domingo, 28 de setembro de 2014

Seleção brasileira perde da Espanha e decide vaga na próxima fase contra o Japão


Depois de vencer o primeiro período contra a Espanha por 13 a 12, o Brasil não conseguiu manter o ritmo e acabou derrotado por 83 a 56 (41 a 25 no primeiro tempo), pela segunda rodada do 17º Campeonato Mundial da Turquia, na Arena Ancara. A cestinha da partida deste domingo (dia 28) foram as espanholas Alba Torrens e Sancho Lyttle, com 15 pontos, enquanto a principal pontuadora brasileira foi a pivô Érika de Souza, com 12 pontos e sete rebotes. 

"Começamos muito bem na partida contra a Espanha, mas elas estavam com o ataque inspirado e com todas as bolas caindo. E isso determinou o caminho do jogo. Sabemos que hoje poderíamos ter jogado de igual para igual durante os 40 minutos, mas isso não altera o foco da nossa equipe que é passar para a próxima fase. Agora já começa a preparação para disputar na terça a vaga com o Japão. Estamos confiantes que essa vaga será do Brasil", analisou a pivô e cestinha brasileira. 

O treinador Luiz Augusto Zanon analisou o confronto com a Espanha, campeã europeia e candidata ao título no Mundial da Turquia.

"Temos que valorizar o primeiro quarto, a seleção cumpriu uma determinação e estava concentrada, mantendo a qualidade do jogo e jogando de igual para igual. Mas tivemos um segundo quarto em que alguns fatores de execução falharam. Enquanto isso, as espanholas mostraram um poderio muito forte, pegando muitos rebotes ofensivos e convertendo em cestas. O resultado contra a Espanha não me assustou, ela é uma favorita a estar na final. São jogadoras muito jovens que já tiveram uma melhora e estão disputando pela primeira vez um Mundial", analisou o comandante brasileiro.

Com uma geração renovada e média de idade de cerca de 25 anos, o Brasil, que está no grupo “A”, enfrenta o Japão, na próxima terça-feira (30), às 8h de Brasília, no encerramento da primeira fase. O SPORTV transmite ao vivo. O vencedor garante a vaga na próxima fase, enquanto o perdedor está eliminado. Nas duas primeiras rodadas as japonesas foram derrotadas pela Espanha (74 a 50) e República Tcheca (71 a 57).

"O Japão possui um time bom e que fez uma preparação forte para este Mundial. E hoje contra a República Tcheca também apresentou um bom jogo. Vamos ver o vídeo e ver o que os técnicos prepararam para a gente, além de conversamos sobre o que erramos e que não pode se repetir. Estamos confiantes que vamos conquistar essa vaga e mostrar o que ainda não conseguimos", finalizou Érika.

Zanon falou sobre o próximo desafio das brasileiras no Mundial. "Elas (japonesas) jogaram muito bem contra as tchecas. Confio plenamente nesse grupo. Amanhã tiramos o dia para treinar jogadas contra o Japão. Queremos fazer dessa partida, o jogo da carreira delas. Tenho certeza que hoje elas saíram fortalecidas em seu comportamento. Tentamos fazer nosso melhor, isso vai aumentar nossa auto-estima", comentou o treinador da equipe. 

BRASIL (13 + 13 + 14 + 16 = 56) 

Adrianinha Moisés (7pts, 4assist. e 5reb), Tainá Paixão (4pts, 4assist. e 2reb), Tatiane Pacheco (8pts e 2reb), Clarissa Santos (9pts, 4reb. e 1assist.) e Érika de Souza (12pts e 7reb). Entraram: Damiris Dantas (2pts e 1assist), Patrícia Teixeira (3pts e 1assist), Isabela Ramona (5pts, 1reb. e 1assist), Nádia Colhado (4pts, 2reb. e 2assist), Joice Coelho (2pts), Jaqueline Silvestre (0) e Débora Costa (1reb. e 1assist). Técnico: Luiz Cláudio Zanon.

11 comentários:

Anônimo disse...

Vergonha zanon levar essa seleçao com algumas q vc convocou por panela Debora, Jaqueline,Joyce levar para conhecer a Turquia, tristeza os quem ama esse esporte esta em luto...

Anônimo disse...

Temos que valorizar o primeiro quarto kkkkkkkkkkk, acredito que o Brasil fecha este mundial com nenhuma vitória o que já está ficando tradicional, é de ver nitidamente que o time não tem tática nenhuma, a comissão técnica é inexistente. Se contratar um técnico americano, tem que ser um americano pq não temos técnicos no Brasil, com essas jogadoras que tirando a Erika e Clarissa as restantes são no máximo medianas, acredito que com um técnico gringo e amistosos com seleções fortes, podemos ficar em um sexto lugar em alguma competição futura, mas a culpa não é das meninas, elas aprenderam errado, e os técnicos que estão aqui, não tem visão além do proprio umbigo e do timinho que dirigem. Ver um jogo que se faz 11 pts em 10 minutose dizer que fizeram um excelente primeiro quarto é melhor ir dormir do que ver aquilo né.

Anônimo disse...

Que vergonha, Hortência e Paula fecham os olhos em verem isso. Técnicos que não levam o esporte a sério.
Que houve com o basquete feminino brasileiro?????
Um pouco constrangedor para as meninas se prestarem a um papelão desses. Deixa isso para as seleções que realmente vão lá só para viver um momento de felicidade e alegria em estar vendo os grandes times e jogadoras que elas admiram.
Já assisti jogos inclusive o mundial do Brasil. Mas nada igual a esse. Pela primeira vez fui assistir ao voley que me deu um pouco de alegria.
Tem que ter raça e nunca desistir da bola. As meninas pecam nisso e 22 anos não é falta de experiência, elas vivem disso. Moram nas quadras. Tem que se mirar nos treinos das americanas.Érica sozinha não faz milagres. Jogo tem ser em coletividade.

Ramona, a Glam disse...

Essas meninas tiveram uma preparacao pifia pra esse mundial. O ultimo amistoso antes da estarei a foi quando mesmo???? Nao é justo colocar culpa na juventude delas e dizer que isso faz parte do trabalho de renovacao! Ta muito claro que fecharam os cofres pra adulta feminina e pra todas as outras selecoes de base nas preparacoes de todos os torneios deste ano. A masculina adulta ficou intocavel! Sem falar no Zanon dividido com um Clube.

O resultado esta ai! E pra Mim, elas estao tao despreparadas que esse mundial nao agrega nada pra elas. Mais do que Pilates, patati e patata, elas precisavam mesmo era de treinamentos voltados para o aperfeicoamento dos fundamentos e bons amistosos.

Anônimo disse...

Queria ver nossa alas jogando com mais garra, Erika parece desmotivada, Damiris é compreensível, faleceu uma parente faz pouco tempo.
Clarissa e Tainá que tem tentado fazer alguma coisa.

Anônimo disse...

Queria ver nossa alas jogando com mais garra, Erika parece desmotivada, Damiris é compreensível, faleceu uma parente faz pouco tempo.
Clarissa e Tainá que tem tentado fazer alguma coisa.

Anônimo disse...

Acorda, críticos sempre de plantão!!!
Precisamos urgentemente de trabalho sério de base para o basquete feminino.
Esse resultado já estava mais do que previsto, e para as Olimpíadas não vai ser diferente.
Quem trabalha sério com o basquete sabe, o esporte no Brasil vai de mal a pior.
As garotas não estão muito mais interessadas em praticar e se dedicar a algum tipo de esporte, onde dedicação é tudo.
Perdemos o bonde, somente um trabalho muito sério de Educação Física Escolar, poderá a longo prazo reverter esse nosso futuro desastroso.
E essas garotas que estão defendendo nosso país, não tem nada haver com isso, elas são consequência de trabalhos mal estruturados e fantasiosos.
Falta quase tudo para nossas atletas, além de amparo, falta base bem feita.
E acho que chega desse negócio de promessa. Tá na hora de jogar, aliás já passou da hora.
Precisamos de técnicos competentes, que infelizmente no Brasil atual, não existe.
Todos querem defender o seu, e estão dentro da panela da CBB.
Meninas do basquete vocês precisam treinar mais e corretamente. Só para lembrar marcar e finalizar é muito importante para esse jogo.

Anônimo disse...

Vou torcer pelas meninas do Brasil, mas será injusto a seleção brasileira vencer o Japão que, segundo o site da própria CBB fez 18 amistosos internacionais, enquanto o Brasil fez oito (sendo quatro contra o mesmo adversário: Canadá). No último mês de preparação, ao invés de treinar mais e jogar amistosos contra seleções fortes, o técnico estava ocupado jogando o paulista masculino e treinando a seleção feminina meio período. Erika jogou a primeira vez sob comando do Zanon contra a República Tcheca. Erika + Clarissa não jogavam juntas a muito tempo, completamente sem entrosamento no garrafão. Adrianinha voltando de férias, sem ritmo. Nenhuma jogada preparada para chegar ao garrafão, nosso ponto forte. Elas limitadas ao arremesso (que não cai), sem produtividade alguma. Já não concordo em levar para um mundial atletas que não jogam bem nem o campeonato brasileiro. Agora, levar essas meninas e achar que por mágica, sem preparação adequada elas vão jogar bem aí já é imbecilidade total. Não sei, não tenho palavras. Acho que tem alguém na CBB que odeia o basquete feminino e está querendo acabar com o que sobrou. Não tem outra explicação...

Anônimo disse...

Brasil no momento está em 14.º lugar (entre 16 seleções), a frente apenas das duas seleções africanas. É isso o que fizeram com a nossa querida seleção brasileira, a rebaixaram ao nível de uma seleção do pobre continente da África.

Vergonha CBB + Vanderlei/Zanon!

Anônimo disse...

perde pro japao e sai fora sem nenhuma vitoria! tenho certeza disso

Anônimo disse...

Sem comentários. Vou assistir ao volley. Já joguei e sei que poderiam render bem mais.