Nada como poder ouvir conselhos de uma grande estrela para alcançar o sucesso na carreira de atleta. O ala Igor Avelino e o armador Rodrigo Compri, da seleção Sub-16 masculina, patrocinada pela Eletrobrás, jogam no Centro de Formação Esportiva Janeth Arcain, em São Paulo, e aproveitam cada ensinamento de um dos grandes nomes do basquete mundial. Além de fundadora e diretora do projeto, Janeth é assistente técnica da equipe em que jogam Igor e Rodrigo.
Igor Avelino está no segundo ano no CFE Janeth Arcain. Adora a estrutura que tem lá e afirma que aprende muito ouvindo os conselhos da campeã do Mundial da Austrália (1994) e medalha de prata na Olimpíada de Atlanta (1996). Igor diz que além de competente, a ex-jogadora é muito engraçada.
— A Janeth é muito animada, praticamente joga com a gente em quadra. É um grande espelho para qualquer atleta. Ela cobra muito, mas é bastante descontraída. O conselho que ela dá e que eu busco seguir é sempre acreditar nos seus sonhos. Temos que trabalhar duro e nunca desistir, retirando com determinação as pedras que cruzarem o nosso caminho.
Esse conselho foi importante para o jovem Igor. Em junho do ano passado, ele quebrou o pé direito e ficou de fora na segunda fase de treinamentos para o Sul-Americano de 2008. Foi um golpe duro que o tirou da quadra por quase três meses. Agora, Igor aproveita mais uma convocação para mostrar seu talento na seleção que se prepara a Copa América Pré-Mundial, no mês de junho.
— Quebrei o pé no último segundo de um treino. Foi uma lesão séria e pensei que minha carreira poderia ter acabado ali. Mas consegui recuperar, me dediquei muito ao tratamento e consegui voltar às quadras em outubro do ano passado. Agora estou recuperado, só tenho que proteger o pé para evitar problemas. Agora é focar nos treinos aqui com a seleção brasileira, aprendendo bastante com a comissão técnica e trabalhando para permanecer nas futuras convocações.
Há duas semanas, Igor ganhou um companheiro de quadra e casa no CFE Janeth Arcain. O armador Rodrigo Compri se mudou para Santo André e é mais um a se encantar com a experiência e talento da ex-campeã mundial e medalhista olímpica.
— Estou muito feliz em jogar em um lugar tão bem estruturado. A rotina é dura,pois temos que nos dedicar bastante, não só no basquete, mas nos estudos também. A Janeth é engraçada e muito exigente, principalmente quanto à defesa. Quando eu e o Igor servimos à seleção ano passado, ele me falava muito de lá e agora estamos juntos tanto no clube, como em casa. Isso está facilitando minha adaptação a nova vida.
Para Janeth Arcain, a presença de dois atletas de seu centro na seleção brasileira é um motivo de grande orgulho. O projeto CFE Janeth Arcain funciona há sete anos e já têm seis núcleos, todos no estado de São Paulo, que atendem a 675 crianças e adolescentes.
— Igor e Rodrigo são dois atletas muito dedicados, que se adaptaram bem ao nosso planejamento e que têm grande potencial. Fico muito feliz por ceder atletas à seleção brasileira. É um sinal de que o trabalho está dando certo e sendo reconhecido. Espero no futuro poder continuar fornecendo cada vez mais jogadores.
Igor Avelino está no segundo ano no CFE Janeth Arcain. Adora a estrutura que tem lá e afirma que aprende muito ouvindo os conselhos da campeã do Mundial da Austrália (1994) e medalha de prata na Olimpíada de Atlanta (1996). Igor diz que além de competente, a ex-jogadora é muito engraçada.
— A Janeth é muito animada, praticamente joga com a gente em quadra. É um grande espelho para qualquer atleta. Ela cobra muito, mas é bastante descontraída. O conselho que ela dá e que eu busco seguir é sempre acreditar nos seus sonhos. Temos que trabalhar duro e nunca desistir, retirando com determinação as pedras que cruzarem o nosso caminho.
Esse conselho foi importante para o jovem Igor. Em junho do ano passado, ele quebrou o pé direito e ficou de fora na segunda fase de treinamentos para o Sul-Americano de 2008. Foi um golpe duro que o tirou da quadra por quase três meses. Agora, Igor aproveita mais uma convocação para mostrar seu talento na seleção que se prepara a Copa América Pré-Mundial, no mês de junho.
— Quebrei o pé no último segundo de um treino. Foi uma lesão séria e pensei que minha carreira poderia ter acabado ali. Mas consegui recuperar, me dediquei muito ao tratamento e consegui voltar às quadras em outubro do ano passado. Agora estou recuperado, só tenho que proteger o pé para evitar problemas. Agora é focar nos treinos aqui com a seleção brasileira, aprendendo bastante com a comissão técnica e trabalhando para permanecer nas futuras convocações.
Há duas semanas, Igor ganhou um companheiro de quadra e casa no CFE Janeth Arcain. O armador Rodrigo Compri se mudou para Santo André e é mais um a se encantar com a experiência e talento da ex-campeã mundial e medalhista olímpica.
— Estou muito feliz em jogar em um lugar tão bem estruturado. A rotina é dura,pois temos que nos dedicar bastante, não só no basquete, mas nos estudos também. A Janeth é engraçada e muito exigente, principalmente quanto à defesa. Quando eu e o Igor servimos à seleção ano passado, ele me falava muito de lá e agora estamos juntos tanto no clube, como em casa. Isso está facilitando minha adaptação a nova vida.
Para Janeth Arcain, a presença de dois atletas de seu centro na seleção brasileira é um motivo de grande orgulho. O projeto CFE Janeth Arcain funciona há sete anos e já têm seis núcleos, todos no estado de São Paulo, que atendem a 675 crianças e adolescentes.
— Igor e Rodrigo são dois atletas muito dedicados, que se adaptaram bem ao nosso planejamento e que têm grande potencial. Fico muito feliz por ceder atletas à seleção brasileira. É um sinal de que o trabalho está dando certo e sendo reconhecido. Espero no futuro poder continuar fornecendo cada vez mais jogadores.
4 comentários:
Pena Igor não reconhecer o trabalho realizado em Catanduva, parabéns aos técnicos do CFE que souberam terminar de lapidar o muleque, mas reconhecer o príncipio é saber formar o futuro....
ele e formado em catanduva parabens bename mais um atleta seu na seleçao
Acredito que o trabalho de formação seja contínuo.
O mérito não é só do primeiro, nem do último.
Praticamente só 1 ano na Janeth...
realmente, parabéns Catanduva.
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