Hortência alfineta CBB e falta de preparação do basquete brasileiro
Heloisa de Guide
Única brasileira presente no Hall da Fama do Basquete, Hortência está preocupada com a situação do esporte no país, principalmente porque tanto no masculino quanto no feminino, o Brasil ainda não tem vaga nos Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto.
"Falta muito para o país porque precisamos de mais profissionalismo. A gente não vê muitas notícias sobre os campeonatos nacionais e sobre os jogadores brasileiros. Isso não é uma crítica, e sim uma constatação", alfinetou.
Questionada sobre as chances do Brasil no Pré-Olímpico Mundial feminino, que será realizado em Madrid (ESP), dos dias 9 a 15 de junho, e no Masculino, cuja disputa vai de 14 a 20 de julho, Hortência foi direta. "Não tem como eu saber, porque não vi as equipes ainda. Fica difícil falar sobre algo que não tem sido muito divulgado", acrescentou.
No masculino, o Brasil trocou de comando, e agora será dirigido pelo espanhol Moncho Monsalve, que assumiu a seleção brasileira oficialmente na última semana. Para Hortência, a contratação de um estrangeiro não deveria ser alvo de críticas.
"A chegada do Moncho é uma opção da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), e tem que ser vista como uma tentativa. Sou contra o preconceito contra um técnico estrangeiro, porque lá fora eles sempre nos recebem bem. Criticar sempre é fácil", disparou.
Embora tenha concordado com a contratação de Monsalve para a seleção masculina, Hortência questionou a briga entre a CBB e a Associação dos Clubes de Basquete (ACB), que atualmente organizam simultaneamente dois campeonatos nacionais no masculino.
"Isso mostra que a Confederação Brasileira não tem o basquete nas mãos para ter domínio sobre a modalidade. Tem que saber conduzir bem as situações e apostar na experiência. Está mais do que na hora de se tomar atitudes", finalizou Hortência.
Heloisa de Guide
Única brasileira presente no Hall da Fama do Basquete, Hortência está preocupada com a situação do esporte no país, principalmente porque tanto no masculino quanto no feminino, o Brasil ainda não tem vaga nos Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto.
"Falta muito para o país porque precisamos de mais profissionalismo. A gente não vê muitas notícias sobre os campeonatos nacionais e sobre os jogadores brasileiros. Isso não é uma crítica, e sim uma constatação", alfinetou.
Questionada sobre as chances do Brasil no Pré-Olímpico Mundial feminino, que será realizado em Madrid (ESP), dos dias 9 a 15 de junho, e no Masculino, cuja disputa vai de 14 a 20 de julho, Hortência foi direta. "Não tem como eu saber, porque não vi as equipes ainda. Fica difícil falar sobre algo que não tem sido muito divulgado", acrescentou.
No masculino, o Brasil trocou de comando, e agora será dirigido pelo espanhol Moncho Monsalve, que assumiu a seleção brasileira oficialmente na última semana. Para Hortência, a contratação de um estrangeiro não deveria ser alvo de críticas.
"A chegada do Moncho é uma opção da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), e tem que ser vista como uma tentativa. Sou contra o preconceito contra um técnico estrangeiro, porque lá fora eles sempre nos recebem bem. Criticar sempre é fácil", disparou.
Embora tenha concordado com a contratação de Monsalve para a seleção masculina, Hortência questionou a briga entre a CBB e a Associação dos Clubes de Basquete (ACB), que atualmente organizam simultaneamente dois campeonatos nacionais no masculino.
"Isso mostra que a Confederação Brasileira não tem o basquete nas mãos para ter domínio sobre a modalidade. Tem que saber conduzir bem as situações e apostar na experiência. Está mais do que na hora de se tomar atitudes", finalizou Hortência.
Fonte: UOL
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