A pivô Graziane Coelho, 27 anos, 1,91m, uma das remanescentes da geração vice-campeã mundial sub-21 (2003) e membro da nossa última seleção olímpica, encontra-se na fase final de recuperação de uma lesão no tornozelo esquerdo.
Depois da cirurgia, realizada em agosto de 2009, a pivô encarou um intenso trabalho de fisioterapia.
A recompensa veio com a liberação da equipe médica para que a pivô possa retomar suas atividades.
“Aos poucos, já posso fazer de tudo.” _ diz Grazi, que se encontra em São Paulo – sua terra natal – e espera conseguir em breve um clube para concluir o processo de recuperação e retornar às quadras.
3 comentários:
Acho uma pena todo o desperdício feito com essa geração do Sub 21 2003. Tanto em termos de jogadoras, quanto em termos de técnico.
Aquela geração poderia estar brilhando hoje, caso lapidada. Afinal de contas, aquela geração está hoje com 27/28 anos, ou seja, quando deveria estar rendendo tudo o que poderia. Em plena forma física e técnica, além da experiência, caso tivesse adquirido sendo trabalhada de forma séria e profissional.
É uma grande pena a perda dessa geração. Certamente o grande desperdício da Era Grego.
Claro que a gente ainda vê sinais de sobrevida, sobretudo quando vemos boas atuações de Karen, Silvia e Fernanda sob o comando do Bassul. E, claro, a excelente Érica que conseguiu se destacar jogando na europa. É sempre bom lembrar que Erica não estava no grupo da Copa Am´perica do ano passado e ela sempre da um gás a mais para nossa equipe.
Mas e as outras meninas que brilharam naquele mundial Sub 21? Meninas que jogaram bem, inclusive na vitória contra as americanas na fase de classificação.
Grazzi foi outro grande desperdício. Por que no volei se consegue superar contusões tão bem e no basquete nossas meninas muitas vezes ficam ao Deus dará? Essas jogadoras de nível de seleção precisam de assistência contínua da CBB. Elas são nossa matéria-prima, assim como um técnico tão profissional como o Bassul.
Também tivemos Natália, Ana Flávia Sackis (um de nossos maiores disperdícios) e Flávia Luiza. Este grupo de sete jogadoras daquela geração Sub 21 mesclado com a experiência e as novidades de hoje poderiam estar nos dando muitas alegrias.
Mas a sensação é que perdemos o bonde da história, que poderíamos ter sentado, inclusive, na janelinha.
A coisa fica mais dura ainda quando vemos que nossos amigos americanos fizeram exatamente o oposto com aquela e outras gerações, basta analisar a tragetória de algumas jovens promessas americanas de então como Cappie Pondexter, Alana Beard e Seimone Augustus.
Mesmo as australianas que ficaram em quinto naquela edição de 2003, lapidaram jogadoras como Hollie Grima, Emma Randall, Laura Summerton que contribuiram, mesmo que de forma limitada, para levar medalhas e mais medalhas para a terra dos cangurus.
De qualquer forma, acredito que fazendo um bom trabalho este ano, resgatando algumas jogadoras daquela geração Sub 21, trazendo um bom técnico estrangeiro para atuar junto com Bassul em uma efetiva comissão técnica e ainda contando com a experiência de algumas jogadoras maduras, poderemos sim ter uma boa atuação no Mundial adulto deste ano.
Falo e repito, o Bassul conseguiu tirar água de pedra fazendo com que Silvia, Karen e Fernanda tivessem uma boa atuação na Copa América 2009. Por sinal, ele já tinha tirado água de pedra com aquele grupo de 2003. Ele precisa ganhar mais experiência e não acho ruim um técnico estrangeiro para lhe fazer companhia, desde que seja um estrangeiro de qualidade.
Sei que a Copa América estava esvaziada sem as americanas, mas continuamos tendo a hegemonia do continente. Pode parecer pouco ganhar de argentinas, cubanas e canadenses, mas cumprimos o nosso papel.
Espero que a nova cúpula da CBB esteja atenta a todos esses detalhes. É preciso dar tempo ao tempo, afinal não se muda 10 anos de erros em apenas 1.
Finalizando, achei super acertada a escolha do técnico do masculino. O que demonstra que a atual equipe gestora tem sim visão de jogo em termos de direção, só precisa ir aos poucos sendo lapidada.
Muito bom, Basqueteiro.
Grazi,sou fã do time de santo andré
e vejo que todas sa jogadoras que jogaram la,tiveram uma grande evolução.Gostaria muito de ver voce no meu time do coração.
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