terça-feira, 30 de setembro de 2014
Brasil vence Japão e avança para a segunda fase do Mundial
Brasil x Japão
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Ponte Aérea Bradesco – Entrevista Exclusiva com o técnico Zanon
O Bradesco é patrocinador oficial do basquete brasileiro e levou até Ankara (Turquia), sede do Mundial Feminino de Basquete, cinco perguntas do blog para o treinador da seleção feminina, Luiz Augusto Zanon.
As perguntas foram feitas antes da estreia da seleção na competição.
Segue o papo:
(1) Zanon, me parece muito nítida uma evolução nesse grupo desde que você assumiu a seleção. Quais seriam os principais ganhos que você consegue enxergar na equipe desde a convocação inicial em 2013?
O primeiro foi realmente a evolução dessas jogadoras jovens com capacidade e que entenderam a ideia passada de que precisam crescer, evoluir e se preparar para serem as jogadoras da Seleção. É uma nova filosofia. Esse ganho foi muito positivo em todos os aspectos, principalmente com as jogadoras mais novas.
(2) E quais seriam os pontos que você estabelece como prioridade para serem fortalecidos na equipe para os próximos anos e principalmente para o Rio-2016?
O principal ponto é termos vários jogos internacionais para que ganhem a maturidade e as experiências internacionais. O segundo ponto é elas manterem essa filosofia nossa que é forte, mas é para o bem delas. Isso é evolução. Para a equipe, nós não temos o talento individual, mas sim o coletivo. Temos que apresentar um jogo coletivo com defesas fortes. Essa é a principal característica desse time.
(3) Do Mundial em diante, o processo de renovação continuará sendo a tônica do seu trabalho? Você pretende continuar abrindo espaço para os destaques da base, como fez até agora? E como pretende conciliar essa novidades com essa grupo também jovem que você criou nesses últimos dois anos?
Primeiro é amadurecer essas meninas que estão aqui, mas estamos de olho e observando jogadoras bastante novas. Chamaremos meninas mais novas ainda que essas para iniciarem a experiência com potencial de seleção brasileira. Sabemos que para algumas competições não poderemos contar com algumas jogadoras que atuam por exemplo na WNBA. E substituiremos essas vagas com meninas jovens para adquirirem esse conhecimento.
(4) No início do trabalho, você teve um time mais baixo, praticamente sem pivôs 5, o que foi um fator de desequilíbrio nos amistosos contra equipes mais fortes. Qual o motivo dessa decisão? E como está a adaptação das três pivôs que estavam na WNBA ao grupo?
O motivo é que as meninas da WNBA não puderam estar presentes antes por uma questão contratual. Elas são excepcionais jogadoras, mas atuam todas na mesma posição. Então tínhamos um time mais baixo e diferente, mas a minha preocupação para esta competição era tentar adaptar as armadoras e laterais para essa filosofia. A adaptação delas está sendo boa, mas sempre poderia ter sido melhor se tivessem tido mais tempo com a seleção. Mas são jogadoras de muita qualidade e que não terão problemas.
(5) Essa edição do Mundial tem uma fórmula de disputa diferente e mais curta, que fica limitada a praticamente uma semana. Como você pretende estar se sentindo após essa intensa semana? Que resultado te daria a sensação de dever cumprido?
É a gente conseguir fazer o maior número de jogos com essa equipe que seriam seis ou até sete jogos. E dentro desse número de partidas você poderia ser o primeiro colocado ou o oitavo. Você faria o mesmo número de jogos e brigar pela melhor colocação. Esse é o grande objetivo desse grupo no Mundial.
Magic Paula: "Nossas meninas estiveram como cobaias nas mãos de inúmeros treinadores"
Às vésperas da estreia do Brasil no Mundial, Magic Paula foi convidada pelo UOL a escrever uma coluna para explicar o panorama do basquete feminino atualmente e comentar sobre as expectativas em relação a seleção brasileira na competição. Paula continua genial, como na época em que jogava:
Zanon vê Brasil fortalecido após revés para a Espanha e diz: "Placar não real"
domingo, 28 de setembro de 2014
Seleção brasileira perde da Espanha e decide vaga na próxima fase contra o Japão
Érika rejeita proposta milionária do Galatasaray para cuidar da avó
Basquete feminino de Foz do Iguaçu leva prata nos Jogos Abertos
Ponta Grossa e Foz do Iguaçu fizeram uma partida digna de uma grande final. Jogo equilibrado nos dois primeiros quartos, mas sempre com uma pequena vantagem para a equipe de Ponta Grossa. No final do primeiro tempo o placar apontava 33 a 30.
A história da partida começou a mudar a partir do terceiro quarto, quando a equipe de Ponta Grossa abriu uma boa vantagem, principalmente graças as boas atuações da armadora Cacau, da lateral Maria Eleonor e também da pivô Alessandra, que travou um belo duelo com a pivô Mamá de Foz – as duas atletas que já serviram a seleção brasileira adulta, eram as mais experientes em quadra.
Ginásio Aecim Tocantins sediou a Copa Federada de Basquete Feminino
Fonte: Olhar Direto
Recra faz as contas e prevê semifinal no basquete feminino
Jornal A Cidade
Brasil x Espanha
Uma curiosidade: ainda nao aconteceu nenhum arremesso convertido de 3 pontos. O Brasil tentou 7 enquanto a Espanha 2. Apesar do equilibrio nas porcentagens de arremesso de 2 pts (Espanha 59%, Brasil 56%), o time brasileiro acertou 10 em 18, enquanto as espanholas fizeram 19 em 32: como explicar isso? Olhem os rebotes: Brasil 12, Espanha 23. O volume de jogo das ibericas foi muito maior nesta primeira metade do jogo.
Turquia vence Canada no final, e praticamente assegura a vaga nas quartas de final
Primeiros jogos deste domingo na Turquia sem surpresas
sábado, 27 de setembro de 2014
Brasil x Republica Tcheca
Em 2010 deu Republica Tcheca.
Em 2014, mais um confronto entre essas duas selecoes.
Brasil inicia com Taina, Paty, Tati, Clarissa e Erika. Adrianinha e Damiris devem entrar logo em seguida.