O município de Laguna Carapã fica a 295 quilômetros da capital Campo Grande, tem seis mil habitantes e é considerado um pólo de treinamento de basquete no Mato Grosso do Sul. E é nessa cidade que a seleção Sub-15 feminina sul-mato-grossense se reúne nesta quarta-feira (dia 24) para a fase final de preparação para o 17º Campeonato Brasileiro – Divisão Especial. A competição será realizada em Porto Alegre (RS), de 29 de setembro e 3 de outubro.
— Laguna Carapã tem uma boa estrutura e é considerado um pólo de treinamento. A equipe da cidade é campeã estadual e o prefeito incentiva bastante a prática esportiva. Já sediamos os Jogos Escolares, o técnico Antonio Carlos Vendramini e a campeã mundial Ruth de Souza já estiveram na cidade, contribuindo para o basquete na região. Já tivemos duas jogadoras que começaram a carreira no município e hoje estão jogando em outros estados. Uma atuou por em Americana e atualmente joga em Joinville e a outra está no Rio Grande do Sul — comentou o técnico Carlos Montania.
A jornada para chegar em Porto Alegre começou em junho. A seleção foi a Porto Velho (RO) disputar o Campeonato Brasileiro – Grupo 3 (região centro-oeste). Com quatro vitórias em quatro jogos, o Mato Grosso do Sul ficou com o título e a vaga para a Divisão Especial.
— Foram três fases de treinamento para o Brasileiro de Porto Velho. Os treinos eram de quinta a domingo, sempre em Laguna Carapã, e chegamos bem na competição. Vencemos e garantimos nosso lugar na Divisão Especial. Vamos para Porto Alegre com uma boa expectativa. O grupo é jovem, temos duas meninas com menos de 15 anos, sendo que uma tem mais de 1,80m de altura. Contamos com uma lateral que tem um excelente arremesso de fora e a defesa é forte, com uma boa marcação individual — explicou Montania.
A partir de quarta-feira, as jogadoras entram na reta final de preparação para o Brasileiro de Porto Alegre. Apesar da dificuldade em fazer amistosos contra equipes da mesma categoria por causa da distância entre as cidades, o time treina forte e aposta na defesa para surpreender os adversários.
— A expectativa é boa. Temos quatro jogadoras de Três Lagoas, que faz fronteira com São Paulo, que atuam no Campeonato Paulista. Nossa grande dificuldade é o intercâmbio, devido à distância geográfica entres os municípios do Estado. Treinamos bastante, mas não fizemos muitos amistosos. Jogamos as partidas do Brasileiro em Porto Velho, no final de junho, e enfrentamos algumas equipes de categorias maiores aqui no Mato Grosso do Sul — acrescentou.
O Mato Grosso do Sul estréia contra o Rio de Janeiro (dia 29). Depois enfrenta o Rio Grande do Norte (30) e Santa Catarina (1º de outubro). Independente do adversário, ninguém vai ter moleza. Todos vão ter que suar a camisa.
— Nós vamos incomodar bastante os adversários. Sabemos que Rio de Janeiro e São Paulo são fortes equipes, com outra realidade. Acho que com as outras seleções do país podemos jogar com igualdade. Queremos fazer uma boa competição, mas é claro que vamos buscar um resultado positivo.
— Laguna Carapã tem uma boa estrutura e é considerado um pólo de treinamento. A equipe da cidade é campeã estadual e o prefeito incentiva bastante a prática esportiva. Já sediamos os Jogos Escolares, o técnico Antonio Carlos Vendramini e a campeã mundial Ruth de Souza já estiveram na cidade, contribuindo para o basquete na região. Já tivemos duas jogadoras que começaram a carreira no município e hoje estão jogando em outros estados. Uma atuou por em Americana e atualmente joga em Joinville e a outra está no Rio Grande do Sul — comentou o técnico Carlos Montania.
A jornada para chegar em Porto Alegre começou em junho. A seleção foi a Porto Velho (RO) disputar o Campeonato Brasileiro – Grupo 3 (região centro-oeste). Com quatro vitórias em quatro jogos, o Mato Grosso do Sul ficou com o título e a vaga para a Divisão Especial.
— Foram três fases de treinamento para o Brasileiro de Porto Velho. Os treinos eram de quinta a domingo, sempre em Laguna Carapã, e chegamos bem na competição. Vencemos e garantimos nosso lugar na Divisão Especial. Vamos para Porto Alegre com uma boa expectativa. O grupo é jovem, temos duas meninas com menos de 15 anos, sendo que uma tem mais de 1,80m de altura. Contamos com uma lateral que tem um excelente arremesso de fora e a defesa é forte, com uma boa marcação individual — explicou Montania.
A partir de quarta-feira, as jogadoras entram na reta final de preparação para o Brasileiro de Porto Alegre. Apesar da dificuldade em fazer amistosos contra equipes da mesma categoria por causa da distância entre as cidades, o time treina forte e aposta na defesa para surpreender os adversários.
— A expectativa é boa. Temos quatro jogadoras de Três Lagoas, que faz fronteira com São Paulo, que atuam no Campeonato Paulista. Nossa grande dificuldade é o intercâmbio, devido à distância geográfica entres os municípios do Estado. Treinamos bastante, mas não fizemos muitos amistosos. Jogamos as partidas do Brasileiro em Porto Velho, no final de junho, e enfrentamos algumas equipes de categorias maiores aqui no Mato Grosso do Sul — acrescentou.
O Mato Grosso do Sul estréia contra o Rio de Janeiro (dia 29). Depois enfrenta o Rio Grande do Norte (30) e Santa Catarina (1º de outubro). Independente do adversário, ninguém vai ter moleza. Todos vão ter que suar a camisa.
— Nós vamos incomodar bastante os adversários. Sabemos que Rio de Janeiro e São Paulo são fortes equipes, com outra realidade. Acho que com as outras seleções do país podemos jogar com igualdade. Queremos fazer uma boa competição, mas é claro que vamos buscar um resultado positivo.
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