quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

VÍDEO: Americana x Ourinhos

Time de Kátia vence e avança na EuroCopa, clube de Izabela e Clarissa é eliminado

Katia_Hondar_gancho Pelo Grupo E da EuroCopa, o Zaragoza passou pelo Torun, da Polônia, por 80 a 46.

A brasileira Kátia Denise teve a melhor atuação da partida, com 12 pontos (2pts 5/8 e LL 2/7) e 9 rebotes, em 22’.

O time lidera o grupo, com três vitórias em quatro jogos e jogará a próxima fase contra o romeno Gheorge, de Kristen Rasmussen, que terminou em terceiro no Grupo G (duas vitórias em seis jogos).

No Grupo B, o Vagos parecia prestes a conquistar a sua segunda vitória, mas não resistiu ao suíço Sierre (57-64).

Izabela foi uma das cestinhas do jogo, com 15 pontos (4/8 nos 3 pts, mas 0/4 nos 2 pts e 3/6 nos lances-livres) e 9 rebotes. Teve ainda 2 recuperações, 1 assistência e 3 faltas, em 39’.

Já Clarissa, apesar do imenso potencial de rebotes (14 no total na partida), as adversárias parecem ter aprendido a domá-la no ataque com o transcorrer da competição. Hoje foram 13 tentativas embaixo da cesta, com apenas 3 convertidas. A pivô – líder em rebotes ofensivos de toda a competição – tentou assumir a responsabilidade nos momentos decisivos, mas fracassou e acabou eliminada com 5 faltas. Somou 7 pontos, 2 erros e 1 recuperação, em 26’.

Com uma vitória em seis jogos, o time é o lanterna do grupo e está eliminado da competição.

VÍDEO: Catanduva x São Caetano

 

Fonte: Basquete Catanduva

Tempo quente na Espanha

1. Na I Divisão, a insatisfação das equipes com uma decisão econômica da federação chegou ao topo. Os clubes não concordam com o fato de a tradicional Copa da Rainha passar a ser realizada com apenas quatro equipes, ao contrário das habituais oito. Resultado? Greve. A partir desse fim-de-semana.

2. Na II Divisão, o problema também passa pelo dinheiro. Ou pela falta dele. Uma das melhores equipes do torneio, a do Badajoz faliu durante a disputa. E se no começo da temporada, o time derrotou os atuais líderes - como o Canarias, de Geisa, e o Burgos, de Fran- hoje composto por juvenis, só apanha. Há duas semanas tomou de 125 a 22. Nem no Nacional…

Laís, Maria Helena, Vendramini, Barbosa, Macau e Miguel estão entre os convidados para o grupo de trabalho da Escola Nacional de Treinadores da CBB

Neste sábado (dia 19) será realizada a primeira reunião oficial do grupo de trabalho da Escola Nacional de Treinadores, uma iniciativa da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e que tem o apoio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). O encontro no Golden Tulip Park Plaza, em São Paulo, acontece das 14 às 17 horas.
 
— Na reunião, vamos apresentar o projeto, finalizar a regulamentação e montar os comitês que vão desenvolver a parte pedagógica. Vamos trabalhar com profissionais experientes e capacitados e todos com o mesmo objetivo. Posso afirmar que o basquete do Brasil entra numa nova fase. Com a união de todos os profissionais envolvidos no projeto, conseguiremos obter resultados a curto e médio prazo — explicou Diego Jeleilate, coordenador do projeto e preparador físico da seleção brasileira adulta masculina.
 
Foram convidados para fazer parte do grupo de trabalho Alberto Bial, Alexandre Moreira, Antonio Carlos Barbosa, Antonio Silva, Antonio Carlos Vendramini, Ary Vidal, Byra Bello, Cláudio Mortari, Dante de Rose Júnior, Ênio Vecchi, Flávio Davis, Hélio Rubens Garcia, Jorge Guerra (Guerrinha), José Medalha, Laís Elena Aranha, Lula Ferreira, Marcel de Souza, Maria do Carmo Ferreira (Macau), Maria Helena Cardoso, Miguel Ângelo da Luz, Tácito Pinto Filho e Wlamir Marques.

Preteridos pela CBB, Bassul assume projeto e Moncho, surpreso, avalia propostas

165b A CBB se mostra indecisa, prolonga a definição e admite troca no comando das seleções feminina e masculina para 2010. Um cenário aparentemente desfavorável para Paulo Bassul e Moncho Monsalve. Mas, apesar de preteridos, os técnicos não cruzaram os braços. Mesmo com a seleção brasileira como prioridade, eles já desenvolvem um “plano B” para suas carreiras.

No masculino, Moncho ainda se recupera da cirurgia na coluna, em Múrcia, onde mora na Espanha, mas quer logo retomar o trabalho. À espera de uma resposta da Confederação, o espanhol já recebeu três propostas de seleções, duas sul-americanas e uma europeia que disputará o Mundial, em agosto, na Turquia.
Paulo Bassul tem a vida ainda mais planejada. O responsável pela equipe feminina assumirá, em janeiro, um projeto na cidade paulista de Barueri como coordenador técnico e, caso não permaneça à frente do Brasil, deve comandar o time adulto, ainda a ser formado.

A indefinição sobre a permanência veio à tona na última segunda-feira quando a CBB informou em nota oficial que estaria negociando com outros treinadores, sem descartar a chance de continuidade dos projetos. A atitude foi contrária ao discurso pregado pela própria entidade, que no início do mês confirmou o interesse em manter Moncho Monsalve, em matéria divulgada pelo UOL Esporte.

Sem admitir qualquer desgaste, Bassul prefere não falar sobre o assunto para evitar especulações, enquanto Moncho tenta minimizar o problema. “Eles têm todo o direito de consultarem outros técnicos, mas sou um homem muito maior que isso. Eles sabem quem é Moncho Monsalve, sabem o que eu penso e que posso fazer um grandíssimo trabalho”, disse.

O motivo da surpresa do espanhol não é difícil explicar. No fim do último mês, o presidente da CBB Carlos Nunes esteve em Múrcia para definir a renovação do contrato. Na versão do técnico, a conversa caminhou para um fim positivo e faltava apenas decidirem a programação para 2010. “Fiquei surpreso. Eu achava que estava tudo certo. Esperava ao menos ver a programação. Pode ser pela questão física, dinheiro nunca foi problema”, disse ao UOL Esporte.

Assim, Moncho desmentiu as especulações de que teria exigido um alto reajuste, mas reafirmou que o valor salarial dependerá do tempo que permanecerá no Brasil. Segundo ele, no dia 20 terá uma conversa definitiva em sua casa com o diretor técnico da CBB, André Alves, e com o diretor da seleção masculina Vanderlei Mazzuchini.

Em função da sua saúde, Moncho só pode deixar a Espanha em fevereiro, mas não esquece da carreira. Seu sonho é disputar um Mundial como técnico, depois de participar como jogador, auxiliar e comentarista. A meta pode ser concretizada mesmo fora do Brasil, já que tem propostas. “Não tenho urgência em decidir, mas tenho quase 65 anos. Realmente é um grande sonho”, disse, sem divulgar os nomes dos países interessados.

Também com a situação indefinida na seleção feminina, Paulo Bassul é mais precavido e não quer falar sobre as negociações com a CBB. Mas se orgulha do novo projeto desenvolvido pelo Grêmio Recreativo Barueri.
Apelidado de NBB (Novo Basquete Barueri) Kids, o projeto visa alavancar o basquete feminino na cidade em um trabalho envolvendo mais de mil meninas nas escolas. A princípio, será voltado apenas para as categorias de base e sua esposa, Mila Rondon, será técnica da equipe infanto-juvenil.

Bassul ocupará o cargo de coordenador para que possa conciliar com o comando da seleção caso permaneça, já que a CBB exige exclusividade na função de técnico. No entanto, sua meta é assumir a equipe adulta quando se desligar da entidade.


“Não queria que nada me comprometesse na seleção. A ideia é que com o tempo, quando sair da seleção, surja o adulto e eu assuma. Este projeto será um ganho para a modalidade em Barueri. O basquete precisa dessa massificação”, avaliou.

AS TRAJETÓRIAS DE MONCHO E BASSUL

Moncho Monsalve está à frente da seleção brasileira desde janeiro de 2008, quando substituiu Lula Ferreira após o fracasso no Pré-Olímpico de 2007. Seu trabalho vinha sendo elogiado por dar maior organização tática à equipe e ‘misturar’ o estilo europeu com o brasileiro.

No entanto, um sério problema na coluna sempre dificultou uma permanência mais longa durante o ano no Brasil, considerado inicialmente um dos principais entraves para a renovação contratual. Logo após a conquista da Copa América, Moncho Monsalve deu a entender que sua permanência dependeria de uma dura negociação e deram início às especulações de que ele teria pedido um alto valor salarial para continuar.

Mas o próprio presidente da CBB foi à Espanha no último mês conversar com o treinador. Após a reunião, um novo compromisso pareceu próximo de ser acertado, até a CBB surpreender com a notícia de que estaria conversando com outros técnicos.

Já Paulo Bassul assumiu o comando da seleção feminina em 2007 muito prestigiado, mas a situação mudou no Pré-Olimpico da Espanha, quando entrou em atrito com Iziane – principal jogadora brasileira da geração. Bassul cortou a atleta, que disse que não voltaria mais à seleção enquanto ele estivesse no comando.

A situação piorou depois da campanha pífia da seleção nos Jogos Olímpicos de Pequim. Mesmo assim, já com a nova direção, o treinador ganhou mais uma chance e permaneceu para a disputa da Copa América, conquistada pelo Brasil, em casa.

Apesar do título, Bassul teve sua autoridade colocada em xeque quando pré-convocou Iziane, mas a própria jogador recusou o chamado. Nas últimas semanas, mais uma vez a CBB, por meio do presidente Carlos Nunes e da diretora da seleção feminina Hortência, voltou a dizer que a jogadora deverá ser convocada para o Mundial.

Fonte: UOL

Americana derrota Ourinhos e divide liderança com Catanduva

20091216_994164_1612_Natalia_gde Pela quinta semana do 12º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2009), o Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva (SP) manteve a liderança ao ganhar do São Caetano/UNIP (SP) por 94 a 66 (57 a 29 no primeiro tempo), no ginásio Anuar Pachá, em Catanduva, com 23 pontos da cestinha Gilmara Justino. A principal pontuadora do time do ABC foi a pivô Eliane Ferreira, com 16 pontos. A pivô Nádia Colhado, do São Caetano, fez um Duplo-Duplo: 12 pontos e 11 rebotes.
 
— A equipe toda jogou muito bem e conseguimos colocar em pratica tudo que temos treinado. O ponto forte foi a defesa e sofremos apenas 66 pontos. Estamos muito focadas e queremos terminar a primeira fase em primeiro lugar. Temos dois jogos difíceis pela frente, Ourinhos em casa e Americana fora, mas vamos fazer de tudo para ganhar os dois confrontos — afirmou Gilmara Justino, do Catanduva.
 
O VivoSabor/Unimed/Folhamatic/Americana (SP) também segue na ponta ao vencer o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos (SP) por 65 a 57 (34 a 28), no ginásio Centro Cívico, em Americana. A cestinha do jogo foi Karen Gustavo, do Ourinhos, com 17 pontos, enquanto as principais pontuadoras de Americana foram Natália Burian e Karla Costa, com 15 pontos cada uma.
 
— Entramos em quadra com o objetivo de impor nosso ritmo e mantê-lo durante os 40 minutos. A partida foi muito acirrada e as duas equipes estão de parabéns. Estamos jogando concentradas e determinadas sempre em busca da vitória. Acredito que superamos as adversárias por causa da união do grupo.Além disso, também tivemos a defesa bastante eficiente. Felizmente minha pontuação hoje ajudou o time a conquistar um resultado muito importante. Para as próximas partidas precisamos acertar alguns detalhes para nos mantermos na disputa pelo primeiro lugar — analisou a armadora Natália Burian, de Americana.
 
Jogando em casa, o Santo André (SP) confirmou a excelente fase que atravessa e derrotou o Vasto Verde/Uniasselvi (SC) por 96 a 57 (45 a 23). As cestinhas foram Lílian Gonçalves, do Santo André, e Patricia Silva, do Vasto Verde, com 27 e 25 pontos, respectivamente.
 
— Foi uma partida fácil, mas poderíamos ter ido melhor. Conseguimos impor o ritmo de jogo desde o início, abrindo 22 pontos no primeiro tempo (45 a 23). O mais importante é que fomos aumentando a diferença até o final da partida, conseguindo uma importante vitória. Estamos muito contentes com o resultado e vamos continuar trabalhando para melhorar a cada disputa — afirmou a ala Lilian Gonçalves, do Santo André.
 
O Botafogo (RJ) foi até São Paulo e conseguiu a segunda vitória na competição ao superar o AFP/São Bernardo (SP) por 71 a 57 (42 a 23), no ginásio Baetinha, com 20 pontos e sete rebotes da cestinha Renata Oliveira. Outro destaque do clube carioca foi a ala Camila Lacerda que marcou um Duplo-Duplo: 17 pontos e dez rebotes, além de sete assistências e duas recuperações. A principal pontuadora do time paulista foi Flávia Ferreira, com 17 pontos.
 
— A equipe toda está de parabéns. Jogamos com o astral lá em cima e conseguimos impor nosso ritmo do início ao fim. Fizemos um jogo encaixado e vibrante. È uma vitória para dar moral para o grupo. No sábado teremos uma parada dura contra o Santo André, mas vamos nos empenhar ao máximo em busca de um bom resultado — comentou Renata Oliveira, do Botafogo.
 
Faltando dois jogos para cada clube encerrar sua participação na primeira fase, Catanduva e Americana dividem a liderança com 83.3% de aproveitamento em 12 partidas (dez vitórias e duas derrotas), seguidos de Ourinhos e Santo André com 75% em 12 jogos (nove vitórias e três derrotas). São Caetano aparece em quinto com 50% (seis vitórias e seis derrotas). Vasto Verde e Botafogo dividem a sexta colocação com 16.7% (duas vitórias e dez derrotas). O São Bernardo está na última posição com 12 derrotas.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Time de Iziane conquista oitava vitória e segue invicto na Euroliga

IMG_0727izi O Ros Casares teve hoje sua segunda derrota na EuroLiga. Jogando fora de casa, o time perdeu para o russo Ekaterinburg, por 82 a 70, em partida do grupo A.

O Ekaterinburg teve a polaca Agnieszka Bibrzycka e a americana Cappie Pondexter como suas cestinhas, com 16 pontos. Sandrine Gruda e Deanna Nolan marcaram 12. Em temporada apática, Maria Stepanova teve 4 pontos.

No Ros, Elisa Aguilar e Delisha Milton foram as cestinhas, com 12. Mas a qualidade das atuações não esteve lá uma Brastemp. A americana, por exemplo, teve 7 erros e chutou 14, para acertar 6.

Com isso, a melhor atuação do clube – segundo a FIBA – foi de Érika, com 10 pontos, 9 rebotes, 2 assistências e 1 toco, em 33’. Mas a brasileira errou 3 vezes e teve aproveitamento de 4/11.erikacappie

Ainda no grupo A, o Taranto bateu o Riga, por 78 a 52.

Zaine teve 5 pontos, 5 rebotes, 2 faltas, 1 assistência, 1 erro e 1 recuperação, em 21’.

O Ros é o segundo colocado no grupo e o Taranto ocupa a terceira posição, mas deve ser alcançado amanhã pelo Galatassaray, que joga contra o lanterna Vilnius.

No Grupo B, o Wisla, de Iziane, segue invicto. O time passou pelo francês Villeneuve por 93 a 73.

Jannel Burse foi o destaque, com opulentos 28 pontos e 17 rebotes. Marta Fernandéz somou 20 pontos.

A brasileira Iziane repetiu uma atuação boa e equilibrada. Marcou 19 pontos (2pts 2/5, 3 pts 4/7 e LL 3/4), 2 rebotes, 1 assistência e 4 faltas, em 25’.

“Iziane não precisa de pedir desculpa alguma.” diz Carlos Nunes

gas Sem defender a seleção brasileira de basquete desde o último Pré-Olímpico, a ala Iziane terá uma nova chance de vestir a camisa amarela. Presidente da Confederação Brasileira da modalidade (CBB), Carlos Nunes afirmou que a atleta vai ser convocada para integrar o plantel verde-amarelo em 2010, temporada que tem o Mundial como principal torneio.

"A Iziane vai ser convocada pela CBB. A participação dela vai ser importantíssima na seleção. Não podemos deixá-la de fora", comentou o dirigente, em conversa exclusiva com a Gazeta Esportiva.Net durante um simpósio promovido pela CBB, no último sábado.

Último treinador da seleção brasileira, Paulo Bassul foi o responsável pelo afastamento de Iziane, que negou-se a voltar à quadra após ser substituída na partida contra a Bielo-Rússia, em junho de 2008.

Um ano depois, ele voltou a chamar a maranhense para o time nacional, mas ela se recusou a atender ao chamado - anteriormente, Iziane chegou a dizer que só voltaria à seleção se Bassul não fosse mais o técnico. Com o contrato do treinador vencido desde a Copa América, a CBB ainda não definiu quem será o técnico do time no ano que vem.

De acordo com Nunes, Iziane precisará apenas aceitar a convocação para voltar a jogar pelo Brasil. "Não precisa de pedir desculpa alguma", destacou o presidente da CBB. Além de encontros com a diretora de basquete feminino, Hortência, a entidade tem se mantido em contato constante com o agente de Iziane. Uma nova reunião está marcada para janeiro.

Questionado se a indefinição de treinadores (o masculino também não tem técnico neste momento, apesar de Moncho Monsalve ser favorito a permanecer no cargo) não é prejudicial ao Brasil faltando menos de um ano para o Mundial, Nunes acredita que não. "A seleção ainda nem está convocada", justificou.

Aliás, sobre as chances dos homens no Mundial 2010, Nunes mostrou-se extremamente otimista, mesmo sem ainda saber do sorteio dos grupos, que só ocorreu três dias depois da entrevista, na terça. "A nossa meta é ser campeão. Se a Espanha já foi, por que nós não podemos também?", justificou o presidente.

Fonte: Gazeta Esportiva 

Comentário: Não sei sob o poder de qual gás alucinógeno estava o cérebro do Sr. Carlos Nunes ao produzir tais pérolas em entrevista tão curta. Ou talvez elas apenas retratem a limitada capacidade de compreensão da nova administração da CBB.

Realmente assustador.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Confronto entre Americana e Ourinhos é o destaque da rodada do CNBF 2009

153b A quinta semana do 12º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2009) prossegue nesta quarta-feira com quatro partidas. O destaque é o confronto entre dois dos três líderes da competição: VivoSabor/Unimed/Folhamatic/Americana (SP) x Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos (SP), no ginásio Centro Cívico, em Americana (20h de Brasília. Jogam ainda Santo André (SP) x Vasto Verde/Uniasselvi (SC), no ginásio Pedro Dell’Antonia, em Santo André (19h); Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva (SP) x São Caetano/UNIP (SP), no ginásio Anuar Pachá, em Catanduva (20h); e AFP/São Bernardo (SP) x Botafogo (RJ), no ginásio Baetinha, em São Bernardo (20h).
 
— Vai ser um jogo complicado. Uma disputa entre duas boas equipes, que estão na briga pela primeira colocação. Apesar da derrota para Santo André por dois pontos de diferença na segunda-feira (72 a 70), fizemos uma boa partida. Contra Ourinhos será mais uma batalha que teremos que encarar. Acho que o time está bem e pode chegar mais longe. Como eu estou chegando agora no basquete feminino, vejo as coisas por um novo ângulo. E vejo que o grupo está crescendo, mas ainda precisa amadurecer e ganhar mais consistência técnica. Aos poucos, procuro passar para as atletas o que penso e o que aprendi todos esses anos no masculino. O ritmo no feminino é diferente e estou me apaixonando cada vez mais por este trabalho. Estou muito feliz com os resultados. Realmente, está sendo uma experiência muito prazerosa — comentou o técnico Luiz Augusto Zanon.
 
— O time vem melhorando a cada partida, imprimindo um ritmo forte tanto no ataque como na defesa. O grupo está numa sintonia muito boa e isso acaba fazendo a diferença nos jogos. Estamos numa seqüência de cinco vitórias, o que nos deixa mais confiantes para tentar um resultado positivo sobre Americana. Sabemos que o adversário conta com grandes talentos e a torcida comparece ao ginásio para apoiar o time. Mas não vamos deixar que nada nos abale. Temos que manter o foco na partida, ter disciplina tática e tranquilidade nas finalizações para sair vitoriosas de Americana — disse a pivô Kelly Santos.

Equipe do Centro Olímpico é Campeã Paulista Mirim

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A partida foi realizada no Centro Olímpico, sendo a 3ª rodada do Quadrangular final do Campeonato Estadual. O Campeonato conta com 14 equipes, divididas em duas chaves de 7 equipes cada, classificando-se 4 de cada chave para a Série Ouro e 3 para a Série Prata. O Centro Olímpico disputa o Campeonato na chave mais forte, onde se encontram Corinthians “A”, Barretos, Jacareí, Santo André, Finasa/Osasco e Praia Grande. A temporada de 2009 é a mais equilibrada dos últimos anos e as equipes favoritas ao título de campeã da temporada são: São Bernardo, Santo André, Barretos, Americana e Centro Olímpico.

A equipe do Centro Olímpico se superou e conquistou o Campeonato Estadual de 2009 em partida eletrizante. Tendo perdido no dia anterior para a equipe de São Bernardo, o Centro Olímpico precisava ganhar de 14 pontos de diferença para ser campeão. No primeiro tempo a equipe venceu por apenas 4 pontos de diferença (27 x 23). No segundo tempo a equipe se superou e venceu as adversárias por 40 x 29.

Centro Olímpico 67 x 53 Americana

A equipe Mirim do Centro Olímpico é composta por meninas do primeiro e do segundo ano da categoria. Na temporada de 2009 a equipe perdeu somente três jogos.

Fonte: Blog do Centro Olímpico

Segue a novela: O técnico da seleção

Só de fora. Hortência, diretora da CBB, afirma que, se Paulo Bassul não renovar contrato, ela trará um técnico estrangeiro para a seleção feminina. "Aqui no Brasil não vejo técnicos com experiência em Mundial ou Olimpíada para dirigir a seleção."

Plano B. Bassul, se não renovar com a CBB, já tem acertada sua ida para comandar um time em Barueri.

Fonte: Folha de São Paulo

Decisão do Paulista Infanto começa amanhã

Nesta quarta-feira (16), terá início o primeiro jogo (série melhor de três) da final do Campeonato Paulista 2009. Às 18 horas, o CFE Janeth em sua casa (Rua Xavier de Toledo, nº 243 - Santo André) enfrentará a equipe de Barretos.
“Contamos com o apoio de nossa torcida nesta quarta-feira” comenta a atleta Milena Sulla.

Os próximos jogos acontecerão sábado (19) ás 17 horas e domingo (20) às 15 horas no GME Rochão em Barretos.
“Enfrentar a equipe de Barretos será um grande desafio, mas estamos preparados para esta decisão” afirma o técnico da equipe do CFE, Luís Cardoso.

A equipe é formada por Andressa Frias, Caroline Liberato, Damiris Dantas, Fabiana Silva, Glenda Aguiar, Stephanie Costa Oliveira, Glaucia Fernandes, Laura Domingos, Milena Sulla, Patricia do Amaral e Aline da Silva. Comissão técnica Luiz Cardoso (técnico), Dra. Michele Marques (fisiterapeuta) e Dra Ângela Visconti (psicóloga).

Mais uma brasileira nos Estados Unidos: Mariana Lamperti

Um leitor do blog encontrou e deixou registrado na caixa de comentários que há mais uma jogadora brasileira jogando no universitário americano. Trata-se da ala gaúcha Mariana Lamperti (1,78 - ex-Colégio Sinodal/RS), que joga pela North Idaho College.

Jogando a NJCAA, a ala tem médias de 1,2 pontos e 67% de aproveitamento em 5 jogos disputados.

UCS/Galópolis/Caxias do Sul é campeã gaucha

O Campeonato Estadual Adulto Feminino de Basquete terminou em festa em Caxias do Sul na noite de ontem.

O jogo decisivo foi disputado entre as equipes UCS/GALÓPOLIS/CAXIAS e a equipe do GAO/OSÓRIO, com vitória de 81 x 52 em favor da equipe Campeã, repetindo uma conquista de nove anos atrás, quando o Campeonato da categoria fora disputado pela última vez.

A arbitragem e a mesa da partida foram compostas exclusivamente de mulheres, tendo como árbitras Daniela da Costa e Ângela dos Santos, e como mesárias Roselane Berto, Carina Echer e Lizete Calloni.

A equipe Campeã Gaúcha 2009, orientada pelo treinador Leonardo de Ross Rosa, foi integrada pelas seguintes atletas:

Ana de Oliveira
Alexsandra da Silva
Tanara Maschio
Cristiane da Luz
Nicole Vignochi
Bruna da Silva
Bruna Siqueira
Caroline Marchioro
Juliana Matiello
Juliane Garcia
Paula Bonatto
Daniele Muniz

Fonte: Federação Gaúcha

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

VivoSabor/Unimed/Folhamatic perde para Santo André e divide liderança no Nacional

http://catanduvabasquete.blogspot.com/

Pela quinta semana do 12º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2009), a equipe de Santo André (SP) venceu a do Sabor/Unimed/Folhamatic/Americana (SP) por 72 a 70 (35 a 35 no primeiro tempo), no ginásio Pedro Dell’Antonia, em Santo André. A cestinha da partida foi Karla Costa, de Americana, com 32 pontos. Ariadna Felipe foi a principal pontuadora da equipe do ABC com 24 pontos. Também se destacaram por Santo André com Duplo-Duplo a armadora Paula Andrade (15 pontos e dez rebotes) e Simone Lima (14 pontos e 11 rebotes).
 
— A partida foi muito difícil e decidida nos minutos finais. Além de Americana ter jogado muito forte, a equipe possui excelentes jogadoras, o que dificulta nossa movimentação. Mas fomos com tranquilidade e persistimos no objetivo, conseguindo a vitória. Estamos muito contentes com o resultado. Vencer em casa foi muito importante e vamos continuar trabalhando ainda mais forte para melhorar a cada partida — afirmou Ariadna Felipe, ala de Santo André.
 
Jogando em casa, o Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva (SP) derrotou o AFP/São Bernardo (SP) por 110 a 27 (55 a 16). A cestinha da partida foi a pivô Êga, que anotou 17 pontos para a equipe de Catanduva. Juliana Gomes marcou oito pontos por São Bernardo.
 
— Foi uma vitória importante para nos manter entre os primeiros colocados. Conseguimos imprimir uma defesa forte e um contra-ataque veloz, que é a característica do time. O conjunto do time também é fundamental para alcançarmos os resultados positivos. O Ferreto conta com doze jogadoras. Quem entra em quadra sabe do papel que deve desempenhar e não deixa o nível do jogo cair — disse Êga, pivô de Catanduva.
 
Comandado por Norberto “Borracha” da Silva, o São Caetano/UNIP (SP) ganhou do Vasto Verde/Uniasselvi (SC) por 74 a 63 (42 a 34), no ginásio do SEMEF, em São Caetano. A cestinha foi Nádia Colhado, de São Caetano, que além dos 24 pontos pegou 13 rebotes. Também pela equipe do ABC paulista, Eliane Ferreira anotou 10 pontos e 18 rebotes. Patrícia da Silva foi a principal pontuadora de Vasto Verde com 19 pontos.
 
No ginásio do SESI, em Ourinhos, a equipe da casa levou a melhor. O Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos (SP) venceu o Botafogo (RJ) por 84 a 45 (44 a 24). As cestinhas foram Micaela Jacintho e Karen Gustavo, ambas de Ourinhos, com 17 e 16 pontos, respectivamente. Pela equipe carioca, Renata Oliveira e Camila Lacerda foram as principais pontuadoras com 11 pontos cada.
 
— Foi uma partida fácil, mas nós não jogamos o nosso melhor. Estávamos apáticas no primeiro tempo. O técnico Urubatan teve que nos chamar de volta para o jogo no intervalo e, a partir daí, jogamos com mais garra e dedicação. Precisamos melhorar a vibração e a defesa do time se quisermos ficar em primeiro lugar na fase de classificação. O mais importante é que conseguimos administrar a vantagem até o final da partida, conseguindo uma importante vitória — afirmou a ala Micaela Jacintho.
 
Com os resultados, Catanduva, Americana e Ourinhos edividem a liderança com 81.8% de aproveitamento em 11 partidas (nove vitórias e duas derrotas). Santo André está em quarto lugar com 72.7% em 11 jogos (oito vitórias e três derrotas). São Caetano aparece em quinto com 54.5% (seis vitórias e cinco derrotas), seguido de Vasto verde com 18.2% (duas vitórias e nove derrotas) e do Botafogo com 9.1% (uma vitória e dez derrotas). São Bernardo está na última colocação com onze derrotas.
 
A quinta semana continua na quarta-feira com Santo André (SP) x Vasto Verde/Uniasselvi (SC), no ginásio Pedro Dell’Antonia (19h); VivoSabor/Unimed/Folhamatic/Americana (SP) x Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos (SP), no ginásio Centro Cívico (20h); Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva (SP) x São Caetano/UNIP (SP), no ginásio Anuar Pachá (20h); e AFP/São Bernardo (SP) x Botafogo (RJ), no ginásio Baetinha (20h).

Peneira em Osasco aprova trinta meninas para os núcleos de formação do basquete

Motivadas pelo sonho de serem jogadoras, 400 meninas participaram dos testes de vôlei e basquete, neste domingo, em Osasco e São Paulo

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A tradicional peneira da ADC Bradesco Esportes e Educação, ex-Finasa Esportes, atraiu uma quantidade significativa de participantes neste domingo, no Ginásio Professor José Liberatti, em Osasco, e no Parque Continental, em São Paulo. O total de meninas avaliadas foi de 397, sendo que 50 delas foram aprovadas para a segunda etapa do vôlei e 30 para o basquete. Os testes prosseguem até esta quarta-feira, apenas para quem passou para a próxima etapa.

Mesmo com o mau tempo pela manhã, as jovens que sonham em ser jogadoras representaram todas as regiões do país. A jovem Luara Ferreira Zolinger, de 15 anos, por exemplo, viajou 48 horas no ônibus de Rondônia a Osasco (SP). "A ADC Bradesco é a porta de entrada para uma grande oportunidade e, por isso, não medi a distância para buscar esta chance", disse a candidata, animada antes dos testes. "O amor pelo vôlei ultrapassa qualquer barreira."

Já a estudante Thainá Gustavo Botelho Costa falou sobre a oportunidade de participar e de garantir-se na segunda fase da seletiva. "Fiquei um pouco nervosa durante o teste porque estou tentando realizar um sonho que começou aos 8 anos no colégio", comentou a garota, de 12 anos e 1,76 m. "Quando recebi o resultado, fiquei muito feliz. Mas só vou ficar totalmente tranquila se passar pela próxima etapa."

A família de Thainá, do Jardim Arpoador (SP), torceu na arquibancada do ginásio. "Quando nosso filho está buscando um sonho, que é saudável para toda a vida, precisamos incentivar da melhor maneira", comentou a mãe Ivone Regina Gustavo, que jogou basquete durante 10 anos. "Independentemente da modalidade escolhida por ela, vamos incentivar. Estamos todos orgulhosos pela conquista dela até agora."

A estudante Natalia Pereira Araújo, de 12 anos, foi outra a comemorar o desempenho na primeira etapa. "Consegui me sair bem na quadra, pois mantive a calma o tempo todo", lembrou a jovem, contrastando a alegria com o desapontamento da colega reprovada na seletiva. "No próximo ano estarei aqui novamente. Não vou desistir, espero ter mais sorte na outra vez", avisou Jéssica Lima Santos, de 11 anos.

No vôlei, 50 meninas passaram para a segunda fase: 35 para o iniciantes; seis aprovadas para o pré-mirim e para o mirim e três para o infantil. Na peneira não foram avaliadas meninas das categorias infanto e juvenil. Já no basquete, 30 meninas foram aprovadas para a etapa seguinte: 22 para o iniciantes, quatro para o mirim e quatro para o míni.

Formação sócio-esportivo - Em mais de duas décadas de experiência, o Programa Bradesco Esportes e Educação beneficiou milhares de atletas com o desenvolvimento do trabalho social e esportivo. No vôlei, atletas como Jaqueline e Paula Pequeno, por exemplo, que ajudaram a seleção brasileira a conquistar a inédita medalha de ouro na Olimpíada de Pequim, passaram pelas categorias de base da ADC Bradesco. Já no basquete, atletas como Magic Paula, Janeth, Érika, Iziane e Adrianinha, entre outras também já passaram pelo Programa.

O Programa ainda mantém um trabalho social de iniciação esportiva nas duas modalidades, reunindo dezenas de profissionais nas atividades que ocorrem em escolas da rede pública estadual e municipal, escolas particulares, além de centros esportivos da Prefeitura. A estrutura atende, gratuitamente, milhares de meninas em Núcleos de Formação.

Caxias do Sul recebe o Brasileiro Feminino Sub-15

A cidade de Caxias do Sul, que fica a 125km da capital gaúcha Porto Alegre, será a sede do 18º Campeonato Brasileiro Sub-15 Feminino de Seleções – Divisão Especial. Os jogos serão disputados no ginásio do Clube Juvenil, de terça-feira (dia 15) até sábado (19). A primeira rodada terá os seguintes confrontos: Paraná x Pernambuco (13h de Brasília), São Paulo x Maranhão (15h), Rio de Janeiro x Mato Grosso (17h) e Santa Catarina x Rio Grande do Sul (19h30). Os quatro primeiros colocados garantem a vaga no grupo de elite em 2010. A seleção paulista conquistou o título dos 13 campeonatos realizados.
 
— Infelizmente, não tivemos tempo para uma longa preparação, uma vez que as atletas da seleção paulista estavam defendendo seus clubes no Campeonato Estadual. Sabemos que a competição será muito equilibrada, todos os estados possuem jogadoras de nível técnico elevado e trabalharam com muita intensidade para o Brasileiro. Temos um grupo homogêneo, com condições de conquistar o título. Não acho que São Paulo seja a única equipe favorita. Todos os times envolvidos poderão vencer. (Vânia Paulette – técnica de São Paulo, que faz sua estreia no comando da equipe sub-15)
 
— Estamos com uma expectativa muito boa. Vínhamos treinando há bastante tempo, com duas equipes de base juntas, sub-15 e sub-17, para dar ritmo e experiência para as jogadoras da sub-15. O grupo é bastante novo, como acredito que seja a maioria das equipes. Das doze que irão para a competição, sete disputaram o Campeonato Sub-17 em Matinhos (PR). Temos uma jogadora que se destaca, a ala Maria Claudia Teixeira, que foi a atleta mais eficiente do Brasileiro Sub-17. Embora seja muito difícil falar das outras equipes, precisamos respeitar todas, porque elas estão se preparando forte para vencer. Sabemos que Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro, são equipes tradicionais e merecem nossa atenção. (Herbert Lima – técnico da seleção do Maranhão nos últimos oito anos e nove vezes campeão do Brasileiro Sub-15 Região Norte).
 
— Na verdade, estamos com um time bem novo. Só temos três meninas que já participaram do Brasileiro. Ano passado, os outros estados foram com grupos inexperientes e agora devem repetir as jogadoras, levando alguma vantagem. Mas acredito num bom desempenho do time e vamos para brigar pelas primeiras colocações. O primeiro objetivo é avançar para a semifinal. Nosso principal desafio nesse início é tentar fazer com que as meninas relaxem, porque, como é a primeira competição da maioria, elas estão um pouco tensas e nervosas. (Elias Rudek – técnico do Paraná, que está no basquete há dez anos e atualmente trabalha no Clube Medianeira)
 
— As meninas estão muito motivadas para dar o melhor pela seleção. Tecnicamente, acredito que o que faz a diferença é uma boa marcação. Queremos impor muitas variações defensivas com dedicação e garra. Nossa equipe está renovada com meninas que não possuem muita experiência, mas empenhadas e focadas em fazer o máximo pelo grupo. A competição terá um nível técnico muito bom e imagino que todos os jogos serão duros. Acreditamos em uma boa campanha e que daremos trabalho para as outras seleções. (Fátima Viana – técnica de Pernambuco)
 
— Nos preparamos para a competição, treinando nos fins de semana no último mês. Ganhamos o reforço da pivô Alana Arias, que estava com a seleção brasileira sub-15, campeã sul-americana no final de novembro. Treinamos em Novo Hamburgo e Porto Alegre, e chegamos no sábado em Caxias do Sul. O ponto forte dessa equipe é a união, tanto das jogadoras como da comissão técnica. Se uma atleta erra, a outra vem e dá força, não deixando que a companheira desanime. Vamos brigar para ficar entre os primeiros colocados. Este ano, na minha estreia na seleção gaúcha, fui campeão em Vila Velha pelo Grupo 4. Comecei com o pé direito e quem sabe o título da Divisão Especial também não vem agora. (Marcos Ibanez – técnico do Rio Grande do Sul, que já foi árbitro de futebol, atuando como bandeirinha, e está no basquete há três anos)
 
— A expectativa é a melhor possível. A preparação começou cedo, treinamos junto com a seleção sub-17 na Vila Olímpica da Mangueira. Sabemos que a competição é difícil e que vamos enfrentar equipes muito fortes e bem preparadas. Acredito que nossos principais adversários serão São Paulo, que ganhou todas as edições, e o Rio Grande do Sul, que joga em casa. Não sabemos o que esperar das outras equipes, mas como é novo para a nossa seleção é para as outras também. Contamos com a experiência de duas jogadoras, a ala Isabela Macedo e a pivô Lorraine Milton, que já treinaram com a seleção brasileira sub-15 e participaram do Campeonato Brasileiro Sub-17 em Matinhos (PR). As outras estão viajando pela primeira vez para participar de um Campeonato. Ano passado, ficamos em terceiro lugar, agora esperamos o andar mais alto do pódio. (Agostinho Ferreira – técnico do Rio de Janeiro)

CBB decide em reunião que irá “negociar” com técnicos para a seleção brasileira

Em reunião realizada no último sábado (dia 12), em São Paulo, entre a diretoria da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e o Departamento Técnico da entidade, ficou definido que a entidade não descartou a permanência dos técnicos Moncho Monsalve (masculino) e Paulo Bassul (feminino), porém os diretores das seleções brasileiras Hortência Marcari (feminina) e Vanderlei Mazzuchini (masculina), irão conversar com outros treinadores antes de definir o comando definitivo das duas equipes adultas.
 
Segundo André Alves, Diretor Técnico da CBB, a entidade está implantando uma filosofia de trabalho a médio e longo prazos, visando os próximos ciclos olímpicos. E, por isso, segundo o dirigente, a definição dos nomes tem que ser feita de forma criteriosa.
 
Participaram da reunião o presidente da CBB, Carlos Nunes; o diretor de marketing da entidade, José Carlos Brunoro; o diretor executivo Luis Felipe Monteiro Barros; o diretor técnico André Alves; e os diretores das seleções brasileiras Hortência Marcari (feminina) e Vanderlei Mazzuchini (masculina).

VÍDEO: Americana x São Bernardo