Já tratei aqui no blog inúmeras vezes do tratamento privilegiado que a CBB oferece às seleções masculinas. Nos últimos tempos, andava até calado. Talvez já conformado com algo que não deve mudar tão cedo e que se repete com o futebol feminino (mas não com o vôlei).
Até acredito que a atual gestão tem feito boas iniciativas nesse sentido, mas certamente ainda há diferenças, como as vistas no fim-de-semana que assustam e incomodam.
O Fábio Balassiano retoma a discussão em texto hoje, que merece a leitura: A democracia da CBB.
4 comentários:
O Carlos Nunes deixou bem claro, assim que assumiu, que o basquete feminino iria receber uma atenção merecida, pois eram as meninas as responsáveis pelas últimas conquistas do basquete. Ele criou um Departamento só para elas e faz tudo que a Hortência pede, talvez o grande erro dele seja esse...
Voce esta certíssimo.O grande erro
foi ter colocado essa mulher como
diretora de seleções.Sabe porque?
Ela não tem preparo para o cargo,
é arrogante,pensa que sabe tudo e
não sabe nada.Para trazer esse Colinas que sótem trabalho na base
seria melhor deixar o Tarallo.Esse
tem resultado e CREF.
Os dirigentes sempre tiveram preferência pelo basquete masculino, isso é fato, porém assim que assumiu o cargo, o novo presidente da CBB, tomou algumas medidas para equalizar as condições entre os dois departamentos. Na verdade ele criou o departamento feminino que nunca existiu, antes tudo era centralizado e sempre tendia mais ao masculino. Atualmente, temos que concordar que a diferença mais gritante entre os dois departamentos é a questão do profissionalismo do masculino e do amadorismo do feminino.
é issoooo. Diretora amadora, nao sabe nada de organização, planejamento e visao do sistema, a nega é uma semi-analfabeta que malmente fala o português, estamos ferrados e ...
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