou pela primeira vez no campeonato (Lisa Leslie), Érika está em sua 11ª temporada na liga americana. Aos 34, a carioca será uma das líderes de uma equipe renovada, com jogadoras jovens e outras mais experientes. Com duas Olimpíadas na bagagem, ela foi peça-chave na campanha pelo quarto lugar em Atenas 2004 e pelo nono em Londres 2012, onde foi cestinha, com 81 pontos, além de ter pego 44 rebotes em cinco partidas. 

- Eu sempre coloquei o Brasil em primeiro lugar em tudo o que eu faço. Já abri mão dos playoffs da WNBA para estar com a camisa verde e amarela. Ajudar as minhas companheiras e meu país a chegar no topo é o que mais importa para mim - disse Érika.

Em 2011, a pivô de 1,97m abriu mão de jogar as finais da Conferência Leste com o Atlanta Dream para representar a seleção brasileira na disputa da Copa América, na Colômbia. Na ocasião, teve média de duplo-duplo de 19,6 pontos e 12 rebotes por jogo, ajudando a equipe a conquistar a medalha de ouro. Com uma carreira marcada por vitórias e passagens por clubes da Europa, Erika está confiante em um bom resultado na Rio 2016.

- O que eu mais quero é trazer uma medalha para o Brasil. É por esse objetivo que eu venho trabalhando por todos esses anos. Vou fazer o possível e o impossível para sairmos desses Jogos com o ouro no peito e a nossa camisa honrada - afirmou a pivô de 34 anos.

Única atleta a furar o boicote à seleção, Clarissa veio cheia de energia para Campinas. Ela correu, testou jogadas e arremessos e bateu muitas palmas como incentivo às companheiras. Não houve cerimônia para a apresentação, e as jogadoras treinaram normalmente.

- É sempre bom ir para a seleção e representar o nosso país. É uma alegria só. Deus dá a oportunidade e nós temos de aproveitar. É muito bom estar de volta, treinando, se preparando e esperando a decisão do técnico (Barbosa). O grupo ainda não está fechado e eu espero estar dentro (lista de 12 atletas olímpicas). Nunca se sabe o dia de amanhã, mas estou torcendo para dar tudo certo. Estou feliz - contou Clarissa.

Dispensada pelo seu ex-clube, o Corinthians/Americana, por ter faltado aos treinos durante o evento-teste para a Rio 2016, em janeiro deste ano, a pivô de 1,83m fechou em seguida com o turco Orduspor Basketball. No entanto, por falta de pagamento, rescindiu o seu contrato e antecipou a preparação para a WNBA, iniciada em abril. Após a Olimpíada, Erika e Clarissa voltam à Chicago em busca de uma vaga nos playoffs da liga americana, no fim de setembro.

Fonte: Globo Esporte

terça-feira, 19 de julho de 2016

Espírito Olímpico


Ela já desmaiou de fome em treino e foi ajudada por 'anjo' antes de virar referência (ESPN)

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Sobre a armadora Lays Silva


A armadora Lays da Silva, de 17 anos (11 de setembro de 1998), é uma atleta dedicada, extremamente focada, competitiva e habilidosa, que defende a ADC São Bernardo e também integra o elenco da Seleção Brasileira Sub-18 Feminina. Antes da Copa América, que foi encerrada neste domingo (17 de julho), em Valdívia, no Chile, com o selecionado nacional ficando com a terceira colocação, a jovem atleta vestiu a camisa verde e amarela nos Campeonatos Mundiais Sub-17 (República Tcheca/2014) e Sub-19 (Rússia/2015).

Na visão do técnico Marcio Bellicieri, que comanda a equipe adulta do representante de São Bernardo do Campo, a sua atleta poderia estar entre os destaques da Copa América. “Sem dúvida alguma, a Lays poderia ser integrante da seleção do campeonato na função de armadora e uma forte candidata a MVP (jogadora mais valiosa) da competição se tivéssemos tido uma preparação adequada para a Copa América Sub-18, quando o nosso selecionado conquistou o direito de participar do Campeonato Mundial da categoria Sub-19, mesmo se encontrando no aeroporto”, relata o experiente treinador. 

Além disso, Bellicieri deposita muita confiança no futuro da promissora armadora. “Com certeza, a Lays será uma das atletas de destaque no Campeonato Mundial, que será realizado em 2017, já que está pronta para assumir desafios maiores e a cada jogo vai adquirindo uma maior maturidade, sendo uma atleta muito impetuosa e o tempo se encarregará de torná-la cada vez mais eficiente. E, com certeza, estará presente nas futuras seleções nacionais, através de suas qualidades ofensivas e defensivas”, explica.

“Não tenho nenhum receio em arriscar e dizer que a Lays, além de ser uma realidade, será uma das prováveis sucessoras da experiente armadora Adrianinha Moisés, na Seleção Brasileira”, opina Márcio.

Antes de defender a ADC São Bernardo, a paulistana Lays da Silva, de 1m68, atuou pelo Jacareí Basketball e também pelo DNA Basquetebol.

Fonte: FPB

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Com edema muscular, Iziane preocupa e pode ficar fora da Olimpíada do Rio

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Americana contrata Tati Conceição

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Clarissa se apresenta à Seleção Feminina de Basquete

​A jogadora Clarissa dos Santos se juntará a seleção brasileira de Basquete, na tarde desta segunda-feira, dia 18 de julho, para a fase final de preparação para os Jogos Olímpicos, em Campinas, São Paulo. Até o fim da última semana Clarissa disputava a temporada regular da WNBA, pelo Chicago Sky. A competição norte-americana será interrompida durante a disputa dos Jogos Olímpicos.

- Estou bem animada em poder me juntar ao grupo e dar continuidade ao trabalho. As expectativas são as melhores possíveis. Temos ótimas pessoas trabalhando para dar condições ideias para o nosso time realizar bons jogos. Sei que o trabalho de preparação da seleção está indo muito bem. A fase agora é de animação. Continuar trabalhando duro, treinar e esperar que tudo de melhor nos aconteça – Clarissa.

domingo, 17 de julho de 2016

Copa América Sub-18 / Disputa do bronze: Brasil 70 x 64 Porto Rico

Campeão Sampaio se prepara para tentar o bi na LBF

Sem muito alarde, o Sampaio Corrêa está montando seu time para a próxima temporada.

A técnica Lisdeivi segue no comando da equipe e estão renovados os contratos da base do time campeão da LBF: Iziane, Nádia, Karina Jabob, Palmira e Isabela Ramona.

Depois disso, o clube passou a confirmar seus reforços: a armadora Tainá e a ala pivô Jennifer Lacy (ambas ex-América) e as alas Luana e Letícia (ambas ex-Maranhão Basquete).

Heróis: Janeth recorda carreira de glórias e sua medalha de prata de 1996

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Copa América Sub-18: Canadá 58 x 52 Brasil

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Atletas do São José Basquete lideram estatísticas no Paulista Feminino

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Basquetebol feminino do XV faz amistoso contra Seleção Brasileira Militar



A equipe de basquetebol adulto feminino do XV/Unimep/Amhpla/Selam disputou na manhã desta sexta-feira, dia 15, partida amistosa contra a Seleção Brasileira Feminina de Basquetebol Militar das Forças Armadas. O amistoso aconteceu nas dependências do Ginásio Municipal de Esportes “Waldemar Blatkauskas”, em Piracicaba.
A Seleção Brasileira Feminina que é comandada pela Primeira Tenente da Marinha do Brasil, a técnica Rafaella Bauerfeldt, está em fase de preparação para o Campeonato Mundial Militar que acontece a partir de 23 de julho em San Diego, Estados Unidos.
O Mundial Militar será disputado em chave única com as equipes do Brasil, Estados Unidos, China, Canadá, França e Alemanha.
A técnica Rafaella disse que o amistoso contra a equipe de basquetebol do XV de Piracicaba é uma excelente oportunidade para que a comissão técnica possa avaliar o momento da equipe e fazer alguns ajustes nestes últimos dias de preparação antes de embarcar para os Estados Unidos. “É uma honra enfrentar uma equipe da qualidade da equipe adulta do XV, o que certamente vai ajudar nosso trabalho na busca pela excelência técnica de nosso elenco. Obrigado Piracicaba por abrir suas portas para nossa equipe!!” – ressalta Rafaella.
Para a equipe piracicabana do técnico Ariel Rodrigues, o amistoso é uma grande oportunidade para dar continuidade aos trabalhos deste primeiro semestre, aproveitando a folga na tabela do Campeonato da ARB (Associação Regional de Basquetebol de Iracemápolis).
A equipe piracicabana retorna à quadra apenas no dia 01 de agosto, na cidade de Araras, para mais uma apresentação pela fase classificatória da competição organizada pela Associação Regional.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Copa América Sub-18: Brasil 68 x 50 Venezuela

Érika se apresenta à seleção na próxima semana



A pivô Érika de Souza entrou em sua última semana de compromissos com o Chicago Sky, na WNBA (liga norte-americana de basquete feminino), antes das Olimpíadas do Rio de Janeiro. A jogadora se apresenta à Seleção Brasileira de Basquete Feminino no dia 18 de julho (segunda-feira) à tarde, no ginásio do Clube Concórdia, em Campinas.

Essa é a sua 16ª convocação para defender o elenco nacional adulto. Seu primeiro torneio com a equipe principal foi em 2006, no Campeonato Sul-Americano do Paraguai. Hoje, a pivô já soma mais de 100 partidas com a camisa verde e amarela.

“Defender o Brasil é o que mais me dá orgulho. Já joguei em diversos times ao redor do mundo, com grandes estrelas do basquete mundial, mas quando eu estou com o nosso uniforme a história é bem diferente. Coloco todo o meu coração em quadra”, afirma Érika.

A jogadora se encontra, atualmente, com o Chicago Sky, equipe da conferência Leste da WNBA. O time, comandado pela técnica Pokey Chatman, tem mais dois jogos marcados até o retorno da pivô para o Brasil. O primeiro é nesta quarta-feira (13/07), às 13h30 (horário de Brasília), contra o Los Angeles Sparks. A última partida antes de chegar a solo tupiniquim está marcada para a sexta-feira (15/07), às 21h30, contra o Dallas Wings. Todos realizados na Alstate Arena, em Chicago.

No Brasil, Érika cumprirá o cronograma de treinos, tanto na academia quanto na quadra, do técnico Antonio Carlos Barbosa e participará dos amistosos visando os Jogos Olímpicos.

Americana renova contrato com Izabella Sangalli

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Atletas do Corinthians/Americana disputarão Mundial Militar em Agosto

Duas atletas do Corinthians/Americana foram convocadas para defender a Seleção Brasileira Militar, que irá disputar o Campeonato Mundial no próximo mês em San Diego, nos Estados Unidos. A ala Karla Costa e a pivô Ega Garvão.
Os treinamentos da Seleção Militar vem acontecendo desde o dia 20 de junho. A preparação final segue acontecendo em Americana desde quinta-feira(07), graças ao Grupo Clarian que intermediou o contato entre a Seleção Brasileira Militar e a Prefeitura Municipal de Americana e através disso foi possível a vinda da Seleção para a cidade. A quadra do Ginásio Poliesportivo do Centro Cívico foi cedida para os treinamentos.
“A expectativa é sempre positiva, fizemos alguns amistosos na Argentina com o intuito de pegar ritmo de jogo e defender nosso Título. Jogar Dentro dos Estados Unidos é sempre difícil, eles, vão tentar tirar o nosso título, mas o nosso foco é ir lá e ser campeão novamente” disse a ala Karla.
“É uma alegria estar defendendo a Seleção Militar, sabemos que será muito difícil buscar o título novamente, mas estamos focadas em chegar lá e apresentar um bom papel” comenta a pivô Ega.
Os treinamentos em Americana acontecem até o dia 20 de julho. No dia 22, as atletas embarcam para os Estados Unidos para a disputa do Mundial, que começa no dia 01 de agosto.
KARLA É O GRANDE DESTAQUE
Não é a primeira vez que a ala do Corinthians/Americana participará da competição. No último Campeonato Mundial Militar, que aconteceu no ano passado, a atleta de 38 anos, teve grande desempenho na final diante da China, em que o Brasil venceu pelo placar de 84 x 83. Karla obteve 37 pontos na finalíssima e de quebra, foi eleita a MVP(Jogadora mais valiosa da competição).
O Basquete Feminino do Corinthians/Americana é patrocinado pelas empresas: Pague Menos, Unimed, Sage, Sanfarma e Grupo Clarian e tem o apoio da Prefeitura Municipal de Americana.

terça-feira, 12 de julho de 2016

Os delírios da CBB

Parece que a CBB não está preocupada em disfarçar todo o seu desprezo pelo basquete feminino.

Não bastasse enviar a seleção sub-18 para a Copa América do Chile sem um treino sequer, ainda lança uma nota no site informando a relação de jogadoras que foi cancelada tempos atrás.

De acordo com a foto publicada no Instagram da entidade e da relação que consta no site da FIBA, as jogadoras selecionadas foram:

Armadoras: Izabela Nicoletti, Maria Paula Albiero, Lays da Silva e Clarissa Carneiro.

Alas: Milena Rodrigues, Mariane Cruz, Gabriela Soares.

Pivôs: Raphaela da Silva, Geovana Lopes, Izabel Varejão e Licinara Bispo.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Amistosos contra Japão, China e Sérvia fecham preparação da seleção feminina para os Jogos Olímpicos

O Departamento Técnico da CBB divulgou a programação dos amistosos internacionais que a Seleção Brasileira Adulta Feminina disputará contra Japão, Sérvia e China na reta final de preparação para os 31º Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. A equipe nacional comandada pelo técnico Antonio Carlos Barbosa segue concentrada em Campinas até o dia 29 deste mês e ingressa na Vila Olímpica no dia 1º de agosto. Com entrada franca, o primeiro compromisso das brasileiras será contra o Japão nos Jogos Desafio marcados para os dias 27 (quarta) e 29 de julho (sexta), às 20h de Brasília, no Clube Concórdia (Rodovia Dr. Heitor Penteado, km 6 – Sousas), em Campinas. Depois que as brasileiras estiverem na Vila Olímpica, no Rio, a equipe irá enfrentar às seleções da Sérvia (2 de agosto) e da China (3), sem a presença do público e imprensa.

Nesta quarta-feira (13), as jogadoras Kelly Santos, Tainá Paixão e Isabela Ramona irão representar a Seleção Brasileira no encontro com o presidente da República Michel Temer. A seleção feminina se junta à equipe masculina no dia 21 de julho (quinta), às 15h45 de Brasília, na sede do Bradesco, em Osasco (SP), onde irão participar da Cerimônia da Tocha. 

A equipe nacional ficará completa a partir do próximo dia 17 com a chegada das pivôs Érika de Souza e Clarissa Santos, ambas do Chicago Sky, que estão disputando a WNBA. 

domingo, 10 de julho de 2016

O Caos

Quem ainda não viu, precisa ler com urgência o texto em que Fábio Balassiano escancara os bastidores da decisão de cancelar a convocação da seleção sub-18 para a Copa América.

É chocante: A um mês da Olimpíada, CBB vive o caos nas divisões de base.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Seleção encerra amistosos na França com derrota por 26 pontos


A Seleção Brasileira Adulta Feminina foi superada, nesta segunda-feira (dia 4), pela França por 79 a 53 (36 a 17 no primeiro tempo), no último dos três amistosos contra as anfitriãs, realizado na Salle Saint-Jean em Biarritz, sudoeste da França. A cestinha da partida foi a ala Iziane Castro com 15 pontos, seis rebotes, uma assistência e uma recuperação de bola. Outro destaque da equipe nacional foi a pivô Damiris Dantas com 13 pontos e seis rebotes.

“Não posso estar satisfeito com três derrotas, mas tenho que ter a percepção e não ser passional para analisar com tranquilidade. Precisamos entender que enfrentamos uma equipe que está em ritmo total de jogo. Veio do Pré-Olímpico Mundial onde se preparou muito bem, além de ter sido vice-campeã olímpica. Enquanto o Brasil está iniciando o ritmo e está incompleto, sem as duas pivôs consideradas titulares. Uma posição que a França é forte dentro do garrafão. Mas eu vejo situações positivas com o time se entregando e defendendo mais. Sigo vendo uma equipe com muita possibilidade de bons resultados, principalmente quando estiver completa”, analisou o técnico Antonio Carlos Barbosa.

A Seleção Brasileira Adulta Feminina desembarca, nesta quarta-feira (6), às 6h15 de Brasília, no Aeroporto Internacional de Guarulhos (Air France / AF 454). A equipe se reapresenta no próximo domingo (10) em Campinas dando sequência na preparação apara os 31º Jogos Olímpicos do Rio.

BRASIL (10 + 07 + 21 + 15 = 53)

Começaram: Adrianinha (1reb, 3assist e 1recup de bola), Iziane (15pts, 6reb, 1assist e 1recup de bola), Kelly (4reb, 1assist e 1recup de bola), Damiris (13pts e 6reb) e Nádia (5pts, 3reb, 3assist e 2recup de bola). Entraram: Isabela Ramona (4 pontos, 1 rebote, 1 assistência e 1 recuperação de bola), Bárbara (4pts e 2assist), Joice (4assist e 1recup de bola), Palmira (5pts), Tatiane (5pts, 2reb e 1assist), Karina (2pts e 1reb) e Patrícia (1assist e 1recup de bola). Não entrou: Tainá. Técnico: Antonio Carlos Barbosa

FRANÇA (14 + 22 + 18 + 25 = 79)

Miyem (18), Gruda (10), Dumerc (11), Michel (4), Ayayi (2), Skrela (4), Ciak (6), Johannes (10), Amant (3), Epoupa (9) e Kamba (2). Não jogou: Yacoubou. Técnica: Valerie Garnier.

domingo, 3 de julho de 2016

Sem votos, mas com prestígio: prefeita da Vila, Janeth relembra histórias dos Jogos

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Austrália é campeã mundial Sub-17

Flawless Australia soar to historic first FIBA U17 Women's World Championship title

Depois de muitos anos, finalmente a hegemonia da seleção americana foi interrompida nas categorias de base - o que já havia sido sinalizado no ano passado, com a derrota das americanas para a seleção brasileira na Copa América Sub-16.

Desta vez, as americanas pararam na semifinal ao serem derrotadas pela ótima seleção australiana por 73 x 60.

Na final, as australianas venceram a Itália por 62 x 38 e conquistaram o título inédito.

As americanas derrotaram as chinesas por 65 x 50 e ficaram com a terceira colocação.

A ala/pivô australiana Ezi Magbeor foi eleita a MVP da competição.


Há vinte anos a seleção australiana tem permanecido entre as melhores seleções de basquete feminino do mundo (medalhista olímpica nas últimas cinco edições). Trata-se de um trabalho continuo nas categorias de base, que tem mantido a Austrália entre as melhores durante todos estes anos. E olha que a Austrália se encontra geograficamente numa posição desfavorável em relação à proximidade com os grandes centros do basquete feminino - muito mais que o Brasil, diga-se.

Por falar em seleção brasileira, as meninas comandadas pela Anne Sabatini terminaram na 13ª posição ao derrotar o México por 64 x 39. Esta colocação está muito aquém do potencial desta geração e apenas escancara o desleixo com que as categorias de base é tratada pela CBB.






Seria pedir muito nos espelharmos na Austrália?

São José derrota Franca pelo Paulista Feminino


O São José Basketball conseguiu a recuperação no Campeonato Paulista Feminino – 2016 ao derrotar o Franca BC/FEAC, neste sábado (02 de julho), por 87 a 46 (41 a 25 no primeiro tempo), em partida válida pelo turno da fase inicial, realizada no ginásio Municipal Pedro Murilla Fuentes (Pedrocão), na cidade de Franca (SP).

Mesmo atuando como visitante, a equipe joseense levou vantagem sobre o rival nos dois quartos iniciais, o primeiro com uma vantagem maior (21 a 10), enquanto que o segundo foi mais equilibrado (23 a 15). Na volta do intervalo, o time francano equilibrou ainda mais as ações (16 a 15), enquanto que nos dez minutos finais, o representante de São José dos Campos voltou crescer e aumentou bastante à diferença (27 a 06).

Os destaques da partida foram Lidiane Assis (14 pontos, 06 rebotes, 01 assistência e 01 bola recuperada) e Patrícia Paulo (10 pontos, 13 rebotes e 01 bola recuperada – double-double), pelo time da casa; Monica Nascimento (18 pontos, 08 rebotes, 02 assistências e 01 bloqueio), Luana de Souza (16 pontos, 05 rebotes, 05 assistências e 04 bolas recuperadas), Vitória Arantes (16 pontos, 04 rebotes e 02 assistências) e Estela Gregório (16 pontos, 05 rebotes e 01 assistência), todas pela equipe visitante. A estatística completa da partida pode ser conferida neste link: http://www.fibalivestats.com/u/CPB/292404/#ASFSK

“A equipe foi muito bem defensivamente e, com isso, atacamos com tranquilidade e bastante eficiência. A vitória foi importante, pois assim conseguimos nos posicionar próximo dos líderes do campeonato”, analisa o técnico Carlos Lima, do São José Basketball.

Com a vitória, o time joseense chegou aos oito pontos, em cinco partidas disputadas (03 vitórias e 02 derrotas), dividindo a primeira colocação na classificação geral com o Top Therm/Unimed/Grupo Leonardi/Sicredi/Presidente Venceslau. Já o Franca BC/FEAC aparece no sexto lugar, com cinco pontos, ainda sem vencer na competição.

O Campeonato Paulista Feminino – 2016 retorna no dia 12 de agosto (sexta-feira), com a partida entre a ADC São Bernardo e o Basketball Santo André/APABA, às 19h00 (de Brasília), no CREC Ubaldo Lago (Baetinha), na cidade de São Bernardo do Campo (SP), no ‘Clássico do Grande ABC’.

Fonte: FPB

Segundo Amistoso: França 82 x 59 Brasil



A Seleção Brasileira Adulta Feminina encerra, nesta segunda-feira (dia 4), às 13h de Brasília, a série de três amistosos contra a França, que estão sendo realizados na Salle Saint-Jean em Biarritz, sudoeste francês. Neste domingo (3), no segundo confronto, a equipe comandada pelo técnico Antonio Carlos Barbosa voltou a ser superada pelas anfitriãs por 82 a 59 (51 a 22 no primeiro tempo). O treinador brasileiro analisou a participação brasileira.

“Depois de um desastroso primeiro tempo onde fomos aos dois extremos jogando muito mal, principalmente após a saída da Damiris que desequilibrou a equipe. Ela levou uma cotovelada no supercílio e só retornou na etapa final. É normal acontecer uma queda no rendimento do grupo, mas não ao nível que caiu. A França, por sua vez, jogou mais uma vez muito bem. Além disso, estiveram ainda melhores nessa partida do que na anterior (sexta)”, analisou Barbosa. 

“Depois do intervalo as meninas retornaram muito bem. Conseguimos no vestiário passar mais tranquilidade e diminuir a tensão da partida e o resultado foi bom. Se não fosse uns errinhos poderíamos ter terminado com o placar ainda mais próximo. O time ainda está sem equilíbrio, confiança e tranquilidade para superar situações ruins do jogo. A França é uma equipe muito forte, com uma boa rotação que não diminui em nada a qualidade do time”, completou o treinador.

“Dentro do nosso objetivo de não nos importarmos mais com a avaliação das jogadoras percebemos que quando aumentamos a estatura da equipe o resultado mudou. Passei a Nádia para a posição quatro e a Damiris para a três. Ficamos com três grandes no garrafão, equilibrando assim a estatura. Como resultado vencemos o segundo tempo (37 a 31)”, finalizou Barbosa.

A cestinha da partida foi a ala Iziane Castro com 21 pontos, cinco rebotes, quatro assistências e quatro recuperações de bola. Outro destaque da equipe foi a pivô Nádia Colhado, com 12 pontos, dois rebotes e uma assistência.

“Mesmo com a derrota acho que a atitude da equipe melhorou bastante. Começamos a partida melhor e abrindo vantagem. Mas tivemos aquele momento que a outra equipe reage e não conseguimos manter o equilíbrio. Elas abriram dez pontos e deixamos que ampliassem mais dez ao invés de reagir. Então saímos para o intervalo perdendo por 29 pontos”, disse a ala brasileira. 

“O positivo aconteceu no segundo tempo. Conseguimos encaixar uma equipe dentro de quadra que conseguiu buscar o jogo. Infelizmente, elas construíram uma diferença muito grande e não tivemos tempo de reverter o placar final. O positivo fica pela superação, melhora defensiva e atitude de conseguir reagir. Se tivéssemos mantido a calma e não deixado crescerem tanto na partida, o resultado poderia ter sido diferente. Mas a França é uma equipe que está em ritmo forte de competição, fervendo nos jogos, enquanto nós ainda estamos nos aquecendo e pegando o ritmo”, pontuou Iziane.

BRASIL (14 + 08 + 10 + 27 = 59)

Adrianinha (2pts, 1reb, 6assist e 2recup de bola), Palmira (4pts, 1reb e 1recup de bola), Iziane (21pts, 5reb, 4assist e 4recup bola), Damiris (6pts, 6reb, 2assist e 1recup de bola) e Nádia (12pts, 2reb e 1assist); Entraram: Isabela (2pts e 1recup bola), Barbara (6pts, 1reb, 1assist e 1recup de bola), Tainá (2pts), Tatiane (1reb e 1recup de bola), Kelly (4pts, 5reb, 1assist e 1recup de bola) e Karina (2reb). Não entraram: Joice e Patrícia. Técnico: Antonio Carlos Barbosa 

FRANÇA (23 + 28 + 17 + 14 = 82)

Yacoubou (11pts), Miyem (18), Gruda (7), Dumerc (10), Ayayi (13), Skrela (0), Ciak (4), Johannes (11), Amant (0), Epoupa (5) e Kamba (3). Não jogou: Michel. Técnica: Valerie Garnier.

sábado, 2 de julho de 2016

Seleção feminina sub 18 participará da Copa América

A seleção brasileira de basquete feminino participará da Copa América sub 18. A informação foi passada pela assessoria de imprensa da CBB em resposta a publicação deste blog.

Segundo a CBB, o documento aqui publicado refere-se a desconvocação do período de treinamentos, mas haverá uma nova lista para a competição.

"A preparação da U18 estava dentro do planejamento da CBB, porém como a 2° parcela do convênio com o ME não foi repassada, a CBB  precisou rever o planejamento e deslocar recursos para a preparação da seleção adulta masculina, sacrificando a preparação da U18"

Dos males o menor?

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Amistoso: França 81 x 54 Brasil


A Seleção Brasileira Adulta Feminina foi superada pela França por 81 a 54 (39 a 30 no primeiro tempo), nesta sexta-feira (dia 1º), no primeiro dos três amistosos que serão disputados na Salle Saint-Jean, em Biarritz, sudoeste da França. As equipes voltam a se enfrentar no próximo domingo (3), às 12h de Brasília, e na segunda (4), às 13h. O comandante da equipe nacional Antonio Carlos Barbosa analisou a estreia do Brasil.

“Não posso dizer que foi bom e nem que estou satisfeito. Mas como técnico preciso fazer uma análise fria e com tranquilidade. Efetivamente esse é nosso primeiro amistoso de alto nível e contra uma equipe que já vem em ritmo de jogo. Essa foi para mim a grande vantagem que elas tiveram. Jogaram soltas, com ritmo forte, taticamente consciente e com bom aproveitamento naquilo que se propuseram a jogar. Tivemos aspectos positivos também. A defesa em um primeiro momento foi bem, mas depois foi mal, pois perdemos muitos rebotes defensivos. Fizemos uma boa defesa em cima das principais chutadoras, a Dumerc e a Skrela, mas isso não bastou. Ofensivamente o esquema de trabalho também funcionou, porém as bolas não caíram. Mas isso são coisas que com o tempo vão se ajeitando”, analisou Barbosa. 

“A minha expectativa é que a partir do segundo jogo com elas mais descansadas da viagem e do fuso (+5h), estejam mais tranquilas e com mais precisão no arremesso. Não podemos ter uma equipe desse nível de aproveitamento em uma Seleção Brasileira. Mas também não temos que nos abalar por essa derrota. Os amistosos são feitos para buscarmos o crescimento da equipe, fazermos as avaliações necessárias e as jogadoras ficarem mais tranquilas. A avaliação não pode ser negativa também”, completou o treinador. 

A cestinha do Brasil foi a ala-pivô Damiris Dantas com 14 pontos, seis rebotes, quatro assistências e uma recuperação de bola. Outros destaques foram a armadora Adriana Moisés (nove pontos e quatro rebotes), a ala Iziane Castro (oito pontos) e a pivô Kelly Santos (oito pontos e cinco rebotes).

“Acho que a equipe começou bem, mas que o rendimento caiu porque a nossa bola não caiu. Considero que tenha sido uma partida produtiva, poia podemos avaliar a defesa e em muitos momentos encaixou bem. Sinto que o Brasil vem evoluindo nas preparações e que está cada vez melhor. Esse foi o meu primeiro jogo com a equipe e o primeiro das meninas contra uma seleção de alto nível e isso é importante ser levado em conta. Além disso, estamos na França a menos de 24 horas. Acho que o Brasil está no caminho certo e espero que no treino de amanhã possamos acertar os erros e manter o que temos de bom”, disse a pivô destaque da partida. 

BRASIL (16 + 14 + 13 + 11 = 54)
Nádia (3pts, 5 reb e 2assist); Iziane (8pts), Adrianinha (9pts, 4 reb. E 1 assist.), Palmira (3pts e 2 recup. de bola) e Damiris (14ptos, 6 reb, 4 assist. e 1 recup. de bola). Entraram: Barbara (2 reb), Joice (2 reb), Tainá (3pts), Tatiane (6pts, 2reb, 1 assist, e 1 rec bola), Kelly (8pts e 5 rebores), Karina (1 reb) e Patrícia (1 assist). Não entrou: Isabela Ramona. Técnico: Antonio Carlos Barbosa 

FRANÇA (25 + 14 + 23 + 19 = 81)
Yacoubou (12pts), Miyem (6), Gruda (16), Dumerc (5), Ayayi (11), Skrela (6), Ciak (3), Johannes (6), Amant (2), Epoupa (7) e Kamba (7). Não jogou: Michel. Técnica: Valerie Garnier

CBB cancela participação de seleção sub-18 na Copa América

Parece que a calamidade pública decretada pelo Estado do Rio de Janeiro se aproximou da Avenida Rio Branco, mais especificamente da sede da gloriosa Confederação Brasileira de Basquete.

Pois não é que mesmo antes de terminar a desastrosa participação da seleção sub-17 no Mundial da categoria, a Confederação já decidiu premiar a mesma geração com mais uma oportunidade de desenvolvimento.

Por "motivos de força maior", a CBB decidiu CANCELAR a participação da seleção sub-18 na Copa América, programada para Valdívia, no Chile, entre os dias 13 e 17 de julho. O time havia sido convocado pelo técnico Carlos Lima no último dia 10 e tinha apresentação programada para amanhã (02).



A ausência na Copa América significa ainda a impossibilidade de se classificar para o Mundial Sub-19 de 2017.

Por motivos de força maior também me faltam adjetivos para classificar quão tenebrosa a gestão Carlos Nunes tem sido para o basquete feminino e suas sucateadas categorias de base.

É um daqueles absurdos inaceitáveis e inexplicáveis.

Triste basquete feminino.