RÚSSIA DERROTA BRASIL POR 77 x 67 E AUSTRÁLIA LIDERA GRUPO "A"
Pela terceira rodada do torneio feminino de basquete dos Jogos Olímpicos de Atenas, a Rússia derrotou o Brasil por 77 a 67 (46 a 28 no primeiro tempo). As cestinhas foram a russa Arkhipova e a brasileira Janeth, com 20 e 19 pontos, respectivamente. A Austrália lidera o grupo “A” com seis pontos (3 vitórias), seguida da Rússia e do Brasil com cinco (duas vitórias e uma derrota). No grupo “B”, Estados Unidos e Espanha dividem o primeiro lugar com seis pontos (3 vitórias). As brasileiras voltam à quadra na sexta-feira (16h15 de Brasília) para enfrentar a Nigéria.
— Grandes equipes como a Rússia nunca repetem uma atuação ruim. Diferente do jogo contra a Austrália, as russas apresentaram um ótimo basquete. Elas começaram muito bem, com uma marcação forte e foram felizes nas bolas de dois e três pontos. A diferença foi justamente no aproveitamento dos arremessos. Nós ficamos abaixo da nossa média e elas tiveram uma porcentagem alta. Tivemos dificuldade para sair da marcação delas, mas o time teve méritos por lutar até o fim. Muita coisa ainda pode acontecer. Temos tempo para absorver o que fizemos de errado e consertar para vencer os próximos jogos contra a Nigéria e a Austrália — analisou a ala Janeth.
— Fizemos uma partida anormal. No primeiro tempo, tivemos um desempenho muito ruim, enquanto as russas defenderam e atacaram muito bem. No início da etapa final, elas abriram 20 pontos (48 a 28), mas melhoramos e a diferença caiu para cinco pontos no último período (67 a 62). Por duas vezes tivemos a chance de encostar, mas as nossas bolas não caíram. Erramos muitos arremessos de três pontos e perdemos bolas decisivas que fizeram falta no final. O nosso pensamento sempre foi ganhar todos os jogos e terminar em primeiro lugar no grupo. Só não podíamos ficar em quarto lugar para evitar o cruzamento com os Estados Unidos nas quartas-de-final. Todas as equipes são fortes. Por isso, a diferença que existe entre o primeiro, segundo e terceiro colocados de cada chave é muito pouca. A única desvantagem de ficar em segundo é a possibilidade de cruzar com as americanas na semifinal. Já garantimos nossa vaga na próxima fase, o que nos dá mais tranqüilidade, mas ainda temos a Nigéria e a Austrália pela frente — explicou o técnico Antonio Carlos Barbosa.
A quarta rodada do torneio feminino será realizada nesta sexta-feira com os seguintes jogos: Rússia x Japão (3h), Nova Zelândia x China (5h15), Estados Unidos x Espanha (8h30), República Tcheca x Coréia (10h45), Austrália x Grécia (14h) e Nigéria x Brasil (16h15).
Pela terceira rodada do torneio feminino de basquete dos Jogos Olímpicos de Atenas, a Rússia derrotou o Brasil por 77 a 67 (46 a 28 no primeiro tempo). As cestinhas foram a russa Arkhipova e a brasileira Janeth, com 20 e 19 pontos, respectivamente. A Austrália lidera o grupo “A” com seis pontos (3 vitórias), seguida da Rússia e do Brasil com cinco (duas vitórias e uma derrota). No grupo “B”, Estados Unidos e Espanha dividem o primeiro lugar com seis pontos (3 vitórias). As brasileiras voltam à quadra na sexta-feira (16h15 de Brasília) para enfrentar a Nigéria.
— Grandes equipes como a Rússia nunca repetem uma atuação ruim. Diferente do jogo contra a Austrália, as russas apresentaram um ótimo basquete. Elas começaram muito bem, com uma marcação forte e foram felizes nas bolas de dois e três pontos. A diferença foi justamente no aproveitamento dos arremessos. Nós ficamos abaixo da nossa média e elas tiveram uma porcentagem alta. Tivemos dificuldade para sair da marcação delas, mas o time teve méritos por lutar até o fim. Muita coisa ainda pode acontecer. Temos tempo para absorver o que fizemos de errado e consertar para vencer os próximos jogos contra a Nigéria e a Austrália — analisou a ala Janeth.
— Fizemos uma partida anormal. No primeiro tempo, tivemos um desempenho muito ruim, enquanto as russas defenderam e atacaram muito bem. No início da etapa final, elas abriram 20 pontos (48 a 28), mas melhoramos e a diferença caiu para cinco pontos no último período (67 a 62). Por duas vezes tivemos a chance de encostar, mas as nossas bolas não caíram. Erramos muitos arremessos de três pontos e perdemos bolas decisivas que fizeram falta no final. O nosso pensamento sempre foi ganhar todos os jogos e terminar em primeiro lugar no grupo. Só não podíamos ficar em quarto lugar para evitar o cruzamento com os Estados Unidos nas quartas-de-final. Todas as equipes são fortes. Por isso, a diferença que existe entre o primeiro, segundo e terceiro colocados de cada chave é muito pouca. A única desvantagem de ficar em segundo é a possibilidade de cruzar com as americanas na semifinal. Já garantimos nossa vaga na próxima fase, o que nos dá mais tranqüilidade, mas ainda temos a Nigéria e a Austrália pela frente — explicou o técnico Antonio Carlos Barbosa.
A quarta rodada do torneio feminino será realizada nesta sexta-feira com os seguintes jogos: Rússia x Japão (3h), Nova Zelândia x China (5h15), Estados Unidos x Espanha (8h30), República Tcheca x Coréia (10h45), Austrália x Grécia (14h) e Nigéria x Brasil (16h15).
Nenhum comentário:
Postar um comentário