A Austrália terá mais uma vez a chance de acabar com o império dos Estados Unidos no basquete olímpico. Após passar sem dificuldades pela China nesta quinta-feira, com o placar de 90 a 56, as australianas tentarão acabar com a seqüência de triunfos dos EUA em Olimpíadas. Nas últimas três edições, as norte-americanas levaram o ouro.
Em Atenas-2004, a Austrália, da musa Lauren Jackson, foi derrotada pelas rivais por 74 a 63, e ficaram com a sua segunda prata consecutiva. Em Pequim, as duas seleções terminaram a primeira fase invictas. Nas quartas-de-final, a Austrália bateu a República Tcheca por 79 a 46, enquanto os EUA passaram pela Coréia do Sul por 104 a 60.
O primeiro quarto foi equilibrado, com uma boa marcação, as chinesas conseguiram segurar o ataque adversário. Enquanto isso, as australianas tentavam manter o controle da partida e o placar ficou em 13 a 11.
Do segundo quarto em diante, as australianas levaram fácil o confronto. Mesmo sem poder contar com Penny Taylor, um dos destaques da equipe, a seleção da Oceania conseguiu encaixar boas infiltrações no garrafão adversário, principalmente, com a ala-pivô Lauren Jackson.
Com a ajuda da torcida, a China voltou a emparelhar o jogo no terceiro quarto. As chinesas erraram menos, com destaque para a jogadora Lan Bian. No entanto, a gordura no marcador, aberto pela Austrália no segundo quarto, fez diferença e as chinesas se mantiveram longe no placar.
No final, prevaleceu a técnica da Austrália, que, mesmo com ampla vantagem, encaixou uma marcação individual na quadra adversária. Os últimos minutos serviram apenas de treino para as australianas, que fecharam o jogo por 90 a 56.
China e Rússia entram em quadra para disputar o bronze no sábado, às 8h30 (hora de Brasília). A grande final será realizada mais tarde, às 11h, entre Estados Unidos e Austrália.
Em Atenas-2004, a Austrália, da musa Lauren Jackson, foi derrotada pelas rivais por 74 a 63, e ficaram com a sua segunda prata consecutiva. Em Pequim, as duas seleções terminaram a primeira fase invictas. Nas quartas-de-final, a Austrália bateu a República Tcheca por 79 a 46, enquanto os EUA passaram pela Coréia do Sul por 104 a 60.
O primeiro quarto foi equilibrado, com uma boa marcação, as chinesas conseguiram segurar o ataque adversário. Enquanto isso, as australianas tentavam manter o controle da partida e o placar ficou em 13 a 11.
Do segundo quarto em diante, as australianas levaram fácil o confronto. Mesmo sem poder contar com Penny Taylor, um dos destaques da equipe, a seleção da Oceania conseguiu encaixar boas infiltrações no garrafão adversário, principalmente, com a ala-pivô Lauren Jackson.
Com a ajuda da torcida, a China voltou a emparelhar o jogo no terceiro quarto. As chinesas erraram menos, com destaque para a jogadora Lan Bian. No entanto, a gordura no marcador, aberto pela Austrália no segundo quarto, fez diferença e as chinesas se mantiveram longe no placar.
No final, prevaleceu a técnica da Austrália, que, mesmo com ampla vantagem, encaixou uma marcação individual na quadra adversária. Os últimos minutos serviram apenas de treino para as australianas, que fecharam o jogo por 90 a 56.
China e Rússia entram em quadra para disputar o bronze no sábado, às 8h30 (hora de Brasília). A grande final será realizada mais tarde, às 11h, entre Estados Unidos e Austrália.
Fonte: UOL
5 comentários:
Definitivamente não fomos tão mal assim como muitos estão comentando. Analisemos os jogos das australianas, favoritas junto com as americanas ao título e, claro, invicta até o momento.
Bielorússia perdeu por 19 pontos.
Coréia perdeu por 28 pontos.
Letônia perdeu por 23 pontos.
Rússia perdeu por 20 pontos.
República Tcheca perdeu po 33 pontos.
E, agora, a China perdeu po 44 pontos.
As brasileiras perderam por 15 pontos. A menor diferença.
Definitivamente, o que faltou para as brasileiras foi a vivência de campeonatos de grande porte. Pelo menos para a maioria delas.
Definitivamente não podemos crucificar o trabalho do Bassul que está há apenas um ano no comando da seleção e já a classificou para uma Olimpíada.
Definitivamente, o trabalho está apenas começando e está sendo bem feito. Não podemos, de forma alguma, pensar as coisas somente a curto prazo. É preciso pensar no ciclo olimpíco inteiro.
Parabéns Bassul por ter realmente feito um bom trabalho em tão pouco tempo.
Alguém sabe os times que vão participar dos 25º Jogos Abertos da Juventude em São Manuel??
Concordo com o 1º comrentário, o Brasil mostrou o potencial a ser explorado para as proximas competições
Valeu Bssul !!! Valeu meninas !!!
Eu também concordo com o primeiro comentário e acrescento mais:
Muita gente reclama da Ega. De fato, ela ficou devendo no ataque. Mas na defesa, ela foi muito bem. Marcou bem a Lauren Jackson, a Tatiana Schegoleva, a Anastacia Verameeienca e a Liene Jansone. Basta ver os números.
A Keli também marcou muito bem. Principalmente a Stepanova.
Acho que de modo geral a defesa melhorou bastante.
O ataque ainda precisa melhorar. Micaela precisa ter mais confiança pra puxar o time, pois é uma grande jogadora.
E antes de meter o pau no Bassul, é bom lembrar que o técnico da China, o australiano Tom Maher, é um dos melhores do Mundo e ainda assim, no mundial do ano passado a China ficou numa colocação ruim.
O Bassul precisa de tempo. A Olimpíada certamente serviu para ele perceber que não dá pra ficar trocando de jogadora o tempo todo. As que estão bem, tem que ficar em quadra.
Mas acredito que a seleção ainda vai chegar lá!
O Bassul tem que treinar só a seleção,não pode ser treinador de clube.Temque observar todas as jogadoras e não só as de Ourinhos!Escolha Bassul!
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