Com o objetivo de sempre manter o alto nível de treinamento, a seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, conta com mais um aliado fora da quadra. As jogadoras estão sendo monitoradas durante os treinos e nos amistosos para verificar a freqüência cardíaca de cada uma. O estudo está sendo realizado em parceria com o Centro de Excelência Esportiva da Cenesp – Unifesp, sob a coordenação do professor Dr. Antonio Carlos Silva.
Durante o segundo treino do dia, o fisiologista Sílvio Milan monitora a freqüência cardíaca das jogadoras pelo computador durante os exercícios.
— O objetivo desse trabalho é medir a freqüência cardíaca das atletas durante o trabalho na quadra. O primeiro passo é traçar o limear de cada uma, ou seja, o limite a partir do qual a oferta de oxigênio vai reduzindo progressivamente. Durante o treino, cada jogadora usa uma fita codificada que passa os dados para um receptor, que emite os dados para o computador. Usamos essa informação para comparar a intensidade do treinamento com a das partidas. Com isso, sabemos se a intensidade do treino condiz com a que o jogo precisa e ao mesmo tempo avaliamos o desenvolvimento das atletas durante as atividades.
Para João Nunes, preparador físico da seleção adulta feminina, os dados coletados nesse estudo ajudam a planejar os treinamentos, visando obter um melhor rendimento das atletas.
— Com esses dados, vamos saber como dosar, de forma individualizada, o treinamento técnico e tático e adequar o treino para a maioria do grupo. O estudo nos permite compreender melhor o ritmo de treino. O ideal é que a intensidade do treino esteja bem próxima da de jogo. Se numa partida está em 100%, temos que procurar chegar o mais próximo desse número na preparação.
A ala Chuca aprova o monitoramento da freqüência cardíaca.
— A fita incomoda um pouco, porque tem que ficar bem apertada, mas nada que atrapalhe o desempenho no treino. Dá para usar tranquilamente. Depois de alguns minutos, a gente acostuma. Tudo que pode ser feito para melhorar a nossa preparação é válido. Ficamos sabendo a reação aos treinos e jogos, além de conhecer os nossos limites.
Durante o segundo treino do dia, o fisiologista Sílvio Milan monitora a freqüência cardíaca das jogadoras pelo computador durante os exercícios.
— O objetivo desse trabalho é medir a freqüência cardíaca das atletas durante o trabalho na quadra. O primeiro passo é traçar o limear de cada uma, ou seja, o limite a partir do qual a oferta de oxigênio vai reduzindo progressivamente. Durante o treino, cada jogadora usa uma fita codificada que passa os dados para um receptor, que emite os dados para o computador. Usamos essa informação para comparar a intensidade do treinamento com a das partidas. Com isso, sabemos se a intensidade do treino condiz com a que o jogo precisa e ao mesmo tempo avaliamos o desenvolvimento das atletas durante as atividades.
Para João Nunes, preparador físico da seleção adulta feminina, os dados coletados nesse estudo ajudam a planejar os treinamentos, visando obter um melhor rendimento das atletas.
— Com esses dados, vamos saber como dosar, de forma individualizada, o treinamento técnico e tático e adequar o treino para a maioria do grupo. O estudo nos permite compreender melhor o ritmo de treino. O ideal é que a intensidade do treino esteja bem próxima da de jogo. Se numa partida está em 100%, temos que procurar chegar o mais próximo desse número na preparação.
A ala Chuca aprova o monitoramento da freqüência cardíaca.
— A fita incomoda um pouco, porque tem que ficar bem apertada, mas nada que atrapalhe o desempenho no treino. Dá para usar tranquilamente. Depois de alguns minutos, a gente acostuma. Tudo que pode ser feito para melhorar a nossa preparação é válido. Ficamos sabendo a reação aos treinos e jogos, além de conhecer os nossos limites.
2 comentários:
legal, queria parabenizar tbm o bert por estar sempre passando detalhes dos treinos das meninas e assim a gente acompanha o trabalho da seleçao, como se estivessemos perto delas
Valeu, Thata!
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