quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Brasil tem sua pior pontuação no basquete moderno e é eliminado do Mundial


A seleção brasileira feminina de basquete deu adeus ao Mundial da Turquia, nesta quarta-feira, de maneira melancólica. O time nacional foi superado pela França por 61 a 48 em duelo válido pelas oitavas de final e disputado na cidade na Ancara. O revés foi o terceiro em quatro partidas do Brasil na competição. O único triunfo foi contra a frágil seleção japonesa, na primeira fase. Havia perdido também da República Tcheca e da Espanha.

Desde a criação da linha de três pontos, em 1984, esta foi a pior pontuação da seleção em Mundiais. Até esta quarta, a pontuação mais baixa havia sido obtida contra a Rússia, no Mundial de 2010, na República Tcheca. Na ocasião, o time fez somente 53 pontos e sofreu 76. Em todos os tempos, a pior pontuação foi registrada em uma vitória no Mundial de 1953, quando nem existia o cronômetro regressivo de 24 segundos. Na ocasião, o Brasil fez 29 a 23 sobre os Estados Unidos.

Com mais este revés, o Brasil igualou a sua pior campanha na história dos Mundiais. Com o 12º lugar, repetiu a posição obtida na Colômbia em 1975. Na ocasião, disputou sete jogos, com cinco derrotas e duas vitórias.

A atuação da seleção brasileira foi tão ruim, que as jogadoras conseguiram converter apenas 14 de 54 arremessos tentados ao longo dos 40 minutos, um aproveitamento de apenas 26%. Quase 40% dos pontos vieram da linha dos lances livres. Foram 17 acertos em 24 tentativas. Érika, com 11 pontos, foi a cestinha do time.

O segundo quarto foi o mais desastroso para o Brasil. Depois de fechar o primeiro perdendo por 12 a 10, o time nacional só conseguiu anotar cinco pontos e foi para o intervalo com uma desvantagem de 26 a 15.

"O ataque está sendo nosso grande problema. Não estamos conseguindo fluir. A defesa está fazendo bem seu papel, mas sem ataque complica. Tivemos problemas no jogo interno, nos chutes de três, nos lances livre. Não conseguimos corrigir isso. As nossas jogadoras estão acostumadas com outro ritmo no Brasil, e quando enfrentam um jogo mais intenso sofrem e isso atrapalha nosso aproveitamento", disse o técnico Luiz Augusto Zanon em entrevista ao SporTV.

Fonte: UOL

5 comentários:

Henrique Baptista Silva disse...

Já está mais do que "na hora" de investir num psicólogo para fazer um trabalho de acompanhamento de ambas as seleções ! A instabilidade emocional não pode continuar frustrando nossas chances de pódio. "Alguém" precisa tomar uma iniciativa em prol disso.

Anônimo disse...

Vai achando que levar juventude vai dar certo. Toma Brasil. Tem que ser seleção e não panelão. Vergonha

Anônimo disse...

Viram no que deu levar atletas que não jogam nada nem pelo clube: PIOR CAMPANHA DA HISTÓRIA DO BRASIL EM MUNDIAIS!!!!



ACORDA GENTE. SELEÇÃO É PARA QUEM JOGA BEM E NÃO UM FAVOR PARA QUEM NÃO CONSEGUE ESPAÇO NO CLUBE.

Anônimo disse...

Alguém pode me explicar,que basquete moderno é
esse?Não consegui ver nada de diferente nas outras
seleções que enfrentamos.O que se viu foi um aproveitamento melhor nas finalizações e times com
táticas ofensivas simples e eficientes principalmente
no jogo do 1x1.No garrafão ,temos a mesma estatura
das outras seleções e sempre demos a segunda chance
as vezes até a terceira.Isso é tático seu Zanon não tem
nada de moderno.As suas trocas durante o jogo,foram
quase sempre sem cabeça e nem pé.A Jaqueline que
é uma excelente arremessados,passou em branco nessa seleção.Nunca teve a oportunidade de apenas
ajudar.Praticamente Voce,conseguiu deixa-lá insegura
e desmoralizada.Com essas e muitas outras chego a
conclusão que Voce não serve para a Seleção.

Anônimo disse...

Só aqui no basquete que mulheres com vinte e cinco anos são meninas.

Thaíssa tem vinte e seis e ningém trata como menina. Não vejo ninguém passando a mao na cabeça da Gabyzinha.