quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Os nomes que Hortência não deve esquecer: Pivôs.




Autor: Santa Ignorância

Depois de contar por mais de uma década com um excepcional grupo de pivôs (Alessandra, Cíntia, Érika, Kelly, Leila), talvez essa seja a posição que menos sofrerá com a renovação. Se até alguns anos atrás tínhamos poucas opções confiáveis para a posição 4, atualmente há ótimas opções surgindo, como as já testadas Franciele, Damiris e Nádia (que também pode jogar tranquilamente como pivô 5). Levando em consideração as olimpíadas de 2016, temos bons nomes a serem observados pela Hortência, sendo que todas terão menos de 30 anos.

Fabiana Caetano (20 anos, 1,94m – Americana) – Das pivôs mais novas, certamente Fabiana é a mais técnica, com bons arremessos de média e longa distância. Foi bem nos Mundiais Sub-19 em 2007 e 2009 e no Paulista Juvenil do ano passado, do qual foi uma das cestinhas. Alta, seria uma interessante opção para a posição 4.

Clarissa dos Santos (22 anos, 1,82m – Catanduva) – Um grande talento que compensa sua baixa estatura com um incrível poderio físico e bom posicionamento em quadra, que a faz ser uma máquina de pegar rebotes. Tem se mostrado uma peça confiável no time de Edson Ferreto e  que se  não for convocada para seleção dessa vez, Hortência e sua comissão técnica passarão o atestado de insanidade.

Cristiane Lima (19 anos, 1,95m – Jundiaí) – Alta e forte fisicamente, Cristiane mostrou-se dominante nas categorias de base. Após uma contusão que comprometeu seu desempenho no Mundial Sub-19  (2009),  foi bi-campeã juvenil com Jundiaí e seria uma boa opção para nossa seleção, numa posição em que atualmente dependemos muito de Érika.

Thaís Pinto (19 anos, 1,97m – Western Nebraska) – Pivô mineira que surgiu nos campeonatos brasileiros de base ao lado de Cristiane Lima. Jogou nas seleções de base e foi campeã sul americana cadete em 2006. Joga há dois anos no basquete universitário norte americano, onde tem tido médias de 15 pontos por jogo. Mais uma pivô alta que não podemos simplesmente ignorar!

Mônica Nascimento (20 anos, 1,91m – São Caetano) – Pivô forte, que foi titular no mundial sub 19 em 2009, é mais uma boa opção para a posição 5.

26 comentários:

Anônimo disse...

Polêmicas a parte sobre sua altura que varia de 1,82 a 1,87 nos diferentes scouts o fato é que Clarissa é um nome obrigatório na convocação. É a nossa Charles Barkley!

Anônimo disse...

Realmente é um excelente grupo, que jamais deverá ser esquecido.
Mas me diz uma coisa: Alguém sabe a real altura da Clarissa?
Alguns postam: 1,83. Outros 1,87. Outros 1,82...Fiquei meio perdido

rodrigo disse...

a clarissa não é pivo joga como pivo mais ´não é a onde uma pivo de 182 vai disputar rebote com as europeias ??????????????????????????????????????????????????????? a unica da lista seria mesmo a fabi que realmente é uma otima pivo

Anônimo disse...

e a tatiale de ours, que inclusive ja pegou seleção brasileira, não fica nem na lista de espera?
vem fazendo ótimos jogos em ourinhos, tendo um bom aproveitamento e bastante tempo de quadra!

Rodrigo - Curitiba disse...

A Clarissa está fazendo um temporada fantástica! Apesar da baixa estatura, ela compensa no vigor físico e técnica. Não convocá-la é deixar de fora da seleção a possível MVP da primeira Liga de Basquete. Clarissa, torço por ti! Continue trabalhando duro, vc está no caminho certo!

Rodrigo-Curitiba

Anônimo disse...

Se temos boas opões para ala/pivô, a posição 5 preocupa e muito.

Será que essa Thaís Pinto pode dar um caldo?

Uma pivô de 1,97m com 19 anos é tudo que a seleção brasileira precisa para o futuro.

Anônimo disse...

A Hortência e a Janeth deveriam fazer um tour pelas universidades americanas para assitir aos jogos das brasileiras e de quebra conhecer mais um pouco sobre a estrutura e organização do melhor basquete do mundo.

Vejam quantas atletas brasileiras, algumas com passagens por seleções de base, estão atuando no basquete universitário americano:

- Ariani Silva
- Priscila Cergol
- Thaís Pinto
- Priscila Borges
- Samara Matthes
- Bruna Deichmann
- Daiana Ferreira
- Natalia Santos
- Taíse Santana
- Samantha Ludwig
- Lorena Lucas
- Mayara Santos
- Mariana Lamperti
- Ana Migueres
- Denise Rosário
- Karina Trindade
- Nathalia Araújo
- Débora Dourado
- Tercya Ferreira


Muitas dessas atletas são altas e a maioria delas tem um bom desempenho nas equipes americanas.

A lista foi pesquisada aqui mesmo no blog e pode estar desatualizada, mas vale a atenção da CBB, pois no meio de tantas meninas é possível aproveitar duas ou três atletas para compor o grupo de atletas selecionáveis, ainda mais agora com a criação da seleção de novas.

Anônimo disse...

Gente a que ponto está chegando o basquete feminino brasileiro... pivô com 1,82m e 1,87m!! Fica difícil montar uma seleção competitiva com pivôs dessa estatura.

Anônimo disse...

Dessa lista sou a favor da Fabiana e Clarissa, o resto acho que não tem chance.

Anônimo disse...

E a Natalia Santos da Arkansas Tech, que joga na NCAA, tem 1.86mt, media de quase 20 pontos por partida, eleita a melhor atleta da conferencia? O Rodrigo colocou um super artigo dela no Rebote.

Anônimo disse...

Tenho que rir HAhahahaha.Vamos chegar aonde? Em que lugar? Em
qual competição? ahahahahaha

Anônimo disse...

A Mõnica foi considerada a melhor atleta juvenil de 2009 do campeonato Paulista. Mesmo sendo o seu primeiro ano de juvenil naquela ocasião. Gosto muito do jogo e da raça dela.

Anônimo disse...

Meu Deus, samanta, carol migueres,taise.
Todas essas e mais algumas foram embora, não por opção e sim por falta de qualidade, não conseguiram jogar em nenhum lugar.
Realmente não da.Sem contar que são péssimas ATLETAS.

Anônimo disse...

Acredito que a renovação deve acontecer com equilíbrio.

Montar uma equipe formada com 10 veteranas como a que foi levada para o Mundial da Rep. Tcheca é um grande erro.

Montar uma equipe totalmente renovada às vésperas do Pre-Olímpico seria suicídio.

Devemos seguir o exemplo de outras seleções que mantém uma mescla de juventude e experiência.

Acredito que a fórmula ideal para a seleção brasileira ter sucesso seja um grupo formado por seis atletas abaixo dos 25 anos e seis atletas mais experientes.

Anônimo disse...

Gostaria de acrescentar a esta lista a Fernanda Bibiano 1,93 que tem 25 anos e está fazendo uma excelente liga. E mais a Thamara, 17 anos que era da Mangueira e agora está na seleção de desenvolvimento, um físico espetacular e a própria Nayara tb da Mangueira que embora muito magra tem 17 anos feitos agora e 1,91m e é claro na Ala Pivo a Natalia Santos que está arrebentando na Arkansas Tec e segundo uma ex-aluna minha tem até fan clube com camiseta.
Mas o que é duro( e incompreensível é que o nosso problema está nas armadoras e ala-armadoras) Na minha opinião se tivessemos 2 Helens com 5 anos a menos nossa equipe seria um timaço. Mas lamentavelmente Karen, Palmira, Taiara e outras não vingaram na seleção!

Anônimo disse...

Em tempo, Sir Charles Barkley, ala pivo de 1,98m e 113kg, um dos 50melhores jogadores da NBA de todos os tempos! Mas aqui mesmo no Brasil temos o Shilton, 1,98m, maior reboteiro dos 2 ultimos campeonatos da NBB.Tem gente que confunde time baixo com jogador baixo!Parece que não sabe o que é posicionamento, força e bloqueio de rebote!

Anônimo disse...

Clarissa merece uma chance sim. Ok ela tem 1,82 ou 1,87 seja o que for, mas lembram-se da Karina que tem 1,86 e era um monstro na posição 5? Quem se lembra de um jogo da Ponte contra o time da China no Mundial de clubes onde Karina com 1,86 não deixou a Zheng de 2,04 jogar? Existem grandes outros exemplos de jogadores baixos que compensam e muito com técnica e vontade como o Murilo do Volei, por ex. Vale a pena chamar a Clarissa sim !!! Ela está arrebentando e merece todo crédito, até que se prove o contrário...

Basqueteiro... disse...

Muito legal essa discussão.

São nomes novos que realmente precisam ser observados.

Também sou super a favor de ver a Clarrisa na seleção. Não podemos negar que ela é muito baixa (1,82m) para os padrões atuais. Porém, ela pode compensar em força, agilidade e bom posicionamento no garrafão. É o momento ideal para testá-la. Também estou torcendo para que dêem uma chance à ela.

Uma coisa precisa ser dita também, jogar nas Ligas Americanas não é garantia de qualidade. Basta lembrarmos da pivô Dalila, convocada em 1994. Foi campeã mundial sem sair do banco. As pivôs que nos deram real sustentação naquela competição foram as que vieram de nossa base aqui no Brasil. Daí a necessidade de se observar atentamente as brasileiras que jogam nos EUA. Por que, por exemplo, nunca vimos uma brasileira draftada na WNBA vinda das universidades americanas?

De qualquer forma, legal ver esses levantamentos e citações de jogadoras brasileiras com potencial.

Abraços.

sandro campinas disse...

ja disse a clarissa não tem como na opção de pivo 5 e pra 4 ela tem que perder alguns kls como a outra jogadora de basquete que começa k e termina y

Anônimo disse...

Acredito na Clarissa na seleção, porém jogando com ALA. É isto que deve ser feito com esta jovem e talentosa atleta, assim como o Paulo Bassul gostaria de ter feito com a Franciele, mas não conseguiu...

Clarissa na seleção sim, mas como LATERAL!

sandro campinas disse...

ele tem o peso da outra jogadora que começa k e termina com y como vai ser ala ..........

Anônimo disse...

vale mais uma pequena comprometida, do que uma grande no tamanho e pequena na vontade!

Anônimo disse...

Clarissa não joga nem de ala/pivô, muito mesmo de lateral.

Foi treinada para ser pivô 5, agora é tarde para mudar.

De todo modo é uma boa opção para a seleção brasileira, pois mesmo com a baixa estatura é uma máquina de pegar rebotes.

Anônimo disse...

Thaís Pinto tem 1,97m, mesma estatura e biotipo muito semelhante a Erika, ou seja, uma joia rara.
Essa joia de 19 anos está sendo lapidada a dois anos por treinadores americanos, bem longe dos olhos da CBB.
Será que Hortência e Janeth já viram essa menina jogar? Provavelmente não.
Será que já ouviram falar dela? Não sei, mas com certeza o treinador atual da seleção brasileira, sr. Enio Vecchi, nunca ouviu o nome de Thaís Pinto.
Que momento complicado vive o basquete feminino.

Anônimo disse...

Sinceramente não vejo pq tanto alarme e reclamção em torno da jovem Clarissa, ela pode não ser alta porém, sua explosão dentro de quadra impressiona, vemos exemplos de Isis(202) e Danila (2,04) se a mesma agressividade, a Isis parece com a ajuda de Fernanda Bibiano começou a jogar basquete a pegar rebotes o que se espera de uma pivo(5).
Na posição de pivos, estamos com numero interesante (Fernanda Bibiano, Nadia Colhado, Clarissa Alves, Isis Melo, Fabiana (americana),Thais que joga nos EUA (1,97), a Cris Simones, Damaris e Franciele Coelho. Se a Erika estiver afim de vestir e honrar a camisa verde amarela teremos boas pivos.
O que mais fico preocupado e com as alas e armadoras( sinceramente a Renata (Araçatuba) chama a atenção mas espero que ela posso repetir o bom desempenho na seleção, pq algumas jogadoras como Silvinha Luz, Fernanda Neves, Tayara, a Chuca nunca conseguiram mostra na seleção decisão nas bolas.
Na armação temos jovens talentos Taissa sou fã dela, e outras jovens que precisam ganhar responsabilidades e jogos internacionais.
A Hortencia está planejando jogos com equipes asiaticas, não deixa de ser um teste, pois, esquecemos como jogar contra Coreia Sul, China e até o Japão está achando que da pra ganhar do Brasil.
Espero que a historia do Basquete Femenino mude, que volte a ter jogo coletivo pois, não temos jogadoras de decisão.
(Pena que Paula, Hortencia, Janeth, Marta, Helen, Alessandra entraram na historia....sem sucessoras á altura.

Will disse...

Assiti alguns jogos do catanduva e fiquei impressionado com o jogo da jovem Clarissa, apesar da altura pega muitos rebotes é uma jogadora que precisa ser bem trabalhada fisica e psicologicamente.
Quero ver Clarissa na seleção, e ainda bato na mesma tecla tem que convocar também Gilmara.