Em busca de angariar fundos para o Instituto ‘Passe de Mágica'', a ex-jogadora de basquete ‘Magic'' Paula esteve em Santo André conversando com empresários da região. No núcleo de Diadema, são atendidas 100 crianças carentes com idades entre 7 e 15 anos. Existem ainda outras três unidades do projeto, sendo duas em Piracicaba e uma em São Paulo.
Para a ex-atleta, o mais importante do projeto, que começou em 2004, é "educar por meio do esporte", e não "formar futuros atletas". "A idéia quando surgiu o instituto [em Piracicaba] era transformar as pessoas. Não queria que o projeto fosse mais uma escolinha", destacou.
Paula salientou que os jovens precisam aprender alguns valores, como a disciplina. "Eu aprendi a ser cidadã com o esporte. A gente tenta ensiná-los de uma maneira muito natural e tranqüila e, também, a fazê-los vivenciar o esporte". Ela lembrou que o ‘mundo moderno'' deixa os pais mais ‘longe'' dos filhos. "A função da gente é fazer um pouco que os pais não têm tempo para se doar".
O projeto em Diadema, segundo Paula, é exemplo para os outros núcleos. A ex-jogadora de basquete explicou que os jovens têm uma hora de aula de inglês e uma de basquete, além de participar de outras atividades, como artesanato e confecção de convites.
Em todos os núcleos, as crianças têm quatro horas semanais, divididas em dois dias. "A gente quer dizer para eles que o esporte foi muito importante para a nossa vida. Não quero ficar falando que vou tirar as crianças das ruas, das drogas. Isso é um discurso muito político".
O projeto em Diadema conta com o patrocínio da empresa multinacional Farnell Newwark. O Grupo Mosaico também contribui com o Instituto. No total, o ‘Passe de Mágica'' gasta com cada jovem R$ 755,88 por ano.
Assista reportagem em vídeo
Fonte: Diário do Grande ABC
Para a ex-atleta, o mais importante do projeto, que começou em 2004, é "educar por meio do esporte", e não "formar futuros atletas". "A idéia quando surgiu o instituto [em Piracicaba] era transformar as pessoas. Não queria que o projeto fosse mais uma escolinha", destacou.
Paula salientou que os jovens precisam aprender alguns valores, como a disciplina. "Eu aprendi a ser cidadã com o esporte. A gente tenta ensiná-los de uma maneira muito natural e tranqüila e, também, a fazê-los vivenciar o esporte". Ela lembrou que o ‘mundo moderno'' deixa os pais mais ‘longe'' dos filhos. "A função da gente é fazer um pouco que os pais não têm tempo para se doar".
O projeto em Diadema, segundo Paula, é exemplo para os outros núcleos. A ex-jogadora de basquete explicou que os jovens têm uma hora de aula de inglês e uma de basquete, além de participar de outras atividades, como artesanato e confecção de convites.
Em todos os núcleos, as crianças têm quatro horas semanais, divididas em dois dias. "A gente quer dizer para eles que o esporte foi muito importante para a nossa vida. Não quero ficar falando que vou tirar as crianças das ruas, das drogas. Isso é um discurso muito político".
O projeto em Diadema conta com o patrocínio da empresa multinacional Farnell Newwark. O Grupo Mosaico também contribui com o Instituto. No total, o ‘Passe de Mágica'' gasta com cada jovem R$ 755,88 por ano.
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Fonte: Diário do Grande ABC
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