Ex-pivô Marta pede mais apoio às categorias de base
Felipe Held, especial para a Gazeta Esportiva.Net
São Paulo (SP) - A ex-pivô Marta pediu mais investimentos da Confederação Brasileira de Basquete em relação às categorias de base em solo pátrio. Integrante da geração que faturou a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de Havana-1991 e a prata nos Jogos Olímpicos de Atenas-1996, a atleta reconheceu que não é impossível de a modalidade, tradicional no país, ficar de fora de Pequim-2008 tanto entre as mulheres como nos homens por causa da pouca infra-estrutura nas divisões inferiores.
“Infelizmente é complicado o que vem acontecendo com o basquete brasileiro”, comentou Marta. “A modalidade sempre esteve em um bom patamar, entre os cinco, seis melhores nas últimas Olimpíadas. Acontece que é necessário investir não só nas categorias adultas, mas também na base”, complementou.
O basquete verde e amarelo masculino não disputa uma edição de Jogos Olímpicos há 12 anos, desde Atenas-1996 (ainda com a presença do ala Oscar Schmidt). Para ir Pequim-2008, a seleção comandada pelo espanhol Moncho Monsalve terá que conseguir uma das três vagas disponíveis no Pré-olímpico Mundial, em Atenas em julho, com presença de potências como Alemanha, Nova Zelândia e Grécia.
Entre as mulheres a situação é mais tranqüila. O grupo comandado por Paulo Bassul, também terá que conquistar a vaga no Pré-olímpico Mundial, em junho na Espanha. As meninas do Brasil, contudo, têm a seu favor a quarta colocação no ranking mundial da Federação Internacional de Basquete, a Fiba (o time de Monsalve é apenas o 18º da lista masculina). Mesmo assim, Marta não está tranqüila.
“É complicado perder jogadoras importantes, como Hortência e Paula, e não ter uma nova geração preparada para tantos desafios. O principal problema atualmente é que não estão trabalhando as crianças. Elas são o mais importante para o futuro do esporte brasileiro”, sintetizou.
Felipe Held, especial para a Gazeta Esportiva.Net
São Paulo (SP) - A ex-pivô Marta pediu mais investimentos da Confederação Brasileira de Basquete em relação às categorias de base em solo pátrio. Integrante da geração que faturou a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de Havana-1991 e a prata nos Jogos Olímpicos de Atenas-1996, a atleta reconheceu que não é impossível de a modalidade, tradicional no país, ficar de fora de Pequim-2008 tanto entre as mulheres como nos homens por causa da pouca infra-estrutura nas divisões inferiores.
“Infelizmente é complicado o que vem acontecendo com o basquete brasileiro”, comentou Marta. “A modalidade sempre esteve em um bom patamar, entre os cinco, seis melhores nas últimas Olimpíadas. Acontece que é necessário investir não só nas categorias adultas, mas também na base”, complementou.
O basquete verde e amarelo masculino não disputa uma edição de Jogos Olímpicos há 12 anos, desde Atenas-1996 (ainda com a presença do ala Oscar Schmidt). Para ir Pequim-2008, a seleção comandada pelo espanhol Moncho Monsalve terá que conseguir uma das três vagas disponíveis no Pré-olímpico Mundial, em Atenas em julho, com presença de potências como Alemanha, Nova Zelândia e Grécia.
Entre as mulheres a situação é mais tranqüila. O grupo comandado por Paulo Bassul, também terá que conquistar a vaga no Pré-olímpico Mundial, em junho na Espanha. As meninas do Brasil, contudo, têm a seu favor a quarta colocação no ranking mundial da Federação Internacional de Basquete, a Fiba (o time de Monsalve é apenas o 18º da lista masculina). Mesmo assim, Marta não está tranqüila.
“É complicado perder jogadoras importantes, como Hortência e Paula, e não ter uma nova geração preparada para tantos desafios. O principal problema atualmente é que não estão trabalhando as crianças. Elas são o mais importante para o futuro do esporte brasileiro”, sintetizou.
Fonte: Gazeta Esportiva
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