Por Yan Wen
É difícil falar em mudanças sem olhar para trás. O basquete desde que veio para o Brasil em 1892, sofreu várias mudanças, desde regras às comissões técnicas. E mudou a maneira de se jogar basquete desde Waldemar Blatkauskas, Baiano, para Neném, Anderson Varejão, da mesma forma desde Maria Helena e Heleninha a hoje Micaela e Helen Luz.
Registramos ao longo destes anos mudanças e mudanças de comissões técnicas do masculino e as poucas mudanças da Seleção Feminina Brasileira, mas nunca foi tão polemico.
Ficar ou não com Antonio Carlos Barbosa? Ele foi técnico de estrelas como Maria Helena e Heleninha, e hoje é técnico de estrelas como Helen,Alessandra ...
Mas perguntamos, quem formou estas estrelas? Ele? Há premio para ele que segundo consta, nem mesmo dirige os treinos? Jogadoras mesmo afirmam que na seleção juvenil, os treinos são dirigidos pela assistente Macau, e na seleção principal, por Paulo Bassul. "Onde esta o Wallly?"
Em algum bom bar tomando seu famoso doze anos.
Em alguma festinha promovida pelos "Paitrocinadores".
Onde foi que se perdeu o técnico campeão? De pulso firme? Não sabemos.
O que o amante do basquete brasileiro quer saber é: Quais as prioridades da CBB?
O técnico que assumisse ou que permanecesse teria que estar atualizado na realidade do basquete mundial, já que pleiteia títulos internacionais, teria a CBB uma estratégia, estudando o basquete da Europa, o Americano, o Asiático? Quais as qualidades de nosso basquete hoje?
O que podemos tirar das jogadoras e jogadores que temos?
Falta-nos hoje técnicos que estudem mais o basquete, para desta forma enriquecer os campeonatos nacionais, chegando a melhor qualidade técnica das atletas, e conseqüentemente melhor nível técnico em campeonatos.
Seguindo isso poderíamos avaliar dentre estes técnicos qual atenderia melhor as necessidades das seleções em época de campeonatos internacionais.
Hoje nós temos a seguinte realidade: na seleção feminina, Barbosa que prioriza um jogo ofensivo e um assistente técnico que prioriza um jogo defensivo, será que fica claro a estas jogadoras o que podemos de melhor nas quadras?
Será que eles conseguem deixar claro as qualidades e limitações das próprias, para que elas administrem isto dentro de quadra?
Para ilustrar como existem idéias divergentes nesta comissão técnica, no ultimo campeonato mundial disputado, no final de um dos jogos em que o Brasil perdia,nos últimos segundos que definiriam o resultado da partida, o técnico Barbosa solicitou um tempo, e durante as instruções televisionadas, um pedia para que fizesse falta, o outro para que defendesse sem falta. E se olharam confusos, quem acompanhou há de lembrar.
Resumindo, ou arrumam a casa ou vai piorar, sétimo lugar vai ser utopia.
Registramos ao longo destes anos mudanças e mudanças de comissões técnicas do masculino e as poucas mudanças da Seleção Feminina Brasileira, mas nunca foi tão polemico.
Ficar ou não com Antonio Carlos Barbosa? Ele foi técnico de estrelas como Maria Helena e Heleninha, e hoje é técnico de estrelas como Helen,Alessandra ...
Mas perguntamos, quem formou estas estrelas? Ele? Há premio para ele que segundo consta, nem mesmo dirige os treinos? Jogadoras mesmo afirmam que na seleção juvenil, os treinos são dirigidos pela assistente Macau, e na seleção principal, por Paulo Bassul. "Onde esta o Wallly?"
Em algum bom bar tomando seu famoso doze anos.
Em alguma festinha promovida pelos "Paitrocinadores".
Onde foi que se perdeu o técnico campeão? De pulso firme? Não sabemos.
O que o amante do basquete brasileiro quer saber é: Quais as prioridades da CBB?
O técnico que assumisse ou que permanecesse teria que estar atualizado na realidade do basquete mundial, já que pleiteia títulos internacionais, teria a CBB uma estratégia, estudando o basquete da Europa, o Americano, o Asiático? Quais as qualidades de nosso basquete hoje?
O que podemos tirar das jogadoras e jogadores que temos?
Falta-nos hoje técnicos que estudem mais o basquete, para desta forma enriquecer os campeonatos nacionais, chegando a melhor qualidade técnica das atletas, e conseqüentemente melhor nível técnico em campeonatos.
Seguindo isso poderíamos avaliar dentre estes técnicos qual atenderia melhor as necessidades das seleções em época de campeonatos internacionais.
Hoje nós temos a seguinte realidade: na seleção feminina, Barbosa que prioriza um jogo ofensivo e um assistente técnico que prioriza um jogo defensivo, será que fica claro a estas jogadoras o que podemos de melhor nas quadras?
Será que eles conseguem deixar claro as qualidades e limitações das próprias, para que elas administrem isto dentro de quadra?
Para ilustrar como existem idéias divergentes nesta comissão técnica, no ultimo campeonato mundial disputado, no final de um dos jogos em que o Brasil perdia,nos últimos segundos que definiriam o resultado da partida, o técnico Barbosa solicitou um tempo, e durante as instruções televisionadas, um pedia para que fizesse falta, o outro para que defendesse sem falta. E se olharam confusos, quem acompanhou há de lembrar.
Resumindo, ou arrumam a casa ou vai piorar, sétimo lugar vai ser utopia.
Yan Wien
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