terça-feira, 9 de agosto de 2016

Brasil desperdiça vantagem de 18 pontos e precisa de milagre para avançar (UOL)

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6 comentários:

Anônimo disse...

Faz bastante tempo que não dou minhas caras por aqui.

Faz bastante tempo que deixei de acompanhar assiduamente o basquete feminino.

Me acostumei e me encantei com o arsenal ofensivo da Hortência, com os passes espetaculares da Paula, com os arremessos certeiros da Janeth, com os rebotes da Alessandra, com a defesa da Claudinha, com as infiltrações da Silvinha, com os arremessos de três pontos da Helen, com as bolas recuperadas da Leila....

E agora? O que vocês esperavam dessas meninas nesses Jogos Olímpicos?

Érika é a nossa jogadora mais valiosa. Tem um currículo invejável. Jogou as ligas mais fortes do mundo. Mas só consigo percebê-la na quadra quando vibra. No resto do tempo, não pega rebote, não faz pontos e não marca ninguém. A impressão que tenho é que ela só consegue se destacar quando o time não depende dela, quando alguma outra jogadora cria e deixa a pivô em condições claras para finalizar.

Iziane é uma das mais experientes, mas sente falta de movimentações que deem a ela mais participação nos lances. Raramente Iziane consegue finalizar em situações de jogadas que foram trabalhadas. E assim quando busca a cesta, as outras brasileiras estão paradas o que facilita muito o trabalho de ajuda defensiva do time adversário.

Clarissa é uma guerreira! Pra mim a melhor jogadora do Brasil. Ela está em todas as bolas, pegando rebote, marcando, convertendo cestas e muitos duvidaram do potencial dela, apenas porque não tinha altura. Isso é uma coisa que tem que mudar por aqui. ATITUDE é mais importante que altura. Vejam a armadora da Austrália e vão entender o que estou falando.

Damiris é o caso que mais me deixa mais preocupada. A menina passou a vida toda jogando de pivô e resolvem colocá-la de lateral para tapar um buraco. A ideia não é ruim, mas ela jamais deveria ter jogado de pivô na vida. Acontece que as equipes que ela defendeu na base, na ânsia de obterem a glória nos campeonatos que disputaram, acabaram especializando a jogadora em uma posição sem pensar na carreira ainda mais brilhante que ela teria. Assim quem sofre é a equipe nacional.

Adrianinha está disputando a sua quinta Olimpíada e o faz pensando no basquete brasileiro. Ela sabe que as suas condições físicas estão bem abaixo do ideal, devido à idade mais avançada e as lesões que enfrentou antes dos Jogos. Não vem fazendo boas apresentações. Sem ela na quadra dependemos da Joice, a qual não consigo entender como está disputando a sua segunda Olimpíada.

No banco, além da Joice, temos mais seis jogadoras. Ou melhor, cinco. Porque Tatiane Pacheco não foi vista sentada lá em nenhum dos três jogos realizados pela equipe. No site da CBB uma notinha explica que ela teve uma "estafa física", mas ela deve estar sem condições de levantar da cama para deixar de acompanhar a equipe da competição mais importante do planeta. A não ser que estejam tentando esconder algo. Pode isso, Arnaldo?

Palmira e Kelly se deram bem com a volta do Barbosa, pois com qualquer outro técnico as duas não teriam a menor chance de estarem na seleção. Sou obrigada a concordar, já que o que ambas estão mostrando está muito aquém dos Jogos Olímpicos.

Nádia poderia ajudar um pouco mais, mas não está sendo muito utilizada pelo técnico.

Anônimo disse...

Continuação...

Ramona e Tainá devem estar curtindo à beça esses Jogos. Deveriam inclusive pedir para o Barbosa para assistirem todas as competições possíveis in loco. Já vão para o jogo sabendo que não vão entrar. Uma pena, porque são duas meninas que vão defender por muito tempo a seleção brasileira.

Mas... o pior de tudo é ver o Cristiano Cedra sentado ali. Um cara estudioso, com um conhecimento incrível que podia pedir um tempo no último momento e criar algo diferente para alterar o placar final do jogo.

O Barbosa já passou do ponto de estar ultrapassado. As jogadas são as mesmas que ele usava com Paula e Hortencia e para elas qualquer jogada daria certo. Não consigo ver uma mudança no jogo brasileiro. O time joga do mesmo jeito, ganhando de quinze ou perdendo de um. Não tem uma jogada de segurança. Nada... O Barbosa para o time é a mesma coisa da CBB para o basquete feminino: NULO!

Estamos sim no fundo do poço e mesmo que a equipe se classifique não consigo ver como poderemos sair daqui!

Anônimo disse...

Time não sabe ganhar! Como pode abrir grande vantagem e entregar o jogo desse jeito...

Anônimo disse...

Tomara que nao avence. Sera humilhaçao demais pra naçao brasileira jogar contras os EUA

Anônimo disse...

Eu parei com basquete feminino. Parei de sonhar em montar um time aqui na minha cidade pra disputar a LBF ( só uma pessoa louca pra achar que time de basquete feminino é uma coisa boa). O basquete feminino brasileiro não merece minhas lágrimas (hoje eu chorei na derrota pra Bielorrússia) e muito menos minha torcida. Pra mim tanto faz se ainda vai existir basquete feminino brasileiro.

Rogê Brigues disse...

Há tempos venho me perguntando: Por que ainda assisto aos jogos da seleção feminina de basquete? Será que pela ânsia de que desta vez algo de diferente irá acontecer? Que desta vez assistiremos a um basquete moderno, rápido e técnico? Que desta vez não ficarei numa tensão incontrolável? Não, desisti!! Tardiamente entrego-me à realidade, ao descaso, à tristeza! :(
Há muito tempo não vejo evolução!! Sempre a mesma ladainha. Meus Deus!
Não darei nomes aos bois, pois, pra mim, a negligência parte de todos os envolvidos: jogadoras e confederação!
Papelão!! Este é o título que dou ao basquete feminino do Brasil nesta olimpíada. Ops, equivoquei-me, aliás, em muitas competições ao longo de vááááários anos!
A CBB cada vez mais mostra-se uma instituição falida, sem rumo, sem direção! Páreo duro se comparada à CBF! Aff!
Temos uma liga interna bastante fraca (não éramos assim), jogadoras com idades avançadas, cansadas! Cadê a renovação? Avisem-me se alguém a achar! Aliás, as categorias de base não estão nada bem! Melhor, estão terríveis! Péssimas colocações nos últimos campeonatos mundiais, se não me engano, 10 e 13 lugares (nem vou pesquisar para ter certeza!) Triste!
Quanto às jogadoras, elas têm vontade sim de defender a seleção, mas cá entre nós né?! Do que adianta vontade sem treinamento sério? Sem tempo de concentração (mínimo 4 meses)? Trazer jogadoras da WNBA em cima da hora de nada adiantará! Será que não percebem isso?? Amistosos internacionais??? kkkk esqueçam, pois isto, há muito tempo, já não faz mais parte da agenda da CBB!!
CHEGA!! FORA TODO MUNDO!!! De problemas já basta o país! Queremos alegria, queremos ver basquete!
Não vejo luz no final deste túnel nos próximos 10 anos!! A Argentina e Venezuela estão chegando...ATENÇÃO, pois perderemos a hegemonia do basquete por aqui! Lá, eles estão fazendo trabalho sério!!
Estou decepcionado! VEXAME!!
Para fala a verdade, estou até gostando! Mas um gosto amargo que não gostaria de sentir!
Espero QUE DESTA VEZ (cançado de esperar) ALGO REALMENTE CONCRETO SEJA FEITO PARA SALVAR O BASQUETE FEMININO NO BRASIL!! E RÁPIDO!!!