terça-feira, 31 de outubro de 2006

Euroliga Feminina começa amanhã, com duelo brasileiro

A edição 2006/7 da Euroliga Feminina começa amanhã, dia 01.

No dia 02, as duas únicas brasileiras que disputam o torneio, já se enfrentam. A partida é valida pelo Grupo C, opondo o Ros Casares, da Espanha, de Érika, contra o Valenciennes, da França, de Êga.

No Grupo C, estão ainda o tcheco Brno, base da seleção local (Ivana Vecerova, Zirkova, Viteckova, Machova e Vesela), mais duas boas americanas (Sophia Young e Deena Nolan); o russo Eketerimburg (Nikki Teasley, Cheryl Ford, Audrey Sauret, Elena Karpova, Oxana Zakalyuzhnaya, Suzy Batkovicy e Adia Barnes); o polônes Lotos (Tanya White, Tamika Whitmore, Ana Jokovic e Monika Veselovski) e o turco Fenerbahce (Yilmaz, Karsli, Cappie Pondexter, Tammy Sutton-Brown e Linda Frohlich).

No Grupo A, há o lituano Vilnius (Katie Douglas, Jurgita Streimikyte e quase toda seleção lituana, mais Ebony Hoffman), o russo Spartak (Svetlana Abrosimova, Bibrzycka, Francesca Zara, Tina Thompson, Taj McWilliams, Ticha Penicheiro e Irina Osipova), o húngaro Sopron (Albena Branzova, Karolyi, Gorbunova e Ivana Matovic), o francês Mondeville ( Maiga Hamchetou, Candace Futrell, Kublina, Janostinova, Caroline Koechlin e Amélie Pochet), o polonês Wisla (Anna De Forge, Dominique Canty e Vilipic) e o italiano Famila Schio (Penny Taylor - contundida, Beathny Donaphin e Mudju Ngoyisa) .

Participam do Grupo B, o Samara, da Rússia, (Valdemoro, Anastasia Kostaki, Demya Walker, Maria Stepanova, Ann Wauters, Korstine e Artechina), o campeão espanhol Salamanca (Nicole Ohlde, Powell, Liene Jansone, Montañana, Silvia Domínguez, Laura Camps, Blanca Marcos e Clara Bermejo), o francês Bourges Basket (Vicky Hall, Kireta, Evanthia Maltsi e Melain), o Pécs, da Hungria (Dalma Ivanyi, Timea Berés, Amra Dapo, Vickie Johnson e Jennifer Whittle), o tcheco Praga (Grace Daley, Sandra Le Drean, Svetlana Volnaya e Janell Burse) e o belga Dexia (Deyaert, Katryna Gaither e Cathrine Kraayeveld).





Mamães do Basquete

A maternidade temporariamente está afastando duas Adrianas das quadras.

A primeira, Adriana Moisés, a Adrianinha. Após retornar às quadras para defender a seleção no Mundial, poucos meses passados do parto, a armadora acabou por preferir se dedicar à filha Aaliyah, no momento. Adrianinha está nos Estados Unidos.

A segunda é Adriana Santos, que já ensaiava uma despedida das quadras, após várias temporadas no basquete europeu (Espanha/França) e uma passagem pela cidade natal (São Bernardo do Campo). Adriana vinha se dedicando mais aos estudos nesse início de temporada, sem fechar com nenhum clube. O anúncio recente da gravidez da lateral deve selar uma nova fase na vida e carreira.
Botafogo planeja time feminino de Basquete

O presidente do Botafogo, Bebeto de Freitas, demonstrou nesta segunda-feira vontade de montar um time de basquete feminino. E, para isso, convidou a ex-jogadora Hortência para auxiliá-lo no projeto.

- Será importante para o Botafogo divulgar o seu nome através do basquete feminino - disse Bebeto, em entrevista ao programa "Pontapé Inicial", da ESPN Brasil.

- Bebeto é técnico empreendedor. A idéia é ótima, tem tudo para dar certo. O Bebeto é uma pessoa muito séria. Só mesmo ele para me trazer de volta ao basquete - respondeu Hortência.


Fonte: Lance!
Mais um funeral...

Feriado de Finados chegando e mais uma equipe deve fechar as portas no basquete nacional.

Dessa vez, é São Bernardo, que vinha fazendo um belo trabalho, dando vez a meninas recém-saídas do juvenil.
Panela de Pressão

Em matéria do Lance, que comentava a existência de possíveis "panelas" na seleção, o jogador Alex respondeu assim à afirmação de Arnaldinho de que havia "panela" contra ele na seleção:

Ninguém gostava dele (Arnaldinho). Ele é polêmico e sujo. Sempre deixou o cotovelo nos adversários e, por isso, todos entravam nele para quebrá-lo durante o Paulista. Mas nunca houve panela para derrubá-lo.

Realmente, não sei se o basquete merece sair do buraco negro onde está. Ou talvez o buraco negro seja a cabeça de alguns jogadores.

segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Alessandra diz que falta clareza no uso do dinheiro

Pivô afirma que a CBB não explica como utiliza os R$ 8 milhões do patrocínio, nem a verba da Lei Piva


Heleni Felippe

A pivô Alessandra acha que “falta clareza” sobre a aplicação dos recursos da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) nas seleções. “As jogadoras, ao menos, não sabem como é gasto o dinheiro”, observa. Alessandra acha que o pagamento de “R$ 10 mil por mês, descontados 27% de imposto na fonte para servir a seleção é muito pouco” e também que as atletas deveriam ser cobertas por um seguro de trabalho. Se não trata bem os clubes, a CBB também trata mal suas seleções, embora tenha patrocínio exclusivo para elas. O descontentamento de jogadoras como Alessandra e Janeth, campeãs mundiais e vice-olímpicas, ganharam o noticiário.

A CBB tem R$ 8 milhões (R$ 4 milhões para cada seleção), por ano, provenientes do patrocínio da Eletrobrás. E mais R$ 1,9 milhão (previsão para 2006) vindos da Lei Piva, através do Comitê Olímpico Brasileiro (recurso das loterias). “São R$ 8 milhões para promover o basquete? Onde está a promoção?”, questiona Alessandra.

A pivô ainda está com o braço esquerdo numa tipóia, esperando para saber dos médicos - o seu, particular, e o indicado pela CBB - se o seu caso é cirúrgico. Machucou o braço na véspera da final do Mundial, em setembro, e acha que, além de seguro saúde, a confederação deveria ter feito para as jogadoras um seguro de trabalho. Alega que chegou a sugerir, numa reunião com os dirigentes. “O Loyds, de Londres, faz esse tipo de seguro, inclusive com jogadores de futebol”, informou. Alessandra, que já se despediu da seleção, considera que a confederação deveria cobrir seus prejuízos pessoais por causa da lesão. “Só num dia gastei R$ 100 de táxi porque não posso dirigir. Já perdi três propostas da Europa. Estou pagando do meu bolso”, ressaltou.

A lateral Janeth, que também tem o título mundial e a prata olímpica, confirmou que a CBB pagou às jogadoras, na semana passada, a ajuda de custo referente a um mês de trabalho que estava atrasada - “uns 7 mil e pouco”, o líquido dos R$ 10 mil devidos, descontado o imposto de renda na fonte. A última parcela deverá ser paga até o fim de novembro.

Janeth, Alessandra e o próprio técnico Antônio Carlos Barbosa confirmam que os recursos usados para o pagamento de jogadoras e integrantes da Comissão Técnica vêm da Lei Piva. “Recebemos agora, recentemente. A ajuda de custo é referente a quatro meses de trabalho (junho, julho, agosto e setembro)”, diz Barbosa. Confirma que no contrato que assinaram com a CBB está discriminado que a verba vem da Lei Piva.

A CBB disse que a aplicação do dinheiro está relacionada “ao calendário de eventos nacionais e internacionais”, mas não especificou quanto gastou com as seleções. O presidente Gerasime Grego Bozikis não quis comentar o assunto. Apenas enviou uma relação dos eventos programados para 2007 para dizer em que setores vai gastar o dinheiro. As principais competições serão os Jogos Pan-Americanos, no Rio, e os Pré-Olímpicos (continentais ou mundiais, caso o Brasil não consiga vaga nos torneios regionais) para as seleções principais. Para as equipes de categorias de base, os Mundiais Juvenil e Sub-21, no feminino, e o Mundial Juvenil, no masculino.


Fonte: Estadão
CBB paga parte da dívida às atletas da seleção


Mais de duas semanas após a divulgação de que a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) não havia quitado as diárias (salários) do Mundial e o prêmio pelo título do Sul-Americano para as jogadoras da seleção feminina, a entidade pagou parte da dívida.

"A CBB pagou apenas o primeiro mês, falta um. As meninas me disseram que foi pago o prêmio do Sul-Americano também", disse a pivô Alessandra.

Apesar de ter quitado esses pagamentos, a pivô ainda sofre para receber o dinheiro do seguro contra acidentes que deveria ter direito por ter se lesionado durante o Mundial.

Segundo Alessandra, apenas na última quarta-feira ela foi atendida por um médico indicado pela CBB. "Eu passei em consulta com o doutor que a CBB mandou. O meu médico particular disse uma coisa e o deles disse outra. Enquanto isso, eu não recebo a ajuda financeira que tenho direito", comentou a atleta.

Mesmo com a CBB tendo indicado um médico, Alessandra considera que a entidade ainda está fugindo do assunto.

"Até agora, eles não provaram a existência do seguro. Não tinha mesmo. Estou esperando, mas ando falando com advogados, e, se eu não receber, vou mesmo à Justiça", ameaçou a pivô.

Fonte: Correio do Estado


Na Itália, time de Graziane segue invicto e divide liderança

Na Liga Italiana, o Faenza, de Graziane Coelho, bateu o Venezia de Zaine (76-63). Grazi teve 12 pontos e 6 rebotes, em 33'. Zaine, 9 pontos e 5 rebotes, em 23'. O Faenza segue invicto e divide a liderança com o Schio, o Napoli e o Parma. O Venezia é o décimo segundo.

O Viterbo bateu o Alghero (40-60) e é o décimo primeiro. Cléia tem produção ascendente no time: 15 pontos, em apenas 14'.
Catanduva sedia Brasileiro de Basquete

A direção da Nossa Liga de Basquete (NLB) confirmou, na última quarta-feira (dia 25), a escolha de Catanduva para receber a abertura oficial e as três primeiras partidas do Campeonato Brasileiro de Basquete Feminino. A competição tem o início previsto para 26 de novembro (domingo), com o término programado para março. A informação foi divulgada ontem pelo técnico do Catanduva/Padre Albino Saúde, Édson Ferreto.
Em reunião com os principais dirigentes da NLB, a diretoria da equipe local participou da definição do regulamento e da fórmula de disputa desta competição, que deve contar com a criação de ‘circuitos’ e a participação de seis equipes. A primeira rodada do circuito será disputada na quadra do Conjunto Esportivo do Parque Iracema.
Além de Catanduva, já confirmaram participação no Nacional da NLB Marília, Santos, Piracicaba e Uberaba (MG). São Bernardo do Campo e Araraquara estão próximas de integrarem a competição. Botafogo (RJ) e Suzano ainda negociam a entrada na NLB.

Circuitos

A criação dos circuitos vai possibilitar a cada cidade participante do Nacional receber, em um só dia, três partidas envolvendo equipes diferentes.
“Esse estilo seria prejudicial para Catanduva se não estivéssemos disputando também o Nacional organizado pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB), já que seriam menos jogos dentro de casa”, reconheceu Édson Ferreto. De acordo com o treinador, a segunda cidade a receber os jogos será Marília.
No circuito de Catanduva, o canal de TV por assinatura Espn-Brasil, detentora dos direitos televisivos do torneio da NLB, transmitirá duas partidas ao vivo, além do videoteipe do terceiro confronto.

CBB

No Nacional da CBB, previsto para começar em 18 de novembro, ainda não foram definidos os times que vão jogar a competição. Por enquanto, além de Catanduva/Padre Albino Saúde, Marília, Ourinhos, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Sport Recife (PE) e Fluminense (RJ) confirmaram participação.

Amistoso

As jogadoras catanduvenses se preparam agora para a disputa de duas partidas amistosas contra Ourinhos. A primeira será disputada no próximo dia sete, em Catanduva. O segundo jogo será no dia 10, no Ginásio do Monstrinho, em Ourinhos.


Fonte: Notícia da Manhã
Time de Êga perde a invencibilidade na França

Na quinta rodada, o Valenciennes, da pivô Êga perdeu a invencibilidade na Liga Francesa e caiu para a terceira posição. O autor da proeza foi o Villeneuve, que mesmo jogando fora de casa, derrotou o líder por 56-60.

Êga teve 4 pontos, 2 assistências e 1 rebote, em 16'.

O Aix segue na liderança.
Sorteados grupos do Europeu 2007

Na semana passada, foram sorteados os grupos do Campeonato Europeu, dessa vez disputado em Chietti, na Itália, programado para 27/09 a 7/10.

São esses os grupos:

A - República Tcheca, Letônia e Turquia e mais uma participante ainda indefinido, que sairá de uma disputa entre Polônia, Bulgária, Finlândia, Hungria, Israel, Eslovênia, Eslováquia, Suécia e Ucrânia;

B - Bélgica, Romênia, Lituânia e Alemanha;

C - Rússia, Itália, França e Grécia;

D - Espanha, Bielo-Rússia, Sérvia e Croácia
Na Espanha, Helen e Silvinha seguem na liderança isolada

Pela Liga Espanhola, o Rivas manteve a liderança isolada na quinta rodada, após bater em casa o Estudiantes (86-64). Silvinha teve 13 pontos, 4 rebotes, 2 assitências e 2 recuperações, em 29'. Helen, 3 pontos, 3 rebotes, 2 assistências e 2 recuperações, em 24'. Brilhou Nieves Llamas, com 26 pontos e 10 rebotes. O site da equipe de Madri (http://www.basketrivasfutura.com) passou a apresentar nessa semana uma seção especial para os brasileiros, em função do interesse na campanha da equipe das irmãs Luz.

No sábado, o Rivas enfrentará o fortíssimo Ros Casares, no jogo que vale a liderança da competição. O Ros é vice-líder, com 1 derrota. No final de semana, o time passou pelo Eulalia (72-87). Pelo Ros, Érika teve 2 pontos e 5 rebotes, em 14'. A cestinha foi Delisha Milton, com 18. Pelo Eulalia, Kátia Denise teve 8 pontos e 6 rebotes, em 20'. O Eulalia é o quinto.

O Celta subiu para a quarta colocação, após a vitória sobre o Ensino (81-65). Cíntia Tuiú foi a melhor jogadora em quadra, cestinha com 17 pontos e 3 rebotes. Leila teve 5 pontos e 3 rebotes, em 13'.

O León, de Kelly, é o décimo, após vitória sobre o Zaragoza (92-80), com 10 pontos e 2 rebotes da pivô.

Na Segunda Divisão, o Canoe assumiu a liderança do Grupo A, com uma vitória sobre o Majadahonda (73-53), com 12 pontos e 4 rebotes de Tatiana Conceição.

No Grupo B, o Olesa passou pelo Girona (42-58), com 14 pontos, 5 rebotes e 3 assistências de Palmira. O time é terceiro.
Definidas as datas da semifinal do Campeonato Paulista Infanto Juvenil de Basquete Feminino

O playoff semifinal do Campeonato Paulista de basquete feminino da categoria Infanto Juvenil terá abertura sábado, dia 18 de novembro, às 17h00 no Ginásio Municipal de Esportes José Maria Paschoalick (Monstrinho) e o Objetivo/Unimed/Ourinhos faz o primeiro jogo da série melhor de três contra o E.C. Pinheiros, da Capital. A segunda partida está marcada para o dia 24, em São Paulo. Se houver necessidade, o terceiro jogo será dia 25 , também em São Paulo. Garante vaga à grande final a equipe que primeiro conquistar duas vitórias.

O técnico do Ourinhos, Urubatan Lopes Paccini, acredita que mesmo enfrentando um adversário qualificado a equipe ourinhense tem potencial para vencer e chegar à decisão do título: "Precisamos da vitória em casa para que nos jogos fora, a pressão seja menor e assim consegamos fechar a série", explicou o técnico. A outra semifinal será disputada entre Finasa/Osasco e Unimed/Americana, com vantagem para a equipe de Americana.

Integram a equipe do Objetivo/Unimed/Ourinhos as atletas Lívia; Ana Priscila; Letícia; Fran; Tatão; Déia; Rafa; Tayane; Verônica, Helen; Pamela e Aline. A comissão técnica é formada pelo técnico Urubatan Lopes Paccini; pelo assistente técnico Luis Alberto Terçariol e o atentendente Antonio Carlos da Silva.

CAMPEONATO ESTADUAL INFANTO JUVENIL FEMININO

18/11 - Sábado
17h00
Objetivo/Unimed/Ourinhos x E.C. Pinheiros

24/11 - Sexta
18h00
E.C. Pinheiros X Objetivo/Unimed/Ourinhos

25/11 - Sábado
15h00
E.C. Pinheiros X Objetivo/Unimed/Ourinhos



sexta-feira, 27 de outubro de 2006

Iziane y Amisha estrellas en la Eurocopa

La brasileña Iziane Castro acaba de comprometerse con el equipo de Letonia el TTT Riga para la temporada 2006/07.


La escolta jugará en el equipo donde la mítica Semenova consiguió tantos títulos. Asimismo, el conjunto de Riga disputará la Eurocopa, aunque no coincidirá con ningún equipo español ya que está encuadrado en el Grupo L junto al Nadezhda ruso, el MBK Ruzomberok eslovaco y el Gospic Croata Osiguranje que dará inicio el día 9 contra el ya mencionado Ruzomberok.

Iziane Castro estos días ha estado en su casa de San Luis de Maranhao haciendo un reportaje desde su casa, para la televisión estatal. Una vez terminado se desplazará a Riga para conocer a sus nuevas compañeras, aunque su estancia será breve, ya que, el contrato espira a los dos meses. Porque Iziane Castro anhela volver al país en el que comenzó su periplo europeo, y que tantas satisfacciones le dio, España.

En el mundial la ágil y veloz escolta promedió 16.9 puntos, capturó 2.8 rebotes y 1.3 asistencias.

Otra de las incorporaciones del TTT Riga es la jugadora americana Amisha Carter conocida por su paso hace dos temporadas en el Motiva Canoe, la pívot proviene de la Universidad de Louisiana Tech, drafteada en segunda ronda, con el número 17 por las Liberty de New York. En su último año universitario, Amisha fue nominada la MVP de la conferencia Oeste (WAC).

Con la incorporación de la americana Amisha Carter y la brasileña Iziane Castro el TTT Riga hace una inversión muy fuerte para optar a la primera fase de la Eurocopa.


Fonte: Prodep
Marília vai receber festival pela NLB

Cidade será a 2ª sede de competição em sistema de circuitos; Vendramine aposta em nova fórmula


Édio Junior

Todas as equipes do Campeonato Brasileiro da Nossa Liga de Basquete (NLB) estarão em Marília no dia 10 de dezembro para a disputa da 2ª rodada da competição. O regulamento oficial, inovador para o esporte nacional, foi definido na tarde de anteontem.
Além do Pão de Açúcar/Universidade de Marília (Unimar), também virão para a cidade os times de Araraquara (SP), Catanduva (SP), Piracicaba (SP), São Bernardo (SP), Santos (SP) e Uberaba (MG). As inscrições terminam hoje na NLB.
Segundo o novo regulamento, divulgado ontem pela comissão técnica do Pão de Açúcar/Unimar, os times vão jogar a 1ª fase em sistema de ‘festivais’ e ‘jogos avulsos’, simultaneamente. Os quatro melhores serão classificados para os play-offs.

Datas – A cada 15 dias, os times se enfrentarão em uma cidade-sede. A abertura será em Catanduva, dia 26. Além de Marília, os outros ‘festivais’ serão em Piracicaba (17 de dezembro), Uberaba (14 de janeiro), Santos (dia 28), Araraquara (11 de feveiro) e São Bernardo (dia 25).
Serão disputados até quatro jogos em cada cidade-sede – cada time jogará apenas uma vez. Dois duelos serão exibidos ao vivo pela ESPN Brasil, um gravado pela tevê e o outro não terá transmissão. Os ‘festivais’, no entanto, não ficarão restritos apenas aos jogos.
Estão previstas ainda reuniões entre os treinadores para discussão de assuntos técnicos e o acesso à imprensa e ao público aos ex-jogadores e dirigentes da NLB, Oscar Schmidt, Hortência e ‘Magic’ Paula em todas as cidades-sede.
Entre um ‘festival’ e outro os times vão cumprir a tabela tradicional de jogos com partidas dentro e fora de casa. O Brasileiro da NLB será interrompido durante as festas de Natal e Ano Novo – o retorno em 2007 só ocorrerá no dia 8 de janeiro.

Elogios – O técnico do Pão de Açúcar/Unimar, Antônio Vendramine, rasgou elogios à nova fórmula de disputa – a qual ele próprio ajudou a idealizar nos Conselhos Arbitrais da NLB. “Quero crer que teremos um campeonato diferenciado para melhor”, apostou.
Para Vendramine, a competição vai servir como um exemplo inédito de organização para o basquete e esporte brasileiro. “Os clubes vão sair, enfim, da mesmice, da acomodação diante da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) e serão os protagonistas”.
O técnico fez questão de frisar, por exemplo, como é a divisão do patrocínio firmado para o Brasileiro Feminino da NLB. “Anote aí: 5% é da NLB, 20% do direito de arena das atletas que nunca existiu no Brasil e os outros 75% para os clubes bancarem a arbitragem”.
Vendramine confessou ver em Marília e, particularmente, na NLB, uma motivação maior para sua carreira. “Se quisesse só ser campeão ficava onde estava (em Ourinhos)”, falou. “Identifiquei-me com o time da aqui, com o projeto que estamos fazendo... Vamos montar um time competitivo. E quero ser campeão de novo, desta vez por Marília”.


Fonte: Jornal da Manhã

Sully abre quarta geração da família Luz na seleção
Ala do Divino/COC faz a mesma trilha das irmãs Helen, Cíntia e Sílvia


Simone Lins/Agência BOM DIA





A ala Sully, do Divino/COC, abriu ontem a quarta geração de selecionadas da família Luz. A irmã das profissionais Helen, Cíntia e Silvinha foi convocada para a seleção brasileira da categoria cadete.

Aos 16 anos, esta será sua primeira chance de defender o Brasil fora do país. Se for uma das 12 escolhidas pelo técnico Luís Cláudio Tarallo entre as 18 pré-convocadas, ela disputa o Sul-Americano no Equador, em novembro.

“Fiquei feliz, mas agora ainda tenho que me garantir entre as que viajam”, disse, esbanjando sobriedade.

Sully afirmou que contou pessoalmente às irmãs Silvinha e Helen, que jogam na Espanha. As duas integraram a o time principal, quarto lugar no recente Mundial, em São Paulo. “Elas me deram parabéns e me desejaram boa sorte”, afirmou.

A armadora Tainá também fará parte do grupo que treina até o início do Sul-Americano em Jundiaí.

A equipe de Tarallo, também técnico do Divino, tem a missão de conquistar o bicampeonato da competição, já que venceu em 2005.

“Por ser a categoria mais nova da seleção, não há como fazer previsões. Mas é claro que temos que nos impor e lutar pelo título”, disse o técnico.

Time desiste do Nacional
A diretoria do Divino/COC decidiu ontem, no último dia de inscrições, não disputar o Campeonato Brasileiro da categoria adulta, organizado pela CBB (Confederação Brasileira de Basquete).

Segundo o supervisor Nestor Mostério, o time ainda é muito jovem e maus resultados poderiam pôr em risco o sucesso do projeto.

“Este ano investimos no sub-21. No ano que vem, é meta montarmos um time adulto competitivo”, disse.

Além disso, Mostério revelou que apenas quatro equipes confirmaram inscrição no torneio, o que pode desqualificar a disputa.

Se o Divino não disputa o Brasileiro da CBB, tem chances de jogar o da Nossa Liga, que segundo o dirigente, ganha força entre os clubes. Os organizadores ainda não definiram os detalhes de seu campeonato. “Temos uma reunião na próxima semana”, afirmou Nestor.


Fonte: Bom Dia Jundiaí
Jogadoras defendem fim da era Barbosa

Maioria das atletas, entre elas Janeth, pede mudanças no comando da seleção para o Pan e o Pré-Olímpico


Heleni Felippe

A maioria das jogadoras da seleção brasileira feminina de basquete quarta colocada no Mundial de São Paulo, em setembro, acha que a comissão técnica, comandada pelo técnico Antônio Carlos Barbosa, deveria ser modificada para tocar o trabalho do ano que vem - as competições mais importantes serão os Jogos Pan-Americanos do Rio e o Pré-Olímpico. Cabe às atletas que estão se desligando do grupo um posicionamento mais claro. 'A maioria acha que deve mudar. A mudança tende a estimular as atletas pelo trabalho novo, por briga por posição...', afirma Janeth.

A pivô Alessandra confirma. 'Está na hora de dar uma renovada. Não queremos problema com a pessoa Barbosa, não é o caso, mas o basquete brasileiro está jogando do mesmo jeito há muito tempo.'

Assim que terminou o Mundial Masculino de Basquete do Japão - e o Brasil ficou em 17º lugar -, o presidente da Confederação Brasileira de Basquete, Gerasime Grego Bozikis, confirmou a continuidade do técnico Lula Ferreira no comando da equipe. Mas não procedeu da mesma forma com Barbosa e o grupo feminino, talvez temendo a repetição das críticas que recebeu ao confirmar Lula, após a pior campanha da história. Ontem, por meio de sua assessoria, disse que 'no momento oportuno reunirá a comissão para traçar o programa de 2007', o que pode ser uma indicação de continuidade.

O dirigente temeria fazer mudanças agora em função do calendário próximo de 2007. 'Isso seria uma desculpa', acentua Janeth, repetindo Alessandra, de que não se trata de avaliar a pessoa de Barbosa e sim o trabalho. 'Se for chamado, ninguém se recusa a aceitar convocação para a seleção', ressalta Janeth. Observa, porém, que os resultados também são de responsabilidade da CBB e da comissão técnica, tanto quanto das atletas.

Barbosa tem como auxiliares Norberto da Silva, o Borracha, Luiz Cláudio Tarallo e César Guidetti e o preparador físico João Nunes.


Técnico acha que continua

Antônio Carlos Barbosa, que está no comando da seleção desde 1996 (já havia treinado o grupo entre 1976 e 1984), considera o trabalho de sua Comissão Técnica excelente em termos de resultado. E acha que, se depender do quarto lugar do Mundial, não deve haver mudanças. 'Em alguns países, o quarto lugar é, inclusive, premiado. Aqui, é criticado', afirmou Barbosa, dizendo que continua o trabalho com as seleções. 'Tenho ido a Jundiaí para acompanhar o Tarallo (Luiz Cláudio) com a seleção cadete que vai ao Sul-Americano.'

O técnico Paulo Bassul, que era auxiliar de Barbosa na seleção feminina, pediu desligamento do grupo após a Olimpíada de Atenas (2004). Tinha expectativa de assumir a seleção agora, após o Mundial de São Paulo. Quando o assunto veio à tona, as relações entre Barbosa e Bassul azedaram. Barbosa não gostaria de dividir o comando. 'Ele disse que não queria continuar, quando voltamos de Atenas. Não havia nada combinado que ele assumiria o time, embora talvez isso acontecesse numa transição natural', disse Barbosa.

Definiu como normal que os dirigentes avaliem os resultados após cada temporada. Mas entende que seria bom que houvesse uma decisão rápida. 'No ano que vem, além do Pan e do Pré-Olímpico, temos os Mundiais sub-19 e sub-21.'


Fonte: O Estado de São Paulo


Hortência e Paula defendem mudanças

Paula e Hortência, a dupla que brilhou por 20 anos no basquete brasileiro, ajudando a seleção a chegar ao título mundial, em 1994, e ao vice olímpico, em 1996, acham que uma renovação na Comissão Técnica da seleção feminina seria positiva. O basquete pode iniciar a renovação, a partir da saída de jogadoras como Janeth e Alessandra. Ambas admitem que a maioria das atletas que disputaram o Mundial de São Paulo, em setembro, se estimulariam com a saída do técnico Antônio Carlos Barbosa.

"Acho que a renovação sempre é boa. O Barbosa foi o meu primeiro técnico. Eu sei que é um cargo de confiança da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), mas ele poderia ser diretor técnico e um novo talento ter oportunidade. E se as jogadoras que estavam lá agora acham... A Janeth não fala bobagem", afirma Hortência.

Para Paula a renovação, que será de jogadoras, pode começar pela Comissão Técnica. "Para as jogadoras, a mudança de técnico provoca motivação", afirma Paula. Discorda que a mudança agora, a oito meses do Pan, poderia atrapalhar. "A CBB nunca trabalha com planejamento do ciclo olímpico, trabalha no imediatismo, vai reunir a seleção a dois meses do Pan... Então, não faz diferença".

Crítica - Paula aponta o principal problema no atual comando: a falta de divisão de tarefas. "Barbosa não consegue trabalhar coletivamente. Só ele enxerga o jogo. O Borracha (Norberto da Silva) fica de enfeite". Entende que Paulo Bassul, que comandou a seleção vice-campeã mundial sub-21, em 2003, poderia assumir o comando da seleção.

A técnica Maria Helena Cardoso acha que seus comentários poderiam ser mal interpretados. "Ficam achando que você quer o lugar de quem está lá." E também porque Paulo Bassul, que poderia substituir Barbosa, é seu pupilo. "Acho que as atletas deveriam se posicionar como grupo." Lamenta apenas que o basquete brasileiro, que tem uma história, uma filosofia própria de jogo, esteja perdendo isso.

Fonte: Jornal de Jundiaí




quinta-feira, 26 de outubro de 2006

Rivas bate Barcelona e é líder invicto do Espanhol


O Rivas, das irmãs Helen e Silvinha, segue em excelente fase na Liga Espanhola.

Na rodada de ontem, o time assumiu a liderança isolada da competição ao bater o Barcelona, fora de casa, por 76 a 72. O maior destaque foi a eslovena Rankica Sarenac, com 28 pontos, 12 rebotes e 6 assistências. Helen teve 14 pontos e 2 assistências e Silvinha, 9 pontos, 4 rebotes e 2 assistências.

O Ros Casares subiu a vice-liderança ao derrotar o Estudiantes num fácil 63-93. Érika jogou 31' e fez um duplo-duplo glorioso: 16 pontos e 16 rebotes.

O então invicto Eulália, de Kátia Denise, foi surpreendido pelo lanterna León, de Kelly, em sua primeira vitória na Espanha: 73-60. Kelly teve 7 pontos e 5 rebotes em 26'. Kátia, 2 pontos e 7 rebotes, em 19'. O Eulália é o terceiro. O León, décimo primeiro.

O Celta ficou em sétimo, ao perder para o Hondarribia: 56-52. Cíntia Tuiú teve 12 pontos e 5 rebotes. Leila, 7 pontos e 6 rebotes.

Na França, time de Êga vence mais uma

Pela Liga Francesa, o Valenciennes bateu o Clermont por 86 a 71. Êga jogou 14', teve 7 pontos, 2 rebotes e 2 assistências.

O time segue invicto na liderança, ao lado do Áix.
RIO DE JANEIRO É CAMPEÃO INVICTO DO BRASILEIRO JUVENIL FEMININO

A seleção do Rio de Janeiro conquistou o título invicto do 30º Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino de Basquete – Divisão Especial, disputado na Arena Multiuso de Brusque, em Santa Catarina. Na partida final, as cariocas venceram a equipe de São Paulo por 82 a 68 (43 a 31 no primeiro tempo), com 38 pontos da cestinha Clarissa. A principal pontuadora paulista foi Djaine, com 21 pontos. Na fase semifinal o Rio de Janeiro derrotou o Paraná por 61 a 52.

30º BRASILEIRO IJUVENIL FEMININO
Grupo “A”: Ceará, Maranhão, Paraná e São Paulo
Grupo “B”: Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro e Santa Catarina

1ª Rodada – Sexta-feira (dia 20)
São Paulo 128 x 42 Maranhão, Ceará 64 x 43 Paraná, Rio de Janeiro 69 x 41 Pernambuco e Santa Catarina 96 x 52 Mato Grosso do Sul

2ª Rodada – Sábado (dia 21)
Mato Grosso do Sul 36 x 75 Rio de Janeiro, Maranhão 45 x 47 Ceará, Paraná 51 x 80 São Paulo e Pernambuco 52 x 75 Santa Catarina

3ª Rodada – Domingo (dia 22)
São Paulo 92 x 45 Ceará, Paraná 67 x 36 Maranhão, Mato Grosso do Sul 54 x 42 Pernambuco e Santa Catarina 63 x 71 Rio de Janeiro

Segunda-feira (dia 23)
Disputa do 5º ao 8º lugar
Ceará 47 x 55 Pernambuco e Maranhão 63 x 48 Mato Grosso do Sul
Fase Semifinal
Paraná 52 x 61 Rio de Janeiro e São Paulo 80 x 52 Santa Catarina

Terça-feira (dia 24)
Disputa de 7º e 8º lugar - Ceará 54 x 55 Mato Grosso do Sul
Disputa de 5º e 6º lugar - Pernambuco 53 x 35 Maranhão
Disputa de 1º e 2º lugar - São Paulo 68 x 82 Rio de Janeiro
20h00 – Disputa de 3º e 4º lugar - Santa Catarina x Paraná

segunda-feira, 23 de outubro de 2006

DEFINIDOS OS CONFRONTOS DA SEMIFINAL DO BRASILEIRO JUVENIL

Brusque / SC – Rio de Janeiro (1º B) x Paraná (2º A), às 18 horas, e São Paulo (1º A) x Santa Catarina (2º B), às 20 horas, são os confrontos desta segunda-feira pela fase semifinal do 30º Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino de Basquete – Divisão Especial, que está sendo disputado na Arena Multiuso de Brusque, em Santa Catarina. Os vencedores decidem o título na terça-feira, às 20 horas, enquanto os perdedores disputam a medalha de bronze (14h).

A terceira rodada da fase de classificação teve os seguintes resultados no domingo: São Paulo 92 x 45 Ceará, Paraná 67 x 36 Maranhão, Mato Grosso do Sul 54 x 42 Pernambuco e Santa Catarina 63 x 71 Rio de Janeiro.

SELEÇÃO BRASILEIRA CADETE FEMININA TREINA PARA O SUL-AMERICANO


Jundiaí / SP – A seleção brasileira cadete feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, está treinando em tempo integral no ginásio de Esportes Romão de Souza, em Jundiaí, para disputar o 13º Campeonato Sul-Americano em Cuenca, no Equador, de 6 a 12 de novembro. O técnico Luiz Cláudio Tarallo tem a sua disposição 18 das 15 jogadoras que foram convocadas. Nas 12 edições anteriores, o Brasil foi campeão nove vezes (1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2000, 2001 e 2005).

— É um grupo disciplinado que está treinando com muita motivação. Essa equipe tem um grande potencial ofensivo. Estamos trabalhando para melhorar a defesa para fazermos um jogo equilibrado e completo. Já fizemos um amistoso contra o Jundiaí e teremos outro nesta quarta-feira. A idéia é fazer o máximo de jogos possível antes do Sul-Americano para treinarmos situações reais em quadra e avaliar o desempenho das atletas — explicou o técnico Luiz Cláudio Tarallo.

AS CONVOCADAS
Thais Pinto – Pivô – 15 anos – 1,95m – Colégio Magnum (MG)
Cristiane Lima – Pivô – 15 anos – 1,95m – Colégio Magnum (MG)
Fabiana Souza – Pivô – 15 anos – 1,90m – Unimed/Americana (SP)
Tatiane Nascimento – Ala – 15 anos – 1,88m – Pinheiros (SP)
Bruna Siqueira – Pivô – 16 anos – 1,82m – Finasa/Osasco (SP)
Samara Pereira – Ala – 15 anos – 1,78m – Pinheiros (SP)
Gabriela Barbosa – Pivô – 16 anos – 1,77m – Unimed/Americana (SP)
Verônica Ferreira – Ala – 16 anos – 1,75m – São Caetano (SP)
Sully Luz – Ala – 16 anos – 1,75m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Amanda Lazaro – Ala – 15 anos – 1,75m – Unimed/Americana (SP)
Patrícia Ribeiro – ala – 16 anos – 1,74m – Pinheiros (SP)
Tainá da Paixão – Armadora – 14 anos – 1,70m – Divino/COC/Jundiaí (SP)
Débora Costa – Armadora – 15 anos – 1,70m – Unimed/Americana (SP)
Amanda Vieira – Armadora – 15 anos – 1,70m – Finasa/Osasco (SP)
Poliana Saldanha – Armadora – 16 anos – 1,68m – Náutico Capibaribe (PE)

COMISSÃO TÉCNICA
Coordenador de Seleções: Maurício Fregonesi
Supervisor: Antonio Carlos Barbosa
Técnico: Luiz Cláudio Tarallo
Assistente técnico: Leonardo Peçanha
Preparador físico: Paulo Martignago
Médico: Dr. Sandrey Sorilha
Fisioterapeuta: Flávia Siqueira

Catanduva confirma disputa em dois torneios nacionais

Equipe do Catanduva/Padre Albino Saúde disputará torneio da CBB e da NLB


Duda Santana

Em uma iniciativa pioneira, a diretoria da equipe feminina de basquete do Catanduva/Padre Albino Saúde, resolveu inscrever o time nas competições nacionais promovidas tanto pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB) quanto pela Nossa Liga de Basquete (NLB).
O único entrave é quanto a uma provável incompatibilidade de datas, que precisarão ser adequadas. Com isso, as chances do Catanduva/Padre Albino Saúde conquistar um titulo nacional aumenta consideravelmente, já que na NLB – liga que é comandada pelos ex-jogadores Oscar, Hortência, Paula e Janeth – não estão as principais potências do esporte no país.

O presidente da CBB, Gerasime Greco, liberou a convocação de atletas para a Seleção Brasileira que também atuam pela NLB, fator que motivou a inscrição de Catanduva em ambas competições. “Trabalhamos para compatibilizar datas. Achamos muito interessante esse esforço, pois conseguimos montar uma grande equipe, altamente competitiva e com muita sede de chegar ao topo”, detalhou o presidente da equipe, Pedro Enzo Macchione.
A CBB tem acordo de transmissão com a Sportv e a NLB, com a ESPN-Brasil. “Dessa maneira, nossos jogos serão transmitidos em todo o território nacional pelas duas maiores redes de TV a cabo cuja grade de programação é predominada por eventos esportivos”, continuou Macchione.
O torneio da CBB tem início previsto para 18 de novembro.

Além da grande divulgação do esporte e da cidade, que se tornou referência nacional em basquete feminino, os patrocinadores da equipe também serão prestigiados. “Nossos parceiros terão uma grande exposição de suas marcas. Assim, o Catanduva/Padre Albino Saúde, com o apoio de Âncora, Açúcar Caravelas, Golly Power, Objetivo e Cerealista Maranhão darão um grande retorno de mídia, além das placas expostas no ginásio”, comentou.


“Atuar nas duas ligas será ótimo”, diz Ferreto

O técnico de Catanduva, Édson Ferreto, acredita que será muito benéfico para sua equipe disputar os campeonatos nacionais da CBB e da NLB. Para ele, o torneio da NLB é mais ‘simples’.
“É um campeonato muito difícil, assim como a CBB. No entanto, é mais simples porque não terá a dupla Ourinhos/São Caetano, o que significa uma grande vantagem em termos de competitividade”, declarou. A data de início da competição, formato de disputa e regulamento serão definidos no dia seis de novembro. Por enquanto, além de Catanduva, confirmaram participação na liga ‘pirata’ Santos (atual campeã), Uberaba (MG), Unimep/Piracicaba, São Bernardo, Suzano, Marília e Guarulhos. Mais dois times ainda podem ser inscritos até o dia quatro de novembro. A pivô ‘Gorda’ reforçou a opinião do treinador. “Pela NLB, as possibilidades de conquistarmos o título são maiores. No entanto, o grupo está focado para jogar ambas as competições com o mesmo empenho, sem distinção alguma”, destacou.

Catanduva agenda dois jogos amistosos contra Ourinhos

Como preparação para o começo das competições nacionais, a equipe do Catanduva/Padre Albino Saúde já agendou duas partidas amistosas contra Ourinhos, atual bicampeã Nacional e tricampeã Paulista.
A primeira partida será disputada no dia sete de novembro (terça-feira), no Ginásio do Conjunto Esportivo, em Catanduva. O segundo jogo será em Ourinhos, no dia 10 (sexta-feira), no Ginásio do Monstrinho. Ambos terão início às 20 horas.
O técnico Édson Ferreto classificou como muito importante a participação de Catanduva nos dois jogos. “Serão duas ótimas oportunidades para avaliarmos as condições de nossas jogadoras diante de uma equipe forte. As atletas precisam adquirir ritmo de jogo”, ponderou.

‘Peixe’ torce o tornozelo e fica fora por 15 dias

A ala ‘Peixe’ sofreu uma entorse no tornozelo esquerdo e vai ficar de fora dos treinamentos do Catanduva/Padre Albino Saúde nos próximos 15 dias.
Segundo a atleta, a contusão ocorreu em uma disputa de bola com a pivô Flávia.
“Depois de ter saltado, no momento da queda, pisei sobre o pé dela (Flávia). Meu pé ficou inchado no mesmo instante”, lamentou. A contusão foi considerada pelos médicos de nível dois, ou seja, de intensidade moderada.
“Pretendo voltar aos treinos na semana dos amistosos contra Ourinhos, para entrar totalmente recuperada no período do começo do Brasileiro da CBB”, frisou.
A jogadora faz uso de uma tala para imobilizar o local afetado pela contusão.

Fonte: Notícia da Manhã


domingo, 22 de outubro de 2006

TRÊS SELEÇÕES GARANTEM VAGA NA SEMIFINAL DO BRASILEIRO JUVENIL

Brusque / SC – As seleções de São Paulo, no grupo "A", do Rio de Janeiro e de Santa Catarina, no grupo "B", todas com quatro pontos ganhos, já estão classificadas para a fase semifinal do 30º Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino de Basquete – Divisão Especial, que está sendo disputado na Arena Multiuso de Brusque, em Santa Catarina. A segunda rodada teve os seguintes resultados no sábado: Mato Grosso do Sul 36 x 75 Rio de Janeiro, Maranhão 45 x 47 Ceará, Paraná 51 x 80 São Paulo e Pernambuco 52 x 75 Santa Catarina. Neste domingo será realizada a terceira rodada da fase de classificação com São Paulo x Ceará (14h), Paraná x Maranhão (16h), Mato Grosso do Sul x Pernambuco (18h) e Santa Catarina x Rio de Janeiro (20h).
Êga estréia com vitórias na França

Na Liga Francesa, Êga fez seus primeiros jogos com o Valenciennes.

Na quarta, pela segunda rodada, Êga estreou enfrentando o Arras e venceu por 50-74. Êga jogou por 25', teve 7 pontos e 7 rebotes.

Hoje, contra o Montpellier, mais uma vitória: 74-64. Êga teve 4 pontos e 2 rebotes, em 21'. Vedrana foi uma das cestinhas, com 15 pontos.

O time é líder invicto, ao lado do Aix.
Na Itália, Faenza, de Graziane, se mantém invicto

O Faenza, da pivô Graziane, precisou da prorrogação, para bater o Ribera (71-74) e manter a sua invencibilidade. Graziane, que ficou em quadra por 43', teve 10 pontos e 6 rebotes. O time divide a liderança com o Schio, o Napoli e o Parma, também invictos.

O Montigarda bateu o Maddaloni (82-49) e é o décimo na tabela. Mamá teve 7 pontos e 7 rebotes.

O Venezia vem logo atrás, após perder para o Napoli (50-67). Zaine teve 9 pontos e 6 rebotes.

O Viterbo vem em décimo terceiro, após perder para o Como (71-83). Cléia teve boa atuação: 10 pontos em 16'.


Rivas, de Helen e Silvinha, bate o campeão Avenida e é o único invicto, ao lado do Eulalia, de Kátia Denise



O Rivas está tendo um excelente começo de temporada na Primeira Divisão. Na abertura da terceira rodada, o time confirmou isso: derrotou o Avenida (81-73), atual campeão da Liga e que na rodada anterior, havia batido o super-time do Ros. Helen foi a melhor jogadora em quadra, somando 24 pontos (6/7 nos 3 pontos) e 3 assistências. Silvinha teve 11 pontos, 6 assistências e 5 rebotes. Que dupla!

Ainda invicto está também o Eulalia, de Kátia Denise, que passou pelo Estudiantes: 72-59. Kátia teve uma boa atuação: 12 pontos, 5 rebotes e 3 assistências, em 26'.

O Ros, de Érika, é o terceiro. Bateu o rival Barcelona (90-63). Érika teve 12 pontos e 6 rebotes, em 21', superando a (também excelente) titular Margo Dydek. A cestinha foi Delisha Milton (25 pontos, 11 rebotes).

Com sua segunda vitória, ao tirar a invencibilidade do Zaragoza (70-66), o Celta é sexto. As brasileiras do clube tiveram ótimas atuações. Leila foi a cestinha (19 pontos), caçada pelas adversárias (9 faltas) e pegou 5 rebotes. Cíntia Tuiú teve uma atuação ainda mais precisa: 18 pontos e 8 rebotes, a jogadora mais valorizada da partida.

No extremo, o Leon, de Kelly, ainda não sabe o que é vencer. Perdeu para o Extrugasa (81-66), apesar da primeira boa atuação de Kelly na Liga, cestinha, com 16 pontos e 4 rebotes.

No Grupo A, da II Divisão, o Canoe, de Tatiana Conceição é vice-líder, com uma vitória sobre o Ferrol (62-70), com mais uma boa atuação de Tati: 15 pontos e 7 rebotes.

O Córdoba, de Mariana (5 pts), é décimo, com a derrota para o Verona (73-65).

No Grupo B, o Cadí, de Gigi, é vice-líder, após bater o Viladecans (70-59). A armadora teve 5 minutos em quadra apenas.

O Olesa, de Palmira, é terceiro. O time bateu o Mataro (92-52), com 16 pontos da lateral.

sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Em meio a crise, armadora Eldra volta ao Brasil





Muitos devem se lembrar da armadora Eldra, uma das grandes promessas da posição no início da década.

Eldra joga desde os sete anos, a maior parte de sua carreira no Brasil se desenvolveu em Jundiaí, onde mesmo juvenil, atuou pelo time adulto local (na época, com patrocínio da Quaker). Por atuações como essa, Eldra chegou à seleção brasileira nas categorias de base, disputando o Sul-Americano e a Copa América Juvenil.

A atleta não esconde a decepção por não haver participado do Mundial Juvenil, na época. Acredita que a baixa estatura (1.63m) tenha pesado na opção técnica. O acontecimento acabou pesando na decisão da armadora de ir para os Estados Unidos, em 2001, a convite de uma técnica norte-americana que a viu em ação nos Jogos Regionais.

Eldra cursou o junior college no South Plains College, período durante o qual disputou a liga I WJCAC. Já na primeira temporada, Eldra ganhou o título de MVP na liga.

Após dois anos, Eldra foi para a Missouri Western State University e passou à disputa da II Divisão da NCAA, com igual sucesso. Novamente eleita a melhor do ano, duas vezes a melhor defensora do campeonato e líder do ranking de recuperações.

Eldra jogou até o final da temporada 2004/5, quando precisou se dedicar a conclusão dos estudos na universidade. Assim, foi convidada para ser assistente do time e continuou a treinar com a equipe.

Os anos nos Estados Unidos deram à Eldra uma visão crítica.

"A organização e a valorização dadas aos atletas lá é inigualável. O Brasil deveria aprender muito com isso" diz.

Nesse ano, Eldra concluiu seus estudos em Administração do Esporte, um feito que ela imagina "nunca conseguir alcançar se permanecesse jogando no Brasil".

De volta ao Brasil, com o intuito "de jogar e ser reconhecida no meu país", Eldra confessa ter se assustado com a crise da modalidade. "Nada mudou após cinco anos. A mesma crise, não há times, nem patrocinadores, nenhuma motivação para o esporte...".

Se o sonho da seleção ainda permanece, Eldra volta os olhos à realidade ("Nem time tenho ainda") e busca um refúgio no otimismo. "Sou uma atleta com muitos planos e objetivos e pretendo cumprí-los" diz.
Sete brasileiras voltam à quadra nesse final de semana pelo espanhol

Gustavo Cardoso

A terceira rodada da Liga Feminina da Espanha começa nesse final de semana com cinco jogos no sábado e um no domingo. Sete brasileiras estarão em quadra representando o Brasil em uma das ligas femininas mais importantes do mundo.

O Rivas Futura é o atual líder da temporada com duas vitórias. As irmãs Silvia e Helen Luz começaram bem a temporada e jogam amanhã contra o Perfumarias Avenida em casa. Silvia está em sua terceira temporada com o Rivas e ajudou a equipe a subir para a primeira divisão no ano passado. A irmã mais nova de Helen tem médias de 9,5 pontos e 4,5 rebotes por partida. Helen está na sua quarta temporada na Espanha e nessa temporada tem médias de 13 pontos e 2 rebotes por partida.

Outro time invicto nessa temporada é o Promociones Sta. Eulali da brasileira Kátia da Silva que já está na sua 6ª temporada no basquete da Espanha. A brasileira tem médias de 4,5 pontos e 6 rebotes por partida. Sua equipe joga no domingo contra o Estudiantes em casa.

O Ros Casares Valencia de Érika de Souza perdeu na última rodada para o Perfumarias Avenida perdendo sua invencibilidade. A equipe busca reabilitação contra o Barcelona jogando em casa nesse sábado. Érika não jogou a partida inaugural da LF devido à lesão no tornozelo, mas na última partida mostrou estar recuperada anotando 8 pontos e 5 rebotes.

O Celta Vigourban conta com duas pivôs brasileiras em seu elenco. Cíntia Tuiú tem médias de 10 pontos e 6,5 rebotes por partida na temporada e Leila Sobral, irmã de Marta e Jefferson, tem médias de 11,5 pontos e 8 rebotes na atual temporada, sua terceira com a equipe do Celta. O Celta é o atual 8º colocado na liga e enfrenta o Zaragoza amanhã em casa.

A sétima representante do Brasil na LF é Kelly dos Santos. O Leon de Kelly está na 12ª posição da LF e a brasileira não tem contribuído muito nas estatísticas. Kelly tem médias de 1 ponto 3 rebotes por partida. O Leon enfrenta o Extrugasa fora de casa e tenta conquistar a primeira vitória da temporada.

Fonte: BasketBrasil

BRASILEIRO JUVENIL

Na abertura do 30º Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino de Basquete – Divisão Especial, que está sendo disputado na Arena Multiuso de Brusque, em Santa Catarina, a seleção de São Paulo venceu o Maranhão por 128 a 42; o Paraná ganhou do Ceará por 64 a 43 e o Rio de Janeiro derrotou Pernambuco por 69 a 41. Daqui a pouco jogam Santa Catarina x Mato Grosso do Sul (20h30 de Brasília). A segunda rodada terá os seguintes jogos neste sábado: Mato Grosso do Sul x Rio de Janeiro (14h), Maranhão x Ceará (16h), Paraná x São Paulo (18h) e Pernambuco x Santa Catarina (20h).

De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as seleções jogam entre si nos seus respectivos grupos. As duas primeiras colocadas de cada chave se classificam para a fase semifinal, no sistema de cruzamento olímpico: 1º A x 2º B e 1º B x 2º A. Os vencedores decidem o título.

quinta-feira, 19 de outubro de 2006

Alessandra: Grego agiu de má-fé com as atletas

Pivô critica presidente da CBB, mas prorroga prazo para receber da entidade


Fábio Balassiano

Um dia depois de esgotar o prazo para a solução do imbróglio financeiro envolvendo a seleção feminina de basquete e a Confederação, a pivô Alessandra, maior prejudicada por ter jogado o Mundial de São Paulo sem seguro, criticou duramente o presidente da entidade, Gerasime Bozikis, o Grego.

- Ele agiu de má-fé não só comigo, mas com todos os atletas, masculinos e femininos, que representaram o país nos Mundiais, pois ninguém recebeu pelas competições. O Grego não tem credibilidade nenhuma com ambos os grupos – afirma a atleta, com exclusividade ao GLOBOESPORTE.COM.

Visivelmente reticente e tentando falar o menos possível, a pivô prorrogou o prazo dado à instituição para receber o pagamento pela participação no torneio que se realizou em São Paulo, pois acredita que o caso será resolvido amigavelmente. Como informou ao GLOBOESPORTE.COM na última sexta-feira, ela se encontrou com o presidente da entidade em São Paulo nesta terça-feira, durante uma reunião técnica que definiu os participantes e os moldes do próximo Campeonato Brasileiro.

- Conversei com ele, mas não chegamos a acordo algum. Estou muito triste com o rumo da situação, mas decidi aguardar um pouco mais antes de buscar os meus direitos em outra esfera. Minha paciência, no entanto, está se esgotando – diz Alessandra, confirmando que uma representação na FIBA, a Federação Internacional de Basquete, não está descartada.

O GLOBOESPORTE.COM tentou falar com o presidente da Confederação Brasileira, mas não obteve contato.

Fonte: GloboEsporte.Com
Jogadoras se unem para melhorar basquete

Após sofrerem calote no pagamento de diárias (salário) e descobrirem que disputaram o Mundial sem seguro contra acidentes de trabalho, as jogadoras da Seleção Brasileira feminina de basquete já estão articulando ações para não serem mais enroladas e surpreendidas pelo presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Gerasime Bozikis, o Grego.
"Agora é a nossa hora. Vamos lutar pelo futuro do basquete brasileiro", bradou a pivô Alessandra, que na semana passada foi até o Rio de Janeiro falar com Grego, mas não foi recebida pelo dirigente.

A veterana já está se mexendo para iniciar a organização das jogadoras da Seleção por melhorias.

"Estou entrando em contato com as meninas para nos unirmos e cobrarmos juntas os nossos direitos", completou a atleta.

A também pivô Kelly, presente em três Mundiais e duas Olimpíadas, contou planos das jogadoras para um futuro próximo.

"Nós somos atletas honradas, mas por falta de orientação não sabemos defender os nossos direitos. Seria ideal que levássemos um advogado para nos explicar tudo e até defender os nossos direitos antes das próximas competições", comentou Kelly, do Leon (Espanha).

Reserva imediata de Janeth, a ala Micaela endossa o discurso de suas companheiras de Seleção.

"A Alessandra está nos unindo. Se para tudo que a CBB falar, nós virarmos às costas, é muito cômodo para eles. Vamos ter voz mais forte daqui para frente. Seria muito bom ter um advogado para discutirmos", afirmou a ala do Ourinhos.

O presidente da CBB, Gerasime Bozikis, o Grego, garantiu na semana passada que iria dar nesta terça-feira sua posição sobre as denúncias de calote às jogadoras e à comissão técnica, além da não existência de seguro contra acidentes dos esportistas nos Mundiais.

Caso fale, o dirigente também deverá explicar o atraso na apresentação de projeto ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para recebimento de verba de despesas da CBB.


COB aprova projeto da CBB e diz que repassará verbas

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) informou na segunda-feira que a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) apresentou o projeto necessário para a liberação da verba solicitada, que será usada para o pagamento das diárias das jogadoras da Seleção feminina, referentes ao Campeonato Mundial, realizado em São Paulo, no mês passado.
O COB aprovou o projeto e afirmou que providenciará o pagamento em duas parcelas. A primeira parte do dinheiro deve ser liberada até a próxima sexta e a segunda até o fim da próxima semana.

A demora de cerca de duas semanas foi em razão de procedimentos burocráticos do próprio Comitê Olímpico, segundo informou a assessoria de imprensa da entidade.

O valor exato a ser liberado ainda não foi divulgado e não se sabe se ele chegará ao total das dívidas da Confederação com as atletas, que, segundo as acusações da jogadora Alessandra, são de mais de R$ 20 mil para cada uma.

Além das 60 diárias referentes ao Mundial, as jogadoras exigem os R$ 6 mil como prêmio pela conquista do Sul-Americano, o que dará um total de R$ 21.600 para cada atleta.

Até o último fim de semana, o motivo alegado pelo presidente da Confederação Brasileira de Basquete, Gerasime Bozikis, o Grego, para o não pagamento da dívida era que o COB não havia repassado a verba solicitada pela entidade.



Fonte: Terra
Janeth: “Eles sempre atrasaram, mas sempre pagaram”

Carolina Canossa, especial para a GE.Net

São Paulo (SP) - Capitã da seleção brasileira feminina de basquete, a ala Janeth Arcain demonstrou confiança na declaração feita pelo presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), que prometeu pagar as diárias atrasadas do time nacional até o mês de novembro, além do prêmio referente ao título Sul-americano.
“Acredito que ele vai mesmo resolver este problema. Eles sempre atrasaram estes pagamentos, mas sempre resolveram. Quem sabe isso acontece ainda nesta semana”, comentou a atleta, que visitou o autódromo de Interlagos nesta quarta-feira para conhecer os bastidores do GP Brasil.

“A questão financeira aqui é inimaginável. Tudo tem que ser muito coordenado”, analisou Janeth, que comparou a Fórmula 1 ao basquete. “A visibilidade aqui é muito maior”, apontou.

Questionada a respeito da forma de divulgação do GP do Brasil, que vendeu todos os ingressos antecipadamente, e o Mundial feminino de basquete, que mostrou cadeiras vazias em praticamente todos os jogos, a jogadora também protestou. “Realmente a divulgação foi muito mais tímida e parada lá”, afirmou.

Ela ainda comentou o fato de a fila para a compra de ingressos para as partidas do Brasil ser enorme ao mesmo tempo em que o ginásio do Ibirapuera não estava lotado. “Acho que isso é coisa de brasileiro mesmo, que deixa tudo para a última hora. A gente passava, via aquilo e achava que iria lotar, mas na hora que entrávamos em quadra nos perguntávamos onde estava todo o pessoal. Só com o jogo rolando, a torcida ia aparecendo”, opinou.


Fonte: Gazeta Esportiva
Santa Incompetência, Batman

Parece incrível, mas a CBB é uma entidade tão omissa, nula, incompetente, que mesmo após sediar um Mundial da modalidade, a confederação não consegue organizar nem um mísero campeonato nacional.

Na sua prepotência e cinismo característicos, Grego chegou a anunciar recorde de participantes: 13.

Conversa pra boi (sonso) dormir.

O prazo de inscrição terminou na segunda-feira e até agora, a confederação nem se pronunciou.

Dia-a-dia, mais equipes se mostram interessadas no torneio da Nossa Liga.

Esse é o basquete no Brasil - Parte II.

Crime

É com muita tristeza que vejo os torneios nacionais (mesmo que de forma absolutamente capenga) se aproximarem, e tudo que há em Campinas é um silêncio sepulcral.

Depois de um excelente primeiro semestre, a ponte caiu.

Com um belo elenco, jogadoras que há muito não jogavam no país (Silvinha, Gilmara, Cris e Kátia, por exemplo), e duas das melhores técnicas do país (as Marias Helenas), a Ponte Preta foi vice-campeã paulista, com méritos.

Mas, sem apoio, o time se dissolveu.

As jogadoras se dispersaram pelo mundo.

Maria Helena jogou a toalha.

Esse é o basquete no Brasil.

quarta-feira, 18 de outubro de 2006

Santo André se supera e bate Ourinhos no Paulista Juvenil

Recebo um e-mail que divido com os leitores:

Numa virada espetacular, Santo André fez 2 a 1 em Ourinhos e fechou o
play-off em vantagem, passando para a semi-final do Campeonato Paulista
Juvenil.

A 2ª partida sábado em Santo André foi 78 x 50 , tendo como cestinha do
jogo, Dominick com 25 pontos, e a 3ª no domingo, 75 x 53 para Santo André.

O que contou para a recuperação da equipe foi a união das jogadoras em torno
de um objetivo.

A psicóloga Márcia Regina e a técnica Laís, também deram aquele apoio às meninas, que
sob o comando da técnica Arilza, deram um show de garra e superação.

Parabéns meninas....


Clube de Araçatuba é campeão invicto

Salete Marini / Cosmo Araçatuba

A equipe feminina do Basquete Clube de Araçatuba, categoria mirim (13 anos), sagrou-se campeã invicta do quadrangular final da Liga Regional Libask.

O torneio foi realizado em Araçatuba de 13 a 15 de outubro, com a participação das cidades de Tanabi, Catanduva e Pérola Clube/Birigüi.

Para chegar ao título, o Basquete Clube/Araçatuba jogou e venceu três partidas. Derrotou o time da Pérola Clube/Birigüi, por 74 a 18; depois, bateu Catanduva, por 57 a 26; e no último dia, na decisão, venceu Tanabi, por 76 a 55.

O treinador da equipe, Fabiano de Souza, disse que as meninas mostraram muita garra e determinação dentro de quadra, e que o título foi merecido para Araçatuba. "Fizemos um ótimo quadrangular, com boas apresentações".

A coordenadora do Projeto Basquete Clube, a professora e ex-jogadora de basquete Cláudia Crepaldi, também disse estar feliz com a conquista do troféu de campeão. Para ela, o título é fruto de um trabalho sério que é desenvolvido na cidade.

A equipe araçatubense contou com: Carol, Ana Carla, Maria Beatriz, Marcela, Ane Caroline, Thayla, Franciele, Fernanda, Juliana, Vitória, Jéssica, Camila e Driele. O Basquete Clube tem o apoio da Secretaria de Esportes e Recreação e de empresas que colaboram com o projeto.

No período de 10 a 12 de novembro, Araçatuba será sede da fase interligas, na categoria mirim feminino. O evento será organizado pela Federação Paulista de Basquetebol, com a participação de Ourinhos, Iracemápolis e Basquete Clube.


Fonte:
Cosmo

Êga fecha contrato com superequipe francesa



Titular da seleção brasileira no Mundial, a pivô Êga fechou um contrato com uma das maiores equipes da Europa.

Êga foi anunciada hoje como reforço do Vallenciennes, atual campeão francês.

Êga foi contratada para substituir Slobodanka Tuvic, que está lesionada.

Entre as companheiras de Êga estarão cinco nomes da bela seleção francesa Emilie Gomis, Krissy Bade, Elodie Godin, Sandrine Gruda, Emmanuelle Hermouet, quinta colocada no Mundial, mais a campeã mundial Kristi Harrower e ainda a bela croata Vedrana Grgin-Fonseca.


Ourinhos está nas semi-finais do Paulista Infanto Juvenil de basquete feminino




O time infanto juvenil de basquete feminino do Objetivo/Unimed/Ourinhos está nas semi-finais do Campeonato Paulista de 2006 da categoria. Nesta quinta-feira (12) à tarde, jogando no Ginásio Municipal José Maria Paschoalick (Monstrinho), em Ourinhos, a equipe comandada pelo técnico Urubatan Lopes Paccini derrotou o Santa Maria/São Caetano por 60 a 46, fechando por 2 a 0 a série melhor-de-três das quartas-de-final.

O destaque do Ourinhos nesta partida foi a pivô Letícia, que marcou 19 pontos. Agora, a equipe se prepara para enfrentar na semifinal o E.C. Pinheiros de São Paulo, que teve a melhor campanha na fase de classificação. Os jogos ainda estão sem data marcada pela Federação Paulista de Basquete.

Jogaram e marcaram para Ourinhos: Ana Priscila (11), Lívia (13), Fran (4), Verônica (1), Letícia (19), Tatão (12), Rafa, Hélen e Déia.


A outra semi-final será disputada pelas equipes do Unimed/Americana e Finasa/Osasco com vantagem para Americana que teve a melhor campanha na fase de classificação.

Projeto Gente Feliz ganha festa pelo Dia das Crianças




As quase 500 crianças envolvidas no Projeto Gente Feliz – Pólo de Basquetebol nos Bairros, tiveram uma programação especial na manhã de 5ª feira, 12, em comemoração ao Dia das Crianças. Prestigiaram o evento, o Prefeito Toshio Misato; o convidado especial Dr. Pedro Carlos da Silva, Gerente de Marketing da rede Pão de Açúcar em São Paulo; o Secretário de Esportes, Álvaro Fernando Saraiva (Nando); o técnico da equipe bicampeã nacional, Paulo Bassul juntamente com as atletas, entre outras autoridades. O Presidente do Centro Esportivo de Ourinhos (CEO), Dr. Antônio Passos, não pôde estar presente em razão de outros compromissos. A Secretaria Municipal de Esportes e Recreação (SEMESPOR) com a parceria da Unimed e do Pão de Açúcar, foram os responsáveis pelo evento que contou ainda com o apoio do Tiro de Guerra, da SP Alimentação e da faculdade Estácio de Sá.



As atletas foram recepcionadas com um café da manhã, depois com Festival de Lance Livre; Festival de Bandeja; palestras com a Drª Juliana Saad de Carvalho e as jogadoras da equipe adulta de basquetebol e houve a partida de basquetebol entre os Pólos.

Toshio agradeceu a especial presença do Dr. Pedro Carlos e ao apoio da Unimed, assim como dos demais patrocinadores, além de dizer que pretende incrementar o Projeto Gente Feliz. “Acreditamos muito neste projeto e conversei com Dr. Pedro Carlos, com o Secretário de Esportes para ampliarmos e melhorarmos ainda mais este Projeto. Gostaria de pedir que se dediquem, porque é uma oportunidade para o futuro de vocês. Obrigada aos pais que também incentivam seus filhos a participarem deste Projeto e quero agradecer ao Dr. Passos, a Unimed, ao Dr. Pedro Carlos, ao Pão de Açúcar e aos demais patrocinadores”.



Dr. Pedro Carlos destacou a felicidade em apoiar o Projeto Gente Feliz em Ourinhos. “Este Projeto me dá muita alegria, já completou quatro anos e pretendemos atender 1.000 crianças. Gostaria muito que houvesse esse crescimento porque o esporte aliado ao estudo é muito importante”. Ainda complementou dizendo que “gostaria que mais empresas também participassem conosco dessa parceria”.



Saraiva agradeceu a participação de todos e aos parceiros por acreditarem no Projeto Gente Feliz. Atualmente o Projeto Gente Feliz atende cerca de 500 crianças e para o próximo ano, 2007, a perspectiva é ampliar este atendimento para 700 e continuar a crescer até atingir 1.000 crianças como almeja o Gerente do Pão de Açúcar, Dr. Pedro Carlos.



Bassul elogiou o Projeto, destacando o quanto é benéfico e incentivou as participantes a se dedicarem, pois podem no futuro se tornar grandes profissionais. Ao final das festividades foi servido lanches para as integrantes do Projeto Gente Feliz, que além da iniciação esportiva às crianças, também é oferecido atendimento médico, psicológico, acompanhamento do rendimento escolar, da situação familiar e vários outros aspectos relacionados com a condição sócio-econômica das mesmas.



As crianças, além de participarem das atividades normais do Projeto, também participam, juntamente com seus familiares, de eventos que contam com a presença da equipe principal de basquete feminino e recebem informações, através de palestras, sobre orientação sexual, higiene e saúde, boas maneiras, educação, prevenção ao uso de drogas e outros assuntos. Paralelo a isto, assim que as crianças iniciam o Projeto Gente Feliz, recebem um kit composto de shorts, camiseta, bolsa e tênis.





Grego promete pagar atletas esta semana

Presidente da CBB abafa o caso e critica atitude da jogadora Alessandra


O presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Gerasime Bozikis, o Grego, afirmou nesta terça-feira que a entidade acertará em breve o pagamento atrasado das jogadoras que participaram do Mundial, realizado há um mês, em São Paulo.

- A responsabilidade é da CBB. O pagamento referente ao mês de setembro será feito ainda essa semana. As jogadoras recebem R$ 10 mil por mês, R$ 20 mil no total. É uma ajuda de custo, não é um salário - disse o dirigente, acrescentando:

- É um problema de fluxo de caixa. São muitas despesas ao mesmo tempo. Dois mundiais e mais uma série de competições internacionais, que acaba gastando muito ao mesmo tempo - completou o presidente em entrevista à Rádio Globo.

Grego aproveitou para dizer que o pagamento não será feito por pressão da mídia, que vem reforçando o caso diariamente.

- Não é assim. Tudo isso é tratado com todos os atletas. Há um atraso médio de cinco a sete dias. Não é porque ela foi para mídia que a gente vai pagar. Já estava tudo programado - observou.

A denúncia dos atrasos partiu da pivô Alessandra, que lesionou o ombro durante os jogos no Brasil. Grego lamentou a lesão da jogadora e disse que não entendeu a atitude dela:

- A Alessandra sempre foi uma excelente jogadora. Se houver algum problema físico ela vai ser tratada, assim como sempre foi feito com qualquer outro jogador. Sem dúvida nenhuma, houve precipitação dela. O diálogo sempre foi aberto, eu não sei por que ela está falando sobre isso.

Fonte: GloboEsporte.Com

Marlene José Bento

A pivô Marlene José Bento recorda com carinho dos 22 anos de sua carreira de jogadora de basquete, 17 dedicados à seleção brasileira. A pivô carioca fez parte, junto com nomes como Maria Helena, Heleninha, Nilza e Norminha, entre outras, de uma vitoriosa geração do basquete do Brasil. Entre suas principais conquistas estão cinco títulos sul-americanos (Peru - 1958, Brasil - 1965, Colômbia - 1967, Chile – 1968 e Equador – 1970), medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos da Cidade do México (México – 1955), medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de São Paulo (Brasil - 1963), medalha de ouro dos Jogos Pan-Americanos (Winnipeg-1967 e Cali – 1971), medalha de bronze no Mundial do Brasil (1971). Em 17 anos de seleção brasileira, Marlene participou de sete sul-americanos, cinco Jogos Pan-Americanos e cinco Mundiais. Nascida no Rio de Janeiro, Marlene defendeu clubes tradicionais como Flamengo e Botafogo antes de se mudar para São Caetano do Sul, equipe que defendeu por seis anos até encerrar a carreira como jogadora, sem abandonar a cidade paulista. Professora de Educação Física, Marlene ajudou a solidificar o basquete na região, ensinando em escolinhas de São Caetano e treinando as categorias de base. A cidade retribuiu a dedicação da pivô dando o seu nome ao ginásio Poliesportivo do município. Hoje, aos 68 anos, Marlene, que está aposentada, mora em Niterói (RJ) e fala com carinho do esporte que lhe deu tantas alegrias.



Como começou a jogar basquete?

Comecei com 13 anos, no Rio de Janeiro. Praticava esportes para melhorar a minha saúde, pois tinha bronquite asmática e a atividade física foi recomendada pelo médico. Também ajudava na minha postura, porque muito alta para os padrões da época (1,80m), e vivia curvada para disfarçar. Fazia vôlei e basquete na academia da aeronáutica, pois meu pai era militar. Cheguei a jogar os dois esportes ao mesmo tempo no Botafogo antes de me dedicar apenas ao basquete. Minha família não gostou no começo, porque na época ser atleta não era profissão, principalmente para mulheres. Mas quando viram que eu tinha talento e gostava do esporte, todos me apoiaram bastante.


O que o basquete trouxe para a sua vida?

O esporte me deu oportunidades que nunca teria sem ele. Graças ao basquete, pude fazer minha sonhada Faculdade de Educação Física, em Santos. Quase todo o nosso time estudava lá: eu, Delcy, Elza, Nilza. Me lembro que o Pelé e o Leão cursaram a faculdade na mesma época que eu. Além da universidade, conheci países lindos, convivi com pessoas maravilhosas e ajudei a desenvolver o basquete feminino no Brasil e até no mundo. Depois de vencer o Pan-Americano de 1967, fizemos partidas com a seleção tcheca a convite da FIBA para que avaliasse a inclusão da modalidade na Olimpíada, o que aconteceu em 1976. Isso mostra o prestígio que tínhamos na época, uma equipe técnica e rápida que encantava o público. Tudo isso me ajudou a ser a pessoa que sou hoje e por isso sou eternamente grata ao basquete.


Quais as lembranças do seu tempo na seleção brasileira?

Os 17 anos que servi à seleção foram repletos de grandes emoções. O bicampeonato pan-americano (Winnipeg – 1967 e Cali – 1971) foi inesquecível, assim como a medalha de bronze no Mundial do Brasil, em 1971. Não tínhamos grandes expectativas em relação a público. Lembro muito bem da estréia contra a França. Entramos pelo portão principal e demos de cara com o ginásio lotado, gritando “Brasil, Brasil” e as pessoas querendo nos cumprimentar. Foi uma choradeira. O mundial nos deixou mais conhecidas. Não podíamos sair do hotel por causa do assédio e dávamos muitas entrevistas. Foi o nosso momento de estrela. A nossa conquista foi um grande impulso para divulgação do basquete no país e aumentou demais a procura por escolinhas, principalmente em São Paulo.


E o que achou do Mundial 2006, disputado no Brasil, em setembro?

Acompanhei, torci, vibrei, chorei. A geração atual do basquete feminino é excelente, mantendo o Brasil entre as quatro melhores equipes do planeta. Infelizmente a medalha não veio, mas acho que todas fizeram um trabalho maravilhoso.


Deixe uma mensagem para quem pretende seguir a carreira de atleta.

Lembrem sempre de que esporte é saúde. Pratiquem basquete com responsabilidade, disciplina e dedicação.



BRUSQUE SEDIA BRASILEIRO JUVENIL FEMININO - DIVISÃO ESPECIAL

Começa nesta sexta-feira na Arena Multiuso de Brusque, em Santa Catarina, o 30º Campeonato Brasileiro Juvenil Feminino de Basquete – Divisão Especial. A primeira rodada terá os seguintes jogos: São Paulo x Maranhão (10h), Ceará x Paraná (13h30), Rio de Janeiro x Pernambuco (15h30) e Santa Catarina x Mato Grosso do Sul (20h30). De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as seleções jogam entre si nos seus respectivos grupos. As duas primeiras colocadas de cada chave se classificam para a fase semifinal, no sistema de cruzamento olímpico: 1º A x 2º B e 1º B x 2º A. Os vencedores decidem o título.

30º BRASILEIRO IJUVENIL FEMININO
Grupo “A”: Ceará, Maranhão, Paraná e São Paulo
Grupo “B”: Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro e Santa Catarina

1ª Rodada – Sexta-feira (dia 20)
São Paulo x Maranhão (10h), Ceará x Paraná (13h30), Rio de Janeiro x Pernambuco (15h30) e Santa Catarina x Mato Grosso do Sul (20h30)

2ª Rodada – Sábado (dia 21)
Mato Grosso do Sul x Rio de Janeiro (14h), Maranhão x Ceará (16h), Paraná x São Paulo (18h) e Pernambuco x Santa Catarina (20h)

3ª Rodada – Domingo (dia 22)
São Paulo x Ceará (14h), Paraná x Maranhão (16h), Mato Grosso do Sul x Pernambuco (18h) e Santa Catarina x Rio de Janeiro (20h)

Segunda-feira (dia 23)
Disputa do 5º ao 8º lugar
3º A x 4º B (14h) e 4º A x 3º B (16h)
Fase Semifinal
2º A x 1º B (18h) e 1º A x 2º B (20h)

Terça-feira (dia 24)
09h00 – Disputa de 7º e 8º lugar
11h00 – Disputa de 5º e 6º lugar
14h00 – Disputa de 3º e 4º lugar
20h00 – Disputa de 1º e 2º lugar
OBS: Horários de Brasília.


Fonte: CBB


Pão de Açúcar/Unimar vai jogar NLB. CBB é dúvida

O Pão de Açúcar/Universidade de Marília (Unimar) garantiu ontem a sua participação na 2ª edição do Campeonato Nacional Feminino Adulto da Nossa Liga de Basquete (NLB). A competição deve começar na 1ª quinzena do próximo mês.
“A NLB nos garantiu a exibição dos jogos pela ESPN e melhores condições de disputa que a CBB (Confederação Brasileira de Basquete)”, comparou a supervisora do Pão de Açúcar/Unimar, Tininha. “Por enquanto, vamos disputar um só nacional”.
Tinha referia-se, além da transmissão de tevê, ao principal entrave para a participação das equipes no 9º Brasileiro Feminino da CBB da temporada 2006/2007: a falta de garantia do pagamento das passagens aéreas até o final da competição.
“O que a NLB nos propõe é a realização de quadrangulares mais regionalizados o que ajuda na economia da equipe”, afirmou Tininha. “Inclusive, há até a possibilidade de que o início da competição possa ocorrer em Marília”, completou a supervisora.

Esvaziamento – A realidade é que a CBB não conseguiu aproveitar a 4ª colocação feminina adulta no Mundial e toda a projeção da competição disputada no Brasil em prol de sua competição nacional. As propostas não empolgaram as equipes.
Pelo contrário, provocaram um esvaziamento. Além do Pão de Açúcar/Unimar pelo menos outras seis equipes já aderiram à NLB: Santos (SP), Uberaba (MG), Unimep/Piracicaba (SP), São Bernardo (SP), Suzano (SP) e Guarulhos (SP).
Outros três times, possivelmente Jundiaí (SP), Santo André (SP) e São Caetano (SP), também devem inscrever-se na NLB. Até ontem, além de Santo André, apenas Sport Recife (PE) e o Ourinhos/Pão de Açúcar/Unimed haviam confirmado participação na CBB.


Fonte: Jornal da Manhã

Érika é cestinha da decisão da Liga Valenciana



A pivô Érika voltou a brilhar em quadra hoje.

A brasileira foi a melhor em quadra na decisão da Liga Valenciana, na qual o Ros enfrentou o Vinaróz e o venceu por 85 a 51.

Érika somou 27 pontos no encontro.


segunda-feira, 16 de outubro de 2006



Itália


Na Liga Italiana, o Venezia, de Zaine, conseguiu a primeira vitória ao bater o Cavezzo (55-70). Zaine teve 14 pontos e 6 rebotes.

O Faenza, de Graziane, bateu o Montiguarda, de Mamá: 60-51. Grazi teve 13 pontos e 12 rebotes. Mamá, 5 pontos e 9 rebotes.

Por fim, o Viterbo perdeu para o Parma (79-62). Cléia teve 2 pontos, em 14'.
Espanha

Começou no dia 12 a Liga Espanhola. E no dia 15, a segundada rodada já foi jogada. Vamos aos resultados.

Dia 12

Kátia Denise teve 3 pontos e 6 rebotes, em 19' na vitória do Eulalia sobre o Barcelona (97-94).

O Ros Casares fez 86-60 sobre o Ensino, mas Érika não atuou.

O Rivas passou pelo Hondarribia: 86-69. Helen teve 8 pontos, 3 rebotes e 3 assistências. Silvinha teve 13 pontos e 6 assistências.

Kelly teve 2 pontos e 4 rebotes, em 13' pelo León, que perdeu para o Burgos (70-64).

E o Celta teve uma derrota dramática para o Extrugasa: 75-76. Cíntia Tuiú teve 16 pontos e 7 rebotes, em 30'. Leila, 10 pontos e 5 rebotes, em 18'.

Dia 15

O Avenida, atual campeão espanhol, vingou-se do Ros, que o havia derrotado na decisão da SuperCopa, semana passada. Fez 78-73. Érika estreou com 8 pontos e 5 rebotes, em 14'. As cestinhas do Ros foram Dydek e Delisha, ambas com 16. Pelo Avenida, Nicole Ohlde brilhou com 31.

O Eulalia, de Kátia Denise teve nova vitória: 67-94 sobre o Extrugasa. A brasileira teve 6 pontos e 6 rebotes, em 18'.

Kelly teve nova derrota no León: 63-68 contra o Celta, de Leila e Tuiú. Kelly teve 2 rebotes, em 5'. Leila teve 13 pontos e 11 rebotes, em 30'. Cíntia teve 4 pontos e 6 rebotes, em 27'.

O Rivas passou pelo Ensino: 59-74. Helen teve 18 pontos e 3 assistências; Silvinha, 6 pontos, 7 rebotes e 4 assistências.

LF2

Na Segunda Divisão, Mariana foi a cestinha (13 pontos) na derrota do Córdoba para o Comervia (44-50).

O Canoe bateu o Alcobendas (69-56), com 12 pontos e 12 rebotes de Tatiana Conceição.

Gigi teve 1 ponto, em 11' na vitória do Cadí sobre Augimar (65-77).

Palmira foi a cestinha (25 pontos, em 40') da vitória do Olesa sobre o Tenerife (67-76).

Vendramine é novo técnico do Marília

Mais vitorioso do País na atualidade, ele assume equipe para disputa de competições nacionais


Está confirmado: Antônio Carlos Vendramine, 56 anos, é o novo técnico do Pão de Açúcar/Universidade de Marília (Unimar). A estréia pode ocorrer em dose dupla: os nacionais da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e Nossa Liga de Basquete (NLB).
Melhor técnico do basquete brasileiro na atualidade, Vendramine coleciona 10 títulos brasileiros, 11 paulistas, seis sul-americanos, um pan-americano e dois mundiais, todos por clubes. Pela seleção, foi campeão sul-americano e vice da Copa América, ambos em 1989.
Vendramine dirigia o Ourinhos/Pão de Açúcar/Unimed desde 2004. Após ganhar o penta paulista por lá, em agosto, transferiu-se para Marília para assumir o novo cargo de coordenador de esportes da Faculdade de Educação Física da Unimar.

Comissão técnica ? Desde o reinício dos treinos na equipe, na semana passada, Vendramine está à frente da comissão técnica ainda em formação do Pão de Açúcar/Unimar. Valéria Cavecci, a ?Chuca?, que iniciou o trabalho em Marília, em 2002, segue como assistente.
?Estamos com o melhor técnico do Brasil. Entramos numa etapa de formação de um time de elite. Tínhamos a meta de mantermos o time na elite paulista e no Brasileiro. Conseguimos. Agora nós podemos mais com o Vendramine?, afirmou Cavecci.
O técnico de natação do Yara Clube de Marília (YCM), Adolfo Deluca, pode ser o novo ?reforço? do Pão de Açúcar/Unimar. Há uma semana ele tem trabalhado como preparador físico e deve ser contratado. A assistente-técnica Tininha está mantida na função.
O novo técnico reuniria-se na tarde de ontem com o prefeito Mario Bulgareli (PSDB) para tratar sobre a equipe adulta feminina e um projeto social que pretende criar na cidade. O encontro não ocorreu. Vendramine não foi localizado ontem pela reportagem.

O time ?
Recém-chegado a Marília, Vendramine tem aproveitado os poucos contatos em quadra com as jogadoras para algumas reuniões. ?Apesar de conhecer bem as atletas, ele está numa fase de adaptação ao nosso trabalho que é muito parecido?, falou Cavecci.
Ontem, as atletas participaram apenas de uma sessão de musculação. A última novidade foi o retorno da pivô Janaína, a ?Mainha?. Ela, que havia atuado por aqui em 2002 e 2003, disputou o Paulistão-2006 pelo time de São José dos Campos (SP).
Outras nove atletas integram o elenco atual do Pão de Açúcar/Unimar: as armadoras Ana Flávia e Bia; as laterais Natália, Denise, Daniele e Ariana; e as pivôs Millene, Carina e Márcia. A equipe está à procura de mais uma lateral e uma pivô.

Apoio ? As contratações vão depender de novos patrocínios. ?Duas grandes empresas de Marília estão para assinar o contrato?, afirmou ontem a assistente Tininha. Além do Pão de Açúcar, os outros patrocinadores atuais são o colégio Cristo Rei e a Turismar.
O time adulto de basquete feminino de Marília ainda conta com os apoios já confirmados da academia RT-Mix, bonés Podium, Marigelo, prefeitura municipal e Uniodonto.

Fonte:
Jornal da Manhã

Catanduva recebe convite de Hortência

O basquete feminino do Catanduva foi convidado por Hortência, ex-jogadora, para participar da Liga de Basquete, organizada por Oscar, ex-lateral.

O técnico catanduvense Edson Ferreto afirma que ficou satisfeito pelo convite, mas o time já está inscrito no Campeonato Brasileiro da Confederação da modalidade. ?O importante é o basquete crescer, mas é preciso união.?

A Liga de Basquete, que conta ainda com Paula e Janeth na organização do feminino, não é considerada oficial pela Confederação Brasileira de Basquete.

Fonte: Bom Dia Rio Preto