Carlos Nunes e Vanderlei podem não saber, mas 13 (treze) brasileiras jogaram numa das melhores ligas do mundo, a WNBA, o que demonstra o talento delas, mesmo com tanto descaso da CBB.
#maisrespeitocomobasquetefeminino
3 comentários:
Anônimo
disse...
Tantas ex-atletas que já poderiam estar trabalhando na CBB, mas não, preferem ficar invisíveis e, deixarem quem não entende nada de basquete no comando. Se o basquete feminino fosse rentável, até funcionaria o boicote, mas me fale o nome de algum dirigente especialista em gestão, alguma ex- atleta especialista em gestão esportiva. Iremos tirar o basquete feminino da frigideira e coloca-lo no fogo.
O Brasil é o segundo pais que mais cedeu estrangeiras a WNBA na história. Ficamos atrás apenas de Austrália. E à frente de potências como Rússia, Espanha e França. Quatro brasileiras iniciaram a temporada 2015 da WNBA, sendo o país com maior número de estrangeiras esse ano. E ainda temos Kelly, Iziane e Adrianinha em atividade, todas com passagem pela W. Esses números não condizem com os vexames que a seleção tem dado em competições internacionais. Talento em quadra não é problema, precisamos de técnicos e dirigentes competentes.
Bom, olha que selecao TEORICAMENTE FORTE CAPAZ DE FAZER FRENTE A ESPANHA: Adrianinha Iziane Erika Clarissa Damiris Kelly Nadia todas com passage pela W ou ainda atuando e, teriamos ainda: Joice R. Karla Palmira Taina Tassia, bons reforcos! Esse time soh nao tem tecnico!
3 comentários:
Tantas ex-atletas que já poderiam estar trabalhando na CBB, mas não, preferem ficar invisíveis e, deixarem quem não entende nada de basquete no comando.
Se o basquete feminino fosse rentável, até funcionaria o boicote, mas me fale o nome de algum dirigente especialista em gestão, alguma ex- atleta especialista em gestão esportiva.
Iremos tirar o basquete feminino da frigideira e coloca-lo no fogo.
O Brasil é o segundo pais que mais cedeu estrangeiras a WNBA na história. Ficamos atrás apenas de Austrália. E à frente de potências como Rússia, Espanha e França.
Quatro brasileiras iniciaram a temporada 2015 da WNBA, sendo o país com maior número de estrangeiras esse ano.
E ainda temos Kelly, Iziane e Adrianinha em atividade, todas com passagem pela W.
Esses números não condizem com os vexames que a seleção tem dado em competições internacionais.
Talento em quadra não é problema, precisamos de técnicos e dirigentes competentes.
Bom, olha que selecao TEORICAMENTE FORTE CAPAZ DE FAZER FRENTE A ESPANHA:
Adrianinha
Iziane
Erika
Clarissa
Damiris
Kelly
Nadia
todas com passage pela W ou ainda atuando e, teriamos ainda:
Joice R.
Karla
Palmira
Taina
Tassia, bons reforcos!
Esse time soh nao tem tecnico!
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