A seleção nigeriana sagrou-se campeã do Afrobasket Feminino, que aconteceu em Bamako, capital do Mali,
Na final, as nigerianas venceram o Senegal (campeão em 2015) por 65 a 48.
A seleção do Mali, anfitriã do torneio, ficou na terceira colocação após vencer Moçambique por 75 a 52.
As seleções finalistas se classificaram para o Mundial da Espanha em 2018.
Com o término do torneio africano, estão definidas as 16 seleções que participarão do Mundial da Espanha:
Europa: Espanha, França, Bélgica, Grécia, Letônia e Turquia.
Américas: EUA, Canadá, Argentina e Porto Rico.
Ásia: Japão, Austrália, China e Coréia do Sul.
África: Nigéria e Senegal.
2 comentários:
Gente ! Da até gosto de ver um jogo desss !!! Não desmerecendo Senegal e Nigéria, mas o Brasil não ser melhor que esses times ???? Com essas jogadoras que os clubes não ensinam direito e ficam nessas jogadas com medo de arremessar livre e medo do 1 contra 1 !!!
Gostaria de saber por que as jogadoras americanas, espanholas e australianas que são hoje as melhores seleções não cobram mudanças no campeonato mundial para aumentar o numero de participantes, torneio classificatório melhor desenvolvido como no masculino.
Seria interessante ter equipes da Rússia, Sérvia, Brasil estarem presentes mas claro cobrando apoio da confederações desses países.
Se as jogadoras não se unirem e cobrarem a Confederação Internacional, para mudanças o basquete feminino continuará na mesma, a Europa tem times masculinos fortes como Lituania, Crocia, Montengro, Italia nas americas Mexico, Argentina, Porto Rico.
Se esses paises apoiassem o basquete feminino teriamos mais dinamismo e não ficaria claro quem seria campeão antes dos Mundiais e Olimpiadas começassem. Não será todo dia que surgiram Hortencias, Paulas, Maria Stepanova, Janeth, Blanca Ares, Natalya Zassoulskaya, Elena Baranova, Elena Tornikidou (que jogou no Brasil no BCN-Osasco ao lado da Magic Paula....
Sucesso só vem com mudanças e todas jogadoras e dirigentes se unirem...
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