sábado, 21 de abril de 2012

Basquete feminino do Brasil vai pra Londres de olho no Rio 2016 (R7)

Carolina Canossa, do R7

Desde o primeiro momento, o discurso foi claro: a pré-lista da seleção brasileira feminina de basquete era para a Olimpíada de Londres 2012, mas visa mesmo os Jogos do Rio, em 2016. Quarto técnico do time nacional desde 2008, Luiz Cláudio Tarallo sabe que terá pouco tempo para tentar arrumar um time que acumula resultados medíocres neste ciclo olímpico, por isso, abusa do clichê quando questionado quais suas expectativas para a disputa na Inglaterra:

- Na Olimpíada, vamos tentar o melhor resultado possível. Nunca entramos para perder.

Tarallo não respondeu o que acha que será “possível”, mas em nenhum momento escondeu que Londres 2012 será usado para dar experiência a atletas mais jovens, como Damiris e Tássia, além dele mesmo – técnico de seleções de base até  o início deste ano, quando assumiu a seleção adulta, Tarallo tem como grande resultado de sua carreira o bronze no Mundial sub-19 do ano passado, quando Damiris foi eleita a melhor jogadora do torneio (MVP).

Apesar disto, a média de idade das 18 jogadoras pré-convocadas para a Olimpíada é de 26,6 anos. Ele, porém, acredita que este número não é um indício que o trabalho já começa errado:

- Obviamente temos a renovação, mas também entendemos que Londres é importante, então vamos com força máxima ao mesmo tempo em que damos oportunidades para as jovens em algumas posições. Renovar não é só trazer as atletas, pois não podemos acelar o processo e “queimar” essas jovens.

Com menos de três meses de comando até os Jogos, Tarallo admite que terá que aproveitar alguns pontos do trabalho dos técnicos anteriores, Carlos Colinas e Ênio Vecchi, mas pretende dar um toque seu à seleção:

- Como já é final de ciclo olímpico, temos que ter essa inteligência. Mas gosto de ter um time com variações na defesa e que sabe explorar os contra-ataques. Também quero aperfeiçoar os fundamentos, não existe filosofia de jogo que suporte a falta disso em um jogo de alto nível. Este foi o nosso grande mérito no Mundial sub-19: no começo dos treinos, tínhamos uma média de 30,32 erros por partida. No Mundial, caiu para 13.

Fonte: R7

2 comentários:

Anônimo disse...

Blablabablababa e mais blalala.
Até a Hortencia mudou o seu dis-
curso: os professores de ed. fisica
tem capacidade para ensinar os fun-
mentos kakakakakakakaka.

Anônimo disse...

ONDE FOI PARAR A JANETE NA COMISSÃO ?