quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Tudo sobre o momento do basquete feminino

Vez ou outra conseguimos encontrar em um texto escrito por outra pessoa tudo aquilo que desejávamos dizer.

E é assim o texto "A pedra cantada", excelente post do Rodrigo Alves, no Rebote.

4 comentários:

Anônimo disse...

a verdade é: que na Europa, ou em outros lugares do Cosmos, nossas jogadoras arrebentam.. Adrianinha fez uma temporada fantástica na Itália. Alessandra brilhou na França.. fez parte até de All Star Game.. Helen jogou um grande basquete na Espanha.. como Clarissa e Fernanda Beling em Portugal, Zaine na Itália, Érika na Espanha e WNBA, e sem esquecer da talentosa e modesta Iziane. E fora outras jogadoras, como Graziane (contusão), que atuou na Hungria, apesar de seu afastamento no meio-fim de temporada, mas jogou um belo basquete. A própria Mariana Camargo no basquete universitário americabo. Incrivel é saber que qdo essas jogadoras aparecem por aqui o rendimento acaba desabando.. o que será que acontece então?? o que falta?? planejamento?? eficiencia por parte da comissao técnica?? eletrochoque?? sei lá... é desanimador... fora que as grandes estrelas acabam nem jogando e as promessas passam só por promessas.. e esquentando banco..

Anônimo disse...

Essa é uma bela pergunta e a minha resposta é muito simples: as jogadoras não gontam do Bassul.Ele é arrogante e autoritario. Elas não vão assumir porem se o voto for secreto quem sabe.

Anônimo disse...

Na minha opinião o que falta é um estilo próprio de jogo de nossa seleção. O basquete feminino brasileiro tem um jogo de transição forte que deve ser aperfeiçoada analisando-se as tendências mundiais. A explicação portanto é que em seus times as atletas se encaixaram no esquema de jogo e aqui o negócio é meio individulidade meio colcha de retalhos. Ou seja, conhecendo a bola forte da Alessandra faz-se uma jogada para Alessandra. Em outro momento conhecendo-se o jogo forte de garrafão da Kelly faz-se outra jogada para ela e assim por diante...
Sem querer promover o Miguel Angelo ele foi um exemplo de técnico que planejou uma equipe para ganhar e olha que tinha grandes individualidades como Hortensia e Paula !

Anônimo disse...

Voces não sabem nada mesmo de basquete feminino e principalmente de bastidores. O Miguel foi técnico apenas no nome, quem dirigiu aquela seleção foram as jogadoras. ELE SÓ NÃO ATRAPALHOU.