segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Direto da caixinha

Americana é a única equipe com algum padrão de qualidade nessa LBF. Assisti aos jogos desse final de semana (Americana X Maranhão e Sport X Ourinhos). É simplesmente constrangedor constatar o nível atual do basquete feminino brasileiro. As armadoras da seleção brasileira Joice e Adrianinha só correm e fazem suas colegas de time correr e individualizar as jogadas. Não organizam nada. As pivôs Erika, Bibiano e Kelly só fazem pontos na base da trombada, no rebote ofensivo ou na sobra do ataque. As alas Iziane, Palmira e Karla parece que tão jogando pelada. Haja air ball!!!! Essas são as melhores atletas do Brasil!!!!! As meninas que estão vindo da base são ainda piores, sem fundamento, não sabem nem o básico como bater bola ou fazer uma bandeja. Triste ver jogos de nível tão baixo. Dá até vergonha de estar assistindo. Vemos porque aprendemos a gostar de um esporte que já foi tão bonito e torcemos para que melhore, mas a realidade é que estamos no fundo do poço. E a julgar pelas preferências do treinador escolhido pela Hortência para o próximo ciclo, o estilo é esse mesmo: corre, corre, corre, joga a bola pra cima e vê o que acontece. Se não der para arremessar, joga a bola na direção da pivô pra ela se virar lá embaixo. Tática zero! Como disse no início Americana é a única equipe que apresenta alguma qualidade, com uma defesa consistente, uma armadora com excepcional visão de jogo (Babi) que realmente organiza as jogadas de ataque, a Karla, apesar o estilo peladeiro, consegue ter um ótimo aproveitamento e trabalhar algumas assistências para as companheiras, as pivôs são acionadas em jogadas preparadas para elas e não de qualquer forma, como vemos por aí. A equipe de Americana pode mostrar as demais um caminho a seguir, porque jogar nessa loucura que estamos vendo nos clubes e que vimos nas últimas competições na seleção brasileira não vai nos levar a lugar algum.

Maria

32 comentários:

KAKATUA FILOSÓSKAIA disse...

Maria, eu concordo planamente, discordo apenas com relação ao técnico, pois sendo o problema global não acredito que somente ele pode ser culpado.
Dá tristeza de ver esses times jogarem, o time do Maranhão Basquete não decola, não acontece, o pouco que ainda se investe em nosso basquete feminino não aparecem retornos, e parece um poço sem fundo.
É realmente um péssimo momento, espero de verdade que haja luz no fim do túnel!!!

Anônimo disse...

O que dá vergonha de ler é esse tipo de comentário tendencioso e preconceituoso, onde se tenta denegrir a imagem dos demais clubes e de suas jogadoras, com exceção, é claro, do "Dream Team“ do Americana. Acho, aliás, que o Americana deveria se licenciar da liga nacional e ir jogar na WNBA, haja vista o excepcional nível técnico de suas jogadoras. Melhor ainda: deveríamos parar o campeonato, desclassificar o Sport e as demais equipes pela falta de qualidade; e proclamar o Americana CAMPEÃO do ano 2013. O Sport Club do Recife já está incomodando muita gente, gente que não consegue admitir um clube do nordeste liderar de forma invicta a liga, gente que tem pensamentos preconceituosos sobre o Nordeste, que pensam do tipo: "uma terra de miseráveis", "uma gente que sequer sabe falar direito", “uma população que só come rapadura e fala oxente”, etc. Realmente é triste de ver pessoas como você comentando uma besteira dessa. Da próxima vez, coloca um sobrenome pelo menos, pois se esconder por trás de um “Maria” é muito fácil. E espero que o Americana já tenha ganhado a liga, pois não consigo imaginar o Nordeste levar a taça para casa.
Sou Paulista, nascido em Santo André, residente em Recife-PE, e tenho muito orgulho da terra onde escolhi para morar.
Sport, minha vida. Eterno Amor.
Terence Lira

Anônimo disse...

ola.......
Só não concordo com o comentário feito sobre as meninas da base e coloco os motivos
As unica que realmente está tendo oportunidade de jogar é a Ramona jogando pelo Guarulhos.
Carolina entrou e jogou menos de 2 minutos, Estela , Maila nem entraram pelo SJC, só para saber Campeãs do sub 19 2012 com placares do play off maiores que alguns jogos da liga a Sassa entrou num fogueira só pelo Santo Andre pois a Janete foi assistir.
Americana coloca as meninas na obrigação, queria que pessoas que comentassem sobre a base realmente assistissem aos jogos pois veria meninas com pouco apoio e algumas que estão desistindo por não ter nenhuma ajuda que amam o basquete e ainda tem que ler certos comentarios....

Maria disse...

Se soubesse que iria virar post, teria feito uma revisão antes de comentar, rsrsrs. Que essa crítica não seja vista como algo direcionado às atletas. Sinceramente, todas que citei tem potencial, mas a maioria é mal treinada e mal orientada. Acredito que Joice e Adrianinha podem ser ótimas armadoras, Karla, Palmira e Iziane ótimas alas, Kelly, Erika e até a Fernanda Bibiano ótimas pivôs, desde que estejam "nas mãos" de um grande treinador, capaz de domar suas precipitações e encaixá-las dentro de um esquema tático. A pobreza do basquete apresentado pelos treinadores que estão nos clubes (exceção Americana) e na seleção brasileira é vergonhosa. Esquema tático: Como seria bom ver algum dia algo parecido com isso na seleção brasileira!

Anônimo disse...

Maria,o seu comentario tem um pouco
de verdade.Só um pouco.Quando os 4 semi finalistas chegarem,voce se
quiser assistir é claro,vai poder ver jogos muito bons . Voce ainda
mostrou que procura o espetaculo mas de táticas não sabe nada.Hoje,
todas as equipes procuram o jogo de contra ataques ou de transição.
Foi injusta com a Adrianinha que
sem duvida é a melhor armadora que
temos.A Babi não joga nem 10%
do que ela joga.Resumindo o seu
comentario é quase ridiculo.

Anônimo disse...

Maria, nessa sua analise você também me parece peladeira. Primeiro você diz que a Karla joga pelada, em seguida diz que ela tem uma "ótima aproveitamento e trabalha algumas assistências para as pivôs". Se decidi Maria!

Anônimo disse...

Nossa! Uau! Falou tudo... e nada de novo, ao mesmo tempo! Que mais dizer: É ISSO AÍ. Pena!

Schineider Oliveira...

Anônimo disse...

Concordo plenamente com esse comentário. O basquete feminino está no fundo do poço. Comecei a ver Ourinhos e Sport e desisti. Parecia um rachão...Hortência pede pra sair e leva esse mercenário do Brunoro...

Anônimo disse...

É verdade que o basquete feminino está em um nível baixo, mas discordo que o time de americana seja o único com padrao de qualidade nessa LBF, é claro que eles já tem um padrao de jogo pois a equipe vem nessa formaçao há algumas temporadas. Ao contrário do Sport, Maranhão e Ourinhos que formaram o time para essa temporada. Discordo que a Babi seja uma armadora com EXCEPCIONAL visao de jogo! nada contra a garota mas o jogo que vi, ela nao conseguia sair de uma marcaçao pressao. As estaticas mostram que Joice, Adriana e Bethania estao a frente da EXCEPCIONAL ARMADORA tanto em assistencia quanto em eficiencia! tudo bem que voce goste da Babi mas desculpe ela não é essa EXCEPICIONALIDADE TODA que voce diz.

Anônimo disse...

Disse tudo!!!

Matheus disse...

Só completando o comentário da Maria, Americana é tudo isso graças ao Zanon!!!!, que disse NÃO ao sonho de comandar a seleção brasileira(foi convidado, lembram? mas ele gosta de aparecer, é estrela.), e continuar o trabalho em Americana.

Anônimo disse...

Alguns detalhes.

Babi é armadora, SÓ. Ela não é atleta de fazer ponto, nem arremesar bola de 3, e nem fazer correria. Ela só anda(no bom sentido) cadencia o jogo e tem boa visão.

Sobre treinadores.

De todos que eu vi, o pior é o Ferreto. Alguém já viu ele pegar uma PRANCHETA e armar uma jogada??? Não, ele pede tempo, e reclama, reclama e Tenta incentivar as atletas a melhorarem.

Betinho.

Ele é quase igual ao Ferreto, porém, se o time ta perdendo por 20 pontos, ele continua com a mesma calma de quando o time pode estar vencendo, ou seja"Não participa do jogo" Quem treina Maranhão é o Barbos.

Zanon

Reclama também, porém, ensaia muitas jogadas. Para quem não sabe, Americana tem mais de 20 jogadas ensaiadas. Cada hora se realiza uma

Dornelas e Lais Helena.

Realizam um grande trabalho, e contam com grandes auxiliares. Gosto muito de ver quando o auxiliar do treinador o ajuda em uma jogada trabalhada. isso mostra um trabalho totalmente da comissão técnica(tem mto auxiliar q só esta de auxiliar por estar).

Alexandre Cato(Guarulhos)

Bom treinador, porém, sem elenco, não faz mágica.

Carlos Lima - São José.

Ainda não pude acompanhar o trabalho dele.

Anônimo disse...

Maria,

Eu leio essa papagaiada e lembro da grande Tonia Carrero e sua opinião sobre os críticos.

Serviu como carapuça direitinho.

Anônimo disse...

É MARIA, realmente o que voce devia abordar sobra o basquete feminino, é a total ausencia dessa falsa diretoria, que não conseguem fazer nada para melhorar o dempenho e a qualidade do basquete feminino. OLHA, como já está o nível do basquete masculino é completamente diferente. falar é facil o dificil é fazer.

Maria disse...

Lira, o preconceito é todo seu. Adoraria ver uma final entre duas equipes do Nordeste para mudar um pouco o panorama da modalidade, mas a única equipe que joga como um time por enquanto é Americana, embora o elenco do Sport seja o melhor da LBF. O que posso fazer? Fingir que vejo outra coisa?

Anônimo das 16:59, Quando digo as atletas que estão vindo da base, incluo as últimas três gerações de seleções juvenis. Tem uma boa quantidade que está tendo oportunidade de jogar e os vícios de fundamentos saltam os olhos. A culpa não é delas, mas sim de quem as treinou. A Sassá que você citou por exemplo, tem 1,80m e sempre foi treinada como pivô, imagine como será problemática a transição para o adulto. É uma pena que Maria Helena e Heleninha, Mila e Bassul e o Vendra estejam fora do basquete feminino. Precisamos urgentemente melhorar o nível dos treinadores porque o trabalho que está sendo feito na base e nos clubes adultos está deixando muito a desejar.

Anônimo das 17:08, Acompanho o basquete internacional. França, Austrália e Rússia não jogam como o Brasil. Os Estados Unidos realmente tem um basquete de transição rápida, mas porque o jogo delas é baseado na defesa. No Brasil nós queremos jogar no contra-ataque, mas não queremos defender. Isso não existe. Basquete é jogo de 5X5, o contra ataque é uma exceção, não podemos basear nosso jogo apenas na transição rápida, senão vira essa correria desenfreada que estamos vendo nos últimos anos na seleção, cheia de precipitação e nenhum jogo coletivo. Um basquete feio e pobre. Na estreia do Brasil em Londres, a comentarista MAGIC PAULA disse ao final do jogo, que a principal diferença entre Brasil e França era que elas tinham uma armadora que organizava a equipe e controlava o jogo (Céline Dumerc) e o Brasil não. Não preciso dizer mais nada.

Anônimo das 18:08, tem dia que cai tudo na pelada...

Anônimo das 22:07, não avalie uma jogadora por um jogo só. A Babi é a melhor armadora em assistências do Brasil há duas temporadas, mas além dos números, ela é o cérebro da equipe de Americana que venceu 10 dos últimos 12 títulos que disputou. Ela tem deficiências técnicas também, como a falta de um arremesso confiável, mas a função de um sistema tático eficiente é justamente aproveitar o melhor de cada atleta em prol da equipe e essa é a principal diferença do time de Americana para os outros.

Anônimo disse...


BASQUETEIRO

MARIA,VC DEVERIA SE APRESENTAR,SEM "FAKES",QUE COM CERTEZA TERIAS UM EMPREGO DE TÉCNICA OU DE COMENTARISTA!!!!

Anônimo disse...

Gostaria que outras equipes fossem formadas,. para ver o basquete mais dinâmico e competitivo. O basquete feminino está abandonado enquanto que o NBB (masculino) consegue se desenvolver, pois tem ótimos patrocinadores que valorizam o atleta masculino com ótimos salários. A maioria das equipes femininas pagam pessimamente essas atletas, muitas não ganham nem R$1.000,00 para se manter. Eu acho que as críticas tem que ser nos responsáveis pela Liga e CBF que não fazem nada para melhorar o basquete feminino no Brasil. Procurem incentivar e não criticar as atletas elas fazem muito com bem pouco.

Anônimo disse...

Outro dia vi um concurso que premiaria a melhor frase sobre, mais ou menos isso: Como melhorar ainda mais o basquete brasileiro? Eu faria a pergunta assim: O que fazer para melhorar o basquete feminino que cada dia mais perde patrocínio e incentivos a sua prática? Pensem sobre isso.

Anônimo disse...

Americana ? Quem está em primeiro ?

Anônimo disse...

Maria, concordo com você em parte. É certo que o nível dos times é baixo(exceção de Americana), mas você esqueceu que Sport e Maranhão formaram sua equipes recentemente e só para jogar essa liga. Não é correto formar uma equipe e querer que o time jogue como se fosse Seattle Storm ou uma Atlanta Dream.Outro absurdo que achei no seu comentário e criticar as meninas da base. Maria essas meninas são da base e isso já diz tudo. Elas estão começando a carreira, além do mais elas precisam do nosso apoio nem que seja apoio moral.Muitas sabem que quando completarem 19 anos vão encerrar a carreira por não ter equipes para recebe-las. Tenho contato com algumas meninas da base no meu facebook inclusive meninas das seleções de base, e algumas já me disseram que se sentem triste com criticas por parte de pessoas que usam blog, algumas até dizem que sentem vontade de desistir de jogar basquete. É melhor apoiar essas meninas, mesmo que seja moralmente do que colocar culpa.Elas não podem serem crucificadas por causa de técnicos que não formam a base corretamente.

Anônimo disse...

Babi é passadora e não armadora, KKKKK....

Maria disse...

Anônimo das 14:43, não é fácil mesmo ser atleta de basquete, tem que perseverar e se superar para vencer. A própria Hortência treinava mil arremessos por dia e achando que tinha que melhorar ainda mais, passou a treinar um período extra à noite até ficar satisfeita com o próprio desempenho. Críticas sempre vão existir em qualquer profissão, saber utilizá-las em proveito próprio, seja pelo desafio de superá-las ou tentando aprender algo com elas é o que pode fazer a diferença. O elenco do Sport e do Maranhão são muito bons, mas é frustrante não vermos bem um esboço de organização tática nas equipes. Elas se sustentam pela individualidade das atletas. É o mesmo que vemos na seleção brasileira. Acho frustrante por isso fiz esse comentário. Vou continuar torcendo para que melhore, mas eu sei que os treinadores que estão aí não vão mudar nada. Para eles é isso aí. Acreditam que estão no caminhho certo e o pior é que tem aval da CBB.

Anônimo disse...

É Maria a Sassá não tem 1,80m ela tem 1,87m, isso já diz tudo que você realmente está por dentro do BF. Acho até que você nunca assistiu um jogo base.Vc sabe me dizer qual é a altura da Iza Sangalli?

Anônimo disse...

Maria, concordo com seu comentário relativo a Adrianinha, mas se tomarmos por base apenas o jogo contra Ourinhos, onde ela, de fato, esteve muito abaixo do que pode. Tenho certeza que sua opinião seria outra se tivesse visto Americana x Sport. Adrianinha simplesmente destruiu.

Anônimo disse...

Sobre criticar atletas da base, olha, a Maria não citou nenhum nome, mas realmente as pessoas gostam de acreditar em eternas promessas. Para mim a única que veio da base e já é realidade chama-se Clarissa. E eu sempre lia por aqui e por ali todo tipo de crítica em relação a ela. "É baixa para jogar de pivô", "não tem biotipo para jogar em alto nível", "não tem técnica apurada", etc. E o que ela fez? Na primeira chance que teve foi lá e meteu 20 pontos e 10 rebotes com a camisa da seleção e calou a boca de todo mundo. E olha que o Tarallo em Londres demorou cinco jogos para perceber que ela joga bem mais que a Damiris e jamais deveria ser reserva. Tenho pra mim que se não fosse o Enio Vecchi chamá-la pela primeira vez, a Clarissa seria mais uma atleta MVP em Ligas Nacionais e sem espaço na seleção, como aconteceu com a Gil. Hoje em dia basta ter a simpatia de uma ou outra técnica/dirigente/agente para ter vaga cativa na seleção. Isso é errado, seleção, como o nome já diz, tem que jogar melhor que todas as outras para estar lá.

Anônimo disse...

Pegando carona nesse ultimo comentário: é bom dizer que a Clarissa , é a melhor pivo brasileira dessa liga...e...ponto!


Schineider Oliveira

Maria disse...

Ai ai, anônimo das 18:22, já fui ver vários jogos do Paulista sub-17, sub-19. Já estive frente à frente com a Sassá. Eu tenho 1,76m e só posso te dizer uma coisa: temos praticamente a mesma altura. Como não tirei a estatura dela com uma fita métrica, coloquei aqui 1,80m que é a informação oficial do site da LBF. Se estiver errado, mande um e-mail para eles fazerem a correção. Anônimo das 19:28, acompanho a carreira da Adriana desde o juvenil. Acho que ela poderia ter rendido mais pela seleção no Mundial de 2010 e em Londres 2012, mas assim como qualquer outra atleta, ela faz em quadra o que o treinador pede. Temos meninas de grande pontecial que são mal treinadas e mal orientadas. Essa é a grande questão. Precisamos de treinadores melhores. Precisamos trazer de volta técnicos de qualidade que estão fora do basquete e importar bons profissionais também, como o masculino está fazendo. Isso é fundamental para o desenvolvimento do basquete feminino.

Anônimo disse...

Maria, eu sei é duro assumir o papel do "chato", mas salvo alguns por-menores, vc disse a verdade sobre a situação do basquete feminino. Infelizmente, depois da geração de Paula e Hortencia, voltei a assistir os jogos e digo: Meu DEUS! Que pelada é essa! kkk
Não se trata da culpa de nenhuma jogadora. É normal , nós , como torcedores sempre procurarmos uma nova Hortencia e viver na expectativa de ainda , ver uma nova Paula jogando, mas 'não vai ser possível com esses técnicos...
AS meninas fazem o que podem, mas precisa ser muito mais craque que a Hortencia foi , para driblar mais que as jogadoras na quadra....eh preciso driblar a incompetência de quem treina. E isso é sério, por que o técnico molda a jogadora.
Já disse aqui e repito: Vamos aprender com quem faz de melhor: U.S.A

Anônimo disse...

Vai demorar 50 anos para surgir uma atleta do nível de Hortência e Paula. Isso se surgir. Temos que nos dar por satisfeitos se surgir uma armadora do nível da Helen, uma ala do nível da Karla ou uma pivô do nível da Alessandra, porque a cada geração o nível cai muito. Isso é resultado de um trabalho de base precário e também da queda do interesse pela prática do basquete feminino, devido a decadência da modalidade. Que menina que vai assistir a seleção feminina sempre perdendo e disputando as últimas colocações ou os jogos da LBF e vai ficar com vontade de praticar basquete profissionalmente? Hoje se surge uma menina com potencial para ser atleta, ela naturalmente vai se interessar pelo vôlei. Se continuar assim, vamos começar a perder talentos para o futebol feminino e para o handebol também.

Anônimo disse...

Sassá deveria estar treinando/jogando na posição 3 desde o início de sua formação, assim como Victória e Kananda do sub-17. Não entendo como a treinadora Janeth que já jogou WNBA não corrige a posição dessas meninas. Ela sabe que atletas com menos de 1,83m jogam de ala e não como pivôs no basquete internacional. Mesmo assim nada faz para mudar essa situação. Que falta de atitude!



Anônimo disse...

Com 19 anos essas meninas estão na porta da categoria adulto,não são base...já deveriam ter aprendido muitas coisas,agora não dá pra fazer milagre ou usar a seleção para treinamento pq alguém acha que elas são promessas.
De todas as citadas a Sassá é a única que tem mais tempo de quadra e é acionada até em momentos difíceis nos jogos.
Reclamam tanto do nível do basquete mas nem os torcedores ou quem comenta por aqui apoia,pedem pra uma equipe que tenta se firmar como Guarulhos sair do campeonato por não estar igual as outras,mas ela está dando oportunidades as ditas promessas...

Anônimo disse...

A formação da equipe de Guarulhos foi uma das melhores coisas que aconteceram nesse campeonato. No começo parecia que seria um time muito fraco, mas o Alexandre Cato conseguiu trazer Joice e Ramona de Jundiaí. Thaíssa, Júlia e Milena de São Caetano. Djane de Ourinhos. E duas estrangeiras (a cubana Yuli e a uruguaia Vico). Ele montou um time inteiro, praticamente do zero. Está de parabéns. A equipe dá espaço a meninas jovens, mas tem experiência para por exemplo, fazer uma partida equilibrada contra a fortíssima equipe do Maranhão. Espero que Guarulhos dê continuidade ao trabalho no Campeonato Paulista, porque a LBF não vai durar nem três meses.