sexta-feira, 9 de outubro de 2009

VÍDEO: E por falar em Jogos Abertos do Interior…

… vai aí a decisão da edição de 1992, disputada em Presidente Prudente.

De um lado, o Leite Moça/Sorocaba, de Hortência.

Do outro, a Nossa Caixa/Ponte Preta/Campinas, de Magic Paula.

 

 

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Em partida emocionante, Americana vence Ourinhos no basquete feminino

 Fotos: Du Merlino/PMSCS  Sem deixar os torcedores descolarem o olhar da quadra nem sequer por um instante, as jogadoras de basquete de Americana e Ourinhos protagonizaram uma das melhores exibições até agora da 73ª edição dos Jogos Abertos do Interior, que está sendo realizada em São Caetano do Sul. Com o placar de 73 a 69, Americana venceu a favorita Ourinhos apenas na prorrogação, em jogo disputado no início da tarde desta quinta-feira (8/10), no Ginásio Milton Feijão, do Complexo Poliesportivo Lauro Gomes de Almeida, no Bairro Olímpico.

Um dos destaques do emocionante confronto, a ala/armadora Karla, da agremiação de Americana e que também frequenta constantemente as listas de convocadas da seleção brasileira, gostou do desempenho do time, mas advertiu que o caminho em busca do título ainda é longo. “Todas as equipes têm boas chances de chegar à conquista. Então temos de matar um leão por dia.”ourinhos_x_americana10

Além de analisar o confronto diante de Ourinhos e as chances de Americana, a esportista de 31 anos também falou sobre a emoção de participar dos Jogos Abertos do Interior. “É muito gostoso representar a cidade, ter contato e conversar com atletas de outras modalidades no alojamento.”

Jogo – O confronto entre Americana e Ourinhos, duas das melhores agremiações do País, foi marcado pelo grande equilíbrio desde o minuto inicial e até a última disputa de bola na prorrogação. No primeiro quarto, o veloz time de Americana deu muito trabalho à defesa de Ourinhos. Mas a pivô Kelly, de Ourinhos e da seleção brasileira, dominou o garrafão e contribuiu para que o seu time conquistasse a vantagem de 23 a 18 neste período. Com as duas agremiações em alternância no topo do placar, o segundo tempo do embate terminou com ligeira vantagem de ourinhos_x_americana09Ourinhos (42 a 39).

No terceiro quarto, as bolas no garrafão eram disputadas unha-a-unha. Por Americana, as velozes Karla e Natália se  encarregavam de encestar as bolas. Já pelo lado de Ourinhos, a cerebral Bethania comandava as ações da equipe. Mais uma vez o placar final deste tempo apontou vantagem a Ourinhos (51 a 49). A 16 segundos do fim do jogo, no último quarto, Ourinhos vencia por 65 a 63, mas, no suspiro final do relógio, Americana conseguiu o empate e levou o jogo à prorrogação. No tempo extra, as meninas de Americana conquistaram e mantiveram alguns pontos de vantagem no início do período e puderam comemorar a vitória por 73 a 69.

Basquete – O basquete feminino divisão especial é disputado em chave única nesta edição dos Abertos. Além de Americana e Ourinhos, Catanduva enfrentou Santo André e derrotou as rivais por 61 a 53, também no Ginásio Milton Feijão. Nesta sexta-feira, a partir das 13 horas, no mesmo local, Americana pega Santo André e Catanduva mede forças com Ourinhos.

Erik Oliveira

Fonte: Jogos Abertos do Interior

Catanduva vence Santo André pelos Jogos Abertos

A equipe feminina de basquete do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva venceu por 61 a 53 o time de Santo André. Este foi o primeiro confronto da equipe na competição. O jogo aconteceu na manhã desta quinta-feira, dia 8, às 10h30, no C. P. Lauro Gomes de Almeida.

“Esperávamos vencer este confronto. Tinha certeza que iríamos ter dificuldade. O time ainda está sem entrosamento, vamos treinar na tarde de hoje (8) para aproveitar este tempo”, comemora o técnico Edson Ferreto.

O próximo confronto da equipe será nesta sexta-feira, dia 9 contra Ourinhos, no C. P. Lauro Gomes de Almeida, às 14h30.

VivoSabor/Unimed/Folhamatic vence Ourinhos na estreia dos Jogos Abertos do Interior

A equipe de basquete feminino VivoSabor/Unimed/Folhamatic estreou com vitória a participação nos 73º Jogos Abertos do Interior, que acontece até o dia 17 de outubro, em São Caetano do Sul. Em disputa com Ourinhos, Americana venceu por 73 a 67.

Sob o comando do técnico Zanon, a equipe fez um bom jogo. “O primeiro quarto foi bem equilibrado. Tivemos momentos de desequilíbrio, mas soubemos ganhar quando o jogo apareceu. Vencemos na prorrogação, mas o importante foi que ganhamos. As meninas estão motivadas e confiantes”, avaliou.

Amanhã (sexta-feira), Americana encara Santo André, às 13 horas. No sábado, às 14h30 tem partida com Catanduva. Os jogos estão acontecendo no Complexo Esportivo Lauro Gomes de Almeida. Ao todo, quatro equipes de basquete feminino disputam o título de campeão da divisão especial (Americana, Ourinhos, Santo André e Catanduva).

Entrevista – Borracha (CBB)

200b Os 33 anos de carreira fazem de Norberto José da Silva, o “Borracha", um dos mais experientes técnicos do basquete feminino na atualidade. Em suas primeiras experiências como professor e técnico, nas cidades de Jundiaí e Sorocaba, treinou jovens talentos como Branca, Helen Luz, Adriana Santos, Roseli Gustavo, Leila Sobral, entre outras. Hoje, dirigindo o time adulto de São Caetano, continua formando talentos para as seleções brasileiras, patrocinadas pela Eletrobrás. No comando da equipe nacional sub-17, Borracha está em Barueri (SP) na última fase de treinamentos rumo ao 15º Campeonato Sul-Americano da categoria, que será disputado de 22 a 27 de outubro, em Santiago, no Chile. Otimista com o grupo de 14 meninas talentosas e extremamente dedicadas, Borracha aposta no sucesso do Brasil na competição, que classifica as três melhores seleções para a Copa América Sub-18 de 2010.

Quais suas expectativas para o Sul-Americano?
As melhores possíveis e a meta é ser campeão. Minha filosofia é construir sempre uma mentalidade vencedora nos times que treino. Procuro desenvolver primeiramente em qualquer equipe que dirijo (clube ou seleção) conceitos como patriotismo, solidariedade, agressividade, disciplina, aplicação. As meninas estão correspondendo maravilhosamente bem a esses conceitos, o que me deixa extremamente otimista para a competição.
Como avalia o grupo nesta terceira e última fase de treinamento?
O grupo de 14 meninas é muito vibrante e coeso. Há uma enorme sintonia entre atletas e comissão técnica. As jogadoras têm um brilho no olho impressionante. É uma equipe ambiciosa, que não mede esforços para conseguir o que quer em quadra. Todas estão se dedicando com muita responsabilidade para mostrar o seu valor.
Como é trabalhar com adolescentes?
Temos que entender o que é uma menina de 17 anos, o que ela gosta e o que faz bem para ela. Uma adolescente é uma adolescente, e não uma mini-adulta. Ao mesmo tempo que sou um técnico linha dura, às vezes tenho que fazer o estilo paizão, brincar, fazer as meninas se divertirem e gostarem de estar ali para ter motivação para fazer sempre o melhor. Faço por elas o que gostaria que fosse pela minha filha.

Fale um pouco da sua carreira de técnico.
Fui jogador e estudava no Colégio Divino Salvador, em Jundiaí, onde comecei a dar aulas de basquete, com 19 anos. No meu primeiro time mini, a armadora era a Branca. A primeira seleção cadete (1987 mais ou menos) que treinei, tinha as irmãs Helen e Cíntia Luz e Adriana Santos. Já treinei campeãs do mundo como Helen, Adriana, Roseli, Simone Pontello e Leila. É um orgulho para mim. E que bom que o trabalho continua dando frutos até hoje, em São Caetano, com Nádia, (adulta), Patricia (sub-19) e Amanda (sub-17).
Que lições você aproveitou nos seus primeiros anos de basquete que carrega até hoje?
Dois fatores contribuíram muito para a minha formação. O primeiro foi ter estudado no Colégio Divino Salvador, que dava uma educação completa, se preocupando com a formação da pessoa, o que era feito muito bem no time de basquete, onde comecei como treinador. Outro fator foi a convivência com meu primeiro treinador, o professor José Francisco Braz (assistente do técnico Kanela no título mundial masculino), que era brilhante. Além de ser um cara com conceitos evoluídos para a sua época, nos ensinava principalmente a gostar de basquete, para depois nos ensinar a jogar. Ele criou no time os troféus Aplicação e Dedicação. Aplicação nos estudos, na vida e dedicação aos treinos. Era muito legal e promovia uma consciência bacana no atleta, que aprendia que não dá para conquistar nada sem esforço.

Como estão suas atividades no clube São Caetano?
Sou técnico da equipe adulta e professor da equipe de basquete da UNIP (Universidade que patrocina o time de basquete). Além de treinar o clube nas competições da Federação Paulista e da CBB, dirijo o time da UNIP nos campeonatos universitários. Em São Caetano, nos preocupamos muito com a formação global da pessoa que joga. Tanto que todas as atletas fazem faculdade com bolsa.
Quais as expectativas do São Caetano para o Nacional Feminino 2009?
Ficar entre os quatro e classificar para as semifinais. Para essa temporada, reforçamos o time com atletas mais experientes que, junto com a base da temporada passada, formam um elenco muito promissor. Chegaram a Jaqueline Silvestre, Roberta Fogaça e a Eliane Ferreira, uma atleta experiente (30 anos) que passou pelos principais clubes brasileiros.
O que é necessário para ser uma atleta de alto nível?
Faço minhas as palavras da Helen, que li numa entrevista no site da CBB. Basquete exige dedicação, empenho e disposição para abrir mão de muita coisa na vida. Mas o esforço é sempre recompensado.

Jogos Abertos do Interior – São Caetano

Basquetebol Feminino – Livre 

(07/10)

Suzano 51 x 48 Ribeirão Preto
Santos 87 x 26 Marília

(08/10)

São Bernardo 53 x 42 Ribeirão Preto

Piracicaba 97 x 18 Marília

Iziane se compara ao ‘Ligeirinho’ em entrevista na Polônia

Speedy-Gonzales-warner-brothers-animation-71819_1024_768 Em entrevista à imprensa polonesa, a cestinha Iziane se comparou ao personagem de desenho animado Ligeirinho (Speedy Gonzales), quando questionada sobre qual seria seu estilo em quadra.

Adicionalmente, a jogadora informou ser uma “boa defensora”.

A jogadora se disse animada com o novo clube, o Wisla, segundo ela “um dos melhores da Europa” e negou que ir à Polônia seja um retrocesso em sua carreira, após jogar em centros mais tradicionais do esporte. Izi só se apresenta ao novo clube em novembro.

A maranhense mandou bem nas referências locais, citando de João Paulo II a Chopin, de Margo Dydek a Nicolau Copérnico.

Encontrei esse link no Pleasant Dreams, do Pet, que ficou assombrado com as declarações dela, inclusive as de que Robin Williams é um dos melhores comediantes do mundo.

Para encerrar o post, as declarações do presidente da CBB hoje no SPORTV sobre a jogadora:

“Desde que assumiu o cargo de diretora na CBB, a Hortência vem conversando com a Iziane. Assim como a Iziane é necessária à seleção, a seleção é necessária a ela. Da parte do Paulo Bassul não existe problema nenhum. Não existe veto nenhum, a Iziane não veio porque o tempo foi curto para conversar e ela estava envolvida nos playoffs da NBA. Por isso, estou muito confiante que a Hortência resolva definitivamente a situação e o Brasil leve sua força máxima para o Mundial da República Tcheca, em 2010.”

Mercury vence e força quinto jogo da série

04b13286800f68d2d316145d8127e76d-getty-91237706bc220_wnba_g4finals Cappie Pondexter não fugiu da responsabilidade e, com uma grande atuação nesta quarta-feira, conduziu a vitória do Phoenix Mercury sobre o Indiana Fever por 90 a 77, na quarta partida da série melhor de cinco que decide o título da atual temporada da NBA.

Com este resultado, a série fica empatada em 2 a 2 e o campeão só será conhecido no último jogo, programado para esta sexta-feira, em Phoenix, às 22 horas (horário de Brasília).

Enquanto o Mercury buscará revalidar o título obtido em 2007, o Fever sonha com seu primeiro título na história da competição, iniciada em 1997. Com quatro títulos nos quatro primeiros campeonatos, o Houston Comets é o maior campeão da disputa.

MVP da conquista de dois anos atrás, Pondexter marcou 22 pontos, deu sete assistências e conseguiu cinco rebotes nesta quarta. A cestinha foi Tamika Catchings, do Fever, que chegou ao "double-double" com 24 pontos e 12 rebotes.

Precisando da vitória, o Mercury começou o quarto jogo com tudo, fazendo 33 a 22 no primeiro quarto. Entretanto, o time relaxou na etapa seguinte e, no intervalo, a vantagem havia caído para apenas dois pontos: 49 a 47.

O susto fez bem às visitantes, que voltaram a jogar bem a partir da metade do terceiro quarto, assegurando a vitória com relativa tranquilidade.

Fonte: Gazeta Esportiva

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Ros Casares ganha Super Copa e Érika é MVP

CAMPEONAS

A temporada começou bem para o Ros Casares.

O campeão espanhol bateu o Ibiza por 68 a 64, hoje, na decisão da SuperCopa.

A brasileira Érika teve 16 pontos e 8 rebotes e foi eleita a MVP da partida. Delisha Milton a seguiu com 12. Belinda Snell e Anna Montanana marcaram 10, cada.

No Ibiza, destaque para as americanas: Shannon Johson (15), Lori Vanessa Nero (13) e Amanda Jackson (11).

Antes da partida, Érika foi premiada pelo desempenho na temporada passada, quando foi eleita para o melhor quinteto, ao lado de Valdemoro, Sancho Lyttle, Armintie Price e Anna Cruz.

A pivô refutou o favoritismo do timaço do Ros: “Nós nunca nos consideramos favoritas. Temos que seguir trabalhando.”

Zaine inicia luta pelo bicampeonato no domingo

20091007_163750_07102009_Zaine_gde A Liga Feminina Italiana começa no domingo (dia 11) com a participação de doze times. De acordo com o regulamento, as equipes se enfrentam em turno e returno. As oito primeiras colocadas se classificam para os playoffs. Duas brasileiras estão confirmadas na competição. A armadora Adrianinha Pinto vai defender novamente o Faenza este ano, enquanto a pivô Zaine David veste mais uma vez a camisa do Taranto, que vai buscar o bicampeonato italiano.
 
— Ainda estamos procurando o entrosamento ideal para o time. Já se passaram 40 dias de treinamento, mas três americanas chegaram há pouco tempo e outras atletas tiveram lesões leves. Este ano o clube optou por contratar doze jogadoras adultas (na competição somente dez podem ficar no banco) para prevenir uma eventual falta de jogadora em caso de lesão e para uma Euroliga com muita rotação. O time é mais baixo e mais veloz em relação ao do ano passado. Teremos que suprir a diferença de altura que encontraremos com um jogo rápido e muita rotação defensiva, inclusive com trocas, e com muito contra-ataque — comentou Zaine.
 
O time da pivô Zaine começou bem a temporada, conquistando o troféu da Supercopa Italiana com uma vitória sobre o Faenza por 65 a 62.
 
— Na semana passada, ganhamos a Supercopa Italiana, que é quando o campeão da Liga Italiana enfrenta o campeão da Copa Itália. Foi o primeiro compromisso oficial do ano. Não é um troféu tão importante quanto os outros, mas é sempre bom começar a temporada com vitória. Temos uma longa margem de crescimento, que virá com treino e tempo em quadra. Nada melhor do que jogar para poder ver onde estamos falhando e onde temos que melhorar — finalizou a jogadora.

Hortência não garante Bassul após título da Copa América

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Apesar de a seleção brasileira feminina de basquete ter conquistado o título da Copa América, em Cuiabá, a permanência do técnico Paulo Bassul ainda não está garantida. A informação foi confirmada nesta terça-feira por Hortência de Fátima Marcari, ex-jogadora, e atual diretora de basquete da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) ao eBand.

“A meta que era ganhar a Copa América e classificar para o Campeonato Mundial no ano que vem foi cumprida. Mas a CBB não está analisando apenas por essa conquista. Não vamos ficar com ele somente por causa desse resultado, de uma vitória”, comentou. “Lógico que ele tem um ponto favorável”, destacou ela, ressaltando que a equipe foi campeã de forma invicta.

Hortência espera pela volta do presidente da entidade Carlos Nunes, que está na Europa. O dirigente foi visitar alguns manda-chuvas da Fiba após participar da escolha do Brasil como cidade-sede aos Jogos Olímpicos de 2016. “Nós vamos sentar e nos reunir. Mas não temos pressa de resolver isso, porque é uma decisão importante e precisamos fechar um ciclo olímpico”, explicou.

Bassul

Por sua vez, Paulo Bassul se mostra tranquilo quanto ao seu futuro e aguarda um telefonema de Hortência para saber sobre a continuidade ou não do seu trabalho. “Meu contrato terminou após o término da Copa América. Vou aguardar um contato da Hortência”, falou por telefone.

O treinador comentou sua situação à frente do time nacional. “Não dá para especular, nem saber nada porque o cargo (de técnico) é da entidade e eles que resolvem. A decisão tem que ser deles. Está tudo dentro do combinado”, finalizou.

Fortalecimento do basquete

Tanto Hortência quanto Bassul tem a certeza de uma coisa: com os títulos da Copa América, tanto do masculino quanto do feminino, quem sai ganhando é o basquete. “Não me lembro de os dois terem ganho ao mesmo tempo”, relembrou.

Para Bassul, o título vai impulsionar o basquete brasileiro e auxiliar no processo de renovação. “No masculino, são jogadores que apesar de jovens tem experiência internacional como jogadores da NBA e que atuam na Europa, como Marcelinho Huertas e Thiago Splitter. Vem se mesclando ao longo do tempo”, ressaltou. “Já no feminino será preciso fazer um processo de renovação. Temos que encontrar novos talentos para tentar seguir no mesmo nível”.

Já Hortência vibra com o bom momento vivido pelo esporte. “Esses títulos marcam uma nova gestão. Ser campeão dá um incentivo a mais para o esporte, porque é preciso de resultados para ter uma continuidade”, atestou. “Voltamos a fazer com que o torcedor reviva essa emoção que o basquete traz”.

A diretora da CBB acredita num crescimento do esporte. “Os títulos ajudam muito nesse processo. Se não tiver uma base, um bom trabalho, planejamento não adianta nada. Temos que atacar em todas as frentes, fortalecer os clubes, fazer campeonatos bons e competitivos”, resumiu.

Experiência
Hortência sabe que as voltas da ala/armadora Helen e da pivô Alessandra foram satisfatórias. “As duas foram fundamentais no esquema e deram um toque de experiência que faltava ao time. Pedi para elas continuarem treinando em seus clubes porque se continuarem assim fatalmente serão convocadas de novo”. Para Bassul, a presença das duas jogadoras deu maior consistência.  “A equipe se soltou bem”, atestou.

Além de elogiar Alessandra e Helen, a dirigente destacou os trabalhos individuais de Franciele, Fernanda, Adrianinha.. “A Franciele apesar de jovem deixou de ser promessa para ser realidade. Ela teve uma evolução muito boa. Já se fixou no grupo”, completou Bassul.

Fonte: eBand

S.D. Vasto Verde / Uniasselvi / FMD (Blumenau) conquistou o 8ª Sul Brasileiro Adulto Feminino 2009

A equipe da S.D. Vasto Verde / Uniasselvi / FMD de Blumenau (SC), conquistou neste final de semana, o 8ª Campeonato Sul Brasileiro Adulto Feminino 2009, na cidade de Joinville.
 
O clube blumenauense garantiu o campeonato ao somar três vitórias na competição, na Sexta-Feira (02.10) venceu a Associação Maringá Basquete (PR) por 93 a 55, no Sábado (03.10) derrotou o Clube Ponta Lagoa / Ponta Grossa (PR) por 76 a 36, e no Domingo (04.10) venceu novamente por 82 a 63 ao ABF / FELEJ.
 
A classificação final da competição foi: S.D. Vasto Verde / Uniasselvi / FMD (Campeão), ABF / FELEJ Joinville (Vice-Campeão), Clube Ponta Lagoa / Ponta Grossa (3º Lugar) e Associação Maringá Basquete (4º Lugar).
 
A cestinha do 8ª Sul Brasileiro Adulto Feminino 2009, foi a atleta Luciana de Angeloni, do ABF / FELEJ com 59 pontos.
 
Fonte: FCB

Hortência abre portas para Iziane na seleção

 

As portas da seleção brasileira de basquete feminino estão abertas para Iziane. Pelo menos é o que garante Hortência, diretora do departamento feminino da Confederação Brasileira de Basquete. Cansada de ver umas das principais jogadoras do país de fora da seleção, ela já se reuniu com o agente da ala, tentando reverter essa situação.

"As portas estão abertas para ela. Na hora que ela quiser voltar, ela pode voltar, desde que entenda que ela vai nos ajudar, somando com outras jogadoras a fazer uma equipe. A maior estrela que existe é a camisa da seleção", disse a dirigente à TV Globo .

Iziane envolveu-se em polêmica com o técnico Paulo Bassul durante o Pré-Olímpico de 2008, em que se recusou a entrar no jogo contra a Bielo-Rússia durante a prorrogação. Desde então, a ala/armadora não faz parte do grupo comandado pelo técnico. Em junho, ela foi convocada, mas não atendeu ao chamado.

"Ontem eu fiz uma reunião com o agente dela. Nós temos que conversar. Eu quero que ela amadureça a idéia, volte porque quer. Não volte porque eu pedi", completou a Rainha do basquete.

Hortência também falou sobre a possível volta de Nenê à seleção masculina: "já teve uma boa melhora. Conseguimos trazer quase todos os atletas que estão na NBA, falta só o Nenê, mas acredito que esse espírito olímpico vai entrar dentro dele."

Fonte: Abril.Com

Ribeirão Preto vence Liga Regional e disputa Abertos

Foi mais difícil do que a técnica Tininha imaginava, mas o time de basquete feminino de Ribeirão sagrou-se campeã da Liga Regional depois de vencer Franca, no terceiro jogo da final. Depois de classificarem-se na liderança na primeira fase da competição, as meninas passaram por Jaú nas semifinais e garantiram lugar na disputa do Campeonato Paulista da segunda divisão. “O título foi consequência”, nas palavras da treinadora de Ribeirão.

O jogo que definiu o título para Ribeirão foi dramático. Na Cava do Bosque, bom público acompanhou o terceiro jogo da final e se deparou com um show de Samara, que anotou 27 pontos e foi o destaque da partida. No fim, vitória do time da casa por 76 a 66 contra a equipe de Franca.

As tradicionais adversárias francanas também garantiram vaga na segunda divisão do Paulista. Ao final da partida, um banho das jogadoras ribeirãopretanas na técnica, que há muito tempo trabalha, muitas vezes sem condições, para elevar as categorias de base da cidade.

Agora, o time e a comissão técnica devem se reunir para definir quem disputará o Campeonato Paulista. Antes, porém, Ribeirão embarca para São Caetano do Sul onde disputa os Jogos Abertos do Interior. Serão apenas as quatro equipes que venceram os Jogos Regionais lutando pelo título dos maiores jogos intermunicipais da América Latina.

As meninas do basquete se juntam aos 320 atletas que compõem a equipe de Ribeirão e embarcam nesta terça para São Caetano. O primeiro jogo do time de basquete feminino é na quarta-feira, 7, diante do Suzano. “Suzano é forte, mas o favorito é São Bernardo”, confessa Tininha.

Equipe: Giovana, Andressa, Lidiane, Amanda, Tatiane, Samara, Lucinete, Mônica, Nayara e Adria. O grupo tem apoio do assistente técnico Kleber Oliveira, e do preparador físico Diego Brás.

Fonte: Ribeirão Preto On Line

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Franciele faz primeiro treino no Burgos, da Espanha

presentacion_franciele A pivô Franciele fez ontem o seu primeiro treino no Burgos, clube que defende nessa temporada na Segunda Divisão da Espanha.

A brasileira deve estrear no fim-de-semana, contra o Bembibre.

Aos 21 anos, e ainda com contrato com o Rivas, Fran está novamente cedida a uma equipe da II Divisão.

“Em Burgos, começo uma nova etapa. No ano passado, em Cáceres, senti a resposabilidade e a assumi. Se esse ano acontecer o mesmo, não me assustarei. Minha intenção é trabalhar e evoluir.” declarou a pivô, anunciada com muita expectativa na página de seu clube: “Chegou a referência, chegou Franciele.”

Choveram elogios também do novo técnico Javier Ruiz, que garantiu que a atleta está “entre as três melhores da liga.”

“Já joguei na I Divisão, mas tinha pouco minutos de quadra. Assim decidi com meu agente disputar 8971 a II Divisão, para jogar mais tempo, trabalhar e evoluir. Tive oportunidades de ir para a França ou para Itália, mas não quis. Gosto da Espanha e o Burgos é o ideal, porque fez um grande trabalho na última temporada e tem ambições para esse ano.”

A jogadora justificou seu atraso na apresentação em função de ter tido problemas familiares e dedicido ficar alguns dias em casa após a conquista da Copa América. Durante a apresentação, pela manhã, um diretor do clube revelou que a  jogadora está prestes a adquirir cidadania espanhola, o que deve facilitar sua carreira no exterior.

Fran admitiu dificuldades no seu primeiro ano na Espanha e já ousou até dar dicas para uma nova companheira: a letona Anita Teilane (24 anos): “Ela deve seguir treinando, olhar para a frente e não desistir. Aprendi muito e ela deve ter paciência e confiança” disse a pivô, em perfeito castelhano, segundo a imprensa espanhola.

O futuro pai

O Fábio Balassiano anda preocupado (com razão) com os estudos das meninas do sub-15.

Confira o ótimo texto: Um elogio e uma preocupação

Hortência diz que Bassul deve ficar na seleção: 'Não vejo por que tirá-lo'

Veja outras declarações de Hortência na noite de ontem: aqui!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Janeth convoca a seleção sub-15 para o Sul-Americano

A técnica Janeth Arcain convocou, nesta segunda-feira, a seleção brasileira sub-15 feminina, patrocinada pela Eletrobrás, para a fase final de treinamento rumo ao 16º Campeonato Sul-Americano da categoria, que será disputado de 10 a 16 de novembro no Equador. As 20 atletas se apresentam na quinta-feira (dia 8), às 19 horas, no Sportville Barueri (Rua Mari, nº 100, Jardim Califórnia), onde ficarão treinando em tempo integral até o dia 16 de novembro. O Sul-Americano será a primeira competição oficial de Janeth Arcain como técnica da seleção brasileira. Em setembro, a ex-jogadora foi campeã da Copa América de Cuiabá Adulta, como assistente de Paulo Bassul.
 
Sobre a convocação, Janeth destaca a presença de atletas de vários estados do país, que foram observadas pela técnica nos Campeonatos Brasileiros de base.
 
— Trouxemos meninas de várias partes do Brasil, para continuar dando oportunidade a quem se destaca em seu estado. Além de 14 jogadoras que participaram da primeira etapa de treinos, em junho, chamamos outras seis atletas, que pude observar nos Brasileiros de base. Acredito que seja um grupo muito promissor.
 
Segundo Janeth, a equipe terá a velocidade como uma das características mais marcantes. A técnica fala ainda da motivação de estrear numa competição internacional treinando o Brasil.
 
— Como é característica do jogo brasileiro, procuro montar o time focando o jogo de transição rápida, com liberdade tática dos movimentos. O Sul-Americano é um grande desafio para essa geração e estou muito motivada para estrear com o pé direito e fazer uma bela competição. Aposto no talento e garra dessas meninas — concluiu Janeth.
 
Em 20 anos de carreira como atleta, Janeth Arcain conquistou o título de campeã mundial (Austrália/1994), duas medalhas olímpicas (prata em Atlanta/1996 e bronze em Sydney/2000), e o ouro nos Jogos Pan-Americanos (Havana/1991), além do tetracampeonato da WNBA pelo Houston Comets (1997/98/99 e 2000).
 
AS 20 CONVOCADAS
NOME – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE – NATURAL
Gabriela Oliveira – Armadora – 15 anos – 1,65m – Centro Olímpico (SP) – SP
Sarah Ferreira – Armadora – 15 anos – 1,65m – Recife Sport Clube (PE) – PE
Alana Silva – Armadora – 15 anos – 1,62m – AFP/CHUA/São Bernardo (SP) – SP
Polyana Almeida – Armadora – 14 anos – 1,70 – APADA (MT) – MT
Isabela Macedo – Ala – 15 anos – 1,75m – Mangueira/GRESEP (RJ) – RJ
Izabella Sangalli – Ala – 14 anos – 1,78m – Unimed/Americana (SP) – SP
Klaudia Kalinin – Ala – 15 anos – 1,69m – Santo André (SP) – SP
Natália Saar – Ala – 15 anos – 1,72m – São José dos Pinhais (PR) – PR
Caroline Fisher – Ala – 15 anos – 1,75m – AFP/CHUA/SãoBernardo (SP) – SP
Bruna Werberich – Armadora – 15 anos – 1,70m – Colégio Alfa Medianeira (PR) – PR
Fernanda Nascimento – Ala – 15 anos – 1,77m – AFP/CHUA/São Bernardo (SP) – SP
Maria Cláudia Teixeira – Pivô – 15 anos – 1,79m – Beto Sport (MA) – MA
Vanessa Gonçalves – Ala – 15 anos – 1,75m – Santo André (SP) – SP
Alana Arias – Pivô – 15 anos – 1,85m – Colégio Farroupilha (RS) – RS
Ana Carolina Borges – Pivô – 15 anos – 1,78m – Centro Olímpico (SP) – SP
Martha Imoniana – Pivô – 15 anos – 1,85m – Centro Olímpico (SP) – SP
Thamara Freitas – Pivô – 15 anos – 1,85m – Mangueira/GRESEP (RJ) – RJ
Ingrid Vasconcelos - Pivô – 15 anos – 1,85m – Náutico Capibaribe (PE) – PE
Brenda Freitas – Pivô – 14 anos – 1,75m – Centro de Ed. Integrada (RN) – RN
Bruna Schneider – Pivô – 15 anos – 1,84m – Clube Basquete Chapecó (SC) – SC
Média de idade: 15 anos
Média de altura: 1,75m
 
COMISSÃO TÉCNICA
Administrador: Rafael Assumpção
Técnica: Janeth Arcain
Assistente Técnico: César Guidetti
Preparador Físico: Lucinei da Silva
Técnicos convidados: Agilson Alves e Fernando Trentini
Médicos: Dr. Fabrício Novaes
Fisioterapeuta: Giulliane Trevisan
 
APRESENTAÇÃO
Data: 8 de outubro de junho (quinta-feira)
Horário: 19 horas
Local: Sportville Barueri (Rua Mari, nº 100, Jardim Califórnia)
 
TREINAMENTO
Período: 9 de outubro a 16 de novembro
Horários: 8h00 as 10h00 e 16h00 as 18h00
Local: Sportville Barueri (Rua Mari, nº 100, Jardim Califórnia) e Ginásio José Correa (Av. Prefeito P. Guglielmo, nº 1000)

Hortência no ‘Bem Amigos’ do SPORTV

A diretora do departamento feminino da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), Hortência Marcari, é a convidada desta segunda-feira do programa BEM, AMIGOS! no SPORTV (21h de Brasília).

Time de Claudinha perde a segunda na França

No sábado, o Aix foi batido pelo Tolousse (73-72).

Claudinha teve 9 pontos e 4 assistências, em 40'.

Equipe de brasileiras começa temporada com vitórias em Portugal

O Vagos, da dupla brasileira Izabela e Clarissa, começou com duas vitórias a disputa da III Taça Victor Hugo.

No sábado, bateu Barcelos (79-55) e no domingo, o Madeira (67-66).

Na partida de ontem, Clarissa somou 18 pontos, 18 rebotes e 6 recuperações.

Não tenho os números de Iza.

O time disputa no próximo final de semana a Super Taça e retoma a disputa da Taça Victor Hugo no seguinte.

domingo, 4 de outubro de 2009

Indiana bate Phoenix por um ponto e vira a decisão da WNBA

Na terceira partida, o Indiana jogava em casa e conseguiu derrotar novamente o Phoenix de forma dramática: 86-85, abrindo 2 a 1 na decisão da WNBA.

Se o resultado passou pela mão das experientes Tamika Catchings (14 pontos, 12 rebotes, 7 assistências), Katie Douglas (15 pontos, 7 assistências) e Ebony Hoffman (18 pontos e autora da cesta que decidiu a partida, a 57 segundos do fim), a atuação da caloura Briann January (17 pontos, sendo 10 no final do terceiro quarto) foi fundamental para botar o Fever de volta ao jogo.

No Mercury, Pondexter teve 23 pontos e 8 assistências. LeCoe Willingham, 17 e Taurasi, 18 (1/8 nos 3 pts).

O jogo 4 acontece na quarta-feira.

sábado, 3 de outubro de 2009

Taranto bate o Faenza na decisão da Super Copa Italiana

taranto_supercoppa Campeão italiano, o Taranto iniciou a temporada com seu primeiro título em torneios oficiais: o da Super Copa Italiana.

O time derrotou hoje o Faenza por 65 a 62.

O destaque foi Michele Grecco que somou 16 pontos e ganhou a menção como MVP do torneio.

A francesa Elodie Godin marcou mais 16 para o vencedor.

Zaine teve 7 pontos.

No Faenza, a cestinha foi também uma francesa: Geraldine Robert, com 19 pontos.

Adrianinha teve 5.

Brasileiras começam temporada com derrotas na Espanha

Não foi boa a estreia das brasileiras na II Divisão Espanhola hoje.

Apesar de um double-double de Geisa (16 pontos, 13 rebotes), o Canarias perdeu para o Badajoz (68-56).

Titular, Cris teve apenas 4 pontos na derrota do Extrugasa para o Bembibre (61-56).

A vitória chegou apenas para o Burgos sobre o Cáceres (60-49), mas o clube ainda não contou com Franciele.

Catanduva vence Seleção de Angola por 67 a 47

Antonio Sergio R. Silva

Basquete-0110 A equipe de basquetebol feminino do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva Basket Club venceu por 67 a 47 a Seleção de Angola na noite de sexta-feira, dia 2, na quadra coberta do conjunto esportivo do Parque Iracema. O presidente do clube, médico Pedro Macchione, disse que como preparação para os Jogos Abertos foi uma vitória espetacular.

O técnico Édson Ferreto fez entrar no jogo amistoso as 12 atletas, contra uma Seleção que perdeu de um ponto apenas para Americana. Nos dois primeiros quartos Catanduva comandou a partida de forma brilhante. Nos dois quartos finais a Seleção de Angola armou-se mais na defesa e partia em contraataques, mas não suportou a pressão do ataque catanduvense, que teve em Roberta a cestinha, com 17 pontos.

Pedro Macchione achou o amistoso bastante válido para os Jogos Abertos do Interior, que começa no meio da próxima semana, e fez uma avaliação da partida. “A nossa equipe está desentrosada com as atletas que chegaram. O Ferreto começou com a equipe que treina regularmente e deixou atletas que serviram a Seleção no banco. Daí ele foi mexendo e é claro que perde o entrosamento.”

Para o presidente do clube, as atletas que vieram de fora estão em fase de adaptação. “Além disso jogamos contra uma Seleção que perdeu de um ponto para Americana, mas valeu como teste e como ajuste das meninas que estão chegando”. Explica que o basquete é uma modalidade que exige jogadas marcadas e muito treinamento. “Como preparação para os Jogos Abertos esse jogo foi espetacular”, ressalta.
A equipe de Catanduva é bicampeã dos Jogos Abertos, e há grande interesse em lutar pelo tri. Segundo Pedro Macchione, as maiores adversárias são as tradicionais equipes que Catanduva enfrenta no Campeonato Paulista e no Brasileirão, como o Santo André, Americana, Ourinhos.

Nesse amistoso com Angola jogaram Vanessa, Fabiana, Ana Paula, Palmira, Roberta, Fernanda Brito, Sílvia, Joyce, Fernanda Bibiano, Gilmara, Isis e Fernanda Beling.

Fonte: Notícia da Manhã

A Frase

“O Ferreto gosta de contra-ataques, de volume de jogo, de ir pra frente. Enquanto o Paulo é mais tático, com milhares de jogadas de ataque.”

Sílvia Gustavo, na reapresentação em Catanduva, após servir à seleção

Para o terror da Vanusa…

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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Americana estreia técnico em vitória apertada sobre a seleção angolana

Na estreia do técnico Zanon, a VivoSabor/Unimed/Folhamatic venceu na prorrogação o amistoso com a Seleção de Angola. O resultado foi 74 a 73. A equipe americanense ganhou o primeiro (19 a 17), o segundo (19 a 14) e o quarto (18 a 15) período. Perdeu o terceiro por 22 a 11. O jogo terminou empatado em 68 a 68.

“Estrear com vitória é muito bom. O sabor é incomparável”, falou Zanon. O técnico também comentou que a experiência de treinar uma equipe feminina está sendo fantástica. “Estou aprendendo com elas. As jogadoras já começaram a se preparar para momentos mais difíceis. O desafio é enorme e está sendo bom e produtivo. Sou competitivo e quero a vitória. A minha missão em Americana é fazer com que a VivoSabor/Unimed/Folhamatic seja Campeã Brasileira”, concluiu.

Em grande noite de Catchings, Indiana empata a série

catch O Indiana Fever venceu o Phoenix Mercury por 93 a 84, na noite desta quinta-feira, em casa, no segundo jogo da final da WNBA, a liga norte-americana feminina de basquete.

Com o placar, a série melhor de três que vai definir o campeão está empatada por 1 a 1. O terceiro jogo acontece neste domingo, e a quarta partida está marcada para quarta-feira, ambas em Indiana. Se necessário, o quinto confronto será na próxima sexta, dia 9 de outubro, em Phoenix.

Tamika Catchings foi o grande destaque do jogo e ficou a apenas um rebote de registrar o primeiro "triple-double" (dois dígitos em três fundamentos) na história da final da WNBA. Ela terminou com 19 pontos, 11 assistências e 9 rebotes.

Eleita pela terceira vez a melhor defensora da temporada, Catchings ainda ajudou seu time a neutralizar o desempenho de Diana Taurasi. Escolhida como a melhor do ano, a jogador do Mercury conseguiu 20 pontos, mas teve aproveitamento de apenas 31,8% (acertou 7 de 22 arremessos de quadra).

Outro favor que "ajudou" o Indiana foi a ausência de Penny Taylor. A australiana sofreu um corte na boca e ficou apenas 11min30 em quadra.

Fonte: UOL

Micaela é o segundo reforço da equipe de Ourinhos

A partir desta quinta-feira, 1º de outubro, as meninas do Colchões Castor/FIO/Unimed/ Ourinhos vão contar com novas companheiras de quadra. A equipe que até então era formada por: Bethânia, Chuca, Tatiana, Karen, Jeniffer, Fabi, Karina, Camila, Letícia, Mamá e Tayara, vai receber mais duas integrantes: a pivô Kelly e a ala Micaela. Porém, o time perde Mamá.

Micaela (Kaé) é conhecida da torcida local, já Kelly pisa pela primeira vez no Ginásio de Esportes José Maria Paschoalick, o Monstrinho. "Vamos mexer pouco no time. A Kaé já esteve com a gente no Brasileiro e é uma jogadora boa e muito forte defensiva e ofensivamente. A Kelly é uma pivô, que tem algumas características diferentes da Mamá, mas é uma jogadora de bastante qualidade e que vai nos ajudar", destacou o técnico das meninas de Ourinhos, Urubatan Paccini.

O próximo desafio do Colchões Castor, que no mês de julho conquistou o Campeonato Sul Americano de Clubes, será os Jogos Abertos do Interior, que neste ano vai acontecer na cidade de São Caetano do Sul entre os dias 08 e 11 de outubro.

"Participam as quatro equipes melhores ranqueadas que somos nós, Americana, Catanduva e Santo André. Sabemos das dificuldades, pois as atletas que estavam na Seleção Brasileira como a Karen, a Kelly e a Micaela, vão se apresentar somente na quinta-feira pela manhã e terão pouco tempo para assimilar o que foi passado para esta temporada", disse Uruba.

Chuca x Basquete

Há dias os leitores do JD cobram informações sobre um boato de que a atleta Patrícia de Oliveira Ferreira, a Chuca, deixaria o basquete. A ala que desde 2004 integra o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, sofre com uma lesão, mas a possibilidade da jogadora abandonar a equipe é remota.

"A Chuca está com a gente. Ela tem um problema de saúde e Ourinhos vai mantê-la em tratamento até a recuperação, pois ela é muito importante para a nossa equipe", lembrou Paccini.

O técnico fez questão de destacar que mesmo que a atleta não participe dos Jogos Abertos, o desejo de todos é que ela retorne para o Campeonato Brasileiro. "Os dirigentes de uma forma muito honesta a seguraram lá e vão fazer todos os tratamentos necessários para que ela se recupere e volte a jogar, e a ser nossa capitã. Ela faz muita falta", finalizou Uruba.

Fonte: Jornal da Divisa

A Frase

fotochicas  “Me equivoquei 1.000 vezes.”

Assim o técnico argentino Eduardo Pinto iniciou seu discurso em um almoço em Puerto Madero (Buenos Aires), no qual a Confederação Argentina (CABB) homenageou jogadoras e comissões técnicas pelo “mais brilhante ano do basquete feminino nacional”.

A declaração do técnico, que comanda todas as categorias do país, arrancou risos e aplausos das jogadoras.

“Não acredito que ele admitiu!” – vibrou Alejandra Fernández.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

A minha análise, com atraso

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No domingo 27 de setembro, a seleção feminina conquistou a Copa América, em Cuiabá, o primeiro título das mulheres na nova gestão da CBB e sob o comando de Hortência na direção do feminino.

Há exatos oito (!) anos, escrevia meu primeiro texto nesse blog (Michael e Maria), no qual conclamava que a Rainha retornasse ao lar do basquete, logo após uma outra conquista de Copa América, dessa vez em São Luís do Maranhão.

Se estou ( ou estava?) certo, só o tempo dirá, mas devo confessar que a nova conquista, a reunião das campeãs mundiais de 1994 e a dedicação juvenil das veteranas Helen e Alessandra acabaram por derreter a minha rabugem e talvez a análise saia mais benevolente que o necessário.

A seleção venceu o torneio invicta, com uma média de vantagem de 32 pontos sobre os adversários. Ainda assim, esteve irregular; é verdade. Mal esse que se estendeu sob os adversários e que traduz bem a pobreza do continente no universo do basquete feminino (- vale recordar a posição dos “vizinhos” no último Mundial: Argentina – nono, Cuba- décimo e Canadá – décimo primeiro). A Copa reforça a decadência de Cuba: já ausente das últimas duas Olimpíadas e agora também fora do Mundial. Confirma a ascensão da Argentina, novamente beliscando um espaço no cenário internacional às custas de uma irritante e quase insana dedicação defensiva.

A Copa passou e o momento é o de olhar para a frente, antes que o tempo passe e nos vejamos tentando driblar o improviso às vésperas do próximo Mundial.

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Em relação à Hortência, tão criticada, acho que a Copa encerra seu período de “observações”. E é a partir de agora que esperamos as ações. De qualquer maneira, é fundamental lembrar que Hortência vem do marketing, e suas ações iniciais tem sido atreladas mais a esse item do que à gestão propriamente dita. Ainda assim tem conseguido resgatar a auto-estima das nossas meninas, o que não é pouco.

Da comissão técnica, acredito que Paulo Bassul conseguiu por em prática o que pretendia teimosamente desde o início. O time funcionou bem, sem estrelismos. Foi possível um revezamento interessante, com jogadoras do banco convertendo-se em destaques mesmo nos jogos menos fáceis. Soube ainda lidar bem com as contusões de Micaela e Mamá. Do ponto de vista da defesa, grande obsessão do treinador, a seleção mostrou que sabe defender (bem), quando quer. Mas às vezes, ela não quer. No ataque, residem os maiores problemas da seleção. Há uma queda natural e evidente da pontaria, que é agravada por uma repetição extremamente monótona das jogadas. Alguém apontou na caixinha de comentários com propriedade que Bassul trabalha com dois auxiliares que lhe foram “impostos”. E talvez faça mesmo falta à comissão alguém que trabalhe essa deficiência do técnico e da equipe.

Não sei se Bassul será mantido no cargo. Sinceramente esperava mais dele no comando na seleção. E acho que até ele mesmo esperava mais de si. Bassul imaginava que apesar das aposentadorias ele seria capaz de manter o Brasil em alta no mundo do basquete. Mas as primeiras experiências têm mostrado que não e o técnico está tentando se adaptar desde que chegou ao cargo. Caso Bassul saia, a pergunta que não cala é: “Quem?”. Quem poderia assumir no momento a seleção brasileira? Eu realmente não sei, não vejo nenhum real candidato ao cargo e acho justo que ele tenha o direito ao menos de encerrar o ciclo iniciado em 2007.

Ainda no terrreno da comissão técnica, há Janeth, outra duramente criticada. Acho a maior parte das críticas dirigidas a ela injustas e preconceituosas. Janeth foi genial como jogadora e está se descobrindo como técnica. Vai ser necessário tempo até que ela se desenvolva e faça essa transição. Janeth tem uma excelente visão de jogo, comanda um projeto com bons resultados em Santo André, onde inclusive já realizou clínicas e é bem-intencionada. Os ingredientes são bons. Se vai funcionar, eu não sei. Mas ela, mais do que ninguém, merece a oportunidade.

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Para encerrar o capítulo comissão técnica, acho importante que a nova gestão adicione aos avanços já implementados um trabalho psicológico sério. É nítido o reflexo da ansiedade das atletas em alguns momentos do jogo e é preciso ter mais força emocional para estar entre os grandes.

Em relação às jogadoras, gostaria de fazer as seguintes observações.

Helen – Jogou com extrema dedicação e ainda é (muito) útil. Mesmo nos dias em que não está tão inspirada (como na decisão), sua presença em quadra traz tranqüilidade ao grupo e organização.

Adrianinha – outra grande armadora, extremamente capaz e difícil de intimidar. Ainda em grande forma, mas apresentando alguma dificuldade em conter a velocidade das armadoras adversárias.

Natália – respondeu bem às oportunidades que teve. O maior problema que vejo na armadora caçula é que foi moldada por um técnico que privilegia a velocidade e o ataque (Ferreto). Em função disso, tem uma dificuldade natural em ser comandada por técnicos que desenvolvem um trabalho tático mais elaborado, seja no clube (Branca) ou na seleção (Bassul). Em alguns momentos em quadra e durante os diálogos com Bassul, é evidente a dificuldade da jogadora em ler o jogo. E certamente esse é um déficit a ser trabalhado.

Micaela – novamente a jogadora apresentou problemas físicos durante a competição, o que infelizmente não é novidade em se tratando da talentosa Micaela. No entanto, a fase da jogadora não é boa em clubes ou na seleção. Talvez Kaé tenha sido a que mais se abateu com o resultado em Pequim. Defendo que a convocação de uma atleta seja em função do que ela apresenta e não em função do seu histórico. E é por isso que acredito que seja o momento de Micaela ser afastada. Se voltar a apresentar um bom e confiante basquete, que volte. Por enquanto, no entanto, acho mais sensato que se comece a trabalhar com um novo nome.

Fernanda – na minha opinião, foi das surpresas mais agradáveis do grupo. Assumiu a posição de titular mostrando qualidades até então ocultas, principalmente na defesa. Colaborou muito em aspectos que os números nem sempre retratam. E no ataque, conseguiu se virar mesmo com uma limitada capacidade de drible, convertendo-se na jogadora brasileira mais levada à linha do lance-livre, onde teve 75% de aproveitamento.

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Karen – também teve uma grande participação. Defendeu com precisão e atacou com competência. Faltou um pouco mais de pontaria nos arremessos de longa distância e de ajuda à transição.

Sílvia – marcada pela atuação na decisão, o saldo é extremamente positivo para uma jogadora que parecia ter perdido o fio da meada em certo ponto da carreira. A Copa marca o resgate da atleta, que mostrou condições de atuar nas posições 3 e 4. Interessante notar, que assim como com outras irmãs em quadra, há uma sintonia fiel entre as Gustavos e um aumento na produção quando ambas dividem tempo em jogo.

Palmira – a atuação na Copa repete o mau desempenho do Pan-2007 e sinaliza que realmente não há qualquer justificativa para insitir. Dessa vez, a ala jogou na sua posição habitual, chegou a ser titular (!) nos amistosos e não conseguiu mostrar nada. Seu jogo se limita aos frenéticos arremessos de três e seus passes são ruins e desprovidos do mínimo de criatividade.

Alessandra – em resumo: a mulher é um colosso. Vou usar o espaço para registrar a chatice dos comentários de Roby Porto e Byra Bello sobre os lances-livres da pivô. Afe!

Mamá – não acho que a pivô tenha feito um mau papel na Copa. Muito pelo contrário. Mamá tem qualidades: é inteligente, disciplinada e está em boa forma. Mas é preciso olhar para a frente e preparar uma sucessora. E há boas candidatas para a vaga.

Franciele – mais jovem dos grupo, Franciele voltou a mostrar do que é capaz quando bem treinada. Chegou à Copa em uma forma física impressionante, com uma impulsão fenomenal. Além disso, teve evoluções nítidas no entrosamento com o grupo e na leitura do jogo. É torcer para que a curva da menina siga ascendente, apesar de o cenário (II Divisão Espanhola) ser desfavorável.

Kelly – eu não acredito que vou falar isso mais uma vez, mas é inevitável. A pivô está nitidamente acima do peso. E não é de hoje. A primeira questão é que Kelly chegou a ser cortada por Bassul para o Pré-Olímpico, em 2007. Era a primeira competição do treinador com a seleção adulta e talvez a intenção fosse marcar que era preciso estar bem (fisicamente, inclusive) para estar na seleção sob o seu comando. Pois não foi o que aconteceu. Sem opções, o treinador voltou a recorrer à Kelly mesmo fora de forma. E é triste ver uma jogadora do nível de Kelly “jogando bem, apesar de fora de forma”. Ela merecia mais. Mas não foi o que aconteceu na Copa: Kelly esteve mal e pagou o mico de não entrar um minuto em quadra na partida da decisão. O pior é que parece que nem Kelly nem Bassul têm aprendido com os episódios. Nem ela emagrece, nem ele a corta. Coloco-a na mesma situação de Micaela: sem seleção até sair da zona de acomodação.

Janeth quer ser técnica da seleção de basquete nos Jogos do Rio-2016

090930janeth12 A ex-jogadora de basquete Janeth tem um motivo a mais para torcer pelo Rio de Janeiro na disputa da sede da Olimpíada de 2016. Ela quer ser a treinadora da seleção brasileira se a competição for realizada na cidade.
"Eu teria até uma chance de estar como técnica nessa oportunidade. Esse seria um dos grandes planos de poder representar o Brasil. Quem sabe até ganhar uma medalha como técnica. Principalmente a de ouro, a única que eu ainda não tenho", disse Janeth, que foi prata em Atlanta-1996 e bronze em Sydney-2000.
Aposentada das quadras, Janeth tenta agora uma carreira no banco. Ela é a atual treinadora da seleção sub-15 feminina do Brasil.
A ex-jogadora chegou a Copenhague na noite de terça-feira. Embaixadora da candidatura, ela já participou de uma entrevista coletiva com a imprensa internacional e foi recepcionar o presidente Lula no aeroporto de Copenhague.
A eleição da sede da Olimpíada acontecerá na sexta-feira. O Rio de Janeiro disputa o direito de ser sede dos Jogos com Madri, Tóquio e Chicago. Janeth vai acompanhar a delegação brasileira na cerimônia, mas não deve discursar.

Lello Lopes

Fonte: UOL 

Y tu también: Olha só quem também anda por Copenhague!

Zaine é cestinha em conquista de torneio na República Tcheca

662 A brasileira Zaine deu início à temporada 2009/10 voltando a se destacar com a camisa do Taranto, da Itália.

O clube campeão italiano da temporada passada esteve em Praga, na República Tcheca, disputando o Folimanka Cup.

Encerrou a competição invicto, ao bater o local USK Praha (71-68), o lituano Vilnius (60-48) e o turco Fenerbache (72-66, na prorrogação).

Nessa partida, Zaine foi a cestinha, com 23 pontos.

De volta à Itália, o time fez a aprensentação da americana Rebekkah Brunson, seu maior reforço para a temporada.

Unimed/Colégio Universitário fica em terceiro lugar nos Jogos Escolares

A equipe infantil de basquete feminino da Unimed/Colégio Universitário foi para a final estadual dos Jogos Escolares, em Jaboticabal. Enfrentou quatro equipes, venceu dois jogos e ficou em terceiro lugar na competição.

Comandada pela técnica Anne de Freitas Sabatini, a Unimed/Colégio Universitário foi derrotada por times com média de idade próxima ao limite da competição (17 anos) e que participam do campeonato Paulista infanto juvenil. Além disso, a equipe americanense estava desfalcada de três importantes jogadoras, Aruzha e Aline (em treinamento na seleção brasileira Sub-17) e Tássia (em tratamento devido a uma lesão no joelho).

“Estou contente e satisfeita com o resultado. As meninas foram valentes e se comportaram muito bem. Por estarmos com uma equipe mais jovem, pude amadurecê-las para que possam competir no Paulista. Além disso, muitas delas poderão participar dos Jogos Escolares nos próximos anos”, destacou Anne.

Resultados dos jogos da final

Santo André/Singular 62 x 38 Unimed/Colégio Universitário/Americana

Unimed/Colégio Universitário/Americana 27 x 66 Barretos/Cetec

Marília/Cristo Rei 36 x 62 Unimed/Colégio Universitário/Americana

Unimed/Colégio Universitário/Americana 77 X 01 Votuporanga

Jogadoras da Unimed já estão em treinamento para o Sul-Americano

As jogadoras de basquete feminino da Unimed, a pivô Aline Gomes e a armadora Aruzha Lima já estão em Barueri (SP) treinando para o 15º Campeonato Sul-Americano Juvenil Sub-17, que acontece de 19 a 25 de outubro, em Santiago (Chile). Elas foram chamadas pelo técnico Norberto “Borracha” da Silva para integrar o grupo da Seleção Brasileira, composto por 16 meninas. No dia 18 de outubro, embarcam para o Chile.