quarta-feira, 12 de março de 2014

Em entrevista ao site da LBF, Miguel Angelo da Luz menciona projeto de voltar ao feminino

Miguel_Angelo_Entrevista-745x497 LBF: O que você achou do evento ‘Desafio das Estrelas’ da LBF num todo?
Miguel Angelo da Luz: O evento foi muito bonito. Uma organização impecável e com muito comprometimento das pessoas envolvidas.

LBF: Como foi receber a homenagem pelos 20 anos do título Mundial de 1994, sendo esta uma das conquistas mais importantes do nosso basquete?
Miguel Angelo da Luz: Fiquei muito feliz pela lembrança da LBF, pena que nem todas as atletas e membros da comissão técnica estiveram presentes. Fiquei muito orgulhoso e sensibilizado com a homenagem.

LBF: E o campeonato da LBF – 2013/14, que análise você faz? Dá para apontar um favorito?
Miguel Angelo da Luz: Estou notando que a cada ano o campeonato está melhorando. Com isso, o nível técnico está aumentando. Indicar favoritismo para uma equipe é uma escolha difícil, acho que as quatro equipes classificadas na primeira fase têm chances reais ao título.

LBF: Como analisa o atual estágio do basquete feminino nacional?
Miguel Angelo da Luz: Temos algumas jogadoras aparecendo e isso é muito bom para o basquete feminino. Seria importante o surgimento de outras equipes para que estas novas jogadoras tenham a oportunidade de jogar mais.

LBF: Quais são os seus planos para o futuro? O seu retorno às quadras para comandar uma equipe pode acontecer já na próxima temporada?
Miguel Angelo da Luz: Gostaria sim de retornar às quadras. Nós que formamos a comissão técnica da Seleção Brasileira de 1994 (eu, Sérgio Maroneze e Hermes Balbino) temos um projeto de comandar uma equipe feminina. Vamos aguardar se acontece.

Fonte: LBF

10 comentários:

Anônimo disse...

Miguel Angelo da Luz é um dos maiores injustiçados do basquete feminino brasileiro. Foi técnico campeão mundial, vice olímpico e foi desligado da seleção sem maiores explicações. Que tenha ótima volta ao basquete feminino. Pode ajudar muito!!!

Anônimo disse...

Fez besteira quando trocou o feminino pelo masculino.

Anônimo disse...

ANONIMO
Ele é tão injustiçado quanto a Dalila!!!

Anônimo disse...

Que injustiçado nada Ganhou aquele mundial com
duas técnicas excelentes no time Hortencia e Paula.
Jogou contra seleçoēs que estavam em renovação e
se deu bem.Não por conhecimento e sim por uma
situação favorável.
Qual foi o desempenho dele no masculino?Zero.
Diz o ditado:Quem tem fama deita na cama.

Anônimo disse...

Sem arrogância:
O Brasil perdeu para a Thecoslovaquia na primeira fase, depois na segunda fase para China, fez um jogo durrisimo contra a Espanha na minha opinião Janeth matou o jogo nos lances livres.
Semi-final EUA(MAcClain, Edwards, Staley, Hollifild,Lesley, Loyd era a candidata ao outro perderam para Paula, Hortência,Janeth e a valente Leila) e na final jogo equilibrado contra a China e aprendemos a ganhar...

Anônimo disse...

Deveria mesmo , não soh voltar para o Basquete Feminno , como tbm para a seleção feminino...Eu acho que ela sera o tecnico do time na seleção. Zanom roda no Mundial!

Anônimo disse...

Só foi injusto em deixar a MARTA de fora do mundial. Por pior fase em que o basquete dela se encontrava na época, ainda era mais jogadora que a DALILA (sem dúvida). Ainda bem que foi sensato e reparou seu erro , convocando , não só a MArta como reentegrando a Branca aa seleção

Dr. Paulo Marçal disse...

Ao anônimo das 20:12 lembro apenas que a Marta foi cortada do Mundial de 1994 não por razões técnicas, mas sim disciplinares.

Dr. Paulo Marçal disse...

Lembro ao anônimo das 20:12 que a Marta foi cortada do Mundial de 94 não por razões técnicas, mas sim disciplinares.

Dr. Paulo Marçal disse...

Registro que ninguém, absolutamente ninguém acreditava que o Brasil pudesse vencer o Mundial de 94, sobretudo após a pífia campanha nas Olimpíadas de 92, o que gerou inclusive a demissão da Maria Helena Cardoso. Maria Helena devia ter uma estátua erguida na sede da CBB, visto que o basquete feminino brasileiro deve muito a ela, abnegada e apaixonada pelo esporte. Contudo, como o basquete feminino é, e sempre foi, restrito a um círculo muito pequeno de atletas e técnicos, Maria Helena insistia em convocar jogadoras com as quais mantinha boas relações, mas deficitárias em jogos internacionais. Foi esse o grande mérito do Miguel Angelo e que possibilitou o título mundial. Ele convocou pela primeira vez jogadoras como Alessandra e Cintia Tuiu. Eram tecnicamente muito fracas, mas eram ALTAS, sendo que o Brasil perdia quase que sistematicamente para as seleções europeias simplesmente porque não conseguia apanhar rebotes (a presença de pivôs altas também tem o poder de dissuasão, inibindo o ataque adversário de insistir com infiltrações - sob pena de levar toco - forçando arremessos de média e longa distância - cujos aproveitamentos são menores).