Dizem que quando se está muito envolvido em um projeto, é preciso ficar distante para enxergá-lo melhor e encontrar soluções para os erros. Essa máxima foi confirmada pela armadora da seleção brasileira de basquete, Helen. Há mais de 15 anos com a equipe nacional, mas há três sem atuar pelo time, a jogadora do Hondarribia Irun (ESP) percebeu diferenças no grupo que foi quarto colocado no Mundial de 2006 e o que disputará a Copa América a partir de 23 de setembro, em Cuiabá (MT).
- O jogo de contato ficou mais intenso, melhoramos fisicamente. Temos mais energia e dureza em quadra – afirmou.
A mudança percebida por Helen pode ser representada por Nádia. A jovem pivô de 20 anos e 1,92m de altura é apontada pelo técnico Paulo Bassul como a aposta para a nova geração do basquete brasileiro.
- Ela tem vigor e força, uma ótima pivô. O modo como avança para o contato físico é impressionante. Acertei em convocar essa menina, ela vai ser muito útil – disse Bassul.
Com mais de uma década de experiência com a seleção e dezesseis anos de diferença de idade para Nádia, Helen concorda com o treinador e destaca a evolução da pivô.
- Fiquei surpresa ao ver essa menina jogando agora. Não a encontrava há quatro anos, ela evoluiu muito. Está melhor fisicamente e vai para cima na marcação – contou.
Em sua primeira convocação, Nádia agradece os elogios do técnico e da colega de equipe.
- Por eu ser a mais nova, fico muito feliz com isso. Eles me incentivam a treinar mais e ficar cada vez melhor.
Helen passa suas experiências às mais novas
Com seis títulos sul-americanos e quatro participações em Olimpíadas, Helen tenta passar um pouco do que já viveu com a seleção às mais novas. Favorável à transição de gerações no grupo, a armadora acredita que a melhor forma de integrar as jogadoras mais jovens é mantendo as experientes na equipe.
- Está na hora da seleção ser renovada, mas ainda precisa dessa mescla. Tem que ter a força da juventude combinada com a tranqüilidade e a experiência das mais velhas. Precisa disso tudo junto para dar certo – disse Helen. Segundo Nádia, Helen é fundamental para a evolução de seu jogo. - Ela é uma referência dentro e fora de quadra. Sempre dá dicas sobre detalhes que podem ajudar a gente – lembrou a pivô.
Helen passa suas experiências às mais novas
Com seis títulos sul-americanos e quatro participações em Olimpíadas, Helen tenta passar um pouco do que já viveu com a seleção às mais novas. Favorável à transição de gerações no grupo, a armadora acredita que a melhor forma de integrar as jogadoras mais jovens é mantendo as experientes na equipe.
- Está na hora da seleção ser renovada, mas ainda precisa dessa mescla. Tem que ter a força da juventude combinada com a tranqüilidade e a experiência das mais velhas. Precisa disso tudo junto para dar certo – disse Helen. Segundo Nádia, Helen é fundamental para a evolução de seu jogo. - Ela é uma referência dentro e fora de quadra. Sempre dá dicas sobre detalhes que podem ajudar a gente – lembrou a pivô.
Fonte: Globo Esporte
4 comentários:
Perdemos para Argentina e estamos fora do mundial sub-17. ficamos em 4 na copa américa
NADIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
VC E FODAAAAAAAAAAAA E MERECE FICAR NESSA SELEÇAO ENTRE AS 12........ SO QUEM VIU VC CHORAR MACHUCADA QUERENDO JOGAR SABE DA SUA GARRA VIGOR FISICO E SUA TECNICA........... VC VALE OURO MENINA E A LUZ E RENOVAÇAO Q ESSA SELEÇAO PRECISA.............
SUA MADRINHA......RSRS
EITA QUANTA ABÓBRINHAAAAA MADRINHAAA....
AHAAHAHAHHHHHHH....
rsrs
inveja mata....
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