domingo, 31 de janeiro de 2010

Adrianinha e Zaine vencem suas séries na Copa da Itália

copertina Na Itália, o final de semana esteve reservado para a disputa da fase de quartas da Copa da Itália.

O Taranto fez sua série contra o Parma.

Fora de casa, vitória por 60-66, com 12 pontos, 4 rebotes e 2 tocos de Zaine (29’).

Hoje, em casa, vitória mais tranquila: 65-39, mas a brasileira, titular, jogou apenas 10’ e não pontuou.

O adversário do Faenza foi o Pozzuoli.

Na primeira partida, terça-feira, vitória por 49-78, com 12 pontos e 2 assistências de Adrianinha (28’).

Ontem, o placar foi novamente favorável ao Faenza: 79-56, com 19 pontos, 8 rebotes e 7 assistências de Adrianinha (29’).

Os times disputam o Final Four da competição em março.

Na II Divisão, nova vitória do Bologna, de Danila.

Fora de casa, o time passou pelo Marghera por 64 a 60.

A pivô jogou 14’ e teve dois pontos em lances-livres. Recuperou 2 bolas e perdeu outras duas.

Clarissa e Izabela vencem na Liga Portuguesa

Voltando à disputa da Liga Portuguesa, o Vagos bateu o Barcelos hoje, por 62 42.

Clarissa, que segundo o próprio clube “ainda não está 100%”, marcou 17 pontos e 10 rebotes.

Izabela teve 9 pontos e 6 rebotes.

O clube é vice-líder da competição e ainda tem um jogo a menos que o primeiro colocado.

Ros Casares vence Rivas e assume a liderança isolada na Espanha

Na Liga Espanhola, a rodada foi de confronto dos líderes.

Ros Casares e Rivas se enfrentaram na última sexta-feira em partida equilibrada. Mas no quarto final, três bolas de três de Anna Montañana abriram o caminho para a vitória do Ros por 75 a 60 (25-13 no quarto período).
 
Os destaques da vitória foram a brasileira Érika (15 pontos, 11 rebotes e 3 rebotes, em 28 minutos) e a americana Delisha-Milton (19 pontos, 7 rebotes e 4 assistências, em 24 minutos).

Com o resultado, o Ros conseguiu se livrar da companhia do Rivas na liderança da competição.
 
O Zaragoza, de Kátia Denise, acabou derrotado pelo Canarias (71-68).
 
A pivô jogou 11’ e teve 2 pontos e 1 rebote.
 
Apesar da derrota, o time manteve a quarta posição.
 
O Hondarribia, de Helen, voltou a perder (66-68 para o Girona) e está na complicada décima primeira posição. O time segue sem contar com a brasileira, que após 181 partidas consecutivas em 7 anos de Espanha, está há cinco rodadas fora de quadra por contusão.

Brasileiras brigando pela liderança no grupo A da II Divisão Espanhola

Na II Divisão Espanhola, o Extrugasa, de Cris, passou pelo Ourense (61-40) e segue na liderança do grupo A (14 vitórias em 17 jogos). A ala teve 7 pontos e 3 assistências, em 15'.

O Canarias, de Geisa, passou pelo Arxil (86-64), com 10 pontos e 9 rebotes, em 32'. O time é o terceiro (13 vitórias em 17 jogos).
E o Burgos, de Franciele, está na quarta colocação, após bater o Pio XII (71-66). Fran teve 8 pontos e 10 rebotes. O time tem 13 vitórias em 16 jogos.



Iziane volta a vencer na Liga Polonesa


O Wisla, de Iziane, voltou à quadra ontem em compromisso pela Liga Polonesa.

A vitória sobre o Super Pol Tęcza foi tanquila: 86-65.

A cestinha foi mais uma vez a local Ewelina Kobryn, com 20 pontos.

Iziane jogou 18 minutos e teve 8 pontos, 3 rebotes e 2 assistências.

Com o resultado, o Wisla subiu para a terceira posição. Foi a décima terceira vitória da equipe, em dezoito jogos.

Na frente da equipe, estão: o AZS, ainda invicto com 17 jogos (que tem Sidney Spencer, Samantha Jane Richards, Liudmila Sapova e Nicky Anosike) e o Lotos, com dezesseis vitórias em dezoito jogos, de Erin Philips, Tanisha Wright e Ivana Matovic.

O CCC é o quarto e tem campanha idêntica ao Wisla.

O time tem Cheryl Ford, Nadia Parker, Nataliya Trafimava e Amisha Carter entre seus destaques.

Alessandra vence segunda partida da Copa Romena

Pela Copa Romena, o Sepsi, de Alessandra, voltou a bater o Alexandria.

Dessa vez, jogando em casa, o placar foi 104 a 77.

Alessandra jogou 24' e alcançou 13 pontos e 11 rebotes, mas teve 9 erros.

A cestinha foi Florina Elena Diaconu, com 25 pontos.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Vídeo: Lances do primeiro jogo de Danila na Itália

Iziane vence jogo da Copa Polonesa


A ala Iziane esteve afastada da última rodada da Liga Polonesa em função de um resfriado.


A brasileira voltou às quadras na última quarta-feira, quando seu clube, o Wisla, enfrentou o Lódz.


A partida era válida pelas oitavas-de-final da Copa Polonesa.


A vitória foi fácil: 83-54.


Iziane jogou 17' e marcou 11 pontos.

Com Silvinha inspirada, Sundsvall Saints derruba o líder sueco


Pela Liga Sueca, o Sundsvall Saints de Silvinha bateu o líder Telge Basket, por 68 a 65.

Em sua segunda partida, a ala jogou os 40' e marcou 24 pontos, 8 rebotes, 7 assistências e 3 recuperações.

No time rival, a cestinha foi Cleopatra Forsman-Goga, com 21 pontos e 10 rebotes. A menina foi a MVP do último Europeu Sub-18, no qual a Suécia foi bronze.

Foi a segunda derrota do time na competição.

O Sundsvall ocupa a quarta colocação na Liga.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Olho clínico de Janeth aponta para talento capixaba

Durante o 33º Campeonato Brasileiro Sub-17 Feminino uma estrela do basquete nacional esteve em plena atividade, apesar de não ter vestido a camisa de qualquer seleção. A ex-ala da Seleção Brasileira Feminina Janeth Arcain esteve presente na competição ao lado do ex-técnico do selecionado brasileiro feminino Antonio Carlos Barbosa e seus olhos clínicos viram a pivô capixaba Ana Flávia Prattes Conceição.

Um mês após o fim da competição, Fafá, como é conhecida no meio do basquete, recebeu o convite do BCN Osasco para jogar lá.

A indicação de Janeth, considerada uma das atletas mais técnicas da supergeração de prata do basquete feminino brasileiro, é quase uma ordem. Ela teria conversado com o pessoal do BCN Osasco e dito que no Espírito Santo havia uma pivô que poderia se enquadrar nos anseios da agremiação.

“Vale a pena investir nela”, teriam sido as palavras referentes à atleta, segundo o pai de Fafá, Emir Prattes Conceição.

Nesta quinta-feira (28 de janeiro), Emir passou o dia mexendo com a papelada de transferência do colégio da atleta.

“Viajaremos nesta sexta-feira. Eu e a mãe dela (Lucimara Gomes Prattes Conceição) iremos com ela de carro para conhecermos as pessoas a quem iremos confiar nossa filha”, disse Emir.

A pivô Ana Flávia passou o dia em Guarapari e disse estar muito tranquila com o convite que recebeu. Até brincou com o fato de ter sido vista por Janeth.

“Meu pai gostou mais disso do que eu. Vejo neste convite a oportunidade para crescer, evoluir no basquete. E também gostaria de servir de exemplo para outras atletas. Não conheço ninguém lá, mas espero me adaptar rápido”, destacou a atleta.

Fã da pivô Érika e da ala/pivô Êga, Fafá começou a jogar basquete no Guarapari Basket em 2006, na Cidade Saúde, quando a equipe ainda estava montando o seu projeto de basquete. Para seu ex-técnico Osmar Teixeira, a ida da atleta para o BCN Osasco é de grande valia para o basquete do Estado e, principalmente, de Guarapari.

“Esta é uma conquista que consolida um trabalho feito na nossa base. Agora ela está sendo reconhecida e a sua ida para São Paulo é o reconhecimento do trabalho feito. Trata-se de um presente para ela. Espero que outras atletas sigam o seu exemplo. Fafá tem talento, aproveita sua altura”, apontou Osmar.

O ex-técnico lembrou da época em que a atleta iniciou suas atividades no basquete.

“Quem começou a jogar primeiro no Guarapari Basket foi a Carol, irmã de Fafá. Na ocasião, ela disse que a irmã tinha quase a mesma altura. Logo me interessei e pedi que trouxesse a menina aqui. Ela veio, jogou dois dias e depois sumiu. Em seguida começou a jogar. A primeira competição da qual ela participou foi o Estadual Infantil, em 2007. Em 2008, ela jogou na sua própria categoria, mirim, conquistando o título de cestinha da competição, atleta-revelação e melhor jogadora da categoria, além de campeã estadual mirim”, lembrou Osmar.

Quando saiu de Guarapari, Fafá chegou à equipe do Álvares e foi treinada por Marcos Caldeira, que também não escondeu a felicidade de ver sua atleta evoluir no basquete.

“Na última terça-feira as meninas se despediram da Fafá e se emocionaram. Ela é querida por todos nós, mas sabemos que é o melhor para ela. Ela encontrará atletas de nível de seleção. Incentivamos mesmo. É a melhor estrutura de basquete de base no País. Esperamos que ela venha contribuir com a Seleção Capixaba”, salientou Marcos Caldeira.

Para o também ex-técnico da atleta, Aldo Machado Júnior, chegou a hora de Fafá brilhar, principalmente por conta das qualidades técnicas da jogadora.

“A Fafá tem uma genética privilegiada. É alta, veloz e tem uma excelente coordenação motora. Ela arremessa bem, joga de direita e de esquerda. Acredito que foi uma grande aquisição do clube”, elogiou.

Fonte: ES Hoje

Magic Paula – Programa Vide Verso

Com base mantida, Divino sonha alto

RUI CARLOS

CÍNTIA FLORES

Os times de basquete feminino do Divino/Coc voltaram às atividades ontem, após a apresentação das jogadoras que devem compor as equipes em 2010. A base continua a mesma e, por enquanto, o único reforço é a pivô Damires, que poderá atuar no time juvenil ou no adulto.
A equipe adulta, grande novidade da temporada, terá as jogadoras com idade sub-21 Michele, Laylla, Camile e Tatiane e mais algumas que irão se dividir entre os times adulto e juvenil. A comissão técnica ainda estuda quais delas irão se dividir entre os dois times, que estreiam em março no Campeonato Paulista.  "Isso já aconteceu em 2007", comenta o auxiliar técnico, Jair Tavares.
Segundo ele, o Divino/Coc segue procurando uma atleta mais experiente para reforçar a equipe. "Vamos analisar quais as posições carentes, mas já estamos conversando com algumas jogadoras", conta. Com o retorno do time adulto, as expectativas são grandes em torno de boas campanhas.
Porém, Tavares explica que é preciso manter os pés no chão. "Nossa meta é o quarto lugar no Campeonato Paulista com o time adulto e manter o juvenil como campeão. Não adianta querer o título para as duas categorias e no final não conseguir nenhum", ressalta.
Juvenil - O time juvenil do Divino/Coc é o atual campeão paulista da categoria e a expectativa é que o time mantenha a boa campanha. "Pelo trabalho que a gente tem feito, este ano vai ser muito bom com algumas jogadoras entrando no time adulto. Isso vai dar mais confiança para elas", comenta.

Damiris chega para reforçar time juvenil

A pivô Damiris Dantas do Amaral, 17 anos, chega a Jundiaí com uma boa bagagem. Com passagens pela seleção brasileira e por clubes da Espanha, a atleta promete ajudar o time a continuar conquistando títulos.
A jogadora veio de São Paulo, onde jogou por quatro anos na Associação Esportiva Janeth Arcain. "Comecei a jogar basquete lá, depois que uma amiga me passou o telefone. Todos falavam para eu procurar um clube e, em 2005, participei de uma peneira e passei", conta.
Com Janeth, um dos destaques da Seleção Brasileira, Damiris aprendeu os fundamentos do basquete. "Treinei com ela e aprendi muita coisa. É uma excelente pessoa." Além disso, Janeth contribuiu para a vinda da pivô para Jundiaí. "Eu recebi o convite e a Janeth me disse que seria melhor vir para o Divino", comenta.
Sobre a nova casa, Damiris diz que está se entrosando bem com as novas companheiras. "Já conhecia algumas delas e o Tarallo também." Damiris é a terceira pivô da equipe juvenil. "Acho que todas terão oportunidade para jogar", disse.

Fonte: Jornal de Jundiaí

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Time de Kátia Denise perde a primeira partida das oitavas da EuroCopa

alison Jogando fora de casa na primeira partida das oitavas da EuroCopa, o Zaragoza acabou perdendo por 80 a 70 para o russo Nadezhda.

Sheana Mosch (25 pontos) e Oxana Zakalyuzhnaya (22) foram as cestinhas do time russo.

Allison Feaster-Strong (23 pontos) foi a cestinha no Zaragoza.

Kátia Denise teve 2 pontos e 3 rebotes, em 21’.

O jogo de volta é no dia 04 de fevereiro.

Peneira em Jacareí

Dia: 06 de fevereiro de 2010 (sábado)
Horário: 14h
Local: Educa Mais Centro (Antigo Trianon)
End.: Rua Ramira Cabral, 135 - Centro - Jacareí/SP.
Categoria MINI: atletas nascidas em 1997, 1998 e 1999.
Categoria MIRIM: atletas nascidas em 1995 e 1996.
Obs.: As atletas deverão apresentar o RG original (ou RG escolar) e estar com roupas apropriadas.

A Frase

USA “Teremos nosso time completo por duas semanas ou dez dias antes do Campeonato Mundial? Não sei, mas temos as melhores jogadoras do mundo na seleção americana. Então não me importo se tivermos cinco dias. Teremos tempo suficiente para ganhar.”

É assim que o técnico americano Geno Auriemma vê os empecilhos na preparação da sua seleção para o Mundial da República Tcheca em função da coincidência de datas com os play-offs da WNBA. Mesmo que ele não esteja tão preocupado, ficou definido que a seleção americana participará do All Star Game da liga, dia 10 de julho, em Connecticut.

Natalinha de volta para Catanduva

natiA notícia já circula desde o fim do Nacional e deve se tornar oficial nos próximos dias.

A armadora Natália Burian, 25 anos, estará de volta à Catanduva na próxima temporada.

O retorno da “boa filha” acontece depois de pouco mais de um ano de ausência.

Em 2008, após a conquista do título paulista, a jogadora partiu para a Letônia, disposta a “aprimorar seu estilo”, marcado apenas pelo “jogo de velocidade”, como Natália admitia à época em entrevista a CBB.

A experiência durou apenas três meses e embora tenha incluído uma EuroLiga no currículo da baixinha, pouco acrescentou ao seu basquete.

Logo Natália voltou ao Brasil e em um ano em Americana, ela não conseguiu repetir as boas atuações da época de Catanduva, seja com Branca ou Zanon.

Se o negócio parece ótimo para o técnico Ferreto e para a equipe campeã nacional, para Natália o retorno não deixa ter um certo significado de estagnação ou retrocesso.

Espero que a armadora reencontre seu bom basquete em Catanduva, mas que persista alerta sobre a necessidade de evolução e de um jogo mais versátil se tiver planos mais ousados que o palco do Anuar Pachá.

CBB apresenta novo formato para os Brasileiros de Base

Para tornar cada vez mais competitiva a disputa entre as 27 seleções estaduais, o Departamento Técnico da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) criou um novo formato para os Campeonatos Brasileiros de Base. Aprovada pelo conselho consultivo e pela diretoria da entidade, a nova forma de disputa entra em vigor a partir da temporada 2010.
 
— A reformulação do sistema de disputa dos Campeonatos Brasileiros de Base foi um pedido feito pelas Federações. A maioria argumentou que não fazia muitos jogos nas competições regionais, já que em alguns torneios, apenas três equipes participavam. Criamos o Ranking Geral e o Ranking por Categoria para dividir as equipes de maneira justa — comentou André Alves, diretor técnico da CBB.
 
O Campeonato Brasileiro de Base terá três divisões. A primeira conta com dez equipes, a segunda com oito e a terceira com nove. Para dividir as seleções, foram criados o Ranking Geral e o Ranking por Categoria (sub-15 e sub-17 feminino e masculino) com base nos resultados dos últimos quatro anos (2006 a 2009). O total de pontos de cada seleção estadual foi calculado da seguinte maneira:
 
- Pontos por participação nos Brasileiros do Grupo 1 (Região Norte), Grupo 2 (Região Nordeste), Grupo 3 (Região Centro-Oeste) e Grupo 4 (Região Sul): 5 para cada equipe.
 
- Pontos por colocação nos Brasileiros do Grupo 1 (Região Norte), Grupo 2 (Região Nordeste), Grupo 3 (Região Centro-Oeste) e Grupo 4 (Região Sul): 5 para o campeão, 3 para o vice-campeão, 2 para o terceiro colocado e 1 para o quarto lugar.
 
- Pontos para as equipes classificadas automaticamente de um ano para outro na Divisão Especial: 15 para o campeão; 14 para o vice-campeão; 13 para o terceiro colocado e 12 para o quarto lugar.
 
- Pontos para as equipes que se classificaram para a Divisão Especial nos campeonatos regionais: 8 para o campeão; 7 para o vice-campeão; 6 para o terceiro colocado, 5 para o quarto lugar, 4 para a quinta posição, 3 para o sexto colocado, 2 para o sétimo e 1 para o oitavo.
 
As seleções foram divididas de acordo com o Ranking por Categoria. Em caso de empate, o Ranking Geral foi utilizado para definir a posição das equipes.
 
FORMA DE DISPUTA
 
Na primeira divisão, as dez equipes formam dois grupos de cinco, que jogam entre si. Os dois primeiros colocados de cada chave jogam pela semifinal (1ºA x 2ºB e 2ºA x 1ºB), enquanto os que ficaram na terceira e quarta posições disputam de 5º a 8º lugares (4ºA x 3ºB e 3ºA x 4ºB). Os dois estados que ficaram na quinta colocação e o que ficar em oitavo descem para a segunda divisão. Serão sete dias de disputa pelo titulo brasileiro.
 
Na segunda divisão, as oito equipes formam dois grupos de quatro. Os dois primeiros colocados de cada chave jogam pela semifinal (1ºA x 2ºB e 2ºA x 1ºB). Além de disputar o título, os vencedores sobem para a primeira divisão. Os perdedores se enfrentam pela medalha de bronze e a última vaga na primeira divisão. Os que ficaram na terceira e quarta posições brigam pela permanência na divisão (4ºA x 3ºB e 3ºA x 4ºB), já que os três últimos colocados descem para a terceira. Durante cinco dias, as equipes vão lutar pelo título e pelo direito de ascender no Brasileiro.
 
Na terceira divisão, quatro equipes ficam no grupo “A” e cinco formam o grupo “B”. As seleções jogam entre si nas suas respectivas chaves. Os dois primeiros colocados de cada chave jogam pela semifinal (1ºA x 2ºB e 2ºA x 1ºB). Os vencedores se classificam para a segunda divisão e disputam o título. Os perdedores disputam a medalha de bronze e a última vaga na segunda divisão. Os que ficaram na terceira e quarta posições vão disputar de 5º a 8º lugares (4ºA x 3ºB e 3ºA x 4ºB). Quem ficar na quinta posição do grupo “B” automaticamente ficará em nono na classificação geral. A terceira divisão do Brasileiro será disputada em sete dias.
 
Confira abaixo como ficou a divisão dos Estados:
 
SUB-15 MASCULINO
 
— 1ª DIVISÃO:
São Paulo (90pts), Rio de Janeiro (81), Minas Gerais (62), Santa Catarina (55), Distrito Federal (52), Pará (51), Paraná (48), Rio Grande do Sul (45), Pernambuco (41) e Mato Grosso do Sul (40).
 
— 2ª DIVISÃO:
Ceará (29pts), Roraima (28), Mato Grosso (27), Maranhão (26), Espírito Santo (26), Roraima (24), Amapá (23) e Alagoas (22).
 
— 3ª DIVISÃO:
Amazonas (22pts), Rio Grande do Norte (30), Acre (20), Tocantins (20), Paraíba (16), Bahia (15), Sergipe (15), Goiás (14) e Piauí (10).
 
SUB-17 MASCULINO
 
— 1ª DIVISÃO:
São Paulo (91pts), Rio de Janeiro (86), Santa Catarina (69), Rio Grande do Sul (61), Minas Gerais (55), Pará (40), Mato Grosso (40), Ceará (40), Paraná (38) e Distrito Federal (36).
 
— 2ª DIVISÃO:
Maranhão (34pts), Mato Grosso do Sul (34), Pernambuco (33), Amapá (28), Roraima (25), Rio Grande do Norte (22), Acre (22) e Espírito Santo (21).
 
— 3ª DIVISÃO:
Alagoas (19pts), Amazonas (19), Roraima (18), Paraíba (16), Bahia (15), Tocantins (15), Sergipe (15), Piauí (15) e Goiás (5).
 
SUB-15 FEMININO
 
— 1ª DIVISÃO:
São Paulo (69pts), Rio de Janeiro (60), Santa Catarina (60), Rio Grande do Sul (51), Maranhão (48), Paraná (43), Mato Grosso (41), Paraíba (37), Mato Grosso do Sul (35) e Pernambuco (33).
 
— 2ª DIVISÃO:
Rio Grande do Norte (33pts), Pará (31), Espírito Santo (30), Ceará (29), Minas Gerais (29), Distrito Federal (26), Roraima (24) e Alagoas (24).
 
— 3ª DIVISÃO:
Amapá (23pts), Amazonas (21), Roraima (20), Bahia (20), Piauí (15), Tocantins (11), Acre (10), Sergipe (10) e Goiás (5).
 
SUB-17 FEMININO
 
— 1ª DIVISÃO:
São Paulo (90pts), Rio de Janeiro (83), Santa Catarina (68), Maranhão (67), Paraná (61), Mato Grosso do Sul (46), Rio Grande do Sul (46), Pernambuco (42), Mato Grosso (39) e Paraíba (39).
 
— 2ª DIVISÃO:
Espírito Santo (31pts), Minas Gerais (31), Pará (31), Roraima (27), Distrito Federal (26), Rio Grande do Norte (26), Roraima (26) e Ceará (24).
 
— 3ª DIVISÃO:
Amapá (23pts), Alagoas (21), Acre (20), Bahia (20), Amazonas (19), Sergipe (10), Tocantins (10), Goiás (6) e Piauí (5).

Pivô Graziane está em fase final de recuperação de lesão no tornozelo

011b A pivô Graziane Coelho, 27 anos, 1,91m, uma das remanescentes da geração vice-campeã mundial sub-21 (2003) e membro da nossa última seleção olímpica, encontra-se na fase final de recuperação de uma lesão no tornozelo esquerdo.

Depois da cirurgia, realizada em agosto de 2009, a pivô encarou um intenso trabalho de fisioterapia.

A recompensa veio com a liberação da equipe médica para que a pivô possa retomar suas atividades.

“Aos poucos, já posso fazer de tudo.” _ diz Grazi, que se encontra em São Paulo – sua terra natal – e espera conseguir em breve um clube para concluir o processo de recuperação e retornar às quadras.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A Frase

"Serão modificações em todas as categorias. Estou esperando o Nacional acabar para tocar nesse assunto."

Hortência, em declaração à Agência Estado na semana passada, da qual eu só fui me dar conta ontem.

Segundo o texto, além da possível troca do técnico da seleção adulta, haveria um “ pacote de mudanças”.

Divino/Jundiaí retorna as atividades e apresenta Damiris como reforço

O basquete feminino de Jundiaí teve grandes resultados no ano passado, e principalmente com a categoria juvenil que conquistou três títulos importantes:
- Jogos Regionais de São Roque: Medalha de Ouro.
- Jogos Abertos do Interior: Medalha de Ouro e o
- Título do Campeonato Paulista.(Bi-campeão Estadual).
Para manter uma boa equipe, a direção do Divino COC confirmou a renovação do vínculo com todas as atletas do elenco de 2009, e a partir de agora o trabalho será iniciado com as avaliações e atividades de quadra. Além disso, o objetivo neste momento é o de deixar as equipes ainda mais fortes, buscando reforços.
Além da equipe juvenil, a coordenação de basquete, por meio do professor Nestor Mostério trabalha para reforçar todas as categorias para a nova temporada. Nesta quarta-feira (27) os dirigentes, técnicos e atletas estarão retornando para o novo trabalho.

Uma das novidades será a apresentação da pivô Damiris, pivô que em 2009 defendeu o Associação Esportiva Janeth Arcain. A jovem atleta de 18 anos foi apontada como a grande destaque na posição.

Divino contrata destaque do ano para a equipe juvenil:
Nome: Damiris Dantas do Amaral; Posição: Pivô; Altura: 1m90;
Nascimento.: 17 de Novembro de 1992
LOCAL DA APRESENTAÇÃO – COLÉGIO DIVINO SALVADOR
DATA de Apresentação: 27 de Janeiro; HORÁRIO – 17Hs.

Atletas que se apresentarão:
Adulto sub-21: Michele; Laylla, Camila, Tatiane.
Juvenil: Cristiane (Kika), Tainá, Isadora, Carolina, Josiane, Mariana, Eloane, Damiris.
Infanto: Deise, Evelin, Luana, Larissa, Natália, Carina, Elaine, Jéssica, Beatriz, Bárbara.
Mirim: Carla, Júlia, Bárbara, Érica, Tatiane, Marina, Maiara, Maytê, Jaqueline, Natália, Roberta.

Técnicos: Tarallo, Jair, Lúcia e Marisa, Maurício.
Outros da Comissão Técnica: Paulinho, Gonçalo, Rosa, Nestor, Pe.Divo.
Rivelino: Relações Públicas.

Paula x Hortência, há exatos 24 anos

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Silvinha Luz estreia na Liga Sueca

Silvinha_apre Afastada das quadras desde passagem pelo UTE (Equador) no Sul-Americano de Clubes, a ala Silvinha Luz, vice-campeã olímpica em 1996, voltou à ativa ontem.

Silvinha teve sua primeira partida na Liga Sueca, defendendo o Sundsvall Saints.

Jogando fora de casa, o clube não conseguiu superar o vice-líder Solna Vikings e perdeu por 64 a 63.

Recém-chegada, Silvinha jogou 35’ e teve 16 pontos, 5 rebotes e 5 erros. Só seis jogadoras foram utilizadas.

A cestinha do novo time da brasileira foi a americana Whitney Allen, com 17 pontos.

A cestinha do jogo foi Katarina Andersson, do Solna, com 22 pontos.

O clube de Silvinha ocupa a quarta colocação na tabela, com dez vitórias em dezesseis jogos.

Ibirapuera realiza processo seletivo

O Ibirapuera realiza processo seletivo, nos naipes masculino e feminino, voltado aos jovens atletas ente os 14 e os 18 anos, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo (SP).

As datas e os horários são estes: de segunda-feira a sexta-feira, das 14h30 às 16h30.

Após título nacional, Catanduva promete fortalecer categorias de base

Enio Franco

Após a conquista do Nacional Feminino de Basquete, a diretoria do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva pretende intensificar os treinamentos com as categorias de base do clube, com o objetivo de revelar talentos para a disputa das Olimpíadas de 2016, que vão ser disputadas no Rio de Janeiro.

As atletas, além de servir a equipe adulta, também podem dar início aos projetos voltados para as categorias de base das Seleções Brasileiras. “Para este ano, estamos programando para montar um time juvenil forte, com atletas que também possam servir à equipe principal e já se prepararem para assumir o time adulto. Teremos um longo ciclo Olímpico nos próximos seis anos e temos que participar de forma intensa e ativa dele”, comentou o presidente do clube, Pedro Macchione.

A intenção da diretoria do clube é a permanência das principais jogadoras. “A intenção é sempre manter a base, já que teremos o Sul Americano, que passou a ser um objetivo real, além do Campeonato Paulista, que tem início previsto para abril”, continuou o dirigente.

A manutenção de jogadoras como Sil, Gil, Palmira e Gattei é fundamental para o desenvolvimento do planejamento do time para as competições desse ano. “Nesse momento, mantemos contato com patrocinadores para programarmos fluxo de caixa do time”, comentou.

Fonte: O Regional

Clube da II Divisão Espanhola próximo de acerto com Gilmara

Em má situação na Liga Espanhola da II Divisão – a décima primeira posição do grupo A, o Badajoz tenta reforços que garantam a sua permanência na competição.

Segundo o jornal El Periodico Extremadura, duas pivôs- uma argentina e uma brasileira – estariam prestes a chegar.

Embora o jornalista conte o milagre, mas não a santa – que “teria acabado de se segrar campeã nacional e poderia estrear já no sábado” – apurei que o nome é o da nossa MVP, Gilmara.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

“Por que patrocinar uma equipe? Não tem retorno algum, pô!”

A frase acima é uma das pérolas do papo que o Fábio Balassiano teve com o treinador campeão nacional Edson Ferreto, que ainda sapecou uma clássica:

“Se eu for ver uma partida dessas da Rússia, aquela coisa feia, eu durmo.”

Vale a pena conferir o novo velho Ferreto.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Zaine e Adrianinha vencem e Danila faz sua primeira partida na Itália

IMG 079 Na Liga Italiana, o Taranto manteve a liderança invicta com uma vitória sobre o Priolo  (74-62).

Zaine foi um dos destaques do time, ao marcar 12 pontos, 4 rebotes e 2 recuperações, em 25’.

O Faenza passou a dividir a vice-liderança da competição com o Schio, após derrotar o Pozzuoli por 85 a 71.

Adrianinha marcou 12 pontos, 5 assistências, 4 rebotes e 4 recuperações, em 37’.

E na Série A-2 da Liga Italiana, enfim houve a estreia de Danila Fabbri.

Depois de um longo trâmite burocrático, a pivô brasileira pode jogar ontem pelo  Meccanica Nova Bologna, que teve uma dura vitória sobre o Virtus (55-53).

Danila jogou 13minutos e marcou 4 pontos e 2 rebotes e segundo o site do clube recebeu uma ovação da torcida local, quando entrou em quadra .

Os dois clubes dividem a liderança do Grupo Norte da competição, com quinze vitórias em dezessete jogos.

Depois do título nacional, Catanduva planeja temporada

16156_FP Após a conquista do Nacional Feminino de Basquete, na última quinta-feira, a diretoria do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva pretende iniciar o planejamento da equipe para as competições que serão disputadas nessa temporada. A principal delas, é a disputa do Sul Americano de clubes, competição que o extinto Higienópolis/Catanduva havia conquistado na década de 80.  A competição, que ainda não tem local definido para ser disputada, ocorrerá no período de 21 a 26 de junho. O certame será promovido pela Confederação Sul Americana de Basquete e deve envolver os campeões nacionais da Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai.
Na edição do ano passado, Ourinhos sagrou-se campeão do torneio. “Ainda é cedo para darmos início ao planejamento das competições do próximo ano. Mas, sem dúvida que a disputa do Campeonato Sul Americano de clubes é um dos principais do próximo ano”, comentou o técnico Édson Ferreto.
O treinador é o único remanescente do grupo que conquistou o Sul Americano com o Higienópolis/Catanduva. Na época, a equipe contava com as jogadoras Hortência e Janeth, que no futuro seriam as principais atletas que marcaria geração de jogadoras do basquete feminino nacional.
A disputa da competição internacional pode garantir maior visibilidade para o clube. Por isso, os valores das cotas de patrocínios da equipe devem ser negociados novamente. “A intenção é de manter todos os atuais patrocinadores, além de outros que também possam ter interesse em estampar sua marca na camisa do clube catanduvense”, comentou o presidente do clube, Pedro Macchione. 
Entretanto, além do Sul Americano, o time catanduvense também vai tentar recuperar o título do Campeonato Paulista, que tem a previsão de início para maio. “O Paulista sempre será uma competição forte, de expressão e de extrema importância. Vamos sentar com calma para ver quais jogadoras vão permanecer no grupo e os eventuais reforços”, continuou Macchione.
Para o planejamento do próximo ano, o ponto fundamental será a permanência do técnico Édson Ferreto. “A construção de uma base sólida passa pela manutenção da comissão técnica. Por isso que temos de desenvolver as questões quanto ao desenvolvimento desse planejamento”, comentou o diretor.

Carreata
Ontem pela manhã, as jogadoras percorreram as principais ruas de Catanduva ao desfilar em carro aberto, sendo saudadas pelos torcedores. As atletas desceram a rua Brasil com as medalhas e troféus.

Fonte: O Regional

Clubes de Érika e Kátia Denise vencem na rodada espanhola

mannFilter-8510 Na Liga Espanhola, o Ros Casares voltou a vencer na rodada e manteve a liderança da competição, ao lado do Rivas.

Hoje, o time passou pelo Girona (86-61), com 15 pontos e 17 rebotes de Érika, que jogou 33’.

A cestinha do dia foi Becky Hammon, com 27 pontos, e um colossal aproveitamento de três ponros (6/7).

Ontem, o Zaragoza havia mantido a quarta posição ao derrota o lanterna Ibiza (76-54).

Kátia Denise teve 10 pontos e 3 rebotes, em 15’ em quadra.

Helen segeu desfalcando o Hondarribia, que perdeu para o Soller (68-60).

Na Segunda Divisão, a rodada não foi das mais favoráveis para as brasileiras.

O Extrugasa, de Cris, perdeu para o Pio XII (65-60), apesar dos 10 pontos da ala brasileira. O time mantém a liderança do grupo A, com treve vitórias em dezesseis jogos.

O Canárias, de Geisa, vem em terceiro, com doze vitórias. Hoje o clube passou pelo Carmelitas (68-54), com 10 pontos e 11 rebotes da pivô.

Derrotado pelo Bembibre (76-66), o Burgos caiu para a quinta colocação (doze vitórias, mas em quinze partidas). Franciele teve 9 pontos e 2 rebotes, em 16’ (3 faltas).

Claudinha vence na Copa da França

A armadora Claudinha marcou 16 pontos, 5 assistências e 4 rebotes na vitória do seu clube, o Aix, sobre o Laveyron por 77 a 71.

Com o resultado, o clube se classificou para as oitavas-de-final da Copa da França.

UMMC Ekaterinburg é campeão da Copa da Rússia

Na final da Copa da Rússia, o UMMC Ekaterinburg venceu o Spartak Moscow por 77 a 75. Candace Parker, eleita MVP, marcou 24 pontos para o time campeão. Agnieszka Bibrzycka marcou 14 pontos e pegou 6 rebotes. Pelo Spartak, a dupla Sue Bird e Diana Taurasi marcou 24 pontos, cada uma.

Na disputa pelo terceiro lugar, o Nadezhda venceu o Vologda-Chevakata por 89 a 69. Pelo Nadezhda, a americana Sheana Mosch marcou 27 pontos. Anastasia Veremeenko marcou 20 pontos e pegou 12 rebotes. Pelo Vologda-Chevakata, Anastasia Pimenova marcou 21 pontos. Irina Sokolovskaya marcou 19 pontos e pegou 6 rebotes.

Alessandra estreia com vitória em jogo válido pela Copa Romena

alejogo1 Jogando em casa, a pivô Alessandra Oliveira estreou ontem vestindo a camisa do seu mais novo clube: o BC Sepsi Gheorghe, na distante Romênia, país para o qual as únicas referências desse blogueiro até o momento eram o Conde Drácula e a jogadora de vôlei Cristina Pirv, mulher de Giba.

Pois vejo que o Campeonato Nacional da Romênia conta com 15 equipes, divididas em dois grupos.

O novo clube da pivô lidera a Chave Norte, com treze vitórias em catorze jogos.

Na Chave Sul, o líder invicto é o Municipal Targoviste, que vem reformulado para o novo ano. Dispensou, entre outras, a australiana Emma Randall e a bielorussa Tatyana Troina e tem agora nomes como a israelense Shay Doron, as bielorrussimagemale3as Olga Masilionene e Natalia Marchanka, a ucraniana Olena Samburska e a americana Tina Thompsom.

Mas o jogo de ontem era válido pela Copa da Romênia.

Nessa partida de ida, o Gheorghe fez 77 a 53 no Alexandria.

Alessandra jogou 31 minutos e somou 11 pontos, 7 rebotes, 3 tocos, 2 assistências e 2 recuperações.

A cestinha foi a local Ildiko Vass (23 pontos). Kristen Rasmussen teve 10 pontos e 14 rebotes. A jovem promessa sérvia Irena Matovic teve 19.

Uma galeria de fotos do confronto está disponível aqui.

Bassul fora-dentro-dentro-fora-fora-dentro-dentro-fora

Sei que a novela já está insuportável, mas a imprensa deu sua colaboração nesse sábado para um capítulo cujo roteiro está  localizado entre o suspense e a comédia-pastelão.

A Gazeta Esportiva soltou dois títulos e conteúdos completamente opostos para a mesma matéria assinada pela repórter Carolina Canossa.

Às 9:33, o título era Bassul é o nome mais forte no momento, diz presidente da CBB.

imagem1 Às 9:58, foi feita a correção:

imagem2

No entanto, o site da Abril.com manteve a versão inicial, na qual a declaração de Carlos Nunes teria sido:

"As negociações com o italiano estão difíceis e está mais entre o espanhol e o Bassul, sendo o Bassul hoje o nome mais forte"

Que beleza, hein?

Jogadoras do Catanduva curtem título (SPORTV)

sábado, 23 de janeiro de 2010

Time de Clarissa e Izabela perde e está eliminado da Taça da Liga Portuguesa

Jogando a semifinal hoje da Taça da Liga Feminina, o Vagos, das brasileiras Izabela e Clarissa, não resistiu ao Boa Viagem e perdeu por 78 a 64.

Dada a necessidade, a pivô Clarissa saiu do banco e foi para o sacrifício. Em 16’, marcou 13 pontos e 7 rebotes.

Izabela jogou 39’, mas não repetiu a boa atuação de ontem (alguns lances estão disponíveis no youtube – veja aqui) e teve apenas 5 pontos e 3 rebotes.

Bassul está praticamente fora, diz presidente da CBB (Gazeta Esportiva)

Definido o argentino Ruben Magnano como novo treinador da seleção brasileira masculina, a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) agora foca as atenções na escolha do técnico da seleção feminina. Alegando que o cronograma de 2010 já começa a ficar atrasado, o presidente da CBB, Carlos Nunes, disse querer resolver a questão "nos próximos 15 dias" e revelou que, neste momento, Paulo Bassul, é o nome menos cotado para o cargo - o brasiliense comanda o time nacional desde o segundo semestre de 2007.

Coordenadora das seleções brasileiras femininas, Hortência Marcari esteve na Europa no início deste ano, a fim de conversar com jogadoras brasileiras e estabelecer negociações com um técnico espanhol e um italiano. "As negociações com o italiano estão difíceis e está mais entre o espanhol e o Bassul, sendo o Bassul está praticamente descartado", confessou Nunes, que entregou a decisão à Rainha do basquete. O espanhol é Carlos Colinas, especialista em divisões de base.

O dirigente também aproveitou a oportunidade para defender Hortência das críticas dos treinadores brasileiros - após levar o Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva ao título brasileira na noite da última quinta, o técnico Edson Ferreto criticou a ex-jogadora por não acompanhar a decisão contra Ourinhos no ginásio e por considerar que ela está desmerecendo os comandantes brasileiros.

"Entendo o lado do Ferreto, mas não acho bom ele sair falando essas coisas em um momento que queremos agregar o basquete brasileiro. Ele poderia ter convocado uma reunião para conversar comigo sobre isso", afirmou o dirigente, certo de que a Hortência é a escolha certa para o comando das seleções femininas.

"Quem tem a bagagem dela, as portas abertas como a Hortência no mundo do basquete? Quando fomos para a Europa, teve gente querendo tirar foto com ela no aeroporto de Barajas ( Espanha), ela é muito conhecida", destacou.

Sobre sua própria ausência na decisão do Nacional feminino, Nunes se justificou. "Houve uma assembleia do COB no Rio na quinta à tarde e, apesar de eu ter pedido dispensa, o Carlos Arthur Nuzman(presidente do COB) não me liberou. Ainda assim eu comprei passagem para o começo da noite, mas a reunião se estendeu eu perdi o voo", contou, prometendo fazer uma visita aos times como forma de compensação.

Fonte: Gazeta Esportiva

Bassul fora (Diário de São Paulo)

Presidente da Confederação confirma que seleção será mesmo comandada por um estrangeiro

Alessandro Lucchetti

O basquete feminino brasileiro também será entregue a um treinador estrangeiro. O presidente da Confederação Brasileira de Basquete, Carlos Nunes, resolveu dar fim a uma novela mantida por Hortência. A diretora das seleções femininas da CBB prolongou à exaustão uma situação indefinida. Antes mesmo da Copa América, disputada em setembro passado em Cuiabá, Hortência afirmava que a permanência de Paulo Roberto Bassul era incerta. “Bassul está descartado. A decisão final cabe a Hortência. A contratação do italiano é menos provável. O espanhol está sendo avaliado por ela”, disse o dirigente ontem.


O espanhol em questão é Carlos Colinas, nome que se fortalece por um dos motivos que levaram a CBB a contratar Rubén Magnano para comandar o basquete masculino: um bom trabalho na base. Colinas coordena as divisões inferiores espanholas. Ele tem no currículo a medalha de prata no Mundial Sub-18 da Sérvia (2007) e o título europeu da categoria. Cabe lembrar que Bassul dirigiu o Brasil na conquista da prata do Mundial Sub-21 de 2003.

Fonte: Diário de São Paulo

Marcelinha na Estrela Solitária

Revelação do basquete pernambucano troca a Ilha do Retiro pela General Severiano, no Rio de Janeiro

marcelinha Desde que começou a ser convocada para disputar o Campeonato Sul-americano de basquete pelo Sport, em 2007, Marcelinha Rocha despertou o interesse do Botafogo-RJ. Passaram-se dois anos e o clube carioca ainda mantinha o desejo de tê-la em seu elenco. No fim do ano passado, veio a proposta oficial para a pernambucana que, com total apoio da família, aceitou o desafio de se transferir para o clube da Estrela Solitária, com apenas 16 anos.

A viagem acontece nesta terça-feira. Nos primeiros dias no Rio de Janeiro, a armadora terá a companhia da mãe, a autônoma Márcia Rocha. Depois de instalar a filha, Márcia retorna. Já Marcelinha assume a responsabilidade inerente aos atletas que optam em morar longe de casa. "Já sei que vou estudar no Colégio Santa Mônica. Como não acertei nada sobre a moradia minha mãe vai comigo. O contrato também vou assinar quando chegar lá. Sei que vou sentir muita falta do chamego da minha família. Tomara que eles possam me visitar sempre", declara a jogadora.

A mudança se deu, sobretudo, pela vontade que Marcela tem de um dia ser convocada para a Seleção Brasileira. Estando num grande centro da modalidade, ela acredita que o caminho se tornará mais fácil. "O basquete carioca tem outro nível técnico. É mais estruturado e também tem mais competições. Acho que vou estar mais perto de chegar a uma seleção", explica Marcelinha, que deu os primeiros passos no basquete graças a uma tia na quadra do Colégio Auxiliadora. Aos 11 anos, começou a defender as cores do Sport.

Seu rendimento nas categorias de bases de Leão logo chamaram a atenção do então treinador, na época, Roberto Dornelas. Em 2008, fez parte do grupo leonino que disputou o Campeonato Nacional adulto. No time do Botafogo, Marcelinha será dirigida por Orlando, mais conhecido pelo apelido de Alfinete.

Fonte: Diário de Pernambuco

UMMC e Spartak Moscow se classificam para a final da Copa da Rússia

Na semi-final da Copa da Rússia, o UMMC Ekaterinburg venceu o Nadezhda por 72 a 38. Pelo UMMC, Candace Parker, cestinha da partida, marcou 15 pontos. Deanna Nolan marcou 12 pontos. Pelo Nadezhda, Elena Baranova marcou 12 pontos e pegou 8 rebotes.

Na outra semi-final, o Spartak Moscow venceu o Vologda-Chevakata por 102 a 72. Pelo Spartak, Sylvia Fowles marcou 14 pontos. Sonja Petrovic e Diana Taurasi marcaram 13 pontos, cada uma. Pelo Vologda-Chevakata, Irina Sokolovskaya marcou 18 pontos e pegou 7 rebotes.

Izabela é cestinha em vitória na Taça

news adv fem 83 A ala Izabela foi a cestinha da fácil vitória do Vagos sobre o ESSA, por 77 a 38.

O jogo foi válido pela primeira rodada da Taça da Liga Feminina, que reune na cidade de Vagos as oito primeiras colocadas ao final do turno da Liga Portuguesa.

Iza teve 27 pontos, 8 rebotes e 3 assistências.

O clube segue desfalcado de Clarissa.

Hoje, o Vagos decide vaga na final contra o Boa Viagem.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Peneira em Araçatuba e Votorantim

Araçatuba

No dia 23/01/2010, das 14h às 17h, realizaremos um encontro de basquete feminino, com meninas nascidas no ano de 1991 (juvenil).

O evento acontecerá no ginásio de esportes "Vavá", anexo ao ginásio principal "Plácido Rocha", situado à Rua Francisco Braga, snº - Bairro Bandeiras - Araçatuba/SP. Ponto de referência: rodoviária.

Orientações:
1- Trazer roupa adequada para a prática do basquete.
2- Trazer RG e estar acompanhada pelos pais ou responsável legal.

Fones para contato:
Fabiano - (18) 9145-1133
Giovana - (18) 9103-3505


Votorantim

A Associação dos Amigos do Basquetebol de Votorantim, estará realizando uma seletiva para formação de equipes de basquetebol feminina, que representarão a cidade no Campeonato Paulsita, Jogos da Juventude e Jogos Regionais 2010.
Marcado para esta sexta-feira, 22/01/2010, a partir das 14h30, no Gin. do Cermaq, localizado na Rua Agenos Augusto Lins, snº - Bairro do Rio Acima - Votorantim/SP.
A seletiva será para garotas nascidas em 1999, 98, 97, 96 e 95. As atletas deverão comparecer com o RG ou Certidão de Nascimento e com roupa para treino.
Maiores informações, com Paulo César pelo te. (15)3016-5152 ou Clayton (15) 8119-5266.
As equipes da Associação receberão apoio para a temporada 2010 da Prefeitura Municipal e Sesi de Votorantim, Colégio Bela Alvorada, Academia JUMP e Laborlife Academia.

Com pouca perspectiva de continuar na seleção, Bassul se fixa em Barueri

Paulo Roberto Bassul, técnico da seleção brasileira feminina de basquete na Copa América de 2009, não dá sinais de estar na rua da amargura, à espera de um chamado de Hortência, a diretora das seleções femininas da CBB. A ex-jogadora ainda não decidiu se Bassul manterá o cargo ou não. Sua prioridade é a contratação de um treinador estrangeiro. Enquanto isso, o treinador se dedica ao trabalho de estruturar as equipes de base de Barueri. Ele assinou contrato de três anos com a secretaria de esportes desse município e já tem moradia na cidade.

“Não cabe a mim dar o próximo passo. As pessoas me perguntam se vou deixar o cargo. Mas vou deixar o quê? Estou numa janela contratual. A seleção não está em atividade.”

Bassul explica que Hortência havia lhe pedido, no final do ano passado, para que não conversasse com nenhuma equipe interessada em sua contratação, porque ele estava nos planos da CBB. “Esperei dois meses e não tive resposta. Aceitei esta proposta de Barueri. Ela é compatível com o cargo de técnico da seleção. Não tenho carga horária a cumprir. Sou coordenador e consultor do projeto”, afirmou.

O técnico não quer que sua atividade em Barueri seja usada como argumento para ser desligado da seleção brasileira.

Hortência promete o último capítulo da novela para o fim do mês. Bassul diz que não se angustia, mas manifesta contrariedade com a origem do problema: Iziane, que se recusou a jogar durante o Pré-Olímpico e foi afastada pelo técnico. “O que me deixa desconfortável é o motivo da mudança. Meu trabalho na Copa América foi bem avaliado. Consultado por Hortência, não vetei o retorno dela à seleção, mas Iziane declarou que não voltaria enquanto o treinador fosse eu. Depois disso, tudo mudou. Numa equipe, depender de um atleta é indesejável. Numa seleção, é inaceitável”.

Fonte: Diário de São Paulo

Gilmara, MVP

20100122_102425_2201_Gil_MVP_gde O ano de 2010 não podia ter começado melhor para a pivô Gilmara Justino, do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva. Além de ter conquistado o título inédito do 12º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF), a atleta de 28 anos, foi eleita a MVP da competição. Além dessas conquistas, Gilmara ainda foi a autora da cesta que definiu a vitória de Catanduva sobre Ourinhos por 60 a 59, no último segundo de jogo. Os números confirmam a boa campanha de Gil na competição. A pivô de Piracicaba teve médias de 15.4 pontos, 9.7 rebotes e 17.6 pontos de eficiência. Menos de 24 horas após a conquista do título, Gilmara relembra a emoção de subir no degrau mais alto do pódio, da alegria da vitória e do orgulho de ter sido considerada a melhor jogadora do campeonato.
 
— Foi muito gostoso ver Catanduva ser campeã. A comemoração também foi linda, os torcedores vibraram com a gente e no final entraram em quadra para participar da festa. Graças à dedicação e ao talento de toda a equipe conquistamos a vitória. Se não fosse a união do time e a vontade de vencer, somado ao fato de nunca desistirmos e nem desacreditarmos no nosso objetivo, não teríamos conseguido fechar a série em três a zero. Estou muito contente com o resultado inédito que conquistamos para Catanduva.
 
Sobre o título de MVP do Nacional, Gilmara destaca a importância de um prêmio como esse e agradece o apoio de suas companheiras de equipe.
 
— É maravilhoso e muito especial ser coroada como a melhor jogadora de uma competição desse nível. É a recompensa pelo meu trabalho. Tenho consciência de que dei o máximo de mim em todas as partidas. A equipe inteira treinou muito e batalhou para que o resultado fosse positivo. Mas não esperávamos uma série rápida, nos preparamos para cinco partidas. Graças a toda equipe e a minha dedicação acredito que foi bastante merecido Catanduva ter levantado à taça de campeão e eu o titulo de MVP — concluiu a pivô.

Nacional feminino de basquete acaba sem revelações

Falta de atenção à base e campeonato curto e com poucos times são, para técnicos, algumas das explicações para isso
Catanduva ganha sua 1ª taça ao derrotar Ourinhos, e CBB promete implantar plano de marketing para que clubes invistam mais em jogadoras

catanduva

JOSÉ EDUARDO MARTINS

O Nacional feminino de basquete chegou ao fim com um problema recorrente: nenhuma jogadora teve destaque marcante na competição.
A constatação vem dos próprios técnicos do torneio, vencido ontem pelo Catanduva, que obteve uma inédita taça ao superar em casa o pentacampeão Ourinhos por 60 a 59, fechando o mata-mata em 3 a 0.
Para explicar a escassez no país de novos talentos, os treinadores têm algumas teorias.
Segundo Edson Ferreto, que pelo quinto ano consecutivo comanda o time de Catanduva, a causa pode ter sido o curto período de disputa do campeonato, que teve aproximadamente dois meses de duração.
"É difícil ter uma [revelação] em um campeonato assim. No Brasil, não há uma competição em que você possa refinar e revelar uma jogadora. O Paulista e o Brasileiro, logo quando começam, terminam. Não é em um jogo ou em uma semana que se revela uma atleta."
Outro motivo apontado é a pequena quantidade de times. Foram oito, número inferior ao de outras competições nacionais -o torneio masculino de basquete tem 14 equipes, a Superliga feminina de vôlei, 13 clubes, e a masculina, 17.
"É pouco time para revelar, criando um pequeno mercado de trabalho. Quando dá aquela afunilada para você montar a equipe, ficam as jogadoras do time adulto, e as jovens da base perdem espaço", diz Urubatan Paccini, técnico do Ourinhos.
A falta de ligação entre o trabalho desenvolvido nas categorias de base com os times adultos é ressaltada por Paulo Bassul, técnico da seleção brasileira na Copa América de 2009.
"Os clubes que estão em evidência não têm uma equipe juvenil forte, como acontecia antigamente. Dessa maneira, fica difícil aparecer novas jogadoras", argumenta Bassul.
Treinadora do Santo André, equipe que tradicionalmente revela talentos, Laís Elena é mais dura em sua avaliação.
"Nós não estamos com muitas jogadoras novas que tenham um potencial tão grande. Pelo menos nesta geração."
O alto número de erros no campeonato comprova o baixo índice técnico. Por exemplo, no primeiro jogo da decisão, na segunda-feira, foram 31 arremessos errados da linha dos três pontos e 54 falhas nos de dois pontos. Como comparação, a final olímpica em Pequim-2008, entre EUA e China, apresentou 66 erros -22% a menos.
Para elevar a qualidade do Nacional, a CBB (confederação brasileira) promete implantar um plano de marketing para diminuir os gastos administrativos dos clubes, que poderiam investir mais nas jogadoras.

MADURAS: FINALISTAS TÊM IDADE MÉDIA ALTA
Outra possível explicação para a falta de revelações no Nacional feminino é a alta média de idade dos clubes do campeonato. Os finalistas, Ourinhos e Catanduva, por exemplo, têm times com média de idade de 25,5 anos.

Frase
"Foi um jogo de muitos erros. Sabíamos que seria uma partida dura, mas no final não teve bola perdida. Agora é comemorar"
GILMARA
jogadora do campeão Catanduva

Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Frases para encerrar o campeonato – Catanduva 60 x 59 Ourinhos

319b 1) Felizmente ao encerramento do campeonato a partida foi bem melhor que as demais.

2) É animador perceber algumas novas (e ainda tímidas) presenças num cenário que já começa a cheirar mofo. Foi legal ver as meninas Jenifer e Mariana, ambas de Ourinhos.

3) A armadora Ângela tem uma boa visão de jogo, mas ainda é crua e precisa de um trabalho físico que lhe dê maior velocidade. Hoje foi batida facilmente por Gattei algumas vezes. A armadora de Catanduva, por sua vez, teve uma partida muito boa (9 pontos, 8 assistências).

4) A partida e as finais trazem as dúvidas do que ainda pode o trio Micaela, Mamá e Kelly, de Ourinhos, engolidas por uma constante alternância de bons e maus momentos.

5) Na mesma linha, os treze minutos de Ísis fazem pensar o que ela poderia se tivessem zelado melhor dela.

6) Gilmara (11 pontos, 8 rebotes) foi dona do lance decisivo do campeonato e merecidamente ficou com o título de MVP.

7) Fernanda Beling completou a final jogando um basquete abaixo do usual e da crítica.

8) Repito que gosto da menina Joice, mas ela esteve alopradíssima hoje.

9) Karen começou muito bem a partida de hoje, mas se perdeu em faltas e em muitos erros de arremesso.

10) A irmã Sílvia não fez das melhores partidas hoje, mas teve um campeonato elogiável.

9) Desculpem-me a chatice, mas como as jogadoras ainda conseguem escutar os tempos do Ferreto? Já estava torcendo para o SPORTV suprimir aquele áudio com música de elevador.

10) E assim como aconteceu na final do ano passado, aquele garrafão de sidra é algo meio tosco, não?

11) Ao final, os técnicos deram uma detonada na arbitragem e Ferreto soltou nova carga contra Hortência, que deveria estar lá, bem como os demais técnicos e dirigentes da CBB.

12) Encerrado o campeonato e em meio a esse turbilhão de acontecimentos, parece o momento ideal para discutir a modalidade, o que se produz aqui e principalmente o que deve melhorar.

13) Parabéns, Catanduva!

Divulgados os confrontos das oitavas-de-final da EuroLiga

IMG_0244 A FIBA Europa divulgou hoje a classificação final da primeira fase da EuroLiga.

A primeira colocação ficou com o timaço do Spartak (Rússia), que manteve-se invicto.

Foi seguido de perto pelo rival local Ekaterinburg, que teve apenas uma derrota.

Campanha idêntica teve o Wisla, de Iziane, que ficou em terceiro.

O Ros Casares, de Érika, vem logo atrás, na quarta colocação.

O Taranto de Zaine ficou em nono.

Com essa classificação, o Wisla conseguiu um bom cruzamento nas oitavas. Pega o húngaro Pécs, antigo time da pivô Graziane (alguém tem notícias dela?). O clube teve apenas quatro vitórias na competição e o maior destaque é a local Anna Vadja. Conta ainda com as americanas Kelly Mazzante e Nicole Ohlde.

O rival do Ros Casares também não assusta demais. O tcheco USK Praha teve cinco vitórias, apesar do bom elenco composto pela MVP do último Europeu, a grega Evanthia Maltsi, as americanas Lindsay Whalen e Cathrine Kraayeveld, as letonas Ieva Kublina e Zane Tamane, mais a francesa Sandra Le Dréan, a croata Sonja Kireta e a jovem Katerina Elhotova (enfim um talento local).

Já a missão do Taranto é algo mais complicada. O time encara o turco Fenerbahce, da australiana Penny Taylor e que ainda tem como destaques a canadense Tammy Sutton-Brown, a americana Nicole Powell e a grande jogadora do basquete local: Nevriye Yılmaz.

Os demais confrontos são:

Spartak Moscow Region X Lotos Gdynia
UMMC Ekaterinburg X Galatasaray
Halcon Avenida X Bourges Basket
Rivas Ecópolis X Frisco Sika Brno
Beretta Familia Schio X Good Angels Kosice

Lá na Colina

Fábio Balassiano apresenta um dos possíveis nomes para substituir Bassul: o espanhol Carlos Colinas (Um dos nomes da CBB).

O fato curioso é ser ele um técnico com currículo nas divisões de base.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Brasileiras vencem na rodada final da fase de classificação da EuroLiga

erikaturquia Com 14 pontos e 9 rebotes da pivô Érika de Souza, o Ros Casares (ESP) arrasou o Galatasaray (TUR) por 77 a 47 (44 a 22), no Pabellon Municipal Fuente de San Luis, em Valencia, na Espanha, pela rodada final da fase de classificação da EuroLiga.  A brasileira atuou por 25’. A cestinha do time foi Amaya Valdemoro (21). O clube ficou na segunda colocação do grupo “A” da EuroLiga com 18 pontos (oito vitórias e duas derrotas).
 
O time turco teve 20 pontos de Sophia Young e esteve desfalcado de Yelena Leuchanka, com lesão no joelho e de Jia Perkins, liberada por problemas familiares. Mas o clube terá um poderoso reforço nos próximos jogos: a americana Tamika Catchings.
 
Na mesma chave, o Cras Basket Taranto (ITA), da pivô Zaine David, derrotou o Halcon Avenida (ESP) por 81 a 53 (43 a 25), no Pabellon Wurzburg, em Salamanca, na Espanha. Zaine deixou a quadra sem pontuar, mas com quatro rebotes (15’). A cestinha foi Rebakah Brunson (20). A equipe italiana ficou em terceiro lugar com 16 pontos (seis vitórias e quatro derrotas).
 
No grupo “B”, Iziane Castro Marques foi a cestinha do time junto com a companheira Janel Burse na vitória do Wisla Can-Pack (POL) sobre o Gospic Croatia (CRO) por 85 a 84 (41 a 46) no Gradska Sportska Dvorana, em Gospic, na Croácia. A brasileira anotou 17 pontos e pegou quatro rebotes, em 19’. O Wisla Can-Pack terminou a fase de classificação em primeiro lugar com 19 pontos (nove vitórias e uma derrota).
 
As três equipes estão classificadas para as oitavas-de-final (melhor de três) da Euroliga. O primeiro jogo será no dia 2 de fevereiro.

Adriana Santos encerra carreira de atleta e inicia novo ciclo no projeto da Unimed

Adriana Santos Nesta terça-feira, Adriana Santos, medalha de ouro no Mundial (94), encerra sua brilhante carreira de atleta no basquete e assume, a partir de janeiro, uma nova função no Projeto de Basquete da Unimed, a de técnica das categorias infanto e juvenil de basquete feminino.

Adriana acumula títulos em uma carreira vitoriosa. Frequentou a seleção brasileira desde as categorias de base. Esteve presente nas conquistas mais expressivas da geração Paula e Hortência (ouro no Pan-1991 e Mundial-94; prata olímpica em Atlanta-96); e seguiu no grupo que conquistou o bronze, em Sydney-2000. Em 2002, após o Mundial da China, optou por afastar-se da seleção.

Pelos clubes, Adriana construiu uma carreira de respeito dentro do Brasil, defendendo grandes equipes. Por quase sete anos na Europa, a jogadora se firmou no basquete francês e teve destaque em uma temporada na Espanha. Na França, conheceu o marido, Virgil, preparador físico de sua antiga equipe.

Em 2006, já pensando em encerrar a carreira, voltou ao Brasil para realizar um sonho: voltar a defender a cidade de São Bernardo, onde nasceu, no Campeonato Paulista.

Após a passagem por São Bernardo, Adriana foi mãe. A pequena Luiza está, hoje, com dois anos e meio. Adriana freqüentou e escola de técnicos naFrança Brevet d'Etat e Centre Regional d'Education Physique et Sportive "CREPS DE TOULOUSE", mas a saudade das quadras logo falou mais alto; e, no início do ano, a ala não conseguiu recusar um convite para recuperar a forma num time da segunda divisão da França (o Istres), pelo qual se manteve em atividade até o final de abril.

Terminada a temporada, Adriana amadureceu a decisão de retornar ao Brasil. Vários fatores pesaram na decisão, mas a saudade da família foi o principal.

Em 2008, Adriana veio para Americana e integrou a equipe de basquete feminino da Unimed e disputou o Campeonato Paulista e Brasileiro de 2008 e 2009.

Com o término do Campeonato Brasileiro em janeiro deste ano, Adriana, que já tinha planos para sua carreira,  analisou uma oportunidade oferecida pela Unimed. A de iniciar uma nova carreira como técnica no Projeto de Basquete Feminino que a Unimed mantém desde 1998 e, desta forma, transmitir seus conhecimentos a esta geração de meninas, além, é claro, de continuar no esporte que tanto ama.

Para Adriana, a decisão foi muito difícil “encerrar a carreira é muito doloroso para qualquer atleta, e pra mim não está sendo diferente, ainda mais pra mim que estou há vinte e cinco anos jogando basquete. Mas agora, estou muito feliz em assumir esta nova função na Unimed, que tem um projeto muito bonito e bem estruturado e, é muito bom poder fazer parte disso. Este é um novo ciclo que inicio na minha vida e vou aprender muito nesta nova jornada. Eu tenho muita coisa positiva para poder passar para estas meninas. Tudo o que eu aprendi, meu conhecimento e minhas conquistas, transmitirei a elas. Estou muito feliz por ter assumido este desafio na minha vida”.

Apesar da grande experiência no basquete, Adriana disse que vai estudar muito e está se preparando para esta nova função “eu já tinha isso na minha cabeça há algum tempo, sabia que isso ia acontecer. Tudo o que eu consegui lá fora, na França, vou transmitir a elas. Eu sempre fui muito interessada no basquete e tenho muito material didático adquiri na França. Fora a experiência de jogo que adquiri. Lá, se estudava o jogo e o adversário”.

Adriana também está confiante no apoio que receberá “vou aprender muito com o Zanon e esta proximidade me deixa confiante. Estou encontrando minha filosofia de trabalho para poder passar meu conhecimento para estas atletas, mas vocês verão que minhas equipes vão ter a cara da minha filosofia”, concluiu ela.

Hortência não se incomoda com críticas: “Toda mudança gera polêmica” (Arena Sportv)

Hortência quer novo técnico antenado com o basquete mundial

A coordenadora do basquete feminino, Hortência, se defendeu nesta quarta das críticas de treinadores brasileiros. A dirigente, que busca no Exterior o novo técnico para a seleção, reclamou recentemente do nível dos comandantes no país. Em entrevista ao Arena SporTV, a ex-jogadora afirmou que não quis faltar com o respeito, apenas pediu mais qualidade e busca de conhecimento pelos profissionais:

– Toda mudança gera polêmica. Tem que haver essa mudança drástica para que as coisas melhorem. Se eu estou ocupando um cargo para seguir o que se fazia antes, então não vai mudar nada. Quero um técnico antenado com o que está acontecendo no mundo. Ele conhece a escola asiática? Como está jogando a República Tcheca? – declarou.

De volta ao Brasil, Hortência explicou que os nomes observados foram avaliados em reunião na Confederação Brasileira de Basquete. Ela não adiantou os candidatos, apenas reconheceu que tem uma preferência. Depois de quase três anos no comando da seleção, Paulo Bassul deixará o time. No entanto, ele deve seguir ligado à CBB.

– Isso não é desrespeito com o Paulinho. Não existe desrespeito, mas uma ansiedade para quem saber quem será. Temos olimpíada em 2012, outra em 2016 e não quero só participar. Espero ir bem – explicou.

A dirigente não vê problemas em um estrangeiro comandar a seleção feminina. Para a ex-atleta, a seleção masculina aprendeu muito com o espanhol Moncho Monsalve. Nesta sexta, o argentino Rubén Magnano será apresentado para trabalhar à frente da equipe dos homens. Na avaliação da coordenadora, precisa haver uma renovação de técnicos no Brasil.

– Estamos fazendo um intercâmbio com a Espanha que está muito bom. Não estou menosprezando nosso trabalho. Só cobro conhecimento. Não tenho nada contra a antiga geração de técnicos, mas precisamos de gente nova – observou.

Hortência disse ainda que a viagem à Europa serviu também para ela conversar com as atletas brasileiras. Além disso, a CBB quer ampliar a força política junto à Fiba.

Outro projeto é investir na formação dos treinadores das categorias de base. A ex-jogadora Janeth trabalha pelo país em busca de novas atletas e seguirá atuando como auxiliar da seleção principal.

Fonte: Zero Hora

Adriana Santos deve encerrar carreira como jogadora

A lateral Adriana Santos, aos 38 anos, deve mesmo deixar as quadras. A tendência é que passe a trabalhar como auxiliar de Luiz Zanon na VivoSabor/Unimed/Folhamatic.

Fonte: O Jogo – Zaramelo Jr

A Frase

“A grande diferença é que em todas estas equipes [seleções femininas de 1994, 1996 e 2000] havia um elemento comum e essencial numa equipe de basquete: jogadores de qualidade. E sinceramente, qualidade é o que mais falta nas jogadoras brasileiras.”

Marcelo Laguna, em abordagem também brilhante do tema Ferreto x Hortência, em post no seu blog.

 

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Jogo 2 – Ourinhos 61 x 76 Catanduva

20100119_660774_1901_Catanduva_gde A equipe do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva está a uma vitória do título do 12º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2009). Na segunda partida do playoff final (melhor de cinco), Catanduva derrotou o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos por 76 a 61 (40 a 28 no primeiro tempo), no ginásio Monstrinho totalmente lotado (2.108 pessoas). A cestinha do jogo foi a ala/pivô Fabiana Oliveira, de Catanduva, com 17 pontos, enquanto a principal pontuadora de Ourinhos foi a pivô Kelly com 14 pontos e 10 rebotes. Com o resultado, Catanduva lidera a série por dois a zero e só precisa de mais uma vitória para conquistar o título inédito. Já Ourinhos tem que ganhar os próximos três jogos para garantir o hexacampeonato.
 
— A nossa defesa mais uma vez foi fundamental para vencermos. Marcamos ainda melhor do que na primeira partida. Não tem como deixar de falar que ir para Catanduva com dois a zero na série nos dá uma certa tranqüilidade. Sabemos que Ourinhos tem uma excelente equipe e não vão entregar o título de mão beijada. Temos que manter a cabeça no lugar e ter determinação para fechar a série em casa — comentou a ala/pivô Fabiana, de Catanduva
 
— Estou muito disposta a virar essa série e acredito que temos condições. Agora é o momento do grupo se unir ainda mais para buscar as vitórias em Catanduva e trazer a decisão para Ourinhos. Estamos em desvantagem, mas não tem nada perdido — analisou a pivô Kelly Santos.
 
Catanduva e Ourinhos voltam a se enfrentar na quinta-feira no ginásio Anuar Pachá, em Catanduva (20h de Brasília). O SPORTV2 transmite ao vivo.
 
OURINHOS (17 + 11 + 18 + 15 = 61)
Angela (10pts), Karen (5), Micaela (10 e 8 rebotes), Tatiana (5) e Mamá (11 e 6 rebotes). Depois: Kelly (14 e 10 rebotes), Tayara (5) e Jennifer (1). Técnico: Urubatan Pacinni.
 
CATANDUVA (22 + 18 + 16 + 20 = 76)
Vanessa Gattei (13pts), Palmira (11), Sílvia (11), Fabiana (17) e Gilmara (13). Depois: Fernanda Beling (3), Êga (3 e7 rebotes), Ísis (0), Joice (5) e Roberta (0). Técnico: Edson Ferreto.

O confuso discurso da Rainha

O Fábio Balassiano analisou as últimas declarações de Hortência na novela do técnico da seleção:

Confira: aqui!

Zanon assina renovação com Americana

O técnico Luiz Augusto Zanon renovou contrato com o basquete da Unimed e seguirá comandando a equipe nessa temporada. Seu contrato é até o final dessa temporada, com isso comandará a equipe no estadual, Jogos Regionais, em Americana, Abertos e Nacional. “A partir desta semana vamos estruturar a equipe. Tem renovações de contrato, já que o acerto com a maioria das atletas era até o final do campeonato”, comentou Zanon.

A definição do elenco para o estadual, que começa dia 13 de março e termina em 27 de junho, deve acontecer até o final deste mês. “Antes de tudo precisamos fazer nosso planejamento e ter conhecimento do orçamento”, afirmou o treinador.

Luiz Peninha

Fonte: Todo Dia

Desabafo de Ferreto ganha voz, e técnicos reclamam de declarações de Hortência

Urubatan Paccini, do Ourinhos, diz que seleção nunca dependeu de estrangeiros. Para Laís Elena, do Santo André, Rainha errou o tom

João Gabriel Rodrigues

O desabafo de Edson Ferreto, técnico de Catanduva, após a vitória na primeira partida da final do Nacional feminino , ganhou voz entre os outros treinadores. Chateado com as declarações de Hortência sobre o nível dos comandantes brasileiros, Ferreto pediu respeito por parte da Rainha. Urubatan Paccini, do Ourinhos, outro finalista, concordou com o colega.

- Eu também acho que desde que exista uma programação, um calendário bem feito, visando às Olimpíadas, ao Mundial e ao Brasileiro, nós teremos mais qualidade. A gente passa por momentos de turbulência com jogadores, e o técnico é o culpado. Eu acho que nós somos capazes. O Brasil nunca dependeu de estrangeiros – afirmou, em entrevista por telefone ao GLOBOESPORTE.COM.

Paccini lembra que Hortência nunca foi treinada por técnicos de fora do país em sua carreira na seleção. Além disso, reclamou que os comandantes brasileiros não têm verba para fazer cursos no exterior ou assistir a finais de campeonatos de expressão, como sugeriu Hortência.

- Ela nunca jogou na seleção com técnico estrangeiro. Ficou todo mundo magoado, não só o Ferreto. Nós não sabemos como se fazem as coisas, ninguém sabe como vai jogar, o campeonato para de repente, não tem sequência. Ai quem chega melhor e consegue ter uma sorte maior, leva o campeonato. Eu acho que não é só trazer técnico de fora e fazer intercâmbio. Eu acho que a gente também deve ter essa formação, trazer dirigentes de fora, fazer intercâmbios. Se nós não temos técnico com experiência, também não temos dirigentes para tomar conta de uma seleção para jogar as Olimpíadas, o Mundial.

Técnica do Santo André, que se classificou às semifinais do Nacional, a veterana Laís Elena adotou um tom mais moderado. Ela, que conversou com Hortência após as declarações de Ferreto, criticou o tom da dirigente, mas entende as preocupações da Confederação.

- Eu acho que (as declarações) pegaram mal, sim. Ele (Ferreto) tem razão quando disse os técnicos brasileiros ralaram muito até agora. É devido aos clubes que o basquete brasileiro conquistou várias medalhas, e o trabalho dos técnicos foi muito importante. Eu falei com a Hortência. Ninguém está colocando em dúvida trazer um técnico estrangeiro. O que é desrespeitoso é a maneira como ela colocou suas ideias. Ela me disse que nós tínhamos que reciclar. Para isso, não precisa viajar o mundo. Se ninguém foi até agora é porque a situação não permite. O que a gente não tem é um mínimo de estrutura. Eu não aceito de forma nenhuma a declaração - afirmou.

Sem clube desde que deixou o Americana no ano passado, Branca acredita que Hortência está buscando o melhor para a seleção. A treinadora, no entanto, acha complicado que um técnico chegue agora, já no fim da competição nacional.


- O problema é que os anos se passam e existe muito pouca preocupação com o basquete. Não só a Hortência, mas as gestões anteriores. O basquete fica muito renegado, e a as pessoas ficam bastante doídas por este desprezo. Eu que conheço bem a Hortência, acho que ela está tentando melhor. A gente sabe que existe um sistema, a Confederação que vai colocar o treinador. Mas aí ela também falou demais. Eu acho que ela não está desmerecendo, mas está tentando o melhor. Esta indefinição também com o Bassul atrapalha. E o treinador que for contratado, vai chegar no fim do campeonato. E vai escalar como? Vai viver de vídeo? Mas, no fundo, acho que está tentando proteger.

Fonte: Globoesporte.com

A Frase

“É bastante curioso que Edson Ferreto tenha rebatido a crítica [de Hortência] justamente após um jogo que a confirma.”

Rodrigo Alves, em brilhante post no Rebote: O desabafo.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Frases para crianças assustadas com o jogo Ourinhos 56 x 68 Catanduva

1) Com o Ginásio Monstrinho lotado, Catanduva e Ourinhos jogaram um basquete da pior categoria. Uma pena que asChora não, logo vai acabar! crianças – tão focalizadas pelo SPORTV – tenham assistido um esporte que parece de tudo um pouco, menos com o basquete.

2) A bola frequentou pouco a cesta, num show de arremessos tresloucados.

3) Da linha de três, foram 31 arremessos equivocados (17 de Ourinhos e 14 de Catanduva).

4) Nos dois pontos, foram 54 os erros (37 de Ourinhos e 17 de Catanduva).

5) Registrem-se ainda os 43 erros adicionais (26 de Ourinhos e 17 de Catanduva).

6) Assustadora a inércia do técnico de Ourinhos Urubatan Paccini, que depois que perdeu sua armadora Bethânia, colocou a reserva Ângela. Dezessete minutos depois, sacou a menina que fazia uma partida regular e improvisou Karen na armação. Foi um show de horrores. E o que fez Uruba? Nada. Aliás, o mesmo quando seu time tomava cestas seguidas de Êga, num insistente replay de erros de marcação.

7) No meio desse filme de terror, Gilmara comeu a bola no garrafão, com 19 pontos (9/12 nos 2 pts) e 12 rebotes. Até minha amiga Palmira (21 pontos) não comprometeu, apesar de aquele basquete não ter fôlego para algo mais consistente que o fundo do poço que nos metemos.

8) Em Ourinhos, merece menção a disposição de Micaela. Nada mais.

9) O quinteto Karen-Mamá-Tatiana-Karina-Kelly teve uma atuação tão ruim, mas tão ruim, que faltam-me os adjetivos. Vou tentar simplificar dizendo que a eficiência da atuação das cinco somadas resultou em 18, o mesmo número da atuação isolada de Micaela.