quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Catanduva repete placar de 39 pontos e perde segunda no Paulista

Nesta quarta-feira (11 de setembro) foi disputada uma única partida pelo Campeonato Paulista Estadual da Divisão Especial Série A-1 Feminina, onde o São José/Colinas Shopping venceu o Catanduva Basket Club, por 46 a 39 (17 a 19 no primeiro tempo), no Ginásio ADC General Motors, na cidade de São José dos Campos (SP). Micaela Jacintho, do Catanduva, foi a cestinha da partida, com 13 pontos.
A competição prossegue, nesta sexta-feira (13 de setembro) com as partidas entre, A.D. Santo André contra Top Therm/Uniesp/Cia de Talentos/SERT - Presidente Venceslau, ás 20:00 horas (de Brasília), no Ginásio Municipal "Celso Daniel", na cidade de Santo André (SP) e Ourinhos Basquete contra o ASSER/SEME Rio Claro, ás 20:00 horas (de Brasília), no Ginásio Municipal "José M. Paschoalik", na cidade de Ourinhos (SP). 

Fonte: FPB

19 comentários:

Anônimo disse...

É A EQUIPE COM PIOR ATAQUE E MELHOR DEFESA !

Anônimo disse...

É a equipe Ferra-Ferra, ferra ela e a outra equipe. kkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Nos anos 90 e até mesmo no começo dos anos 2000 esse placar seria o PRIMEIRO TEMPO de uma PARTIDA FRACA.

Hoje é o placar de um jogo inteiro.

E os técnicos ainda investem e acreditam em atletas veteranas.

Em São José, que faz um ótimo trabalho de base diga-se de passagem, o técnico dá entrevista deixando bem claro que as atletas veteranas tem prioridade no time.

Agora, compare o desempenho das veteranas de São José e das novatas.

A Cris, que provavelmente jogou de ala, fez 4 pontos em 25 minutos. A Ramona conseguiu fazer mais que isso, marcando 5 pontos em apenas 11 minutos. A Karina fez 8 pontos em 40 minutos e a Babi fez 6 pontos em 30 minutos, enquanto a Vitória (sub-17) fez 7 pontos em 13 minutos.

No caso de Catanduva, nem tem como fazer essa comparação pois o Barbosa nem cogitou contratar e dar espaço para jovens talentos em sua equipe.

E assim caminha o basquete feminino, cada vez mais decadente e sem conseguir enxergar que a única saída é investir e dar espaço para que novos valores mudem o panorama triste que a modalidade vive atualmente.

Márcio Ourinhos-SP disse...

Pessoal, boa tarde. Uma coisa que tenho notado (e acho que todos também) nesses primeiros jogos do Campeonato Paulista: os baixíssimos placares em cada quarto de jogo (qualquer um deles). Muitos abaixo dos 10 pontos, raríssimos acima de 20. Até por isso placares não muito "elásticos" até agora. O que poderia estar causando isso? Começo de temporada? Ou falta de treinamentos específicos em fundamentos? Que eu saiba o aro continua do mesmo tamanho de sempre. Até a bola do basquete feminino diminuiu de tamanho até pra ajudar a marcação de mais pontos. Não vou apostar, mas duvido que teremos algum jogo no campeonato todo com algum time fazendo mais de 100 pontos. Tomara que aconteça... mas tô duvidando. O que vocês acham que pode estar causando esse "fenômeno" dos placares baixos? Grande abaixo a todos.

Anônimo disse...

Saudades dos tempos em que 46x39 era placar de primeiro tempo e não de fim de jogo.

célio

Anônimo disse...

Se a Micaela foi a cestinha da partida, calcule o restante...nossasenhoramariajose

Anônimo disse...

Olha so! 39 pontos novamente! Que decepção! Precisa treinar e muito! Que feio... "Panela veia e que faz comida boa..."! Mas ta feia a coisa! Precisa ter e vergonha e melhorar isso!

Anônimo disse...

Misericórdia! 39 ptos d novo? Kelly, Silvia? Por favor! E Cade as alas, e pontuadoras desse time? Para vai...

Anônimo disse...

anônimo das 13:16 concordo em gênero, número e grau com tudo que vc disse. Veteranas, já chegaaa!

Sérgio/RJ disse...

MEU DEUS DO CÉU, ONDE CHEGAMOS, TEM CERTEZA QUE ESSE PLACAR É DA DIVISÃO ADULTA PRINCIPAL. PARECE PLACAR DE JOGOS DE JUVENIS. QUE TRISTEZA. ALGUÉM RESPONSÁVEL PELO CAMPEONATO , POR FAVOR APAREÇA PARA DAR EXPLICAÇÕES.

Anônimo disse...

Gente,

Kelly - 33 anos
Lilian - 34 anos
Silvia -31 amos
Natalia - 29 anos
Mamá - 35 anos
Micaela - 34 anos
Barbosa - 68 anos
----------------
263 anos!!!!!

O que sobra em idade, falta em pontos. hahahaha

Anônimo disse...

Ridiculo abordar a idade das jogadoras, ridiculo e baixo. O problema de grande parte do basquete feminino brasileiro é muito maior. Se trata de evolução, metodo, novos conceitos taticos e tecnicos. As jogadpras que voces criticam treinam 5 a 6 horas por dia. Portanto o problema nao é o tempo de treinamento é sim a qualidade e o conteudo do mesmo. Hoje no mundo inteiro existem muitos exemplos de jogadoras/os com essa idade que continuam a ser os melhores. Qualquer pessoa tem de ser avaliado pelo seu trabalho e competência.

Anônimo disse...

Anônimo das 09:15,


A questão não é realmente a idade, pois é possível jogar em alto nível nas idades que foram citadas.

A questão é que essa geração NUNCA teve atuações acima da média. Nem no auge físico e técnico, por isso não é agora, em fase final de carreira, que isso vai acontecer.

Concordo que os métodos de nossos treinadores são ultrapassados, mas elas já passaram pelas mãos de uma dúzia de técnicos, inclusive no exterior e o panorama não foi diferente.

Não digo que elas não tem o valor delas, tem sim. São boas atletas, que podem ajudar os times com sua experiência, complementar elencos, mas não podem ser as únicas opções, nem as principais opções para ser bem sincero.

É preciso olhar para as novas gerações. Investir e dar espaço para os novos valores que estão surgindo, porque em termos de desempenho a maioria que participou desse jogo HORRÍVEL já deu o que tinha que dar.

Acho inconpebível não que uma atleta como a Isabela Ramona, que foi simplesmente a cestinha de um campeonato mundial tenha apenas 11 minutos de quadra, enquanto temos tantas veteranas jogando 40, 30 minutos para fazer 6 pontos, 4 pontos num jogo inteiro. Inaceitável a miopia desse treinador de São José. Quanto ao Barbosa, prefiro nem comentar.

Anônimo disse...

Sérgio,
Eu acompanho os jogos de base e te digo uma coisa, o nível é bem melhor. Olha um exemplo interessante. Na partida entre Jundiaí X Tupã pelo paulista sub-17, a atleta Thainá de Jundiaí fez 41 pontos e a Caroline de Tupã fez 39 pontos. Uma atleta de cada equipe marcou praticamente o mesmo número de pontos de dois times inteiros numa partida da categoria adulta. Parece brincadeira, mas é verdade!

Anônimo disse...

Corrigindo: Incompebíbel = incomcebível.

Anônimo disse...

Sem comentários,Faltou maira,estela,carol,vitória,e aí sim Ramon.
As veterenas ficariam p o terceiro quarto.
O jogo ja teria ganho no terceiro quarto

Anônimo disse...

Esses comentários são ridículos.A realidade é que o
time foi formado uma semana antes do campeonato e
vai crescer bastante na competição.No segundo turno,
vamos ver os resultados.Respeito é bom e deve ser
observado.Muitas dessas jogadoras já serviram a seleção
e tem potencial bem maior que essas que estão surgindo.
É triste mais dessa sub 19, bem poucas vão chegar.
Acho que da para contar nos dedos de uma só mão.

Anônimo disse...

Anônimo das 07:17, muitas dessas veteranas serviram a seleção e...????

Que jogo elas decidiram? que título elas ajudaram a conquistar? Foram MVP de que campeonato?

São jogadoras medianas. Que serviram a seleção e nada de relevante fizeram. Partiparam como coadjuvantes em competições que foram um fiasco. Isso é certeza! O passado demonstra isso claramente.

Já o futuro nínguem pode prever, dizer onde uma jogadora juvenil vai chegar na carreira, isso ninguém sabe e quem se arrisca a fazer uma previsão, é quem faz um papel ridículo.

Uma coisa é certa, pior do que estamos (não conseguindo fazer 40 pontos num jogo adulto e ficando nos últimos lugares em competições internacionais) não tem como piorar.

Só se o basquete feminino for extinto no país.

O Zanon acordou e viu que o ÚNICO CAMINHO é a renovação.

Que os dinossauros que comandam o basquete feminino nos clubes acordem também, porque estamos cada vez pior.

Só não vê, quem não quer!

Anônimo disse...

Creio que existe espaço para todo mundo. Veteranas e novatas. Todas tem o seu valor, mas claro que uma jogadora acima de 32 anos assume uma função de professora das mais jovens, pois a carreira delas está no final da curva descentente. Quando as equipes são formadas exclusivamente por veteranas ou quando as novatas não tem espaço para jogar, aí realmente fica uma situaçao sem sentido. Cabe aos técnicos mesclar as equipes e investir em novos talentos. A renovação é fundamental para qualquer esporte continuar no auge. O basquete feminino chegou ao fundo do poço justamente por falta de renovação, por isso é preciso trabalhar a base e dar continuidade ao trabalho na transição das atletas juvenis para a categoria adulta. Elas precisam jogar. Ninguém evolui no banco de reservas.