As jogadoras da seleção brasileira feminina de basquete terão de começar a seguir a cartilha da ex-jogadora Hortência. A diretora do departamento feminino da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) vai implantar um código de conduta para as atletas logo depois do término da Copa América, que será disputada entre os dias 23 e 27 deste mês, em Cuiabá, e vale para garantir a classificação para o Mundial de 2010.
O manual conta com normas de como as jogadoras devem se portar perante a imprensa, horários para voltar à concentração e alguns conselhos.
A dirigente utilizou como base as regras adotadas pelos clubes da WNBA -liga feminina norte-americana.
"Fiz isso [cartilha] com a Janeth [ex-atleta e assistente técnica]. O André [Alves, superintende técnico da CBB] traduziu o texto para nós. Agora, é elas receberem e lerem", declarou Hortência, que, como Janeth, foi campeã mundial em 1994.
A ideia da diretora é evitar problemas como os que a seleção masculina enfrentou nos Jogos da Lusofonia, em julho, em Portugal, quando, após saírem à noite, quatro jogadores não retornaram à concentração no horário combinado. "Nunca tive esse tipo de problema com essas atletas", ressaltou a diretora da CBB.
Outra intenção da confederação é minimizar as críticas via imprensa das jogadoras. "Elas têm que saber que o jornalista não é nosso amigo. E saber o que dizer. Falar mal do basquete, por exemplo, está proibido. Você não pode sair criticando a empresa em que trabalha", afirmou Hortência.
Recentemente, a seleção feminina se caracterizou por declarações polêmicas fora das quadras - como as que envolveram a cestinha Iziane, que, rompida com o treinador, recusou-se a defender a equipe na Copa América. "O que não estiver certo e precisa ser dito deverá ser feito em reuniões internas", afirmou Hortência.
As jogadoras e o técnico Paulo Bassul veem com bons olhos a implantação da cartilha da CBB. "Se é para o bem do basquete, vamos receber [a cartilha] de braços abertos", declarou a armadora Adrianinha. Além do livro de regras, a CBB pretende organizar palestras com diversos temas, como o doping, para a equipe.
O manual conta com normas de como as jogadoras devem se portar perante a imprensa, horários para voltar à concentração e alguns conselhos.
A dirigente utilizou como base as regras adotadas pelos clubes da WNBA -liga feminina norte-americana.
"Fiz isso [cartilha] com a Janeth [ex-atleta e assistente técnica]. O André [Alves, superintende técnico da CBB] traduziu o texto para nós. Agora, é elas receberem e lerem", declarou Hortência, que, como Janeth, foi campeã mundial em 1994.
A ideia da diretora é evitar problemas como os que a seleção masculina enfrentou nos Jogos da Lusofonia, em julho, em Portugal, quando, após saírem à noite, quatro jogadores não retornaram à concentração no horário combinado. "Nunca tive esse tipo de problema com essas atletas", ressaltou a diretora da CBB.
Outra intenção da confederação é minimizar as críticas via imprensa das jogadoras. "Elas têm que saber que o jornalista não é nosso amigo. E saber o que dizer. Falar mal do basquete, por exemplo, está proibido. Você não pode sair criticando a empresa em que trabalha", afirmou Hortência.
Recentemente, a seleção feminina se caracterizou por declarações polêmicas fora das quadras - como as que envolveram a cestinha Iziane, que, rompida com o treinador, recusou-se a defender a equipe na Copa América. "O que não estiver certo e precisa ser dito deverá ser feito em reuniões internas", afirmou Hortência.
As jogadoras e o técnico Paulo Bassul veem com bons olhos a implantação da cartilha da CBB. "Se é para o bem do basquete, vamos receber [a cartilha] de braços abertos", declarou a armadora Adrianinha. Além do livro de regras, a CBB pretende organizar palestras com diversos temas, como o doping, para a equipe.
Fonte: UOL
2 comentários:
o problema do basquete não é comportamental, mas de falta de competência da comissão técnica e das atletas. Tem, cartilha para isso?
Se as atletas, dirigentes e comissão técnica não gostam de críticas e querem receber só elogios é melhor ficar em casa cuidando da louça, do cachorro, da patroa, do marido, da roupa, do cabelo... Lamentável!!
tudo faz parte..
ninguem se torna profissional sem regras! o problema desse povo brasileiro é não fazer nada direito! povo provinciano! nao sabe cantar o hino nacional pq é a criança acha chato fazer isso na escola e depois não sabe cantar qdo esta representando o Basil numa competicao oficial, e agora não quer seguir regra? se a Hortencia identificou essa necessidade, p q vc quer questionar? Se a WNBA, que eh uma liga profissional tem, pq nao podemos ter? ah, da licença.. essas criticas vagas e sem fundamentos é bem tipica do povinho brasileiro! vcs criticam as atitudes da Iziane e não querem disciplina-la. eh melhor ter uma cartilha agora, do que ficar apagando fogo e lavando roupa suja pela impresna no futuro. ah, e sigam as regras!
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