Daiane brilha na "terra do basquete" 
 
Da reportagem local
O mundo do basquete nacional e mundial ainda vai ouvir falar muito da jundiaiense Daiane Packer, hoje com 20 anos de idade. Ela começou sua carreira aos sete anos, em Jundiaí, e agora atua no Trinity Valley Comunity College, que disputa a Liga Colegial Americana de basquete.
Daiane sempre praticou várias modalidades esportivas durante a infância. Destacando –se no handebol e no basquete, foi orientada por seus treinadores a optar por uma das modalidades, para que pudesse se federar pela cidade.
Sua escolha foi o basquete, por se considerar melhor nesse esporte. Suas primeiras aulas foram na escolinha do Centro Esportivo Antônio de Lima, com o professor Eduardo.
Quando estava para completar dez anos, após se destacar em alguns amistosos, foi convidada à integrar as categorias de base do Clube São João.
Daiane começou na categoria mini, com o técnico Rosevaldo, passou pelo mirim, com Jair, chegou ao infantil, com o treinador Mina, fez parte da equipe infanto, dirigida por Tarallo, e, por fim, chegou a treinar com o time adulto de Jundiaí, na época da parceria com a Quacker.
A decisão de "levar a sério" o esporte veio em 2000, quando Daiane acertou sua transferência para o time da Vila Olímpica da Mangueira, do Rio de Janeiro.
Na passagem pela cidade maravilhosa, foi convocada para a seleção carioca da categoria juvenil e conquistou o título brasileiro, disputado em Joinville-SC.
Um novo convite, em 2002, a levo para o time de Campos. Incentivada pela equipe, iniciou o curso de educação física, em uma universidade carioca. Nessa época, Daiane foi convidada a jogar pelo Vasco da Gama, mas não aceitou.
Por causa da falta de apoio, o time de Campos encerrou suas atividades e Daiane voltou para Jundiaí, disposta a abandonar a carreira. Ela ficou seis meses sem jogar.
A volta às quadras aconteceu em 2003, quando foi chamada para representar a cidade de Votorantim, nos Jogos Regionais que aconteceram naquela cidade, ficando com o vice-campeonato.
Após a semana nos Jogos, recebeu um telefonema de uma amiga que estava nos Estados Unidos. "Ela disse que alguns olheiros estariam aqui em Jundiaí para levar uma jogadora para lá e que eu estava indicada. Acabei me dando bem", disse.
Os americanos estavam atrás de uma jogadora da posição lateral. Daiane foi muito bem nos testes, recebeu o convite, aceitou e tem se destacado no "país do basquete".
Reconhecimento
Mesmo estando há pouco tempo nos Estados Unidos, Daiane já conquistou prêmios importantes, com destaque para o anel – símbolo maior de reconhecimento para um atleta de basquete nos EUA –e dois diplomas: um entregue em mãos pelo secretário da Casa Branca, e outro pelo Senador do Estado do Texas, onde ela vive. "Foi muito emocionante. Eu disse que era brasileira e ele agradeceu por eu estar jogando no país dele", contou.
Na temporada 2003-04, seu time venceu todos os 36 jogos que disputou. "Fomos muito premiadas e nosso treinador foi escolhido o melhor da temporada. Ele arma nosso time de maneira muito rápida e ofensiva, um estilo americano de jogar", afirmou. A competição foi disputada por 181 equipes divididas entre 24 regiões.
Agora, Daiane se prepara para mais uma temporada na Liga Colegial – o próximo passo é ingressar na Liga Universitária. Para o futuro, seus sonhos são disputar a WNBA e os Jogos Olímpicos.
Da reportagem local
O mundo do basquete nacional e mundial ainda vai ouvir falar muito da jundiaiense Daiane Packer, hoje com 20 anos de idade. Ela começou sua carreira aos sete anos, em Jundiaí, e agora atua no Trinity Valley Comunity College, que disputa a Liga Colegial Americana de basquete.
Daiane sempre praticou várias modalidades esportivas durante a infância. Destacando –se no handebol e no basquete, foi orientada por seus treinadores a optar por uma das modalidades, para que pudesse se federar pela cidade.
Sua escolha foi o basquete, por se considerar melhor nesse esporte. Suas primeiras aulas foram na escolinha do Centro Esportivo Antônio de Lima, com o professor Eduardo.
Quando estava para completar dez anos, após se destacar em alguns amistosos, foi convidada à integrar as categorias de base do Clube São João.
Daiane começou na categoria mini, com o técnico Rosevaldo, passou pelo mirim, com Jair, chegou ao infantil, com o treinador Mina, fez parte da equipe infanto, dirigida por Tarallo, e, por fim, chegou a treinar com o time adulto de Jundiaí, na época da parceria com a Quacker.
A decisão de "levar a sério" o esporte veio em 2000, quando Daiane acertou sua transferência para o time da Vila Olímpica da Mangueira, do Rio de Janeiro.
Na passagem pela cidade maravilhosa, foi convocada para a seleção carioca da categoria juvenil e conquistou o título brasileiro, disputado em Joinville-SC.
Um novo convite, em 2002, a levo para o time de Campos. Incentivada pela equipe, iniciou o curso de educação física, em uma universidade carioca. Nessa época, Daiane foi convidada a jogar pelo Vasco da Gama, mas não aceitou.
Por causa da falta de apoio, o time de Campos encerrou suas atividades e Daiane voltou para Jundiaí, disposta a abandonar a carreira. Ela ficou seis meses sem jogar.
A volta às quadras aconteceu em 2003, quando foi chamada para representar a cidade de Votorantim, nos Jogos Regionais que aconteceram naquela cidade, ficando com o vice-campeonato.
Após a semana nos Jogos, recebeu um telefonema de uma amiga que estava nos Estados Unidos. "Ela disse que alguns olheiros estariam aqui em Jundiaí para levar uma jogadora para lá e que eu estava indicada. Acabei me dando bem", disse.
Os americanos estavam atrás de uma jogadora da posição lateral. Daiane foi muito bem nos testes, recebeu o convite, aceitou e tem se destacado no "país do basquete".
Reconhecimento
Mesmo estando há pouco tempo nos Estados Unidos, Daiane já conquistou prêmios importantes, com destaque para o anel – símbolo maior de reconhecimento para um atleta de basquete nos EUA –e dois diplomas: um entregue em mãos pelo secretário da Casa Branca, e outro pelo Senador do Estado do Texas, onde ela vive. "Foi muito emocionante. Eu disse que era brasileira e ele agradeceu por eu estar jogando no país dele", contou.
Na temporada 2003-04, seu time venceu todos os 36 jogos que disputou. "Fomos muito premiadas e nosso treinador foi escolhido o melhor da temporada. Ele arma nosso time de maneira muito rápida e ofensiva, um estilo americano de jogar", afirmou. A competição foi disputada por 181 equipes divididas entre 24 regiões.
Agora, Daiane se prepara para mais uma temporada na Liga Colegial – o próximo passo é ingressar na Liga Universitária. Para o futuro, seus sonhos são disputar a WNBA e os Jogos Olímpicos.
Fonte: Jornal de Jundiaí
 


 Guarulhos (SP) - Ficar entre as quatro melhores seleções do mundo é motivo de orgulho, mas não deixou de ter um sabor amargo para a seleção brasileira feminina de basquete. Nesta segunda-feira, o grupo desembarcou em Guarulhos (SP), retornando dos Jogos Olímpicos de Atenas. Na bagagem, sentiam falta de um peso extra que era bastante esperado.
Guarulhos (SP) - Ficar entre as quatro melhores seleções do mundo é motivo de orgulho, mas não deixou de ter um sabor amargo para a seleção brasileira feminina de basquete. Nesta segunda-feira, o grupo desembarcou em Guarulhos (SP), retornando dos Jogos Olímpicos de Atenas. Na bagagem, sentiam falta de um peso extra que era bastante esperado. 
 Parece lógico, pelos maus resultados que ele vem colecionando, pelo padrão de jogo horrível que o time apresenta. E também pela juventude e pelo bom resultado internacional (prata no Mundial sub-21) que o assistete técnico Paulo Bassul construiu.
Parece lógico, pelos maus resultados que ele vem colecionando, pelo padrão de jogo horrível que o time apresenta. E também pela juventude e pelo bom resultado internacional (prata no Mundial sub-21) que o assistete técnico Paulo Bassul construiu. 


