sexta-feira, 5 de junho de 2015

Em entrevista ao Jornal do Commercio, Roberto Dornelas explica úlimas contratações

“Débora veio compor a armação. Desde o ano passado que eu tinha na minha cabeça jogar com duas armadoras, como hoje a grande maioria das equipes joga internacionalmente. Com a vinda dela temos condições de fazer isso, porque ficamos com um tripé muito forte na armação (Débora, Tainá Paixão e Adrianinha). A Tainá, além de fazer muito bem a posição um, também joga com muita facilidade na dois quando está com Adrianinha. Isso vai nos ajudar bastante, além de nos dar uma possibilidade de uma marcação pressão, porque teremos mais uma jogadora muito rápida.”

“Ariadna veio para compor o grupo numa posição que a gente tava carente. Pode fazer a posição três com um poder de finalização muito rápido. Geralmente na posição três não temos isso, porque ou é uma jogadora de extremo aproveitamento de arremessos (de longa distância) ou é uma jogadora que joga no um contra um embaixo da cesta. Ariadna é um jogo diferente, onde ela joga de frente, corta bastante, tem um aproveitamento muito bom nos arremessos, além de infiltrar.”

Fonte: Elias Roma Neto – Cestinha JC

2 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto mestre Dornellas não perceber que o problema está na comissão técnica e não nas atletas, será fracasso em cima de fracasso kkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Falta contratar um técnico