quinta-feira, 8 de julho de 2010

All-Star e com novo visual, Iziane lidera o Atlanta em vitória na prorrogação

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No jogo que confrontava a escolha número 1 do draft da temporada passada (Angel McCoughtry, do Atlanta Dream) e a desse ano (Tina Charles, do Connecticut Sun), houve novamente espaço para o brilho das brasileiras.

Não que rainhas do draft tenham decepcionado.

Muito pelo contrário.

Angel marcou 32 pontos e 10 rebotes.

Tina Charles, cavalares 27 pontos e 20 rebotes.

Mas embalada pela confirmação no All Star Game, Iziane roubou a cena ao marcar 32 pontos, dar 7 assistências e estrear uma franja.

Érika também esteve excelente, com seus 17 pontos e 13 rebotes, num garrafão desfalcado de Sancho Lyttle.

A partida foi a prorrogação após empate em 95 pontos no tempo normal.

No tempo extra, dos 13 pontos do Atlanta, sete foram das brasileiras: 4 de Izi e 3 de Érika.

Com elas, o Atlanta venceu por 108-103.

26 comentários:

Anônimo disse...

IZIANE...HUM..SERÁAA...

Anônimo disse...

nossa a tina charles acabou com a erika

Anônimo disse...

Izi pensa que é dançarina no clipe Alejando da Lady Gaga?! kkkkkkk

Anônimo disse...

iziane e angel....sao muito amigas neh..estao sempre juntas rsrsrs

Lédima disse...

Ela não ficou bem com esse cabelo... preferia ela com rabo de cavalo e o cabelo repartido, como estava antes... enfim!

F1 Trulli disse...

eita povo maldoso, Iziane tem namorado, q por sinal é brasileiro e foi morar com ela nos EUA.

cabelo, é pq Bert postou a foto d frente, + iziane continua c/ rabo d cavalo (só fez essa franja rsrs)

o show d iziane já comentei... + no jogo, foi legal ver Bales (2,02m) e Érika atuando juntas (duas pivôs posição 5) e o melhor q as duas mostraram q Tb podem jogar afastadas do garrafão. Érika arremessou muito bem a média distância e Bales tem um ótimo chute d 3 pontos.

p.s. outra q evoluiu MUITO foi a bielo-russa, Leuchanka. Ta + “solta” em quadra, marcando bem (ótimo aproveitamento nos arremessos).

Tomara q na seleção Colinas, tb jogue (algum momento) c/ Alessandra e Érika juntas em quadra.

Basqueteiro... disse...

Realmente ia ser interessante ver Érika e Alessandra juntas detonando os garrafões adversários, sobretudo contra times europeus.

Parabéns para a Izzy. Excelente pontuação e ainda com 7 assistências. Está mostrando maturidade e jogo mais coletivo.

Estou começando a acreditar que podemos voltar a um TOP 4 neste mundial. Quem sabe beliscar uma inédita medalha de bronze. Se o Colinas fizer um bom trabalho, podemos chegar lá.

Claro que tudo depende das atuações/adaptações das jogadoras nos treinos e amistoso/torneios. Mas eu gostaria, a príncipio, de ver o seguinte grupo no mundial:

Titulares:
Erika
Franciele
Fernanda
Izzy
Adrianinha

Reservas:
Alessandra
Nádia
Damiris
Sil
Karen
Hellen
Tassia

Claro que tudo depende da performance das novatas neste período de preparação. Mas se elas corresponderem, acredito que vale a pena arriscar.

É sempre bom lembrar que a própria História do basquete feminino brasileiro está repleto de exemplos de jogadoras que apareceram cedo nas seleções nacionais.

O exemplo clássico fica com Paula e Hortência. Adriana Santos e Hellen Luz fizeram boas atuações no pré de Vigo 92. Silvinha Luz jogou bem quando entrou em quadra no jogos olímpicos de Atlanta 96. Isso, é claro, sem contar da geração de Alessandra, Tuiú e Leila que já chegaram em um grande torneio sendo campeãs - 94.

Porém, outro detalhe deve ser sempre ressaltado. A qualidade técnica individual de cada jogadora quando estrearam em grandes torneios, assim como a atuação de seus respectivos técnicos. Em Vigo 92, a Maria Helena soube aproveitar o que Adriana e Hellen tinham de melhor, que eram a velocidade, bom passe e ótima defesa. Quase virou o jogo contra a China de Zheng Haixia. Da mesma forma, quando Alê, Tuiú e Leila jogaram o mundial de 94, Miguel Angelo foi ousado ao colocar Alê como titular e fazer um revezamento consistente com Leila, Tuiú e a saudosa Ruth.

Resta saber quais as reais condições/qualidades técnicas e físicas de Nádia, Damiris e Tassia e ver até onde vai a ousadia de Colinas.

O certo é que tanto Maria Helena quanto Miguel Angelo conseguiram alcançar seus objetivos e colocar o Brasil em destaque com as então novatas da seleção.

O risco que temos é descobrir que essas atuais jogadoras não possuem um nível técnico tão bom assim, ou que precisam de muito trabalho ainda pela frente. Sempre comparando com o volei, sabemos que nas quadras de lá, existem muitas jogadoras com mais de 1,90m que nunca chegaram à seleção brasileira e mesmo em clubes fazem atuações acanhadas. Ou seja, não basta ter altura, é preciso ter qualidade física e técnica.

Um exemplo do volei é a jogadora Malú, meio de rede e 1,96m de altura. Já faz uns 3 anos que acompanho essa jogadora que era do Osasco e hoje não sei em qual time está. Só sei que nunca consegui vê-la atuando em seu clube, na seleção, então, acredito que nunca chegará.

Será que Damiris, Nádia e Tássia serão futuras Leilas e Tuiús, ou futuras Malús? Só o tempo dirá.

Anônimo disse...

acorda basqueteiro como vc pode convocar uma seleção sem akelly hellow ja deu pra perceber que a ale e a erika nao pode jogar juntas

Cleverson disse...

Basqueteiro, Malu tem hoje 1.98m e fez escolhas erradas, principalmente de ir para Osasco, que apesar de toda estrutura possui técnicos preguiçosos na base. Ela foi para a equipe do Vôlei Futuro em Araçatuba, mas teve o azar de ter lesão sérias nos dois joelhos e operar. Ela está em recuperação e volta a jogar em Outubro. Porém, eu acredito que se um bom técnico a treinar, ela tem futuro.

Anônimo disse...

woowwww... imagina o garrafao Americano ( Sylvia Fowels - Tina Charles ) eh ouro na certa. resta o Brasil tentar uma prata ou bronze .. Tb acredito muito nesse garrafao ( Erika - Alessandra ) Claro que depende com que time vamos jogar, Mais vale a pena testar ..

Anônimo disse...

Acredito que a Kelly tenha maiores condições para atuar como ala/pivô pois tem mais recursos técnicos para jogar de frente para cesta. Não consigo imaginar Alessadra ou Erika nesse função.

Anônimo disse...

Izzy está com outra postura em quadra nessa temporada, mais leve e sempre risonha, conversando mais com as companheiros, sem aquela agressividade, aqueles pitis desnecessários que ela tinha antes. Izzy está muito mais madura, acredito que venha daí sua evolução na temporada. Nesse jogo era óbvio seu entusiasmo pela convocação para o All Star Game, mas apesar de ter arremessado bastante, ela também deu 7 assistências e disputou vários rebotes como nunca havia feito em partidas anteriores, além disso teve apenas 1 tournover durante todo o jogo.


Parabéns Izzy, queremos você com esse espírito na seleção brasileira.

Anônimo disse...

Izzy e Erika foram as atletas melhores em quadra pelo Atlanta com 28 de eficiência cada uma.

Anônimo disse...

Esse cabelinho não ficou legal, preferia o penteado anterior, tinha ficado melhor pra ela. Aliás Iziane tá mais bonita esse ano, não?

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

32 PONTOS É O NOVO RECORD PESSOAL DA IZIANE NA WNBA. PARABÉNS!

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

ahahaha ela parece uma cebolinha .. lindinha fikou ...

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Basqueteiro... disse...

Legal saber dessas informações sobre a Malú, Cleverson. A gente sempre aprende um poquinho mais aqui no blog. Sempre gosto de ver os exemplos do volei, afinal não deixa de ser um espelho de boa administração. Claro que nem tudo é perfeito.

De qualquer forma, com a mesma idade, a Fabiana Claudino já despontava em seleções de base e, muito nova, apareceu na seleção principal. Torço muito para que a Malú tenha a mesma sorte, ainda mais sabendo que hoje ela já tem 1,98m.

Basqueteiro... disse...

Ola Anônimo 09/07/10 12:00!

Por incrível que pareça, eu ainda prefiro a Mamá ou a Êga, ao invés da Kelly. Força por força prefiro Érika ou Alessandra que acabam sendo mais reboteiras. Ou ainda prefiro apostar nas novas jogadoras, Nádia ou Damiris.

Para mim, a Kelly é muito pesada e lenta e em algumas situações de jogo compromete nitidamente o rendimento do Brasil. Para a posição 4 é melhor mesmo a Fran, muito mais leve e ágil e, agora mais experiente, tem tudo para contribuir positivamente com a equipe.

Damiris e Nádia ainda estão muito verdes, mas acredito que seja o momento de arriscar. Trabalhá-las como 4, ensinar posicionamentos, aperfeiçoar passes e jogadas, ampliar visão de jogo. A Leila quando chegou à seleção já era uma 4 praticamente pronta. Nádia e Damiris podem aprender. Melhor fazer o trabalho exaustivo com essas duas novatas, do que insistir na Kelly que é meio 4, meio 5. A não ser que a Kelly ficasse muito mais leve, pois habilidade ela já tem. Vamos ver como o Colina vai trabalhar/resolver essa questão.

Anônimo disse...

Jack e joiceeeee....
hahaha....