As amigas e colegas de equipe Lisdeivi Victores Pompa e Ariadna Capiro Felipe estão juntas novamente, jogando lado a lado. A amizade já existe desde a adolescência, quando defenderam pela primeira vez a seleção de Cuba, país de origem das duas. O destino as uniu novamente, desta vez numa pátria diferente, o Brasil. A ala Ariadna e a pivô Lisdeivi se conheceram com apenas 14 e 22 anos, respectivamente. O carinho e a amizade entre as jogadoras é enorme, tanto que a pivô convenceu a amiga Ariadna a vir jogar no Brasil.
Num primeiro momento, não conseguiram atuar juntas, como queria Lisdeivi, mas agora defendem a mesma camisa, o tetracampeão do Campeonato Nacional, o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos (SP). É a segunda vez que o CNBF conta com a participação das duas cubanas, mas é a primeira em que as duas jogam no mesmo lado.
— Quando eu estava procurando um país para ir jogar, a Lis me deu muita força para vir para o Brasil. O apoio dela foi fundamental nos meus primeiros anos aqui. Ela falou muito bem daqui e que os brasileiros eram receptivos, alegres e humanitários como os cubanos. Resolvi vir e estou muito feliz com a decisão que tomei. Gostaria de ter jogado com ela desde o inicio, mas não tenho o que falar sobre os clubes pelos quais passei. Fui muito bem recebida em Marília (SP) e Catanduva (SP) — afirmou Ariadna.
— Fiquei muito contente com a vinda da Ariadna para o Brasil. Tê-la novamente perto de mim foi muito bom. Conheço-a desde nova e pude ver o quanto ela cresceu pessoal e profissionalmente. Gostaria que ela tivesse jogado ao meu lado desde que chegou, mas não foi possível. Ourinhos não tinha espaço para mais ninguém e o time estava formado. Quando surgiu a primeira oportunidade, o clube a trouxe como reforço. Fiquei bastante contente — explicou a pivô.
No último Campeonato Nacional, em que disputaram em equipes adversárias, o clube de Lisdeivi (Ourinhos) levou a melhor e foi campeão, enquanto o de Ariadna (Catanduva) ficou em segundo lugar. No início do Nacional 2007, a atleta teve problemas no joelho direito. Se recuperou a tempo para disputar as finais e ser eleita a melhor jogadora (MVP) da competição pela segunda vez. Quando chegou a hora de buscarem o título brasileiro juntas, a história pegou um rumo diferente. Lisdeivi está novamente lesionada.
— Eu estou com meu joelho bastante desgastado. Mas tenho ido à quadra e estou fazendo o necessário para melhorar. O técnico Urubatan e as meninas têm me incentivado muito. Mas, infelizmente, não poderei repetir esse ano o feito do ano passado devido à lesão. Estou na torcida para que a Ariadna continue com o sucesso que está tendo. Ela tem evoluído a cada ano, é uma ótima jogadora. Espero que essa nova fase seja cheia de conquistas — afirmou Lisdeivi.
— A Lis é como uma mãe para mim, sempre me espelhei nela. Quero ter uma carreira cheia de triunfos também. Estou adorando jogar ao seu lado. Ela sabe que pode contar sempre comigo. Ela me ajudou muito sempre que precisei. Desejo que ela se recupere logo. Ela faz falta para equipe — comentou Ariadna.
O amor pela profissão é tão grande que as duas pretendem trabalhar para sempre com basquete.
— Tenho muito tempo de basquete pela frente. No momento estou focada em bons resultados dos torneios que teremos. Desejo me manter sempre dentro de trabalhos que envolvam a atividade do basquete — comentou Ariadna, de 25 anos e 1,78m.
— Sou professora de Educação Física e trouxe meu diploma. Vou jogar até meus joelhos e pernas não agüentarem mais. Depois pretendo fazer pós-graduação e continuar trabalhando na área — disse Lisdeivi, de 34 anos e 1,91m.
Em comum, as cubanas mantêm a vontade de ver seu time se consagrar pentacampeão do Nacional Feminino 2008 e matar as saudades de casa.
— Estamos muito contentes com os resultados dos jogos. Tenho certeza que a situação atual é totalmente reversível, vamos nos focar nos próximos jogos e pretendemos ser pentacampeãs. Estamos treinando e jogando forte para alcançar nosso objetivo. As saudades de casa são muitas, mas Cuba está num momento político difícil, não posso voltar por enquanto. Vontade é o que não falta — acrescentou Ariadna.
— Gostaria de estar participando mais. Mesmo assim, estou torcendo muito pela equipe e tenho certeza que teremos um resultado positivo novamente. Sinto muita falta do meu país, da minha mãe e do meu irmão. Mas a família que eu arrumei aqui é muito boa também. Assim como Ariadna, não tenho como visitar Cuba neste exato momento. Torço para que eu possa ir em breve — afirmou Lisdeivi.
Num primeiro momento, não conseguiram atuar juntas, como queria Lisdeivi, mas agora defendem a mesma camisa, o tetracampeão do Campeonato Nacional, o Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos (SP). É a segunda vez que o CNBF conta com a participação das duas cubanas, mas é a primeira em que as duas jogam no mesmo lado.
— Quando eu estava procurando um país para ir jogar, a Lis me deu muita força para vir para o Brasil. O apoio dela foi fundamental nos meus primeiros anos aqui. Ela falou muito bem daqui e que os brasileiros eram receptivos, alegres e humanitários como os cubanos. Resolvi vir e estou muito feliz com a decisão que tomei. Gostaria de ter jogado com ela desde o inicio, mas não tenho o que falar sobre os clubes pelos quais passei. Fui muito bem recebida em Marília (SP) e Catanduva (SP) — afirmou Ariadna.
— Fiquei muito contente com a vinda da Ariadna para o Brasil. Tê-la novamente perto de mim foi muito bom. Conheço-a desde nova e pude ver o quanto ela cresceu pessoal e profissionalmente. Gostaria que ela tivesse jogado ao meu lado desde que chegou, mas não foi possível. Ourinhos não tinha espaço para mais ninguém e o time estava formado. Quando surgiu a primeira oportunidade, o clube a trouxe como reforço. Fiquei bastante contente — explicou a pivô.
No último Campeonato Nacional, em que disputaram em equipes adversárias, o clube de Lisdeivi (Ourinhos) levou a melhor e foi campeão, enquanto o de Ariadna (Catanduva) ficou em segundo lugar. No início do Nacional 2007, a atleta teve problemas no joelho direito. Se recuperou a tempo para disputar as finais e ser eleita a melhor jogadora (MVP) da competição pela segunda vez. Quando chegou a hora de buscarem o título brasileiro juntas, a história pegou um rumo diferente. Lisdeivi está novamente lesionada.
— Eu estou com meu joelho bastante desgastado. Mas tenho ido à quadra e estou fazendo o necessário para melhorar. O técnico Urubatan e as meninas têm me incentivado muito. Mas, infelizmente, não poderei repetir esse ano o feito do ano passado devido à lesão. Estou na torcida para que a Ariadna continue com o sucesso que está tendo. Ela tem evoluído a cada ano, é uma ótima jogadora. Espero que essa nova fase seja cheia de conquistas — afirmou Lisdeivi.
— A Lis é como uma mãe para mim, sempre me espelhei nela. Quero ter uma carreira cheia de triunfos também. Estou adorando jogar ao seu lado. Ela sabe que pode contar sempre comigo. Ela me ajudou muito sempre que precisei. Desejo que ela se recupere logo. Ela faz falta para equipe — comentou Ariadna.
O amor pela profissão é tão grande que as duas pretendem trabalhar para sempre com basquete.
— Tenho muito tempo de basquete pela frente. No momento estou focada em bons resultados dos torneios que teremos. Desejo me manter sempre dentro de trabalhos que envolvam a atividade do basquete — comentou Ariadna, de 25 anos e 1,78m.
— Sou professora de Educação Física e trouxe meu diploma. Vou jogar até meus joelhos e pernas não agüentarem mais. Depois pretendo fazer pós-graduação e continuar trabalhando na área — disse Lisdeivi, de 34 anos e 1,91m.
Em comum, as cubanas mantêm a vontade de ver seu time se consagrar pentacampeão do Nacional Feminino 2008 e matar as saudades de casa.
— Estamos muito contentes com os resultados dos jogos. Tenho certeza que a situação atual é totalmente reversível, vamos nos focar nos próximos jogos e pretendemos ser pentacampeãs. Estamos treinando e jogando forte para alcançar nosso objetivo. As saudades de casa são muitas, mas Cuba está num momento político difícil, não posso voltar por enquanto. Vontade é o que não falta — acrescentou Ariadna.
— Gostaria de estar participando mais. Mesmo assim, estou torcendo muito pela equipe e tenho certeza que teremos um resultado positivo novamente. Sinto muita falta do meu país, da minha mãe e do meu irmão. Mas a família que eu arrumei aqui é muito boa também. Assim como Ariadna, não tenho como visitar Cuba neste exato momento. Torço para que eu possa ir em breve — afirmou Lisdeivi.
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