quinta-feira, 31 de agosto de 2017

As eternas indefinições que precedem o início do Campeonato Paulista

Não muda muito.

Todo ano é a mesma coisa.

Quando começa o Campeonato Paulista? Agosto.

Agosto chega. Agosto passa.

Quando começa o Campeonato Paulista? Setembro.

Setembro chega amanhã e por enquanto ainda não há uma definição.

Enquanto nada se define, o número de equipes vai minguando.

Se há pouco se falava em sete equipes, matéria de hoje do GloboEsporte já reduz o número para cinco.

Esse último cálculo não inclui nem Santos, nem Campinas.

Lembrando que a LBF estabeleceu como regra que as equipes disputem seus torneios estaduais para jogar a Liga.

Para aumentar a confusão, a mesma matéria diz que São José treina sem saber quando estreia na competição.

Ontem, uma matéria da LBF sobre o retorno de Tainá anunciava a estreia de Santo André no dia 13 de setembro justamente contra São José.

Organização e planejamento é isso. 

Jundiaí: Encontro atrai novas atletas para a base

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quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Izabella Sangalli reforça equipe estreante na Segunda Divisão Espanhola



Depois de ser cestinha da Liga Argentina, a ala Izabella Sangalli seguirá no exterior na próxima temporada.

O destino da vez é a Espanha, onde Izabella vai defender o Club Deportivo Basket Mar Gijón, que estreia na Segunda Divisão Espanhola.

O elenco é modesto e tem ainda uma americana em sua primeira experiência profissional (Riley Nordgaard), uma pivô nigeriana (Deborah Ayela) e a local Claudia Calvelo.


Carlos Lima lamenta pouco tempo para treinar Seleção e torce por continuidade

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Nigéria é campeã africana


A seleção nigeriana sagrou-se campeã do Afrobasket Feminino, que aconteceu em Bamako, capital do Mali,

Na final, as nigerianas venceram o Senegal (campeão em 2015) por 65 a 48.

A seleção do Mali, anfitriã do torneio, ficou na terceira colocação após vencer Moçambique por 75 a 52.

As seleções finalistas se classificaram para o Mundial da Espanha em 2018.

Com o término do torneio africano, estão definidas as 16 seleções que participarão do Mundial da Espanha:

Europa: Espanha, França, Bélgica, Grécia, Letônia e Turquia.
Américas: EUA, Canadá, Argentina e Porto Rico.
Ásia: Japão, Austrália, China e Coréia do Sul.
África: Nigéria e Senegal.

O preço da crise: basquete brasileiro coleciona vexames em 2017

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sábado, 26 de agosto de 2017

Barbosa, Carlinhos e jogadoras devem dividir a culpa do fracasso com Nunes, Grego e Guy Peixoto

Na semana passada o presidente da CBB, Guy Peixoto, se posicionou sobre a fracassada campanha da seleção feminina na Copa América, a classificatória para o Mundial de 2018.

Guy colocou o tropeço na conta das administrações passadas, dos senhores Carlos Nunes e Gerazime Bozikis.

Realmente não dá pra discordar.

Mas a mesma incompetência que caracterizou tais gestões também já deu as caras na condução dessa primeira competição sobre a "nova administração". Assim acho justo que outros envolvidos dividam a fatura com os célebres ex-presidentes.

Antônio Carlos Barbosa, o diretor


É no mínimo estranho que justamente a peça mais presente nas administrações agora culpadas pela derrocada do basquete feminino seja o escolhido para "resolver a situação".

O ex-treinador  não apresenta credenciais para implementar as mudanças que a modalidade carece, justamente porque seu "sucesso" sempre esteve mais alinhado ao seu perfil político e conciliador.

Quando o estrangulamento da modalidade pede por uma forma nova de pensar e agir, o presidente Guy Peixoto escolhe como comandante o que há de mais arcaico nela. É desanimador.

É ainda complicado porque esse histórico faz do Sr. Barbosa uma força de potencial interferência sobre a comissão técnica. Quando o vi ali sentado no banco, pensei: "não vai dar". Pode ter sido apena o feng shui da organização do banco. Mas não, não deu.

Sabemos que a situação não tá fácil pra ninguém. Entendo as complicadas e limitadas finanças da Confederação. Não, não sei se Barbosa tem salário ou é apenas um "voluntário do bem". Mas eu não consigo lidar de maneira confortável com a notícia de que no meio do furacão o diretor conseguiu um "bico" no banco da seleção de Camarões. Provavelmente a reunião com Alessandra vai ficar para um outro momento.

Da boca do novo amigo de Barbosa, o técnico da seleção camaronesa Jean Claude Ntep veio uma definição precisa: "Ele é uma enciclopédia do basquete!".

Talvez seja ótimo mesmo. Principalmente para quem ainda estuda na Barsa.

Carlos Lima, o técnico



É difícil analisar a participação de Carlos Lima nessa empreitada.

O treinador aceitou uma missão em cima da hora, com jogadoras fora de atividade e sabia que tinha chances altas de fracassar. Uma disputa de vagas contra Canadá, Cuba e Argentina dentro de casa não era nada animadora para a atual seleção.

O sorteio de grupos e a má fase de Cuba até tentaram ajudar o novo comandante, mas não deu para vencer Porto Rico apenas com a sorte.

O que dá pra dizer é que Lima tentou um esquema de jogo que não se adequou ao material humano que ele tinha em mãos.

Embora parecesse até interessante a movimentação de ataque com trocas de passes rápidos no perímetro, seu time titular tinha duas laterais (Patty e Tati), que não vinham bem de pontaria nas últimas apresentações em clubes e na própria seleção e que não se apresentam para o jogo interno.  Mesmo com resultado ruim, ele insistiu com a dupla, talvez por já ter trabalhado antes com ambas.

A dupla de pivôs titulares (Gil e Kelly) também não favorecia. Como as duas sobrevivem do jogo embaixo da cesta, ficou fácil para os adversários matar o jogo.

Completando o time titular (e a confusão), Carlinhos esteve embananado e indeciso entre os vícios e virtudes de Joice e Babi.

Um prenúncio do fracasso surgiu nos amistosos contra a seleção angolana. O mesmo time que deu trabalho à seleção brasileira venceu por 2 pontos o time juvenil do Bradesco (Osasco) e foi superado por vinte pontos por uma desfalcada equipe de Santo André.

Com esquema tático pobre e orientações vagas, Carlos Lima deixa uma má impressão na execução de uma tarefa para a qual parecem ter faltado experiência, competência e liberdade.

As jogadoras



Apesar do ambiente interno caótico do basquete feminino, já passou da hora de as jogadoras também vestirem a carapuça.

Temos uma geração de atletas que alcançou a façanha de apresentar um basquete medonho com sete técnicos diferentes.

É inadmissível que para elas esteja "tudo bem" e que o resultado tenha sido "normal", quando estamos falando da derrota de um time que tem atletas profissionais (o Brasil) contra outros nos quais a maioria é amadora (Ilhas Virgens e Argentina, para citar apenas dois exemplos).

As armadoras Babi e Joice, embora façam uma dupla no clube, em que a lentidão de uma se ampara na velocidade da outra e a visão de jogo de uma alimenta a ousadia da outra, não tem se apresentado bem em oportunidades prévias na seleção e andam algo acomodadas na LBF. Ambas comandaram mal o time e arremessam muito mal. Não dá pra continuar se sustentando apenas da visão de jogo (Babi) e da vontade (Joice). O basquete - especialmente em uma seleção brasileira - é mais que isso.

A caçula Izabela Nicoletti é cercada por uma expectativa enorme. De longe a impressão é que ela tem carregado essa cobrança para a quadra e se apresentado muito tensa. Tão tensa que após participar de 2 Copas Américas Adultas, Nicoletti soma 1 ponto.

Nas alas, é gritante a involução da dupla titular na maioria dos jogos. Tatiane passou 12,2 pontos em média na Copa América 2013 para 5 nessa. Patrícia de 7.3 para 3,4.

Na reserva, se esperava um pouco mais de Ramona após sua primeira temporada na Espanha, em que pese o fato de ela estar voltando de contusão. Ainda é uma jogadora que erra bastante.

Sobre a veterana Jaqueline já foram tantas as oportunidades e o rendimento sempre tão baixo, que é de se estranhar a insistência.

A jovem Raphaella Monteiro (outro presente do incansável Guilherme Vos ao ingrato basquete) foi das poucas que se salvaram das trevas. Lamenta-se apenas que o treinador tenha demorado algumas rodadas para perceber isso e que a tenha usado na posição 4, repetindo um equívoco do ex-clube da ala.

Entre as pivôs, a veterana Gil foi  ao lado da jovem Letícia o a metade mais agradável do garrafão.

Êga, aos quase 40 anos, é uma atleta que faz um esforço muito grande na atual conjuntura para se manter no mercado e para jogar uma competição nível LBF. Considerar que isso a credencia a estar na seleção é um equívoco sem tamanho.

Por fim, a falta de rumos e formas do basquete de Kelly é evidente pelo menos na última uma década. Estranhamente é outra que continua. Se a fraca performance dentro de quadra já não é novidade, choca a ausência de auto-crítica. Após a derrota no jogo do bronze, a pivô acreditou que o fato de ter sido cestinha contra as porto-riquenhas lhe dava salvo conduto e se apressou em despejar nas redes sociais expressões como "os críticos que me engulam" e "fiz a minha parte".

Só faltou engrossar o coro de Guy, acrescentando um "A Culpa é do Nunes!".

Do lado de cá, talvez seja melhor encerrar o assunto (ou a modalidade?), inocentar todo mundo e botar a culpa em Magic Paula Hortência, Janeth, Marta, Vânia Hernandes, Alessandra, Maria Helena Cardoso, Heleninha e tantas outras... Elas nos acostumaram muito mal.

1º Meeting LBF CAIXA 2018 + Na cesta do Bala!

Projeto Petrolina

Petrolina

Questionado sobre a expectativa do estado ter mais um representante do basquete, o vice-presidente da Liga de Basquete Feminino, Valter Ferreira, comentou sobre como surgiu essa ideia. “Mês passado, visitei o Sesc de Petrolina e fiquei encantado com a estrutura que atende  as necessidades do basquete. Então pensei em movimentar a criação de time para representar o sertão nordestino. Por isso, coloquei na lista da reunião como ‘equipe interessada’. Vou conversar com o presidente do Sesc lá, apresentar esse projeto para tentar a criação desse time e colocar ele na Liga. Mas não temos nada definido”, explicou Valter Ferreira, vice-presidente da LBF.

Basquete tipo exportação: da Satc para a terra dos gringos

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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Catanduva se reforça para disputa do Paulista. Sete equipes estão inscritas no campeonato


O basquete feminino do Poty/Bax/Catanduva segue sua preparação para a disputa do Campeonato Paulista da Divisão Especial e com novidades no elenco. O torneio estadual deve começar no dia 5 de setembro, mas a Federação Paulista de Basquete (FPB) ainda não divulgou a tabela de jogos.

As pivôs recém-chegadas Tatiana Castro Conceição, 35 anos, que estava no Corinthians/Americana, e Milena Pereira Santos, 27, que estava no São Bernardo, estão treinando com a equipe. “Precisávamos de pivôs para compor o elenco. Elas são experientes e vêm para somar. Já estão encaixadas com a equipe”, comentou a treinadora do time de Catanduva, Fernanda Hartwig.

O elenco está fechado em princípio com dez atletas, quatro pivôs, quatro laterais e duas armadoras. “Vamos ao Paulista com esse elenco. Caso participemos do Brasileiro traremos mais duas jogadoras”, explicou Fernanda.

A preparação para o Paulistão começou no último dia 14, com a reapresentação das jogadoras após a disputa do Pré-Estadual. “Todas as atletas estão se esforçando muito, mas como ainda não fizemos nenhum amistoso, não há destaques para a competição”, disse Fernanda. A previsão da treinadora é realizar um amistoso contra Araraquara antes da estreia.

Na semana passada, os treinos focaram mais a parte física e durante essa semana a parte técnica foi o alvo das atenções. “Na próxima semana focaremos na parte tática”, acrescentou Fernanda.

Além do time de Catanduva, serão mais seis equipes na disputa do Estadual: Santo André, Presidente Venceslau, Campinas, Santos, São Bernardo e São José dos Campos.

Fonte: Diário da Região 

Impressões sobre a reunião da LBF

“Se conseguirem fazer tudo que nos apresentaram será algo maravilhoso. Nunca tivemos encontro como esse. Estamos com expectativa bem alta”, comentou o diretor do São Bernardo, Mauro Bassoli, que confirmou presença ainda no Campeonato Paulista, que tem início previsto para setembro.

Atual campeão paulista, o Santo André, que esteve em todas as edições da Liga, também gostou da proposta, mas a coordenadora Arilza Coraça não crê que passe de dez equipes. “As ideias são excelentes, mas me preocupo com o nível da disputa. Não adianta ter 16 equipes desniveladas, prefiro que tenha mais equilíbrio. Mas estou feliz com o interesse de São Bernardo e Osasco”, comentou.

CBB consegue patrocínio - para a seleção masculina

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Fundo do Baú, com Magic Paula

Érika é dispensada da WNBA após lesão

Passou algo despercebido, mas a pivô Érika foi dispensada do San Antonio Stars no último dia 13.

Segundo a nota oficial, a jogadora sofreu uma lesão durante um treino no dia 08: um hematoma ósseo na perna direita.

Ainda segundo a nota, após a avaliação Érika teria solicitado a dispensa para que pudesse se recuperar no Brasil.

Em 27 jogos na temporada, as médias da brasileira foram de 3,6 pontos e 2,6 rebotes, em 12,5 minutos.

Após uma atuação muito boa contra o Indiana em 12 de julho (14 pontos e 7 rebotes, com 100% de aproveitamento), a pivô não revisitou esse bom momento e vinha sendo pouco utilizada pela equipe.

Nos três jogos prévios à lesão, Érika atuou entre dois a quatro minutos. O San Antonio tem a pior campanha da temporada.

Das quatro brasileiras inicialmente previstas na atual temporada, apenas Damiris está em atividade.

No Atlanta Dream (time com a décima campanha da WNBA), ela registra médias de 8,3 pontos, 3,8 rebotes em 18 minutos.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

22 equipes registram interesse em participar da LBF 2018. 16 participam do Meeting


Nesta terça-feira (22), a Liga de Basquete Feminino organizou o 1º Meeting de Clubes, evento realizado em um hotel de Guarulhos (SP).

Das 22 equipes inscritas no evento, 16 estiveram presentes na apresentação oficial das novas ideias concebidas para a LBF CAIXA 2018, conduzida pelo presidente Ricardo Molina Dias. Baseada em três pilares (transparência, planejamento e contrapartida) e em uma inovadora série de ações denominada “TOP 10” (listadas abaixo), a competição terá seu jogo inaugural em janeiro.

Entre as novidades previstas, estão a transmissão via web de todas as partidas do campeonato – incluindo fase de classificação e playoffs, a inclusão de mascotes das equipes e o 1º torneio de enterradas no Jogo das Estrelas, que será realizado em abril.

Esta última, inclusive, fará parte de estudo da parceria entre LBF e Unicamp, que analisará a redução da altura do aro para jogos femininos, a fim de aumentar a ocorrência de enterradas e tornar os jogos mais atrativos.

O meeting também marcou o início do LBF Academy. O advogado especializado em Direito desportivo, Heraldo Panhoca, ministrou a primeira palestra aos clubes, voltada às questões jurídicas para a contratação de atletas. Um dos itens do TOP 10, o LBF Academy irá oferecer, durante a temporada, clínicas aos dirigentes com temáticas ligadas à gestão dos clubes.

“Eu saio bastante satisfeito daqui. Já participo há muitos anos das reuniões preparatórias, mas nenhuma tinha sido feita com tamanha antecedência, já com as coisas acontecendo para que as equipes possam apresentar aos seus patrocinadores algo de concreto. A gente tá vendo uma coisa fundamental e que não víamos até então, que é o planejamento. Tudo que é bem planejado, dá certo”, diz Antonio Carlos Vendramini, técnico multicampeão da LBF.

Para Nilton Resende, diretor do Mixto-MT, a expectativa é a melhor possível. “Achei fantástica toda a apresentação da LBF. É isso que estamos precisando, que a LBF possa expandir para outros estados, para que realmente seja cada vez mais uma liga nacional, e a proposta do Mixto é que a gente possa levar essa ideia e absorver os nossos talentos que estão lá”, opina Resende.

Rosana Gomes, dirigente de Ourinhos, equipe com rica história no basquete feminino e que busca retornar ao cenário, destaca também a primeira edição do LBF Academy: “O fato de hoje a LBF projetar e estar aberta a nos ajudar mais, inclusive com a parte jurídica, com o advogado nos orientando, facilita tanto para o atleta, quanto para os clubes”, diz.

As equipes terão até 30 de outubro para enviar a ficha de inscrição ao Departamento Técnico da LBF e confirmar participação no campeonato. O evento de lançamento da temporada 2018 será em 12 de dezembro e o início do campeonato marcado para 8 de janeiro.

Nesta segunda-feira, os cinco conselheiros e o Presidente da Liga também reuniram-se para aprovação de contas e pautas como o limite de contratação de duas estrangeiras por equipe para o campeonato.

A LBF CAIXA é uma competição organizada pela Liga de Basquete Feminino que tem o patrocínio master da CAIXA, a chancela da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e o apoio do Ministério do Esporte.

Confira a lista de equipes participantes do 1º Meeting LBF CAIXA 2018:

Blumenau-SC

Campinas-SP

Catanduva-SP

Cuiabá (Mixto)-MT

Jonville-SC

Maringá-PR

Mogi das Cruzes-SP

Osasco-SP

Ourinhos-SP

Pindamonhangaba-SP

Presidente Venceslau-SP

Sampaio Basquete-MA

Santo André-SP

Santos-SP

São Bernardo-SP

Uninassau-PE

Equipes interessadas ausentes:

Araraquara-SP

Caxias do Sul-RS

Novas CBB

Palmas-PR

Petrolina-PE

Sorocaba-SP


O que é o TOP 10 LBF?

100% Transmissão WEB – A LBF CAIXA 2018 contará com a transmissão de todas as partidas do campeonato, via internet, incluindo fase regular e playoffs.

Mascotes – Para acrescentar ao entretenimento, a edição de 2018 da LBF CAIXA trará pela primeira vez mascotes das equipes, que seguirão um código de desenho, confecção e ações estabelecido pela LBF.

LBF Academy – Serão realizadas palestras voltadas à gestão dos clubes, a fim de enriquecer as ações das equipes em áreas como a financeira, jurídica, marketing e ministradas por especialistas de cada assunto.

LBF Inova – A fim de tornar o jogo mais dinâmico e atrativo, a LBF firmou parceria com um grupo de pesquisa da Unicamp para formalizar o estudo que abrange a hipótese de reduzir a altura da tabela de basquete a um parâmetro compatível ao biotipo das atletas.

TV – A LBF garante para a próxima temporada a transmissão de 30 a 40 jogos em até dois canais televisivos distintos.

LBF Social – As equipes irão adotar projetos sociais para realizar ações contínuas durante a temporada.

Jogo das Estrelas – Realizada em Santo André, a edição 2018 contará com diversas atrações, como a vinda de uma equipe estrangeira para enfrentar a seleção da LBF CAIXA e o inédito torneio de enterradas.

Equipe de Novas – A LBF CAIXA 2018 contará com a participação de uma equipe de novas, permitindo às atletas rodagem e experiência em um campeonato de nível nacional.

LBF Financeiro – Em parceria com a CAIXA, equipes e atletas serão orientados com palestras sobre educação financeira, auxiliando-os em como manter essa área saudável.

TV LBF – Mais uma novidade para esta temporada, a LBF passa a produzir um canal no YouTube que irá trazer novidades, entrevistas e outras informações relacionadas à LBF CAIXA.

Fonte: LBF

domingo, 20 de agosto de 2017

Brasileiras despertam interesse de universidades americanas

As alas  Emanuely Oliveira e Babalu Ugwu são da mesma geração de Izabela Nicoletti, que está na seleção adulta e foi considerada a quarta melhor atleta colegial de 2017 nos Estados Unidos. Izabela já assumiu compromisso com a universidade Florida State. Suas duas colegas também jogam e estudam em colégios americanos e estão de férias no Brasil. A catarinense Emanuely aproveitou o período para jogar na equipe adulta de Criciúma nos Jogos Regionais e no Campeonato Estadual de Santa Catarina, que é disputado por oito equipes. Ela, que deve voltar aos Estados Unidos em setembro para terminar o ensino médio, também tem chamado muita atenção dos técnicos americanos e já tem propostas de 16 universidades.

Babalu Ugwu foi selecionada pela NBA dentre outras 26 jovens atletas mais promissoras do mundo para participar do camping “Basquete sem Fronteiras” , que aconteceu em fevereiro. Ela já assumiu compromisso verbal com a Brigham Young University (BYU), onde joga a armadora brasileira Maria Paula.

A pivô Izabel Varejão é um ano mais nova que suas colegas, mas também está sendo sondada por universidades tradicionais como North Carolina, Duke e Virgínia.

Barbosa será assistente de Camarões no Afrobasket Masculino

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Nota: Espero que o nosso gerente esportivo tenha tempo para traçar o planejamento da seleção feminina neste ciclo olímpico.


Com sonho de jogar na elite, Caxias do Sul Basquete começa projeto de time feminino

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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Olhar para frente


Após a traumática participação do Brasil na AmeriCup, ainda estamos digerindo a não classificação da seleção brasileira para o Campeonato Mundial, algo que não acontecia desde 1959. Por hora só nos resta juntar os cacos e olhar para frente. A CBB precisa planejar algo de concreto para compensar essa ausência das competições internacionais e diminuir a enorme defasagem que exite entre as meninas da seleção brasileira em relação às atletas das outras seleções. A tão prometida excursão pela Europa poderia finalmente sair do papel. Que tal estabelecer como meta  jogar em 2018 o mesmo número de partidas internacionais que a seleção brasileira faria caso se classificasse para o Mundial? Que tal  pegar o telefone desde agora e se oferecer para participar de jogos e torneios amistosos durante a preparação das seleções europeias classificadas para o Mundial da Espanha? Se deixarmos para fazer isso às vésperas do Mundial, todas as seleções estarão com a agenda lotada, porque diferente do Brasil, as Confederações dos outros países, em sua maioria se planejam com antecedência. Obviamente estou sugerindo uma seleção brasileira formada por atletas que precisam ganhar experiência, mas acho que é bom deixar claro.

A LBF está fazendo a sua parte. Está marcado para o próximo dia 22 de agosto um meeting com os clubes interessados em participar da LBF 2018. Na semana passada, o presidente Ricardo Molina informou em suas redes sociais que além dos clubes tradicionais, sete novos clubes se inscreveram para participar do encontro  e foi enfático: ‘A LBF CAIXA 2018 começa no dia 08 de Janeiro. Faltando cerca de 4 meses " cravo" a certeza que nesta edição não teremos menos de 10 equipes!’.

Vale lembrar que, as grandes revelações da seleção brasileira na Copa América, Raphaella Monteiro e Letícia Rodrigues vão jogar no Clube União Sportiva Ponta Delgada, que disputa a primeira divisão em Portugal. Além delas, Clarissa jogará na Hungria, Erika, Nádia e Ramona na Espanha, totalizando até o momento seis atletas brasileiras em ligas europeias na próxima temporada que vai até meados de março de 2018.


Confirmado esse número de 10 equipes na LBF 2018, podemos considerar no mínimo mais trinta atletas brasileiras em atividade em relação à última LBF. Aumentando o número de equipes, vamos aumentar o número de praticantes e o número de jogos. Da quantidade se extrai qualidade, a prática leva à perfeição. 

Hortência e Paula participam de exposição sobre o Pan de 1987

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terça-feira, 15 de agosto de 2017

A evidente decadência do basquete feminino diante da comparação com o vôlei



No último dia 06 de agosto a seleção feminina de basquete iniciou sua fatídica campanha na AmeriCup (nome invocado com o qual a FIBA rebatizou a mesma Copa América de sempre).

Nesse mesmo dia - um pouco mais cedo - a seleção feminina de vôlei bateu a Itália para conquistar o título do Grand Prix de Vôlei, o décimo segundo da sua história.

As seleções femininas de vôlei e basquete ascederam internacionalmente na mesma época. Embora o basquete já houvesse provado um podium em 1971 (bronze no Campeonato Mundial, com finais disputadas num lotado Ginásio do Ibirapuera, SP), as conquistas maiores vieram na década de 90.

Vinte e três anos depois, a seleção feminina ficou com o ouro no Campeonato Mundial (Austrália) e o mesmo Ibirapuera se encheu para assistir a prata da seleção feminina de vôlei no Campeonato Mundial.

Em 1996, o basquete conquistou a medalha de prata em Atlanta e o vôlei, a de bronze. Quatro anos depois em Sydney, as duas modalidades foram bronze. Mais tarde em Pequim (2004), novamente repetiram a colocação: quarto lugar.

De lá pra cá, os rumos se distanciaram. Enquanto o vôlei chegou ao bi-campeonato olímpico (2008 e 2012), o basquete repete vexame após vexame em torneios internacionais.

O que será que separa hoje essas duas modalidades que andaram em posições tão próximas há pouco? Modalidades praticadas por mulheres no mesmo país, que tem seus problemas e que compartilham do mesmo ambiente de corrupção em suas federações? O que as diferencia?

Enquanto o vôlei aproveitou o período de criação de ídolos (Ana Moser, Fernanda Venturini) para criar outros (Jaqueline, Mari, Sheila), o basquete não aproveitou o reinado de Paula e Hortência e se apequenou desde a aposentadoria de Janeth.

Enquanto o vôlei feminino esteve sob o comando de dois dos maiores técnicos esportivos do mundo (Bernardinho e José Roberto Guimarães), o basquete feminino sufocou uma nova geração de técnicos, entre eles os promissores Paulo Bassul, Branca e Janeth.

Tão mesquinho o basquete mal consegue ceder  posição de honra à Maria Helena Cardoso, a maior treinadora da história do país, e personagem que faz a ponte entre as conquistas das décadas de 70 e 90.

Sem constrangimento o vôlei consegue manter um abiente de saudável competitividade. Junto dos técnicos das seleções foram formados outros profissionais, que dirigem com competência os clubes daqui e de fora, bem como outras seleções.

No basquete, as condições de trabalho e formação são tão amadoras, que o atual técnico Carlos Lima declarou humildemente ao assumir a seleção que gostaria de "ter condições de fazer cursos no exterior".

Entre as atletas a diferença é também brutal. O ambiente do vôlei é competitivo, ávido pela renovação. Uma atleta, no vôlei feminino, tem mais dificuldade em se manter apenas pelo seu nome ou currículo. Cadeira cativa não é regra.

No basquete, o clima de ócio impera. Há pouco estímulo para a evolução. E na maioria das vezes ela não acontece. Jogadoras são mantidas em clubes ou na seleção por questões pessoais, íntimas, ao limite da decadência técnica, do envelhecimento, e mesmo que seu histórico seja ruim ou que seus números na temporada passada não convençam.

Do ponto de vista da atitude a diferença é também tremenda.

Fora de quadra, as meninas do vôlei já se envolveram em um boicote ao treinador Marco Aurélio Motta, em 2002. Atualmente processam a Confederação Brasileira pela exigência do ranqueamento. No basquete, o "patriotismo" impede medidas semelhantes.

Dentro de quadra, a postura também diverge.

A seleção de vôlei teve momentos difíceis durante o Grand Prix, chegou a perder da Tailândia e a depender dos adversários para sua sobrevida na competição. Nada disso impediu que o time se reinventasse e tivesse força para surpreender e convencer no momento seguinte.

Já há algum tempo a seleção de basquete entra em quadra derrotada. Se é difícil jogar basquete com fundamentos precários, mais difícil é acompanhar o nível de degradação desses fundamentos medíocres quando sob a interferência de ansiedade, medo, baixos níveis de concentração e confiança.

Poderia listar várias outras diferenças entre esses dois esportes, que explicam o sucesso de um e o fracasso de outro.

Talvez observando o sucesso do vizinho o basquete possa recohecer seus erros e a necessidade urgente de mudança.

Pode ser, no entanto, que prefira continuar sentado dentro de casa, engordando, sem treinar, e maldizendo assim enquanto mastiga alguns biscoitos: "É que as mais altas vão pro vôlei!'.

Rodízio de técnicos e geração esquecida: basquete feminino no fundo do poço

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Presidente da CBB culpa gestão passada pelo fiasco da seleção feminina

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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

É hora de renovar. E alguns nomes a CBB não poderá esquecer

Não adianta ficar chorando o leite derramado. É hora de trabalhar já visando os Jogos Olímpicos de Tóquio (2020) e Paris (2024).

E alguns erros que se repetem há alguns anos precisam ser corrigidos.

Após os jogos olímpicos de 2012, entendendo que a geração anterior já havia esgotado, a CBB resolveu realizar um trabalho de renovação, sob o comando do técnico Zanon.

No entanto, não foi oferecido o intercâmbio que era constantemente prometido pelo então diretor técnico Vanderlei. E às vésperas da Rio, a CBB entendeu que com a geração anterior aliada a técnico experiente (porém defasado) seria a solução para fazer bonito em casa. Deu no que deu.

O mesmo erro aconteceu agora na famigerada AmeriCup, que terminou ontem com o maior fracasso do basquete feminino brasileiro nos últimos trinta anos: A insistência em jogadoras em idade avançada ou jogadoras que entraram no processo de renovação proposto entre 2013 e 2015 e que nunca renderam NADA na seleção.

É preciso bom senso e imparcialidade da equipe técnica para saber convocar as jogadoras que estão em um melhor momento.

Sabemos que a LBF é um torneio fraco tecnicamente. Então, como convocar uma jogadora que teve uma temporada medonha? Não dá pra levar apenas as jogadoras que são da patota do técnico.

Será mesmo que Mônica, Leila e Joice Coelho não foram bem suficientemente na LBF para sequer serem convocadas?

Mas como disse, não adianta chorar o leite derramado.

Agora é hora de pensar (novamente) em renovação e oferecer uma estrutura adequada para o desenvolvimento das atletas (e isso inclui amistosos de qualidade).

A CBB precisa levar essas meninas para jogarem, no mínimo, dez amistosos na Europa todo o ano, leva-las para participarem de clinicas nos EUA (como era feito com as seleções de base na época em que Hortência era diretora).

Mais que isso: precisa dar espaço para jogadoras jovens que estão aparecendo (ou será que vamos até 2024 com Ega, hein seu Barbosa?).

Por que mais que a base tenha sido negligenciada na última década, alguns bons valores merecem ser acompanhados de perto: Gabriela Guimarães, Aline Moura, Lays da Silva, Babalú Ugwu, Raphaella Marciano, Izabella Nicoletti, Raphaela Monteiro, Letícia Rodrigues, Maíra Horford, Vitória Marcelino, entre outras.

Não podemos nos esquecer da geração que foi bronze no Mundial Sub-19 em 2011. Damiris, Ramona, Joice Coelho, Cacá e Tássia foram titulares em suas equipes na última temporada e tiveram um bom rendimento. Não dá simplesmente para descartar estas jogadoras.

Gostem ou não, estes nomes ao lado de Clarissa e Nádia são o futuro da seleção.

Material humano nós temos. Só nos resta saber se a CBB ainda tem interesse no basquete feminino.

Que a CBB fique atenta, ou num futuro próximo nem para a Copa América a seleção se classificará mais.

domingo, 13 de agosto de 2017

E agora?

A seleção está fora do Mundial de 2018. E agora?

Haverá seleção brasileira em 2018? Apenas para a disputa do Sul Americano?

Será que finalmente se materializará a lenda de "levar as meninas para a Europa, para dar bagagem internacional"? Ou será mais uma vez falácia do Barbosa?

E se de fato ocorrer essa excursão, será que alguma seleção se disponibilizará a jogar contra a nossa "fortíssima" seleção?

Coincidência ou não, o site da CBB saiu do ar no dia da derrota para as Ilhas Virgens e não voltou mais. Providencial, não é mesmo?

Nas redes sociais da mesma CBB, só se fala dos treinos da seleção masculina. Nada mudou, não é mesmo?

A LBF está calada.

Mas tanto faz né, ninguém liga para o basquete feminino. Nem mesmo aquelas que vivem disso.

Seleção Brasileira está fora do Mundial

Resultado de imagem para basquete Luto


Parabéns a todos os envolvidos pela proeza!

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Brasil perde para Argentina, mas avança em 2º na chave na Copa América

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Nota:

Do jeito que a seleção está jogando, melhor nem ir para o Mundial, para perder de Mali, Senegal.

Ou os envolvidos com o basquete feminino saem da passividade (cobrando maior ação da CBB e dos clubes, e maior empenho das jogadoras), ou o basquete feminino brasileiro acabará em 2018.

Depois não adianta reclamar que ninguém patrocina, não tem apoio da mídia, do público...

É agora ou nunca.

Algozes do Brasil, Ilhas Virgens têm quatro jogadoras de vôlei na seleção de basquete

Matéria aqui.

(Talvez seja o caminho para a seleção brasileira, para ver se as coisas melhoram)

Colombia vence Venezuela e classifica Brasil para as semifinais da Copa America

Depois de ser derrotada por 21 pontos na estreia, a selecao da Colombia vence o "classico" contra a Venezuela e classifica o Brasil para as semifinais da Copa America.

Com a vitoria, o time de Mosquera chega as mesmas 2 vitorias e 2 derrotas da selecao de Ilhas Virgens; mesma situacao que o Brasil se encontrara caso perca seu jogo contra a Argentina. Neste caso, o desempate sera no saldo de pontos entre as tres equipes, e ai, gracas a vitoria citada no inicio desse texto, a selecao brasileira e beneficiada.

A partida comecou bastante equilibrada com os times se alternando na lideranca. No final do 1o tempo, as colombianas venciam por 31 28.



Lideradas por Mabel Martinez e Tathiana Mosquera, a selecao colombiana voltou melhor do intervalo, quando conseguiu abrir 10 pontos. Mas como um bom confronto entre selecoes rivais, essa diferenca oscilou durante boa parte do 3o periodo.



O ultimo periodo iniciou com com a diferenca mantida em 10 pontos pro Colombia. As venezuelanas ainda ensaiaram uma reacao (a diferenca chegou a cair para 2 pontos faltando 5 min), mas com arremessos 2 certeiros de Martinez e um lance livre da pivo Prens, as colombianas voltaram a zona de conforto (8 pontos).

No ultimo minuto a Venezuela reagiu mais uma vez, mas nao o suficiente para vencer.



Final Colombia  62 x 59 Venezuela.

Brasil entra em quadra as 21.05h para buscar o 1o lugar do grupo A.




Nas primeiras partidas do 4o dia de Copa America, vitorias de Canada e Cuba

Abrindo o 4o e decisivo dia da Copa America 2017, Canada venceu a selecao do Paraguai.
Depois de um 1o tempo "apertado" (41 x 37), as comandadas de Lisa Thomaidis confirmaram seu favoritismo vencendo por 86 x 64 avancando invictas as semifinais de sabado.





No segundo jogo do dia, Mexico e Cuba lutaram pela primeira e unica vitoria no torneio. O time de Casanova, cestinha com 16 pts, foi superior nos periodos finais fechando a partida em 62 x 51. Ambos os times ja estavam eliminados precocemente.

As 18.35h Colombia e Venezuela se enfrentam no ginasio das Obras Sanitarias, e em caso de vitoria venezuelana, o Brasil ja entrara em quadra,  no jogo seguinte, classificado.

Brasil e Argentina fazem o ultimo jogo da fase de classificacao, as 21.05h

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Argentina faz sua parte e vence a Colombia

Argentina vence Colômbia por 70 a 47. Brasil pode entrar em quadra amanhã já classificado, caso as colombianas vençam a Venezuela na partida das 18.35h. Caso contrário, as brasileiras precisarão vencer as donas da casa. Neste caso sairiamos em 1o do grupo.



Com a contusao da pivo Sofia Aispurua, a pontuacao do time argentino ficou concentrado nas armadoras e alas. Das 70 pontos, apenas 15 foram das pivos, enquanto 55 foram das demais jogadoras. Talvez ai o caminho para conseguir uma vitoria amanha.

Brasil x Argentina, as 21.35h desta quinta feira dia 10 de agosto.

Apos derrota para Ilhas Virgens, Brasil faz contas e cogita possibilidades para sua classificacao

Depois da derrota para Ilhas Virgens, o Brasil passa a cogitar diversas possibilidades para alcancar sua classificacao para as semifinais da Copa America. Vamos aqui tentar explanar algumas delas:




1. BRASIL VENCENDO A ARGENTINA - Vencendo a Argentina, o Brasil classifica em 1o lugar do grupo independente de outros resultados.


2. BRASIL PERDENDO DA ARGENTINA - Caso a selecao perca amanha para a Argentina, o Brasil classifica se:



  • 2.1 - Argentina vencer hoje a Colombia, e esta vencer a Venezuela amanha. Teriamos um triplice empate e o Brasil entraria com saldo de 14. 

  • 2.2 Colombia venca hoje a Argentina e perca amanha para a Venezuela, forma tambem um triplice empate com Brasil e Ilhas Virgens.

  • Se a Colombia vencer hoje e vencer tambem amanha, o Brasil tem que vencer a Argentina. 

  • Se a Colombia perder hoje e amanha, Brasil precisa tambem ganhar da Argentina, senao entra Argentina e Ilhas Virgens.


Brasil perde para Ilhas Virgens e complica sua situacao na Copa America

Depois de uma boa vitoria sobre a Colombia, o Brasil fez um pessimo jogo na tarde desta quarta feira e perdeu, na prorrogacao (tempo normal 58 x 58), para a selecao de Ilhas Virgens pelo placar de 67 x 60.




Numa partida onde o time nao se encontrou, foram 33% de aproveitamento nos arremessos de quadra (17% nos 3 pontos), 23 erros, alem de bandejas e bolas faceis perdidas em momentos decisivos.


Raphaela Monteiro foi a cestinha e reboteira do Brasil com 15 pontos e 9 rebotes. Por Ilhas Virgens, Natalie Day anotou 20.




Com a derrota, o Brasil precisa vencer a Argentina na ultima rodada da fase de classificacao, ou torcer por uma combinacao de resultados envolvendo tambem a Colombia.


Argentina e Colombia fecham a rodada as 21.05h.

Ilhas Virgens vencem, Brasil dá vexame na AmeriCup e se complica no torneio

Matéria aqui.

Argentina perde sua principal pivô

Principal pivô argentina, Sofia Aispurua, torceu o joelho esquerdo minutos antes do final do jogo com a Venezuela e não jogará contra Colômbia e Brasil.



Se for confirmada a luxação, a jovem pivô de 1.90m estará fora do restante do campeonato.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Resultados da 3a rodada - terca dia 8 de agosto

Com resultados previsiveis, a Copa America teve sua sequencia nesta terca feira dia 8 de agosto.

A primeira partida, talvez a que imaginassemos mais indefinida, a Colombia passou por Ilhas Virgens e mantem-se viva na competicao.

Canada jogou o suficiente para vencer as mexicanas, enquanto que o Paraguai de Paola Ferrari fez o que pode para segurar Porto Rica, mas acabou derrotado por 14 pontos.

Na partida de fundo, as donas da casa mostraram forca mais uma vez vencendo a Venezuela por 20 pontos.

Seguem os resultados de hoje:



Amanha, destaques para Brasil x Ilhas Virgens, Cuba x Porto Rico, e Colombia x Argentina.

Analisando o grupo B, temos praticamente Cuba e Porto Rico brigando pela 2a posicao. Caso o Paraguai venca o Mexico, Cuba precisa vencer Porto Rico por 9 pontos, e vencer as mexicanas na ultima rodada. Qualquer outro resultado classifica as portorriquenhas.

Site globoesporte.com destaca vitoria da selecao contra a Colombia


veja a materia aqui

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Brasil melhora e vence a Colombia por 21 pontos

Depois de uma estreia que, apesar da vitoria, deixou a desejar, a selecao brasileira entrou em quadra nesta segunda feira para enfrentar a Colombia.




Num primeiro periodo equilibrado, onde os erros da estreia insistiam em se repetir, o Brasil alternou bons e maus momentos, finalizando em 17 x 15. Kelly extremamente marcada, nao conseguia desenvolver seu jogo.



No segundo periodo porem, com a entrada de Leticia Rodrigues, o jogo mudou. Ao longo da partida a jovem pivo anotou 13 pontos e pegou 17 rebotes (7 ofensivos), e no final do 3o periodo ja tinha um duplo duplo garantido.



Os times foram para o intervalo com o placar de 33 x 20. A vantagem porem poderia ter sido bem maior, pois nos ultimos 3 minutos nao hove cestas de ambas as selecoes.

Na volta para o 3o periodo a duvida era se o time continuaria com a vantagem, o que de fato aconteceu. 

A partida continuou sob controle no 4o periodo, quando o tecnico Carlos Lima finalmente promoveu a entrada de Nicoletti. A promessa brasileira jogou 3.24 min mas nao chegou a pontuar.





Final de jogo, Brasil 68 x 47 Colombia.

Visivelmente houve melhora em relacao a estreia. Apesar do numero de erros ainda ser grande (26, muitos desses em passes), a defesa  foi mais efetiva, boa movimentacao no ataque e muita disposicao das atletas.

Ha de se elogiar tambem o trabalho de preparo fisico desenvolvido pela comissao. O time nao apresentou sinais de cansaco.

O Brasil folga nesta terca feira, e volta a quadra na quarta, as 16.05h, para enfrentar  Ilhas Virgens, partida que podera garantir nossa selecao nas semifinais do torneio.


Carlos Lima fala ao PBF com exclusividade

Apos a vitoria por 68 x 47 sobre a Colombia, Carlos Lima fala aos torcedores do Brasil atraves do PBF


clique aqui

Ilhas Virgens destroi Venezuela e ganha nova vida na competicao

Depois de uma estreia apatica, a selecao de Ilhas Virgens destruiu a Venezuela na segunda partida do dia em Buenos Aires.




Com uma defesa forte e um contra-ataque fulminante, as campeas centro-americanas venceram por 79 x 53 e ganham nova vida na competicao.

Destaques para ala-armadora Tate (#12) com 26 pontos e  a pivoTaylor (#11) com 18 pontos.




Quarta-feira, Ilhas Virgens sera advesaria do Brasil, em jogo a ser realizado as 16.05h

Paraguai de Paola Ferrari surpreende Cuba de Casanova, e vence na abertura da 2a rodada da Copa America.

Paola Ferrari  (27 pts) liderou a equipe do Paraguai a uma historica vitoria contra a selecao de Cuba, por 69 x 66, na abertura da 2a rodada da Copa America 2017.






Acumulando sua 2a derrota, o time da Casanova ainda nao esta eliminado da competicao. Precisa porem ganhar todos os jogos e torcer para Porto Rico perder para o Canada. Assim, se classificaria em 2o lugar, ganhando no confronto direto contra as adversarias caribenhas.





Jogam agora Ilhas Virgens e Venezuela, pelo grupo do Brasil. Logo depois, nossa selecao enfrenta a Colombia, que faz sua estreia no torneio.









Impressões após a 1a rodada da Copa América

Após assistir aos 4 jogos desta 1a rodada, acredito que o jogo entre Brasil e Colômbia nesta segunda feira decidira a classificação do Brasil para as semifinais da competição. Pelo que Ilhas Virgens (não) mostrou, dificilmente perderemos o jogo da quarta feira, apesar do nosso time ter assustado com a quantidade absurdas de erros cometidos na estreia de hoje.

No outro grupo, Porto Rico certamente decidirá a 2a colocação contra Cuba, que mostrou muita fragilidade diante do bom time do Canada. Este, por sua vez, conta agira com uma nova pivô de 1.98m (Ruth Hamblin), tornando-se ainda mais forte.

Apostar na classificação para o Mundial é uma tarefa difícil e totalmente incerta. Acho que podemos tanto chegar numa final (caso saíamos em primeiro) como sequer ficar entre os 4. Tudo dependerá de como o time reagira a sequência de jogos para mostrar se o que falta realmente é ritmo de jogo ou se realmente estamos hoje fora do top 4 das Américas.

Descansemos, tomamos nossos calmantes, porque essa Copa América será pauleira até o último dia!

Por Paulinolamenha, direto de Buenos Aires

domingo, 6 de agosto de 2017

Brasil x Venezuela (FIBA ao VIVO)


Elencos das seleções participantes da Copa America

Venezuela sem Roselis Silva, Cuba sem Noblet e Amargo, Porto Rico sem Ana Cortijo; confira os elencos das 10 equipes participantes da Copa América que inicia neste domingo dia 6.








http://www.fiba.com/es/womensamericup/2017/news/rosters-confirmed-on-eve-of-fiba-women-s-americup-2017

sábado, 5 de agosto de 2017

Copa América: começa Amanhã, domingo dia 6 de agosto

Eis o palco onde se realizarão os jogos da Copa América.


Abaixo segue a tabela dos jogos




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Vídeo: Basquete feminino lança projeto de base em homenagem a Michele Splitter

Vídeo: Matéria do segundo amistoso contra Angola

Vídeo: Brasil x Angola - Jogo 1

Vídeo: Chapecó se classifica para os JUBs

Catanduva contrata Tati Conceição para a Divisão Especial do Paulista

Matéria aqui.

Catarinense feminino começa neste final de semana com oito equipes

Matéria aqui.

Seleção brasileira vence Angola em segundo amistoso

Matéria aqui.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Amistoso: Brasil 63 x 57 Angola

Estatísticas aqui.

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O Painel do Basquete Feminino agora esta com uma pagina no Facebook.

Sera mais uma forma de acesso as informacoes da nossa modalidade.

A partir de 6 de agosto, postaremos varias fotos diretas de Buenos Aires, bem como alguns "lives".

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