Unimed/FAM/Goodyear/Americana e Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva disputam nesta terça-feira, no ginásio Centro Cívico, em Americana (20h de Brasília), a quinta e decisiva partida do playoff semifinal (melhor de cinco) do 11º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2008). A série está empatada em dois a dois e o ganhador garante a vaga na final contra o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos, que derrotou na semifinal o Santo André por três a zero.
Americana e Catanduva se enfrentaram seis vezes na competição, com três vitórias para cada clube nas partidas que tiveram com o mando de quadra. Na fase de classificação, Americana terminou em segundo lugar com 30 pontos (14 vitórias e duas derrotas). A equipe foi campeã do Nacional em 2003 e vice em 2002 e 2004. Já Catanduva foi a terceira colocada na primeira fase com 28 pontos (12 vitórias e quatro derrotas). O time esteve presente nas últimas três edições do Nacional e foi quarta colocada em 2005 e vice-campeã em 2006 e 2007.
— Em momento algum acreditamos que essa decisão aconteceria em menos de cinco jogos, mesmo depois de ganhar as duas primeiras partidas em Americana. Agora é tudo ou nada. Jogar em casa é sempre motivante e tem feito a diferença. Se há dispersão da equipe em quadra, a torcida está ali presente e nos “chama” de volta ao jogo, ajudando na concentração. Quem conseguiu descansar bem e se apresentar melhor fisicamente vai sair na frente — comentou a ala Karla Costa, de Americana, que é a nona cestinha da competição com a média de 14.6 pontos e 277 no total em 19 partidas.
— Os jogos foram decididos em casa e é claro que vencer em Americana será muito complicado. Mas elas tiveram todas as chances de fechar a série, enquanto o nosso time foi crescendo a cada partida. Precisamos ter pensamento positivo e acreditar que vamos para a final. Ficou mais difícil com a contusão da pivô Fabão, mas superamos tantas adversidades na competição e podemos superar mais essa. É só manter a garra, a vontade de ganhar e o jogo coletivo que fizemos nas duas últimas partidas. Tecnicamente, estamos bem nos contra-ataques, mas temos que melhorar o rebote defensivo — explicou a ala/armadora Palmira Marçal, de Catanduva, segunda cestinha do Nacional com a média de 19.5 pontos e 389 no geral, em 20 jogos.
Americana e Catanduva se enfrentaram seis vezes na competição, com três vitórias para cada clube nas partidas que tiveram com o mando de quadra. Na fase de classificação, Americana terminou em segundo lugar com 30 pontos (14 vitórias e duas derrotas). A equipe foi campeã do Nacional em 2003 e vice em 2002 e 2004. Já Catanduva foi a terceira colocada na primeira fase com 28 pontos (12 vitórias e quatro derrotas). O time esteve presente nas últimas três edições do Nacional e foi quarta colocada em 2005 e vice-campeã em 2006 e 2007.
— Em momento algum acreditamos que essa decisão aconteceria em menos de cinco jogos, mesmo depois de ganhar as duas primeiras partidas em Americana. Agora é tudo ou nada. Jogar em casa é sempre motivante e tem feito a diferença. Se há dispersão da equipe em quadra, a torcida está ali presente e nos “chama” de volta ao jogo, ajudando na concentração. Quem conseguiu descansar bem e se apresentar melhor fisicamente vai sair na frente — comentou a ala Karla Costa, de Americana, que é a nona cestinha da competição com a média de 14.6 pontos e 277 no total em 19 partidas.
— Os jogos foram decididos em casa e é claro que vencer em Americana será muito complicado. Mas elas tiveram todas as chances de fechar a série, enquanto o nosso time foi crescendo a cada partida. Precisamos ter pensamento positivo e acreditar que vamos para a final. Ficou mais difícil com a contusão da pivô Fabão, mas superamos tantas adversidades na competição e podemos superar mais essa. É só manter a garra, a vontade de ganhar e o jogo coletivo que fizemos nas duas últimas partidas. Tecnicamente, estamos bem nos contra-ataques, mas temos que melhorar o rebote defensivo — explicou a ala/armadora Palmira Marçal, de Catanduva, segunda cestinha do Nacional com a média de 19.5 pontos e 389 no geral, em 20 jogos.
10 comentários:
Realmente ganhar de Americana sem a Fabão pode ser dificil,ainda mais com uma jogadora serial killer como a Renatinha na equipe de Americana,sou arbitra acompanhei os quatro jogos pessoalmente e nunca vi uma jogadora tao maldosa como a Renatinha,como uma jogadora dessa pode ainda jogar em times,acho q falta empenho da técnica em puni-lá.....Abraços a todos do pbf
Concordo plenamente com o comentário anterior. A Renatinha tem ótima técnica, força física, agilidade, rapidez e muita, mas muita maldade...E, prá não ficar muit prá trás, a Karina Jacob tem exercitado bastante a prática de cotoveladas, ofensas, anti jogo. Árbitros do Brasil: atenção para essas maldades....
gente vcs falam de americana mas quem viu o jogo domingo catantuva ganhou porque???? catanduva tbm bate e a falta dos arbitros experiente como tatiana fatima renatinho pacheco ta fazendo muita falta espero que a arbitragen de hoje n/ cometa os mesmos erros que ganhe a equipe que so jogar basquete n/ boxe porque e´basquete e arbitragen que horror ...
eu realmente espero q os arbitroas apitem direito...
mas estou pasma com a grosseria de americana...
ainda mais na hora q Fabão se machucou...
dar a desculpa q Catanduva ta "batendo" mto é uma coisa, mas pelo menos elas não vão pra machucar e nem tem jogadora q fica rindo quando a jogadora do outro time se machucou...
sou torcedora de catanduva,mas adimiro a Carina ter ido consolar a Silvia...mas quanto a Karla e a Karina,posso dizer q eu estou mto decepcionada...
foi um jogo bom,os arbitros erram contra ambos os times,mas americana pegou muito pesado nas faltas e não tem como negar isso...
espero q hoje seja um jogo justo para ambos os times...
queremos ver basquete e não pancadaria...
nada é impossivel, Catanduva pode estar com menos torcida,mas temos jogadora q não desistem, mesmo quando estão perdendo...
Ao invés de ficar falando bobagem, Catanduva deveria entregar a Palmira e principalmente a Sra. vivian que ´fazem teatro o jogo todo. Principalmente a Vivian que só entra em quadra para provocar as atletas e causar confusão. A Palmira só se joga e da risadinha. Vcs de Catanduva estão vendo isso????
estamos vendo é uma americana q pensa q jogar basquete é lutar boxe...
se americana for(mesmo q injustamente)pra final, aí eu quero ver, pq vai ser de igual pra igual,pq ourinhos tbm bate mto...
aí eu quero ver quem vai sair em desvantagem....
vou ter q torcer, pela 1ª vez na vida pra ourinhos....
E agora catanduvenses vão dizer o que sobre a bichada da KKarla e companhia..arla e de outras .vao dizer que Americana Ganhou na porrada que juizes ajudou ..quem viu o jogo pode dizer que americana jogou muito e ganhou vcs falaram tanto que esqueceu o mais importante o basquete..a Karla mesmo bichada acabou com vcs ..isso de vcs falerem mal dela e sinal de dor de cotovelo.porque ela preferiu ir pra Americana ..Parabéns
Deslealdade, pancadaria...história antiga no basquete!!!
Quem é mais velho aqui deve se lembrar de um jogo em Bragança Paulista ( abertos) em que uma hoje jogadora de Catanduva, na época jogando por Santo André, quebrou o pé da Magic Paula de forma bruta e suja!!!!
EU LEMBRO!!!!!
É uma pena que no lugar de assistirmos um grande jogo de basquete presenciamos ofensas e pancadarias, atenção juízes!! Não estraguem tudo permitindo esse tipo de conduta, basta o que as atletas de americana fizeram lá em Catanduva, não torço por ninguém moro em outro estado, fiquei chocado com a pancadaria que presenciei naquele domingo.
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