Austrália chega a sexta vitória
A Austrália manteve sua invencibilidade no 15º Campeonato Mundial Adulto Feminino de Basquete ao derrotar a Argentina por 83 a 49 (41 a 26 no primeiro tempo) e confirmou o primeiro lugar invicto no grupo “E”. A cestinha da partida foi a australiana Lauren Jackson, com 30 pontos, enquanto a principal pontuadora argentina foi Rios, com 14 pontos.Com o resultado, as australianas enfrentarão a França nas quartas-de-final da competição, jogo que será realizado na quarta-feira (17h30), no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. A Argentina irá disputar do 9º ao 12º lugar, em Barueri.
— Entramos decididas a não perder a invencibilidade. Procurei usar bastante o banco porque num torneio como este, com tantos jogos seguidos, todas as jogadoras precisam estar com confiança para entrar na quadra. E isso será muito importante a partir de agora, quando teremos jogos bem difíceis. A Argentina lutou muito, mas nosso time soube superar os momentos difíceis. Fico feliz de saber que tenho jogadoras como a Lauren (Jackson) que, além de ser uma importante líder em quadra, tem qualidade suficiente para decidir nos momentos necessários. (Jan Stirling, técnica da Austrália)
— Nossa decisão foi no domingo contra a Lituânia. Perdemos ali a chance de se classificar para as quartas-de-final. Estamos muito tristes com essa eliminação por tudo que fizemos na primeira fase do Mundial. Jogamos pensando em ficar entre as oito melhores seleções do mundo, mas infelizmente não conseguimos. O jogo contra a Austrália foi como imaginávamos, muito difícil porque o time delas é um dos melhores da competição. Perdemos provavelmente para um dos finalistas. A diferença física é enorme entre o meu time e a Austrália. E elas ainda têm uma jogadora fora de série como a Lauren Jackson, que é praticamente impossível de se marcar. Não é à toa que marcou 30 pontos na partida. (Eduardo Pinto, técnico da Argentina)
— Desde que a gente continue vencendo, não me importo em ser a cestinha do jogo. Sobre nossa próxima adversária (a França), temos equipe para enfrentá-las. O importante é que estamos melhorando a cada jogo. Não tivemos muito tempo para treinar, mas o espírito de equipe está alto e vamos mantê-lo assim até o final. (Lauren Jackson, pivô da Austrália)
— Enfrentamos com certeza uma das melhores equipes do mundo. A Austrália será uma das finalistas deste torneio, eu creio. Nossa equipe jogou bem este Mundial, mas estamos ainda muito longe do potencial das demais seleções. A nossa jogadora mais alta tem 1,88m, o que não é muito em comparação às atletas das demais equipes.Precisávamos vencer a partida contra a Lituânia, era um jogo chave para nós. (Soberon, ala da Argentina)
AUSTRALIA (21 + 20 + 22 + 20 = 83)
Belivaqua (0pts), Taylor (5), Snell (10), Whittle (7) e Jackson (30). Depois: Philips (2), Screen (3), Randall (8), Grima (10) e McLnerny (1).
ARGENTINA (10 + 16 + 12 + 11 = 49)
Nicolini (0), Lineira (12), Paoletta (1), Sanchez (2) e Vega (3). Depois: Soberon (8), Rios (14), Pavon (3), Chesta (3), Gatti (3), Fernandez (0) e Landra (0).
COMENTÁRIO DO JOGO
A Austrália é mais técnica, mais alta e mais forte do que a Argentina. O resultado de tamanha supremacia foi um placar de 83 a 49. Com isso, a Austrália classificou-se em primeiro lugar e enfrenta a Rússia pelas quartas-de-final. A Argentina jogará contra Cuba, pela disputa do nono ao 12º lugares. A superioridade australiana teve muitas faces. Muito mais forte nos rebotes (48 a 21) e com uma marcação fortíssima, obrigaram as argentinas a arriscar muito nos arremessos de três pontos. Alguns não chegaram ao aro, mas mesmo assim foram sete acertos em 25 tentativas. O que diminuiu o tamanho da derrota. A treinadora Jan Stirling utilizou 11 jogadoras, promovendo um grande rodízio e mesmo assim, o domínio não diminuiu. Apenas Kristi Harrower, com gastrite, não participou da partida. O destaque, mais uma vez, foi Lauren Jackson. Mesmo atuando apenas 26 minutos e 34 segundos, marcou 30 pontos e conseguiu quatro rebotes. Todas as pivôs argentinas – Vega, Sanchez, Landra, Chesta e Fernandez tentaram marcá-la. Uma tarefa inglória.
Os 15 segundos finais do jogo foram um resumo de como a Austrália encarou a partida. Já com 83 a 49 no placar, marcaram muito forte a saída de bola da Argentina, fazendo tudo para impedir mais dois pontos. Conseguiram tomar a bola e Emily Mcilnerny ainda teve um arremesso no ultimo segundo, do meio da quadra. Não acertou. E nem era preciso.
A Austrália manteve sua invencibilidade no 15º Campeonato Mundial Adulto Feminino de Basquete ao derrotar a Argentina por 83 a 49 (41 a 26 no primeiro tempo) e confirmou o primeiro lugar invicto no grupo “E”. A cestinha da partida foi a australiana Lauren Jackson, com 30 pontos, enquanto a principal pontuadora argentina foi Rios, com 14 pontos.Com o resultado, as australianas enfrentarão a França nas quartas-de-final da competição, jogo que será realizado na quarta-feira (17h30), no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. A Argentina irá disputar do 9º ao 12º lugar, em Barueri. — Entramos decididas a não perder a invencibilidade. Procurei usar bastante o banco porque num torneio como este, com tantos jogos seguidos, todas as jogadoras precisam estar com confiança para entrar na quadra. E isso será muito importante a partir de agora, quando teremos jogos bem difíceis. A Argentina lutou muito, mas nosso time soube superar os momentos difíceis. Fico feliz de saber que tenho jogadoras como a Lauren (Jackson) que, além de ser uma importante líder em quadra, tem qualidade suficiente para decidir nos momentos necessários. (Jan Stirling, técnica da Austrália)
— Nossa decisão foi no domingo contra a Lituânia. Perdemos ali a chance de se classificar para as quartas-de-final. Estamos muito tristes com essa eliminação por tudo que fizemos na primeira fase do Mundial. Jogamos pensando em ficar entre as oito melhores seleções do mundo, mas infelizmente não conseguimos. O jogo contra a Austrália foi como imaginávamos, muito difícil porque o time delas é um dos melhores da competição. Perdemos provavelmente para um dos finalistas. A diferença física é enorme entre o meu time e a Austrália. E elas ainda têm uma jogadora fora de série como a Lauren Jackson, que é praticamente impossível de se marcar. Não é à toa que marcou 30 pontos na partida. (Eduardo Pinto, técnico da Argentina)
— Desde que a gente continue vencendo, não me importo em ser a cestinha do jogo. Sobre nossa próxima adversária (a França), temos equipe para enfrentá-las. O importante é que estamos melhorando a cada jogo. Não tivemos muito tempo para treinar, mas o espírito de equipe está alto e vamos mantê-lo assim até o final. (Lauren Jackson, pivô da Austrália)
— Enfrentamos com certeza uma das melhores equipes do mundo. A Austrália será uma das finalistas deste torneio, eu creio. Nossa equipe jogou bem este Mundial, mas estamos ainda muito longe do potencial das demais seleções. A nossa jogadora mais alta tem 1,88m, o que não é muito em comparação às atletas das demais equipes.Precisávamos vencer a partida contra a Lituânia, era um jogo chave para nós. (Soberon, ala da Argentina)
AUSTRALIA (21 + 20 + 22 + 20 = 83)
Belivaqua (0pts), Taylor (5), Snell (10), Whittle (7) e Jackson (30). Depois: Philips (2), Screen (3), Randall (8), Grima (10) e McLnerny (1).
ARGENTINA (10 + 16 + 12 + 11 = 49)
Nicolini (0), Lineira (12), Paoletta (1), Sanchez (2) e Vega (3). Depois: Soberon (8), Rios (14), Pavon (3), Chesta (3), Gatti (3), Fernandez (0) e Landra (0).
COMENTÁRIO DO JOGO
A Austrália é mais técnica, mais alta e mais forte do que a Argentina. O resultado de tamanha supremacia foi um placar de 83 a 49. Com isso, a Austrália classificou-se em primeiro lugar e enfrenta a Rússia pelas quartas-de-final. A Argentina jogará contra Cuba, pela disputa do nono ao 12º lugares. A superioridade australiana teve muitas faces. Muito mais forte nos rebotes (48 a 21) e com uma marcação fortíssima, obrigaram as argentinas a arriscar muito nos arremessos de três pontos. Alguns não chegaram ao aro, mas mesmo assim foram sete acertos em 25 tentativas. O que diminuiu o tamanho da derrota. A treinadora Jan Stirling utilizou 11 jogadoras, promovendo um grande rodízio e mesmo assim, o domínio não diminuiu. Apenas Kristi Harrower, com gastrite, não participou da partida. O destaque, mais uma vez, foi Lauren Jackson. Mesmo atuando apenas 26 minutos e 34 segundos, marcou 30 pontos e conseguiu quatro rebotes. Todas as pivôs argentinas – Vega, Sanchez, Landra, Chesta e Fernandez tentaram marcá-la. Uma tarefa inglória.
Os 15 segundos finais do jogo foram um resumo de como a Austrália encarou a partida. Já com 83 a 49 no placar, marcaram muito forte a saída de bola da Argentina, fazendo tudo para impedir mais dois pontos. Conseguiram tomar a bola e Emily Mcilnerny ainda teve um arremesso no ultimo segundo, do meio da quadra. Não acertou. E nem era preciso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário