Clarissa troca o Fluminense pela Mangueira
Destaque do Nacional, pivô será apresentada com festa e terá mais estrutura para treinar
Destaque do Nacional, pivô será apresentada com festa e terá mais estrutura para treinar
Rodrigo Alves
Do GLOBOESPORTE.COM
Clarissa, maior reboteira e segunda cestinha do último Nacional FemininoMaior reboteira e segunda cestinha do último Nacional Feminino, pelo Fluminense, Clarissa terá cores novas para defender nesta temporada. A pivô será apresentada oficialmente neste sábado, ao meio-dia, pela equipe da Mangueira. A festa na Vila Olímpica, aproveitando o Dia Internacional da Mulher, terá distribuição de flores para as meninas e homenagem a Alzira Almeida do Amaral, primeira árbitra de basquete do país.
- Na Mangueira vamos ter uma estrutura bem melhor, com mais tempo para treinar. É tudo concentrado aqui, treino, fisioterapia, não preciso ficar me deslocando. Isso acaba melhorando o desempenho - explica Clarissa, que sofreu uma lesão grave no tornozelo esquerdo durante o Nacional, mas já está quase 100% recuperada.
Após ficar em oitavo lugar no Nacional e ser eliminado nos playoffs pelo campeão Ourinhos, o Tricolor carioca fechou as portas para o basquete feminino. O clube já não cobria as despesas da equipe, cedendo apenas os uniformes e o ginásio para os jogos. O técnico Guilherme Vos, que bancava quase todos os custos, aceitou a proposta da Mangueira e levou com ele boa parte do grupo.
Além de Clarissa e da armadora Ivana, outras jogadoras do Flu também se transferiram. Guilherme vai cuidar das categorias de base e tentará montar uma equipe mais forte para disputar o próximo Nacional.
A apresentação da pivô, que completa 20 anos na segunda-feira, terá como palco o início de um torneio infantil que marca a abertura da temporada do basquete feminino no Rio.
- Na Mangueira vamos ter uma estrutura bem melhor, com mais tempo para treinar. É tudo concentrado aqui, treino, fisioterapia, não preciso ficar me deslocando. Isso acaba melhorando o desempenho - explica Clarissa, que sofreu uma lesão grave no tornozelo esquerdo durante o Nacional, mas já está quase 100% recuperada.
Após ficar em oitavo lugar no Nacional e ser eliminado nos playoffs pelo campeão Ourinhos, o Tricolor carioca fechou as portas para o basquete feminino. O clube já não cobria as despesas da equipe, cedendo apenas os uniformes e o ginásio para os jogos. O técnico Guilherme Vos, que bancava quase todos os custos, aceitou a proposta da Mangueira e levou com ele boa parte do grupo.
Além de Clarissa e da armadora Ivana, outras jogadoras do Flu também se transferiram. Guilherme vai cuidar das categorias de base e tentará montar uma equipe mais forte para disputar o próximo Nacional.
A apresentação da pivô, que completa 20 anos na segunda-feira, terá como palco o início de um torneio infantil que marca a abertura da temporada do basquete feminino no Rio.
Fonte: GloboEsporte.Com
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