Muito legal o texto cunhado pelo Balassiano. Se o basquete feminino não consegue olhar para o próprio umbigo, o que dirá de se espelhar em outros esportes.
Saudades da época em que Maria Helena Cardoso e a Heleninha iam buscar talentos em locais longinquos do Brasil. Muitas vezes, somente de ouvir falar. Lembro-me da época em que a Maria Helena saia em busca de pivôs, quando ela dizia "Me diga onde tem uma menina de 1,90m que eu vou buscar".
O melhor de tudo era que mesmo de forma limitada financeiramente, ela sempre descobria um talento e lapidava. Se hoje a gente vê o Bernardinho do volei lapidando jogadoras em seu clube, a Maria Helena e a Heleninha já faziam isto com o basquete feminino do anos 1980.
Claro que é preciso ter talendo para enxergar em meninos e meninas um grande potencial. Não acredito que não tenhamos pelo menos um técnico ou técnica que conseguiria fazer isto com o basquete feminino.
Sabemos que nem todo potencial se transforma em realidade, mas certamente, todo grande atleta já foi apenas potencial.
Masculino e Feminino do basquete, troquem figurinhas, pelo amor de Deus. Isto está me parecendo falta de planejamento, falta de uma diretriz para a modalidade. Não podemos continuar amadores em termos de gestão.
Um comentário:
Muito legal o texto cunhado pelo Balassiano. Se o basquete feminino não consegue olhar para o próprio umbigo, o que dirá de se espelhar em outros esportes.
Saudades da época em que Maria Helena Cardoso e a Heleninha iam buscar talentos em locais longinquos do Brasil. Muitas vezes, somente de ouvir falar. Lembro-me da época em que a Maria Helena saia em busca de pivôs, quando ela dizia "Me diga onde tem uma menina de 1,90m que eu vou buscar".
O melhor de tudo era que mesmo de forma limitada financeiramente, ela sempre descobria um talento e lapidava. Se hoje a gente vê o Bernardinho do volei lapidando jogadoras em seu clube, a Maria Helena e a Heleninha já faziam isto com o basquete feminino do anos 1980.
Claro que é preciso ter talendo para enxergar em meninos e meninas um grande potencial. Não acredito que não tenhamos pelo menos um técnico ou técnica que conseguiria fazer isto com o basquete feminino.
Sabemos que nem todo potencial se transforma em realidade, mas certamente, todo grande atleta já foi apenas potencial.
Masculino e Feminino do basquete, troquem figurinhas, pelo amor de Deus. Isto está me parecendo falta de planejamento, falta de uma diretriz para a modalidade. Não podemos continuar amadores em termos de gestão.
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