sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Longe da seleção há três anos, Helen destaca evolução do jogo de contato

Dizem que quando se está muito envolvido em um projeto, é preciso ficar distante para enxergá-lo melhor e encontrar soluções para os erros. Essa máxima foi confirmada pela armadora da seleção brasileira de basquete, Helen. Há mais de 15 anos com a equipe nacional, mas há três sem atuar pelo time, a jogadora do Hondarribia Irun (ESP) percebeu diferenças no grupo que foi quarto colocado no Mundial de 2006 e o que disputará a Copa América a partir de 23 de setembro, em Cuiabá (MT).

- O jogo de contato ficou mais intenso, melhoramos fisicamente. Temos mais energia e dureza em quadra – afirmou.

A mudança percebida por Helen pode ser representada por Nádia. A jovem pivô de 20 anos e 1,92m de altura é apontada pelo técnico Paulo Bassul como a aposta para a nova geração do basquete brasileiro.

- Ela tem vigor e força, uma ótima pivô. O modo como avança para o contato físico é impressionante. Acertei em convocar essa menina, ela vai ser muito útil – disse Bassul.

Com mais de uma década de experiência com a seleção e dezesseis anos de diferença de idade para Nádia, Helen concorda com o treinador e destaca a evolução da pivô.

- Fiquei surpresa ao ver essa menina jogando agora. Não a encontrava há quatro anos, ela evoluiu muito. Está melhor fisicamente e vai para cima na marcação – contou.

Em sua primeira convocação, Nádia agradece os elogios do técnico e da colega de equipe.

- Por eu ser a mais nova, fico muito feliz com isso. Eles me incentivam a treinar mais e ficar cada vez melhor.

Helen passa suas experiências às mais novas

Com seis títulos sul-americanos e quatro participações em Olimpíadas, Helen tenta passar um pouco do que já viveu com a seleção às mais novas. Favorável à transição de gerações no grupo, a armadora acredita que a melhor forma de integrar as jogadoras mais jovens é mantendo as experientes na equipe.

- Está na hora da seleção ser renovada, mas ainda precisa dessa mescla. Tem que ter a força da juventude combinada com a tranqüilidade e a experiência das mais velhas. Precisa disso tudo junto para dar certo – disse Helen. Segundo Nádia, Helen é fundamental para a evolução de seu jogo. - Ela é uma referência dentro e fora de quadra. Sempre dá dicas sobre detalhes que podem ajudar a gente – lembrou a pivô.

4 comentários:

Anônimo disse...

Perdemos para Argentina e estamos fora do mundial sub-17. ficamos em 4 na copa américa

Anônimo disse...

NADIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
VC E FODAAAAAAAAAAAA E MERECE FICAR NESSA SELEÇAO ENTRE AS 12........ SO QUEM VIU VC CHORAR MACHUCADA QUERENDO JOGAR SABE DA SUA GARRA VIGOR FISICO E SUA TECNICA........... VC VALE OURO MENINA E A LUZ E RENOVAÇAO Q ESSA SELEÇAO PRECISA.............

SUA MADRINHA......RSRS

Anônimo disse...

EITA QUANTA ABÓBRINHAAAAA MADRINHAAA....

AHAAHAHAHHHHHHH....

Anônimo disse...

rsrs

inveja mata....