domingo, 23 de outubro de 2016

Com cesta a 2s do fim, Sparks batem Lynx e conquistam título da WNBA

Com direito a cesta consagradora nos instantes finais, e na casa do adversário, o Los Angeles Sparks sagrou-se campeão da temporada 2016 da WNBA ao superar o Minnesota Lynx por 77 a 76 na noite desta quinta-feira em Minneapolis e encerrar a série dos playoffs. Na fila desde 2002, quando faturou seu segundo título da história, a equipe californiana desbancou as locais, que estavam com o quarto caneco nas mãos (o feito valeria o bicampeonato seguido). 
Los Angeles Sparks campeão WNBA (Foto: Reprodução / Twitter Los Angeles Sparks)O Los Angeles Sparks é o novo campeão da WNBA (Foto: Reprodução / Twitter Los Angeles Sparks)


Nneka Ogwumike foi a heroína da conquista. A dois segundos do término, a ala-pivô de 26 anos tirou o pão da boca dos Lynx e deu a vitória às visitantes, que fecharam a série em 3 a 2 e fizeram a festa em pleno Target Center. 

Além da histórica cesta do título, Ogwumike obteve um duplo-duplo (12 pontos e o mesmo número de rebotes). Outra peça de realce do novo campeão da WNBA foi Candace Parker, cestinha da noite e que igualmente alcançou dois dígitos em dois fundamentos (28 pontos e também 12 rebotes). 

Los Angeles Sparks campeão WNBA (Foto: EFE)A festa foi intensa após o estouro do cronômetro (Foto: EFE)




No Minnesota Lynx (campeão em 2011, 2013 e 2015), o destaque maior foi Maya Moore. A ala apanhou 11 rebotes e assinalou 23 pontos, cinco a menos do que a armadora Seimone Augustus.

Fonte: Globoesporte.com

3 comentários:

Anônimo disse...

"o basquete mundial da FIBA, tinha que pensar urgente num campeonato mundial de clubes, que envolvessem, os quatro finalistas da WNBA.".

Alias, a FIBA deveria deixar de ser orgulhosa e tentar uma parceria com a NBA. Porq os torneios internacionais ja estam ficando sem graca. Dominio total dos Americanos. Principalmente no feminino.

Anônimo disse...

Ate mais. Acho que a FIBA deveria sair da zona de conforto e não pensar somente no masculino. Deveria criar algo estilo grand prix ou liga mundial, com serei A, B, C etc., para o basquete feminino, para que ocorram mais jogos entre as seleções, com premiações e incentivos, que levem intercambio aos paises para se desenvolverem e, pelo menos, tentar diminuir esse abismo para com os EUA.

Anônimo disse...

Correto!