E lá vem a matemática...
Ano vai, ano vem, mudam os torneios e aqui estamos...fazendo contas para a classificação da nossa seleção para a segunda fase das Olimpíadas. Pelo menos desta vez não é como foi no Mundial da China, quando eu (em Recife) e Bert (em Goiania) trocávamos números telefonemas discutindo as possibilidades de classificação do Brasil depois da derrota para a Espanha.
Naquela ocasião, a preocupação era não cruzar com as americanas já nas quartas de final, muto embora tenhamos classificado em 1º e termos sido eliminados pela Coréia.
Esse exemplo de 2002 nos mostra claramente que não devemos escolher adversários em torneios de alto nível como Olimpíadas e Mundiais. Perder para a Australia domingo para não cruzar com os EUA nas semifinais é uma pretensão sem tamanho. Ficar em terceiro significará cruzar com o forte time da Espanha, contra a qual nosso jogo nunca encaixa. Na minha opnião, devemos jogar para vencer e daí, o que vier pela frente temos que encarar.
Para quem gosta de matemática, as possibilidades de classificação do Brasil em 1º, 2º ou 3º do grupo são as seguintes:
Para ser 1º do grupo - Brasil ganhar da Australia por 15 pontos ou mais (desta forma ocorreria o tríplice empate e na cesta average a Australia ficaria com +4, Russia com -9 e o Brasil com +5).
Para ser 2º do grupo - Brasil ganhar da Australia por 2 até 14 pontos (Se for por apenas 1 ponto, a cesta average do Brasil empata com a Russia em -9 mas elas ganham no confronto direto).
Para ser 3º do grupo - Brasil perder da Australia ou ganhar por apenas 1 ponto.
Eu, particulamente, acho que temos mais chances nas quartas de finais, contra a Republica Tcheca. Mas quem quer chegar a uma final, tem que vencer Espanholas, Russas e Australianas...ah...não esquecam da Nigéria!
Nenhum comentário:
Postar um comentário