sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Sonhos de Caroline

caroline Aos 15 anos, a armadora Caroline Campagni iniciou a carreira em Osasco e esteve nos últimos três anos participando do ótimo projeto do Centro Olímpico de São Paulo.

Me surpreendi há alguns dias ao visitar o canal da adolescente no twitter (@CaroldoBasquete), no qual ela deixa explícitos seus sonhos: “jogar na WNBA e na seleção brasileira”.

Em um tweet, a atleta comentava que estava sem clube para a temporada de 2011.

Visitei o blog da Caroline e me deparei com alguém apaixonado pelo esporte que pratica e que conta com o apoio familiar.

Acabei entrando em contato e ela me explicou que já não conseguia mais conciliar a rotina de estudos com os treinos, em função de morar distante do Centro Olímpico. E que apesar de “adorar o Centro e a Professora Vânia” havia tomado a decisão pois chegava a passar cinco horas divididas entre trens, ônibus e metrôs para se locomover da Via Anhaguera até a Vila Clementino.

“O ideal seria que o centro de treinamento ficasse junto da escola, como acontece nos Estados Unidos, ou pelo menos no mesmo bairro. Acredito que Jundiaí seja um bom exemplo.” diz Caroline.

Comento com ela que a situação que ela vive é bastante recorrente no meio, e ela resume bem o (triste) panorama das jovens atletas no Brasil:

“Realmente são poucos centros de formação. Até aparecem novos, mas muitos não têm continuidade como aconteceu com Poá, Corinthians e Barueri. Com isso, muitas param de jogar e fica um sentimento de impotência, por não conseguir alcançar suas metas.”

44 comentários:

antonio sobé disse...

Fico feliz que vc(PBF)abra um espaço tão importante pra atletas na condição da Carol. Mas esta é a realidade brasileira. Enquanto a Rainha prolifera que os técnicos não se interessam, em 99% dos estados brasileiros são eles que ainda mantêm esses sonhos vivos. O que se vê são técnicos fazendo rifas,churrascos, quermesses, pedágios e criando assoc. de pais pra manter aquilo que os clubes não conseguem. Os exemplos vão desde Sogipa e outros clubes do RS, Joinville e outras cidades de SC, Pr e outros estados fazendo o mesmo pra subsistirem.Assim como a Carol(entusiasta e excelente atleta), existem centenas e centenas de meninas que a partir dos 15 anos tem que correr atrás, pedir, implorar pra se manterem jogando(e a que preço).Enquanto a Cbb se preocupa c/seleção permanente buscando resultados imediatos(até seria justo se acompanhada de outra política), no país inteiro não há quem invista, quem de crédito a esses valores que vão ficando à beira do caminho...

Anônimo disse...

HORTENCIAAAA, leva essa menina pra Jundiaí....

Anônimo disse...

Realmente é trsite ver atletas de vontade, obrigadas a encerrar as carreiras ainda meninas por falta de equipes.
Com isso perde o Esporte e Perde o País.Infelizmente o Brasil no que tange a Esporte só há espaço para o Futebol e Voley e raramente basquete Masculino.
Coragem igual desta menina Caroline de praticar um esporte apenas pelo amor é muito lindo de se ver é a cara do Povo Brasileiro, que luta e sonha com dias melhores.Parabéns a todos e ficarei na torcida pela basquete Feminino e pela nossa Caroline quem sabe a partir de hoje outras equipes irão surgir por todo País.
parabéns !!!

Angel disse...

Vi a história da Caroline..e me lembrei dos meus tempos de jogadora..desde o infanto até a Seleção Brasileira foi um estágio de muita luta, não tinhamos nada e não ganhavámos nada..só o amor pela camisa mesmo..viajamaos de trem 12 horas para fazer um jogo em Bauru..e quantas vezes andamos a pé..mas isso..foi lá trás..e ganhamos muitos campeonatos..
Hoje com mais recursos, tecnológicos,tenís para isso e aquilo..tecido para não suar tanto etc e tal..de que adianta?
O basquete feminino precisa de jogadoras, técnicos capazes,clubes, patrocinios..e o que temos..? Nada..
Uma seleção mal formada,técnicos? ..onde estão eles.? que eu saiba os bons nunca são convocados.
Jogadoras.? precisamos formar nossas meninas..e não buscar lá fora..para integrar a seleção brasileira..E claro muito incentivo nas escolas.
E a FDP e a CBB ter uma equipe de pessoas competentes e sem pensar em politicagem..
Daí sim..podemos nos orgulhar de gritar BRASIL..nós vencemos.

Marco Antonio disse...

Acompanho a categoria de bas se desde 2007 e realmente vemos muitas equipes que se manteem graças a Treinadores Abnegados e Pais de atletas.
Garanto que se surgir 10 novos times em São paulo hoje, todos teriam atletas prontas para começar a treinar, pois o número de excelentes meninas de nível técnico alto paradas é muito grande.
Meninas que já serviram seleções de base, chegam ao Juvenil e ficam sem equipes e a CBB nada faz por elas.Ou meninas que chegarem aos 15 e 16 anos,~são obrigadas a deixar a equipe para trabalhar e ajudar a família.
Realmente a Base teria de ser olhada com mais carinho pela CBB e pelo Ministro dos Esportes, que adora sair numa foto, mas só dá apoio a Futebol e esportes que as redes de TV cobrem, para fazer média.
Acredito que ainda irei viver pra ver nosso basquete Feminino com esta geração de meninas de 15 anos sendo campeãs olimpicas em 2016.
Abraços a todos.

Unknown disse...

Agora vão dizer que a CBB tem que pagar o aluguel em um apê perto do do centro olimpico

Roberta Rodrigues disse...

O Santos paga a moradia do Jean Chera, de 15 anos, categoria de base, apenas promessa para o profissional. ps.: o SANTOS, não a FPF ou a CBF.

Os times brasileiros têm dinheiro de sobra (menos o Palmeiras, né!? hahaha) para investir no basquete. Tanto têm que o investimento no futebol americano tem crescido em proporções muito grandes. Mas o que importa é o (que dá) dinheiro. Flamengo, Grêmio e Palmeiras estão oferendo oferecendo grana de banco praticamente suiço e o cara podendo escolher a dedo em qual time jogar.

Acho que os clubes grandes poderiam começar a investir no basquete geral, que nem o Flamengo.

MARIA RITA disse...

REALMENTE O ASSUNTO É POLÊMICO, POIS NOSSO BASQUETE NÃO GANHA NADA A MUITO TEMPO E AGORA COMEÇO ENTENDER O PORQUE.
TALVES O COLEGA ACIMA ( FERNANDO ) QUIS IRONIZAR, MAS A CBB NÃO IRÁ RESOLVER O PROBLEMA ALUGANDO 01 AP E SIM AJUDANDO O SURGIMENTO E A MANUTENÇÃO DE NOVAS EQUIPES PELO PAÍS A FORA.DANDO CONDIÇÕES PARA SURGIR NOVAS ATLETAS.
IMAGINO QUE O MESMO PROBLEMA DEVA OCORRER NO HANDEBOL, VOLEY, GINÁSTICA E ETC E O RESULTADO A GENTE VÊ NAS OLIMPIADAS QUE FICAMOS CONFORMADOS APENAS EM FICAR NA FRENTE DA ARGENTINA.
OTIMO FDS

Anônimo disse...

ué não houve peneira no final do ano em vários clubes? não há como esperar nada na vida cair do céu!!! temos que procurar e correr atrás do que se quer e do que se sonha!!!!!!

José Carlos disse...

Roberta voce tem razao, mas o futebol nasce um craque todos os dias, por isso que a CBF não esquenta e vivem fazendo as lambanças que fazem, o futebol Brasileiro, mesmo sendo dirigido por gente incompetente e interesseiras como Ricardo teixeira, o futebol nunca vai acabar, aqui nasce kakas, robinhos, dentinhos todos os dias.Já o Basquete se não tiver incentivo e aparecer novas equipes, patrocinadores etc infelizmente nosso basquete pode acabar sim.
E acho que a CBB precisa se coçar sim, talvez o Fernando que comentou acima deva ser funcionário de alguma entidade e por isso se doeu, mas as Federações e Confederações precisam sim ir atras de patrocinio e equipes, mandem um projeto pras equipes de futebol, já pensou um campeonato Nacional, além de contar com as equipes tradicionais como Amerciana, Mangueira etc se tivessem os clubes como Cruzeiro, Gremio, Fluminense, Corinthians, Santos, Goias, ABC, Juventude, Coritiba etc poxa seria fantástico.
Então o que estes orgaos fazem ? só organizam os campeonatos ? é muito pouco !!! tem de correr atras sim, fazer o esporte crescer.

Abraços a todos

Angel. disse...

Respondendo para o Fernando..

E o que é para CBB..pagar um AP..para se formar boas jogadoras..?
Se não investir não vai conseguir fazer nada..como até hoje, nunca se viu nada de incentivo para o Basquete Feminino..
É só olhar para o Voleibol, tanto feminino como masculino..sempre renovando, e investindo..claro com técnicos super capazes..e uma FPV..muito bem administrada..como a de outros estados tb..e a CBV cobra resultados..e vai atrás de patrocinios..para seus atletas..
Quem sabe poderei ver isso no Basquete feminino..

Marco Antonio disse...

Anônimo deve ter tido peneira, mas não o suficientepara o número de atletas que ficam pelo caminho ou já ficaram.
O que se está comentando aqui é o futuro do basquete Feminino, somos apenas pessoas que gostam do esporte e como cidadoes e torcedores temos o direito decobrar de quem de direito.
Quantas meninas dem estar hoje sem equipes pelo País a fora ?
Quem faz peneiras são as equipes que já existem e que irão aproveitar apenas umaparte destas atletas.
O que queremos realmente é que apareça mais equipes femininas pelo Brasil pelo bem do basquete feminino.

RAUL BARBETTA disse...

REALMENTE SEM INCENTIVO NÃO SE CHEGA A LUGAR NENHUM MESMO ALÉM DO QUE O MINISTERIO DOS ESPORTES PRECISA AJUDAR TAMBÉM.
FALANDO EM PENEIRAS EU PARTICULARMENTE SOU CONTRA, POIS MUITOS BONS ATLETAS AS VEZES NÃO ESTAO BEM NAQUELE DIA E SAO REPROVADOS, O ATLETA PRECISA DE TEMPO PRA MOSTRAR SEU POTENCIAL.
EXEMPLO DO FUTEBOL O LATERAL CAFÚ FOI DISPENSADO DAS PENEIRAS DO SÃO PAULO POR 7 VEZES E DEPOIS SAGROU-SE TETRA CAMPEÃO MUNDIAL SENDO O CAPITÃO DA EQUIPE, MAS QUEM ANALISOU ELE NA PENEIRA POR 7 VEZES AVALIOU SEM CONDIÇÕES.
BEIJOS NO CORAÇÃO !!!

Bert disse...

Me interessei em relatar o caso da Caroline porque ele é um exemplo típico de como andam as categorias de base no país, mesmo no Estado de São Paulo que é o melhor servido.

Por isso refuto os comentários que tratam o episódio com um caso isolado, citando peneiras, apartamentos, etc...

O buraco é mais embaixo e é preciso compreender o todo para propor soluções inteligentes.

Marco Antonio disse...

é isso ai Moderador, não estamos falando de 01 caso isolado e sim no ambito Nacional do nosso Basquete Feminino
Parabéns

Mário Antunes disse...

Sou fã do basquete desde a epoca de Oscar, Ubiratan, Helio Rubens, Marcel, Paula,Hortencia e Cia.
Meu sonho era ver minha filha jogar basquete aos 16 anos por falta de equipes ela parou hoje já com 25 anos ela ainda sente saudades do esporte e poderia estar atuando.
Concordo que as confederações e federações podem ajudar sim e muito, procurando mais apoio pro esporte e sendo mais transparentes, para que as empresas acreditem e apoaiem.Mas a 10 anos atras qdo ainda acompahnava a base, via os treinadores se orgulharem de ameaçar as meninas com a lista de corte de final de ano ou entao a menina so treinava e nunca ia pros jogos e isso também desanimava as garotas na epoca e muitas se sentiam usadas e acabavam parando,,pois eram usadas apenas para completar as equipes nos treinos.
Também é uma questao de cultura, alguem ja tentou procurar nos CDM´s uma quadra de basquete em boas condições ?E se acharem e junto tiver o futebol , nunca fica vazia, o futebol toma de conta sempre.
A Mudança precisa ser radical, na mentalidade de dirigentes, treinadores, prefeituras etc.
Tantas praças existem em são paulo que se só se vê lixo, porque nao colocar uma cesta de basquete lá ?
Tenho certeza que tendo locais publicos para a pratica do basquete e em condições com certeza, mais atletas vão aparecer e com isso novos patrociandores e equipes.

Angel disse...

Mario Antunes..parabéns..é isso mesmo que vc relatou as quadras existentes em parques ou mesmo nos parques da prefeitura nunca tem uma cesta..ou demarcação para se jogar sequer um 21...só dão valor ao fut-sal..né..
E o restante tem que vir lá de cima..da FPB da CBB eles precisam tirar a bunda da cadeira e correr atrás de melhorar esse nosso basquete..tanto masc. como no fem.
Assim como a sua filha não teve a oportunidade de continuar, a minha jogou muita bola..foi uma grande jogadora nos campeonatos da federação e nunca foi recompensada com uma convocação para a Seleção, sendo que outras jogadoras de menor estatura e menos condições técnicas estavam lá na seleção.. claro tudo tem a sua panelinha..isso tb aconteceu no meu tempo de seleção brasileira..eu mesma vi como se agrada uma jogadora ou um clube convocando as vezes uma jogadora sem a mínima condição de estar lá..Pelo menos minha filha foi Seleção Brasileira Universitária, devidamente reconhecida, e por causa da idade não pode mais participar..
Enquanto essas politicagens não mudarem e se convocar técnicos e jogadoras realmente pela sua condição técnica..a coisa não funciona.Nós temos que exportar jogadoras e não importar como se faz atualmente..vamos valorizar as nossas meninas brasileiras..
ACORDA FPB-CBB....

Obrigada amigos..e vamos lutar

João Cozac disse...

Realmente a realidade do basquete no Brasil é ainda uma lástima. Além de haver poucos clubes, várias atletas (como a Caroline) buscam oportunidades para mostrar o talento. O que vemos é um jogo de interesse sujo e desorganizado nas equipes. Treinadores e treinadoras que elegem seus “protegidos” dentro e fora das quadras. Interesses escusos e difíceis de serem compreendidos nestas predileções. Não creio que o correto seja “alugar um apartamento” ao lado dos ginásios. Creio que há formas mais saudáveis e produtivas de se garantir a permanência de atletas nos clubes. Que tal a CBB fornecer mais apoio a estas jovens atletas – apoio nas áreas técnica, psicológica, nutricional e física? Que tal montar treinamentos para melhorar a visão das treinadores que anda prá lá de ultrapassada? Que tal investir mais nas categorias de base e não tentar, a todo custo, montar “times nacionais tampões” que não duram mais 4 meses? A mentalidade está errada. Assim como a Caroline vem a público desabafar, há muitas outras meninas que desejam “um lugar ao sol” e, infelizmente, os dirigentes e treinadores do basquete nacional fazem vista grossa. De nada adianta as ironias e ignorância de tanta gente que se prevalece do basquete com interesses próprios. A questão, aqui, é FAZER mais e falar menos. Temos jovens atletas extremamente talentosas e com um potencial acima da média. Recentemente tive uma reunião com a Hortência para falar sobre este tema. Sugeri algumas mudanças na visão sobre a formação destas atletas. Espero colaborar para que mudemos este panorama num futuro próximo. Parabéns ao Painel do basquete feminino. Levem isso adiante e contem comigo. Abraços, Dr. João Ricardo Cozac – presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte. Colunista da Gazeta Esportiva.Net

Josiane disse...

Legal essa iniciativa! Precisamos urgente de novos atletas seja o esporte que for, atletas treinados e com apoio total aqui no Brasil, já basta iniciarmos mais uma olimpíada e terminar o Brasil em terceiro, quarto, quinto ou último lugar! A hora é agora... ou iremos mais uma vez, esperar a próxima olimpíada e tudo ficará na mesma, sem atletas, sem apoio, sem medalhas, sem torcida e sem vergonha...

Paulo Coelho disse...

Ótimo post e ótimos comentários!
Dr João, concordo com você em gênero, número e grau, a CBB tem o DEVER de fornecer apoio a estas jovens atletas, apoio técnico, nutricional, fisico e principalmente psicológico. Se não montarmos uma categoria de base completa, com atletas podendo substituir e agregar valor ao esporte, para que participar de olimpiadas? para passar vexame? Vamos fazer bonito aqui no Brasil e essa vitória depende das nossas atletas (hoje mirins) que serão treinadas e estarão prontas para deixar aqui no Brasil muitas medalhas. Clubes acordem!!!! CBB melhorem suas estruturas!!! De nada adianta gastar milhões em reformas de quadras e ficar em último lugar.

João Vitor disse...

Triste ler tudo isso e saber que tem pessoas (mal informadas) que pensam que este post é sobre a Caroline, e não com TODO ELENCO do basquete. Assim como a Caroline, existe a Patricia, a Ana, a Maria, a Joana e muitas outras que praticam e querem ver esse esporte crescer, mas que sozinhas nada podem fazer. Mais triste ainda é ver o descaso de algumas pessoas que ironizam o caso, mas que em época de olimpiada querem ver resultados, querem medalhas e xingam as atletas dizendo que elas são despreparadas... sim são despreparadas e a culpa também é de vocês que nesta hora não sabe ajudar, mas sabe muito bem atrapalhar.

Mariana disse...

Nossa tenho hoje 31 anos e parei de jogar a 13 anos, pelos mesmos motivos citados acima pelo Mario e Angel , o que acabei de ler aqui é um filme que já assisti e vejo que o BF não evoluiu em nada desde 1997, também me sentia usada pelo treinador, embora técnicamente me achava melhor que as escolhidas, mas nada podia fazer e falar,só treinar desanimava demais, a atleta quer participar, ganhar, perder,errar só se consegue experiencia assim.
Ontem vi o jogo entre americana e santo andre, o que pude notar um nível técnico muito baixo, entre duas das melhores equipes do País.
Infelizmente não tenho a solução do problema, mas que há alguma errada,isso tenho certeza e pelo jeito o mesmo problema se arrasta a anos e ninguem faz nada.
Se não investirem nas bases não se conseguirá nada, aliás em esporte algum se consegue nada, sem uma base forte.
A CBB deveria ouvir mais ex atletas e ex treinadores.
Ótimo final de domingo !!!

DANIEL disse...

Realmente o assunto é super interessante e a participação de pessoas que realmente são do ramo ou como atletas ou da area medica.
PBF excelente o tema abordado, quem sabe não irá aparecer outras empresas pra apoiar o basquete e nossas meninas conforme for surgindo não precisem mais sair do País e em 2016 poderemos gritar é campeão aqui no nosso Pais.
Muito legal ver pessoas interessadas em ajudar o esporte, um canal deste tipo deveria ser aberto dentro dos sites das Federações e Confederações.
Parabéns PBF !!!

antonio sobé disse...

O tema é polêmico, o interesse aqui demonstrado é resultado da confirmação desta triste realidade mas, no meu humilde entendimento, creio que há alguns conflitos de opinião. A cbb não tem como estimular atletas com atendimento na área nutricional e outras que são alegadas(a não ser nos programas de treinamento e períodos de convocações p/seleções). No entanto, sabe-se que existem leis de incentivo ao esporte e outras maneiras de marketing esportivo para buscar subsídios aos clubes, fund.municipais de esporte etc..e que não são exploradas por estes órgãos por falta de conhecimento ou meios. Nisto sim a CBB tem a obrigação de divulgar, criar cursos p/dirigentes,buscar novas adesões p/difundir e fomentar o BF. O que se vê, aqueles que conhecem estas alternativas, montar e vender mt caro os benefícios da Lei.Creio que a Cbb e Federações tem que buscar formulas de conseguir um numero maior de clubes, Fund.Municipais e outros órgãos, dando suporte p/que este incentivo realmente beneficie o BF.Cabe uma política de sair de trás da mesa e ir a campo ou direcionar o trabalho das federações e ligas para este fim. Criar campeonatos que não sejam tão onerosos pra quem se arrisca participar. Deus queira que todos estes comentários cheguem a quem deva tomar uma atitude.

Angel disse...

Agradeço aqui ao Dr. João Cozac, Mariana e Antonio Sobé..tudo o que vcs comentaram aqui é de grande fundamento..Gostaria só que fosse lido pelos maiores interessados, ou talvez nem façam conta do que está acontecendo no BF.Mas estamos todos aqui nessa luta de levantar essa modalidade, para o seu melhor.
Porque de sofrimento,falta de recursos,e de incentivo..isso é lá do meu tempo dos anos 70..quando fiz parte da seleção pós Norminha, Elzinha, Laís..Delci..grandes jogadoras que foram de suas épocas e tb nunca ganharam coisa alguma..e quantas vezes levaram o nome do Brasil..para o Ranking..
Mas elas fizeram sua história, assim como o Técnico..Waldir Pagan..Bons tempos..e saudades dessa turma..que tive oportunidade de jogar em Jogos Regionais e tb no Campenato Estadual..

Bjus a todos vcs..

Marco Antonio disse...

Puxa o assunto foi ficando super saudável, sou apenas um torcedor, mas vi aqui pessoas de várias áreas do basquete tentando dar idéias, tais como Dr João que é Psicólogo, inclusive vi a matéria do Neymar no Fantástico que ele participou, a Angel que já vestiu a amarelinha e conhece bem como a coisa funciona, Professor Sobe que também sabe como funciona o basquete.
Veja que se a CBB ou as Federações abrirem o diálogo para conversa, debates podemos chegar a uma solução rápida e quem sabe com a dica do Professor Sobe, buscar patrocínio para novas equipes femininas.
Acho que a base é tudo na vida da gente, e no esporte não é diferente, a menina precisam ter uma boa base técnica, Nutricional, Psicológica, Física etc, para não acontecer como no caso do Neymar e da Iziane no basquete, sabe jogar, mas não foi preparada a Parte Psicológica, estava na seleção Brasileira e se achou melhor que as colegas e o treinador.
Também não adianta procurar musiquinhas motivacionais na véspera dos jogos, pois não será essa música que vai fazer ganhar e sim uma base forte.
Fato de ter poucas Equipes é ruim pra todos, até o campeonato fica ruim, pois é praticamente fácil de saber quem chegará nas finais, e tem o lado da famosa lista de corte, que já citaram acima, as meninas chegam no mês de agosto em diante e já começam a ficar com medo de serem cortadas pro ano seguinte, isso gera insegurança, muitas destas meninas ainda estão passando da fase de criança para adolescentes.
O Trabalho na base precisa ser em longo prazo no mínimo 06 anos pra atleta se firmar, mas pra isso ela precisa saber que irá ficar na equipe, que o Patrocínio vai continuar etc.
Ontem li que a Unimed estaria tirando o Patrocínio de Americana, isso é péssimo.
Boa Noite a todos.

Silvia disse...

Tenho acompanhado os posts e não ia me manifestar, mas vejo que alguns temas escritos aqui ocorrem no Basquete Feminino há anos mesmo.
Se não bastassem os problemas de poucas equipes pelo Brasil que desestimula as atletas que acabam parando de forma precoce, também tem aquelas jogadoras protegidas pelos treinadores.
Não vou revelar a equipe que joguei durante 04 anos, mas era um absurdo o Treinador (a) escolheu quatro meninas e estas tudo podiam fazer, arremessar de qualquer lugar, não tocar bola etc e obviamente as demais se sentiam desanimadas e muitas vezes humilhadas.Era um absurdo, se não basta-se toda a proteção elas dobravam categoria e foi assim da categoria Mini até o Infanto, ou seja, elas tiravam vagas de 04 meninas no Mini e também no Mirim, e no ano seguinte, Mirim e Infanto.
Sei que após 04 anos de 16 meninas que faziam parte do Mini chegou ao Infanto somente as 04 protegidas e todas as demais vieram de fora.
Resumindo as 12 meninas que desistiram poderiam estar jogando até hoje e muitas tinham alto nível técnico, mas os próprios Pais se revoltaram e acabaram pedindo pra pararem.
Se não basta-se todo o problema já citado aqui, faltam equipes, patrocinadores etc também tem o lado de alguns técnicos (as) que sem nenhum preparo desmotivando as atletas.
Pelo menos hoje vejo que as categorias Mini e Mirim, é obrigatório utilizar ao menos 10 atletas e isso pelo menos obrigada treinadores ( as ) a utilizar mais atletas.Por isso parabenizo a FPB de basquete que talves já tenha notado o que ocorria e corrigiu.
Ainda quero ver nosso Basquete Feminino disputar novamente uma medalha de ouro.

Mariana disse...

Silvia quando parei de jogar fiquei quase uns 05 anos sem vontade pra fazer nada, perdi meu chão, vi todos os meus sonhos se acabrem, olha hoje aos 31 anos vejo o quanto a falta de uma orientação psicologica poderia ter me ajudado, talves o Dr Joao possa explicar melhor o quanto uma frustração nessa faixa etária pode acarretar um trauma que pode durar anos.
Por isso deixo aqui uma dica a estas meninas, lutem pelos sonhos, mas se não der, lembre -se que é apenas um esporte, a vida continua, só fui fazer faculdade aos 26 anos e ainda estou me formando, mas poderia ter terminado aos 23 anos, mas infelizmente me abati demais.
Durante anos se quer quis ver um jogo de futebol ou qualquer outro esporte, basquete entao nem pensar, fiquei com verdadeiro ódio deste esporte, mas hoje voltei a me interessar , e quero que um dia quem sabe meu filho ou minha filha serão atletas e espero que até lá estes problemas todos citados aqui nos comentários tenham sido sanados e ainda iremos ver, várias Paula, Hortencias, Janeth´s, Angel´s etc etc.
Ótimo Final de Noite !!!

Angel disse...

É pessoal..o que a Silvia relatou é a pura verdade..eu mesma vi isso..mas na seleção..como algumas eram tratadas, e tb podiam fazer o que fosse que nunca levavam bronca etc e tal..e nós..xiii eramos chamadas até de palavrões..
Obrigada Silvia por ter se manifestado..e vamos esperar que outras ex jogadoras tb postem suas decepções..ou elogios..
Bjus..

João Cozac disse...

Pessoal, os males que podem gerar uma situação como esta que vocês estão descrevendo são inúmeros. Eu diria que se trata, em primeiro lugar, de decepções que podem levar a crises emocionais, afetivas, comportamentais e – em última análise – levar ao burnout – que significa a desistência precoce das atividades esportivas. O esporte (competitivo ou não) deve ser estimulado desde cedo. As crianças e adolescentes tem muito a aprender com esta prática. Nele estão as lições de ganhar e perder , fazer amizades, aprimorar laços afetivos e sociais e tantos outros benefícios. Expor uma jovem atleta a situações de desprazer, injustiça, falta de oportunidades para mostrar o talento , sem dúvida, pode deixar seqüelas complicadas no desenvolvimento humano dos jovens praticantes de esporte e exercício físico.
Já vi muitos casos de crianças e adolescentes que passam por situações semelhantes e acabam abandonando o esporte para sempre em suas vidas, se tornando adultos sedentários e expostos aos males que o sedentarismo e a falta de atividade física geram.
Torço para que nosso basquete mude de mentalidade no Brasil. Há muitas Carolines que desejam um lugar ao sol e projetam no basquete, sem dúvida, muitas alegrias e uma construção de corpos saudáveis e mentes felizes! Abração a vocês.

Angel disse...

Mariana..O que vc relatou..aconteceu comigo tb..eu depois da seleção ainda joguei pelo clube..mas a decepção foi tamanha..e depois parei em 1990 nos Jogos Regionais de Cubatão jogando junto com a minha filha..depois nem quis mais ouvir e assistir Basquete....é como vc disse..talvez se nós tivessemos um acompanhamento psicológico..não teriamos sofrido tanto..
Valeu..muito seu comentário..e vamos continuar..
Bjus a vcs..todas..

Marco Antonio disse...

Sub 21 de Rio Claro/SP.
Para integrarem a equipe, as pretendentes precisam ser nascidas em 1990, 1991, 1992 e 1993.

As meninas interessadas em fazer parte do time devem comparecer no ginásio Felipão, às 13h30, com o documento de identidade original em mãos e devem mandar e-mail para: semerioclaro@yahoo.com.br contendo o nome completo, data de nascimento, peso atual, altura, posição na qual atua e endereço completo.
Fonte : JC ( http://jornalcidade.uol.com.br/rioclaro/esporte/basquete/70780-Peneira-do-sub-21-feminino-de-basquete-acontece-no-sabado )

Cláudio disse...

O Assunto realmente é mais embaixo, mas infelizmente nem a CBB e nem as Federações dos Estados estão nem ai pra tudo que foi dito aqui.
O Caso é que o Esporte no Brasil é sinonimo de riqueza para poucos que lucram muito com estas entidades.
Vejam o exemplo do Judô, que nosso campeão Aurelio Miguel rompeu com a federação por nao aceitar a forma como uma família única manda no judo.
E ai vao surgindo as NBB e LBF e etc, tudo isso porque estão tentando ver se o esporte emplaca e surgem novos patrocinios e equipes.
O Futebo mesmo so conseguiu dar uma alavancada qdo rompeu com a antiga CBD e passou a organizar o campeonato sozinho, mas mesmo assim ficou nas mãos da Família Havellange e Teixeira, mas como citado acima nosso Brasil é uma verdadeira horta de craques de futebol.
Mas muitas boas idéias surgiram aqui se fossem aproveitadas seria ótimo, o que não pode se admitir é as famosas PANELAS se isso ainda ocorre no basquete feminino é lamentável, as atletas precisam ser selecionadas por qualidade e não porque são amigas deste ou daquele ou só porque o Treinador é consultado e ele indica apenas suas protegidas, isso é ridículo.
Sou favoravel a ideia de se colocar uma cesta nas praças pra incentivar o basquete.
Hoje vi a materia da Angelica com os irmaos Bial nos EUA, muito legal, lá tem quadra de basquete por todo canto, será que as Prefeituras também não podiam fazer isso ? Campos e quadras de futebol temos aos montes, vamos pensar um pouco também no basquete, handebol, voley, ginastica, natação, judô etc etc etc
Bom falei demais já, mas fiquei sem internet e só pude ler o tópico hoje.
Abraços e que alguem leia estes comentários e pelo menos leve aos supostos donos do basqute Brasileiro.

Marco Antonio disse...

Aproveitando o espaço que o PBF nos deu, quem sabe o anuncio abaixo possa ajudar uma jogadora que esteja sem equipe :

Feminino de Pindamonhangaba/SP,, realizará seletiva (nascidas em 1990, 1991,1992 e 1993).dias 20, 21 e 22 de janeiro, (0XX12) 9792-

Angel disse...

Parabéns ao amigo Claudio que nos relatou mais um pouco sobre o que acontece no nosso meio esportivo..
Menos no futebol.né..nem falo mais porque me irrita ver os salários que esses caras ganham para ir para a seleção e ficar desfilando..em campo..e não jogar com raça,humildade e com amor a sua pátria..
Enquanto que as outras modalidades poderiam nos dar orgulho e levar o nome do Brasil para muitos pódios..

Obrigada amigos..e continuem falando ..quem sabe..né..

Angel.

Marco Antonio disse...

Realmente é dificil, as Prefeituras ou Patrocinadores querem resultados imediatos, uma equipe leva anos para ser forte, tornar campeã, é necessário investir, mas infelizmente o que vemos são patrocinadores se retirando e equipes do basquete feminino acabando, como ocorre com São Cateano, imaginem quantas atletas irão ficar sem equipes ?
Leiam a matéria do PBF, link abaixo :

http://pbf.blogspot.com/2011/01/sao-caetano-extingue-equipe-feminina-de.html?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+PainelDoBasqueteFeminino+%28PAINEL+DO+BASQUETE+FEMININO%29&utm_content=Twitter

Unknown disse...

Parabéns ao Blog PBF e aos comentários.Vou torcer para que outrasmeninas também consigam uma equipe para dar sequencia ao sonho de ser atleta.
Nosso País só vai realmente ser grande e respeitado quando a criança estiver na escola e praticando esportes.
Abraços

Marco Antonio disse...

Poá realiza processo seletivo
Em 20/1/2011
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A Prefeitura Municipal de Poá estará selecionando atletas, para compor suas equipes competitivas de Basquetebol feminino,visando temporada 2011.

O processo Seletivo será realizado no dia : 29/01/2010 as 10:00 horas.
Para mais informações entrar em contato com os seguintes números :

(011) 7542-0749(Rodislen) e 4638-3035 (Ginasio de Esportes Poá)

ou no endereço Avenida Vital Brasil, 45 -Poá ( Secretaria de Esportes)

As categorias que estão participando da selecão são:

categoria mini e mirim ( 96, 97, 98).

Anônimo disse...

sou amiga da caroline, na minha opinião a carol mereçe otimos times para representar, a carol e uma menina apaixonada pelo basket, ama oqe faz, e faz com muito orgulho, alias joga muito tambem

se deus qizer vai dar tudo certo para carol, ela mereçe, estou torçendo por ela,
beijos

Anônimo disse...

a tonica do momento é as palhaçadas que insistem em acontecer no nosso basquete. Sai o Grego entra uma nova administração e com ela a esperança de algo vai mudar. Por onde anda o presidente? Por que não bota a cara pra bater? É evidente demais o esquema que essas duas armaram no basquete brasileiro pensando apenas em beneficio proprio. Algo precisa ser feito e já!!! Não podemos esperar os proximos campeonatos, olimpíadas, para tomarmos uma atitude. Enquanto muitas boas jogadoras sonham, outras sem mérito nenhum acabam colhendo o que não plataram. É comum ouvirmos que boas jogadoras desistiram pois não tem esperança de um futuro melhor no basquete e com as dificuldades da vida vão tentar a vida e a sorte quem sabe numa faculdade, que tambem, infelizmente não é facil. Onde esta a renovação do basquete brasileiro. Por quanto tempo ainda temos de esperar? Espero que esteja errado mas estamos queimando mais uma oportunidade de ouro pois a Hortência com todo seu conhecimento poderia usa-lo melhor e em beneficio da coletividade.
Enquanto ficarmos discutindo apenas num blog, e parabens ao responsável por ele pois temos aqui um lugar onde discutir o basquete feminimno, as coisas continuarão da forma como estão. É hora de colocarmos em prática toda nossa indignação e botar pressão no comando do nosso basquete (leia-se Carlos Nunes e Hortencia)
Pergunta: eu não companhao muito o masculino, mas como é o trabalho nas categorias de base?

abraços a todos

M. L disse...

em relação a seleção brasileira, concordo com a angel, acho qe a CBB deveria dar mais oportunidades para mais meninas, e nao como fizeram esse ano, foram pegar meninas de mato grosso, rio de janeiro, e claro qe e uma seleção pro brasil todo, mais aqi em sao paulo a muitas meninas qe jogam muito, qe tem nivel de seleção, mas muitas vezes a CT nao ve ne, pq pegam mais meninas de times grandes e da capital de SP como, americana, osasco, e tudo mais, sendo qe no interior e em muitos outros lougares há times com grandes meninas, eu como jogadora posso afirmar, vejo muitas meninas com nivel alto, qe jogam bem a o campeonato da FPB mais qe na sao convocadas, isso e mto constragedor, pois so um atleta sbe a meta qe elle atinge para realizar esse sonho, de ir para SELEÇÃO BRASILEIRA, e representa esse grande País, mais a CBB precisa ajudar ne. Queremos fazer com que o basket evolua cada vez mais, maas sozinhas nao conseguimos.
beijo

M.L disse...

Hoje estava assistindo a LBF sao caetano x basquete clube, e vi qe o comentarista estava comentando qe hortencia e janeth estavam assistindo o jogo para escolherem s meninas para completarem a seleção no MUNDIAL, em junho, mais fiquei com uma duvida, porque os jogos adultos elas verificam e os de base elas se informam pela federação, porque nao vao assistir um jogo para scalar as meninas para seleção de base ? é muito dificil ? falta tempo pra verificar ? e uma pergunta que nos deixa muito caladas, e eu como jogadora acho isso errado.

Mariana disse...

Olha M.L pelos seus comentários você deve ser atleta de alguma equipe de são paulo, o que posso te dizer é que desde a minha época e lá se vão mais de 13 anos, ninguém da seleção principal assisti jogos da base e isso também ocorre no futebol, no entanto o futebol geralmente está na mídia exemplo foi a final da Copa São Paulo hoje que o Brasil todo pode assistir e ver os garotos da base do flamengo e do bahia.
Agora uma coisa tenho certeza se do seu time não foi ninguém convocada, pode ter certeza que a culpa também é do seu treinador ou treinadora, pois com certeza ela foi consultada para indicar, e se não indicou obviamente o treinador da seleção não convoca, o principio é meio lógico, se quem conhece as atletas não indica, não confia, porque a seleção tem de apostar ?
Isso voces atletas deveriam perguntar ao treinaodr, seria interessante, mas como citou a Angel tem treinadores ( as ) que são uns generais e só querem falar falar e nada de ouvir e também só algumas atletas podem falar a maioria calada já está errada.
Ótima semana a todos e Beijos M.L

Mariana

Anônimo disse...

ola... sou pai de uma menina que adora o basquete ela está crescendo dentro do esporte já foi homenageada aqui em nossa cidade e na minha opinião já tem um curriculum maravilhoso, infelizmente concordo com todos os comentarios e percebo que só quando ela for jogar fora do Brasil vão dar a ela o valor devido, quando não, chama-la de mercenaria vão esquecer que nem dinheiro para comprar um tenis de basquete tinha .......