Jornal de Seattle fala da má fase de Iziane
O Seattle Post trouxe na semana passada uma matéria sobre a ala brasileira Iziane Castro Marques, que joga sua segunda temporada no time de basquete local, o Storm, pela WNBA.
Já no ano passado, o Seattle, campeão da liga em 2004, se caracterizou por um mau aproveitamento nos jogos fora de casa.
Em 2005, o time ganhou 14, dos 20 jogos em casa. Fora, ganhou apenas 3, dos 11 compromissos.
Iziane parece ser a melhor representante desse desequilíbrio. Suas médias caem de 11 pontos por jogo, em casa, para 2,5 pontos por jogo, fora de casa.
O fator emocional parece pesar muito nessa disparidade.
"Quando você está para baixo, é difícil sair do buraco. Fica mais fácil se há 10.000 pessoas atrás de você" diz a maranhense ao jornal.
A cestinha brasileira ainda aponta outro fator: ainda não conseguiu se acostumar com as trocas de fuso horário, nas viagens longas e consecutivas da WNBA.
Diz ela:
"Quando vou para a Costa Leste, não consigo dormir cedo, porque estou acostumada com o tempo de Seattle. Acabo perdendo mais refeições, porque acordo tarde para o café. Meu corpo sente isso."
"Tenho que me acostumar dia-após-dia, porque não gosto. É muito duro."
A própria técnica Anne Donovan teria notado a queda de energia, da sua titular, reduzindo seus minutos em quadra de 21 para 12 por jogo.
O tempo de Iziane acabou sendo preenchido pela reserva Barbara Turner. E a sua pontuação, por Betty Lennox, recuperada de um acidente de trânsito.
A esperança de Iziane era recuperar-se nos jogos do Seattle em casa.
A recuperação da estrela, no entanto, ainda não aconteceu no primeiro jogo em casa, após uma série de viagens (uma derrota para o Phoenix).
O Seattle Post trouxe na semana passada uma matéria sobre a ala brasileira Iziane Castro Marques, que joga sua segunda temporada no time de basquete local, o Storm, pela WNBA.
Já no ano passado, o Seattle, campeão da liga em 2004, se caracterizou por um mau aproveitamento nos jogos fora de casa.
Em 2005, o time ganhou 14, dos 20 jogos em casa. Fora, ganhou apenas 3, dos 11 compromissos.
Iziane parece ser a melhor representante desse desequilíbrio. Suas médias caem de 11 pontos por jogo, em casa, para 2,5 pontos por jogo, fora de casa.
O fator emocional parece pesar muito nessa disparidade.
"Quando você está para baixo, é difícil sair do buraco. Fica mais fácil se há 10.000 pessoas atrás de você" diz a maranhense ao jornal.
A cestinha brasileira ainda aponta outro fator: ainda não conseguiu se acostumar com as trocas de fuso horário, nas viagens longas e consecutivas da WNBA.
Diz ela:
"Quando vou para a Costa Leste, não consigo dormir cedo, porque estou acostumada com o tempo de Seattle. Acabo perdendo mais refeições, porque acordo tarde para o café. Meu corpo sente isso."
"Tenho que me acostumar dia-após-dia, porque não gosto. É muito duro."
A própria técnica Anne Donovan teria notado a queda de energia, da sua titular, reduzindo seus minutos em quadra de 21 para 12 por jogo.
O tempo de Iziane acabou sendo preenchido pela reserva Barbara Turner. E a sua pontuação, por Betty Lennox, recuperada de um acidente de trânsito.
A esperança de Iziane era recuperar-se nos jogos do Seattle em casa.
A recuperação da estrela, no entanto, ainda não aconteceu no primeiro jogo em casa, após uma série de viagens (uma derrota para o Phoenix).
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