sábado, 29 de dezembro de 2012

Técnica tenta reerguer o time de basquete feminino de Joinville

Há dois anos, a equipe joinvilense de basquete feminino chegou a disputar os playoffs da LBF (Liga de Basquete Feminino), na temporada 2010/2011. Hoje, nada mais se ouve a respeito deste grupo, que sucumbiu por falta de recursos. Na época, foi criada a ABF (Associação de Basquete Feminino de Joinville) e Altair Nasário foi eleito presidente da associação, que também está desativada enquanto o futuro do basquete feminino na cidade não passar de interrogação.
 
Atualmente, quem está à frente dos esforços para retomar o projeto é a técnica da Felej (Fundação Municipal de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville), Rose Helene Alfarth. Ela conta que em 2012 a equipe adulta não recebeu investimentos em função da falta de recursos na Fundação.
 
“Nós disputamos a Liga por dois anos e éramos a única equipe do Estado na competição”, conta. Rose se culpa por não ter corrido mais atrás de patrocínios. “Estava com meu pai adoentado, não consegui me dedicar”, lamenta.
 
Para retomar a equipe, novos cálculos precisariam ser realizados para saber quanto custaria manter o grupo. Rose está esperançosa com a nova gestão da Felej e aguardará o início do mandato para procurar o presidente Fernando Krelling. “Espero que ele dê atenção ao basquete feminino”, salienta. Ela ressalta que a modalidade tem passado por uma crise. “A Liga Nacional quase não aconteceu”, lembra. Após ter sido adiada, a LBF que deveria começar em dezembro, foi agendada para 19 de janeiro de 2013.
 
“Embora a mídia nacional tenha apostado nisso, acho que não conseguimos sensibilizar o poder público nem o empresariado local para investir no feminino”, afirma Altair. Ele era voluntário na ABF e conta que a associação realizou um estudo de mídia e constatou que houve retorno de R$ 4,5 milhões para o investidor. “Temos isso no geral, mas na nossa cidade é muito forte, o maior investimento na área esportiva é voltado para homens”, critica.

Fonte: Notícias do Dia

8 comentários:

Anônimo disse...

Para a próxima LBF o Blumenau desistiu,

o Nordeste vem com equipes fortes, Sport e Maranhão,

mas enquanto isso, o Sul não vem com nenhuma,

e o Rio de Janeiro com nenhuma,

Catanduva também desistiu


O campeonato tinha tudo para melhorar piorou

Anônimo disse...

4,5 mihões de retorno de mídia para o investidor de uma equipe de basquete feminino de Joinville? Se fosse tudo isso não faltariam patrocinadores interessados.
Seria mais crível se o estudo fosse apresentado e não apenas o número isolado!

Anônimo disse...

O campeonato vai ser o melhor,o mais competitivo e o de maior nível técnico. Os pessimistas que torcem contra vão ter uma grande surpresa.Voces sempre estão de mal com a vida?.2013 esta chegando,ainda da tempo de mudar essa cabeça.

Anônimo disse...

http://www.ligadebasquetefeminino.com.br/basquete/feliz-2013/

Anônimo disse...

Muito triste ver tudo isso e ninguém se mexe, o Presidente da LBF serve pra que ?
As federações ?
Aqui em São Paulo a FPB fica em um lugar luxuoso, carissimo nem sei se é predido proprio ou alugado, mas seja lá o que for venda, mude pra um local mais barato e ajude as equipes.
Categorias de base mesmo no Juvenil apenas 06 equipes, um monte de meninas de talento parando de jogar, é um absurdo.
Hortencia correndo atras do time de futebol dela e fazendo media na globo no medida certa.
Sugestão ao Blog PBF que é sério, informe as datas das eleições das federações e o que um candidato precisa ser para se candidatar.
Vamos tentar mudar, colocar gente séria com vontade de lutar pelo Basquete Feminino.

Anônimo disse...

http://globoesporte.globo.com/pb/noticia/2013/01/basquete-paraibano-ve-surgimento-de-estrela-e-compra-briga-com-cbb.html

Anônimo disse...

http://uipi.com.br/noticias/esporte/2013/01/03/selecoes-brasileiras-de-basquete-disputam-10-competicoes-em-2013/

Anônimo disse...

impossível ser o melhor e o mais competitivo com 7 equipes num país que tem 27 estados


o basquete feminino está ruim porque a CBB é ruim para ele